Depois que eu dei o cu pra meu irmão, tem conto aqui falando como foi, meus dias viraram um inferno. Assim que eu postei o conto, Beto leu e veio falar comigo. Pra quem não acompanha meus contos ou não lembra quem é Beto, ele é meu amigo e o irmão mais novo de Marcelo, tem 21 anos, mas na época ele tinha 19. Já Marcelo é um dos amores da minha vida e namorado meu e do meu irmão, transo com os três, moro com meu irmão, e Beto sabe que posto contos aqui, pra entender essa confusão só lendo os contos anteriores.
Enfim, no mesmo dia que postei o maldito conto, Beto me mandou mensagem dizendo que queria me ver no outro dia pela manhã. Eu já sabia o que ele queria, então tentei enrolar ao máximo, mas não tinha jeito, já que Beto sabia que eu não estava trabalhando e ele já tinha se formado na escola e tbm não trabalhava ainda, ou seja: dia todo livre para nós dois. Beto chegou cedo na casa de meu irmão, assim que fechei a porta ele me beijou, apertou minha bunda e já foi falando:
- Li teu último conto, é verdade? - Dava pra ver o tesão no olho dele
- É. - Falei e fui pra pia lavar os pratos do café
- Comer teu cu é exclusividade de teu irmão ou eu tbm tenho esse direito?
- Beto, vou ser sincero, eu não gosto de dar, não sinto prazer - Falei parando de lavar o pratos
- Mas tu disse no conto que poderia rolar mais vezes com teu irmão
- Também deixei claro lá que aquilo poderia ter estragado meu relacionamento com ele se ele forçasse
- Cara, eu sou mais carinhoso que teu irmão e não tenho o pau de cavalo dele, tu não vai sentir dor e eu vou sentir muito prazer - Voltei a lavar os pratos
- Caralho Beto, não fica insistindo, por favor. Eu gosto de tu, mas não quero ser pressionado a fazer o que não gosto
- Desculpa, desculpa. Tô ligado que tudo é do teu jeito e na tua hora, nem reclamo pq sempre é bom, mas eu tô começando minha vida sexual agora e também quero ser ativo, só que não tenho coragem de sair por aí comendo qualquer um, tu sabe de minhas barreiras, com você tudo é mais fácil
- Tem meu irmão, tu já comeu ele e pode continuar comendo
- Ele namora com meu irmão, é meio chato pra mim transar com o namorado de meu irmão. Fora que Marcelo não gosta quando eu transo com você e com Ronaldo. Tu tem meio mundo de irmão, mas eu só tenho um e não quero ficar brigando com ele por causa de sexo. - Na época eu ainda não namorava oficialmente com Marcelo e Ronaldo, mas a gente já se amava muito.
- A conversa é bonita, mas eu não nasci ontem. É capaz de Marcelo te entregar meu irmão de bandeja e ainda te dar dicas de como foder ele
- Verdade, mas a parte de ser estranho também é verdade
- Beto, de qualquer forma não rolaria hoje, meu cu tá meio estranho, não sei explicar direito, não tá dolorido, não é isso, mas tá incomodando um pouco, principalmente quando pisco o cu
- Bem vindo ao mundo dos passivos, espera a hora que tu for cagar, mas vale a pena, o prazer é maior do que qualquer desconforto ou ardência que dá depois
- O problema tá aí, eu não senti prazer, então só tenho o lado ruim
- Beleza, não vou insistir, mas me promete pensar? Seria o melhor momento da minha vida, uma entrada em teu cu e eu seria o homem mais feliz do mundo
- Já esqueceu meu pau foi?
- Claro que não, eu adoro ser passivo, tenho muito tesão em você, mas tbm gosto de meter, vai pensar em me dar um dia?
- Prometo pensar, somente pensar, mas se você me pressionar eu vou ficar irritado
- Eu consegui ter o dia todo de folga hoje, não vou jogar isso fora. Queria ser ativo na minha primeira foda do ano, mas ser passivo também é muito gostoso
- Deixa eu terminar aqui que a gente resolve isso com calma
- Não, deixa que eu lavo os pratos depois e ainda faço teu almoço de hoje
- Aí eu vi vantagem, teu tempero é delicioso
- Meu cu é muito mais
- Concordo
Essa conversa já tem quase dois anos, aconteceu no começo de 2022, foi logo depois da virada do ano, então aí tá como me lembro.
Agarrei Beto e começamos a nos beijar, era sempre muito gostoso ficar com ele. Beto ainda tinha aquele ar de inocente, mesmo fazendo todas as safadezas possíveis.
Beijando Beto eu tive uma ideia:
- Beto, quero fazer uma coisa que nunca fiz. Tira a roupa e coloca o avental de lavar os pratos.
A gente ainda tava na cozinha. Ele fez o que eu falei e voltou. A bunda de Beto ficou ainda mais chamativa naquele avental aberto atrás. Fiz ele dar várias voltas pra mostrar a bunda. Meu cunhadinho estava muito excitado, dava pra ver o volume na parte da frente do avental. Eu também tava doido de tesão com aquilo.
- E agora Renan? O que você quer? - Beto perguntou ainda dando outra volta pra eu ver a bunda dele.
- Te comer enquanto você lava os pratos.
- Só vem.
Beto se virou e começou a lavar os pratos. Primeiro eu tirei minha roupa e fiquei completamente pelado, comecei a encoxar Beto por trás, morder o ombro dele, chupar seu pescoço e beijar sua boca.
Beto rebolava de leve enquanto meu pau roçava na bunda dele. A brincadeira tava muito excitante, mas eu queria meter logo.
Abaixei pra chupar o cu de Beto e o safado começou a rebolar muito na minha cara, rebolar e gemer. Beto gemia grave e alto, do jeito que eu gosto.
- Vai Renan, mete logo em mim, come meu cu porra!
- Você quer meu pau enterrado nesse cu é?
- Quero, quero muito.
- Então pede.
- Me fode Renan ... Enfia em mim ... Preenche meu cu com teu pau grosso ... Me rasga, me arromba, me faz gemer na tua rola ... Me mostra como é bom dá o cu ...
- Seu pedido é uma ordem. Vou te comer como nunca comi antes
Cuspi no cu de Beto e enfiei meu pau de uma vez só, fazendo nós dois gemer de prazer.
Assim que enfiei meu pau inteiro dentro dele minha ideia era deixar lá parado e ficar só beijando Beto.
Mas quando ele percebeu que eu não tava metendo, ele começou a rebolar e pedir por meu pau:
- Mete essa porra Renan, meu cu já tá acostumado com teu pau, não tenha pena de mim
Não tinha como não meter, Beto tava no auge do prazer, então eu comecei a entrar e sair devagar, segurando a cintura de Beto, metendo até o final e rebolando meu pau dentro dele. Beto falou, gemendo:
- Não me tortura Renan, soca com vontade, você faz melhor que isso...
Adoro quando o passivo quer ser comido com vontade e fica me desafiando. Mas eu ainda queria torturar Beto um pouco mais.
Então tirei meu pau por completo de dentro dele, abri sua bunda e soquei com tudo, rápido e até o fundo. Beto gemeu alto e foi pra frente com o tranco que recebeu. Ele ia falar alguma coisa, mas eu não deixei. Tirei meu pai e meti rápido novamente.
Beto deu outro gemido alto, eu repeti o processo, tirei tudo e meti novamente, fiquei metendo fundo algumas vezes até que Beto e soltou entre gemidos:
- Isso, porra! ... Que delícia, caralho! ... Soca fundo Renan! ... Mete que aguento!
Ver Beto xingando, gemendo e se entregando tanto, aumentava muito minha vontade de meter.
Comecei a meter mais rápido e morder o ombro dele. Beto começou a gemer e se masturbar intensamente. Não demorou e ele começou a piscar o cu e gozou.
Assim que ele gozou eu tive que segurar o corpo de Beto, porque ele tremeu as pernas e quase caiu.
Quando ele se recuperou um pouco, ele falou:
- Sujei esse avental todo e quase quebrei essa pia, mas foi muito bom. Eu ainda tô com tesão.
- Ainda bem, porque eu ainda não gozei e quero gozar muito.
- Renan, deixa eu tentar mete em você? Faz isso por mim?
- Vamos tomar um banho juntos. Vou pensar durante o banho, não prometo, não me pressiona, mas te respondo depois do banho.
Eu já tinha decidido tentar dar pra ele, na verdade desde a vez que dei pra meu irmão eu já imaginava quem iria querer me comer e já tinha decidido pra quem eu poderia liberar um dia, mas ainda estava muito nervoso com isso, então tomei uma latinha de cerveja antes de entrar no banheiro.
Fomos tomar banho e Beto tava muito carinhoso durante o banho. Ele foi pra minha casa com um objetivo e tava focado em me comer.
Nos beijamos muito durante o banho, beijos calmos e com direito a nossas mãos explorando nossos corpos.
Beto fez um sanduíche pra mim e colocamos alguns forrós pra tocar. Voltei a beber um pouco, tomei mais umas quatro latinhas, dançamos, rimos, conversamos sobre meu relacionamento com o irmão dele, que na época ainda não era um namoro, mas já existia muito amor.
Beto não bebeu, porque ele não poderia chegar na casa dele cheirando a cerveja. Beto fez meu almoço, ficou muito bom, como sempre, ele cozinha muito bem. Comemos e voltamos a conversar como dois amigos.
Depois de um tempo, eu já estava meio alto por conta das cervejas, então falei:
- Beto, agora ou nunca. Tem lubrificante no quarto, vou deixar você conduzir, quero ver se consigo sentir esse prazer todo no cu que você sente.
- Deixa comigo que se depender de mim o mundo perde mais um ativo hoje.
Ele me puxou pela mão para o quarto, tirou minha roupa, me jogou na cama, beijou todo meu corpo, chupou meu pau novamente e foi descendo para meu cu, me deixando na posição frango assado.
Eu tava muito tenso, mas fui relaxando, o cunete que ele fazia era muito bom, a língua dele sabia me dar prazer.
Quando Beto enfiou o primeiro dedo em mim eu não senti nem prazer, nem dor, então não reclamei e deixei ele continuar.
Mas depois disso não consegui sentir mais prazer. Beto fez várias coisas, chupou meu cu, enfiou os dedos, mordeu minha bunda, me deu tapas... Eu deixei ele bem a vontade pra fazer o que queria, mas não gostei de nada daquilo.
Beto passou bastante lubrificante no pau e no meu cu e meteu em mim. Senti um pouco de dor e um desconforto, mas não reclamei.
Nessa hora meu pau estava encolhido, nunca vi meu pau tão triste quanto naquele dia, mas novamente não falei nada.
Como eu fiquei calado, Beto entendeu que poderia meter, meteu algumas vezes e gozou. Eu nem precisei falar nada, o próprio Beto falou:
- Pelo visto você não é nem 1% passivo.
- Eu juro que tentei, mas não me dá prazer. E não é nem por dor, a dor que sinto é muito pequena, mas não é pra mim.
- Ok, ok. Você é ativo convicto e está tudo bem.
- Pelo menos você gozou no meu cu. hahahahah
- Pois é, privilégio de poucos na vida. Será que rola outras vezes?
- Eu não gosto. Não sinto prazer. Eu faria, por você, mas não é certo comigo. Eu também preciso sentir prazer na foda.
- Tudo bem. Você ainda não gozou. Tenho tempo antes de ir pra casa. Quer me comer?
- Aí você falou minha língua! Meu pau até subiu.
Fomos tomar banho. Beto lavou meu cu e voltou a chupar meu pau.
Eu tava com tanto tesão que queria comer Beto no banheiro mesmo, mas ele me puxou novamente para cama, me enxugou e voltou a me chupar.
Beto não tava com a mesma cede de pica que tava pela manhã, mas ele chupava muito bem.
Depois de chupar por um cu, Beto cuspiu no meu pau e sentou de frente pra mim.
Nem parecia que eu tinha comido aquele cu poucas horas atrás, o buraco tava delicioso novamente. E meu cunhadinho ainda ficava apertando meu pau com cu.
Ele subia e descia devagar, massageando meu pau com o cu. Eu me entreguei completamente, só fazia gemer e deixar ele quicar em mim.
Quando senti Beto quicar mais rápido não aguentei e acabei gozando. Gozei tanto que fiquei sem forças.
- Você nasceu pra meter, não tem jeito. Não adianta querer te transformar em passivo. - Beto falou quando levantou do meu pau.
- Hahaha que bom que você entende. Quem te vê por aí não imagina que você é tão bom dando o cu.
- E que continue assim! Eu quero ser ativo, gostei de te comer, mesmo você não gostando.
- Ihhhh perdi um passivo?
- Nunca! Pra você eu sempre vou liberar, acho que sou versátil. Você bem que poderia ser também, mas já entendi que você é só ativo.
Beto foi o terceiro cara que me comeu na vida, ele foi super carinhoso, mas realmente ser passivo não é pra mim e não foi por falta de tentativa.
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