03 – Bárbara – O Dia Seguinte

Categoria: Grupal
Contém 6249 palavras
Data: 15/12/2023 20:08:03

PORQUE EU SOU BÁRBARA!

Atirei-me na cama assim que cheguei. Eu não tinha condições de tomar banho e meu namorado e amigos também não para me limparem. Todos nos atiramos nas camas e sofá, pois o Henrique e a Cláudia não foram para o apartamento reservado para eles e preferiram ficar junto com a gente.

Acordei cerca de sete horas depois com o André lambendo minhas costas e fazendo carinhos em meu corpo sem se importar com as machas de porra esparramadas sobre ele. Sentia uma leve dor de cabeças e o meu cuzinho estava ardendo, mas mesmo assim sorri para ele e ganhei um beijo delicioso, chupou meus seios e depois me convidou para a banheira. Aceitei o convite e fui carregada no colo até lá. No caminho perguntei que horas seriam e ele me disse que já passava das quinze horas.

Entramos na banheira juntos e ele começou a me dar banho. Com todo o seu jeito carinhoso ele deslizava o sabonete por meu corpo me fazendo-me lembrar da música do Roberto Carlos, acho que o nome é “Seu Corpo”, cuja letra se refere ao “sabonete que te alisa embaixo do chuveiro”. O André era e é até hoje o homem mais gentil que eu conheço, principalmente quando estamos a sós.

Ele lavou meu rosto, seios e barriga, minhas pernas, porém, antes de passar o sabonete ele lambia meu corpo, o que me deixou excitada. Ele foi descendo com sua língua até meus pés enquanto com as mãos passava o sabonete na parte interna de minhas coxas. Lambeu meus dedos, um por um, me fazendo sentir uma Diva. Sorri ao ver a diferença entre a situação da noite anterior quando fui uma puta e a de agora que fazia com que me sentisse uma princesa.

Depois de ensaboar todo meu corpo ele começou a enxaguar, mas não usou a duchinha, preferiu juntar a água com suas mãos unidas em formato de concha e ir esparramando em meu corpo, aproveitando para fazer carinho a cada em cada parte que tirava a espuma. Então ele começou a fazer carinha na parte do meu corpo que estava submersa na água e quando chegou na minha bundinha eu levantei o corpo para lhe dar acesso ao meu cuzinho, mas ele continuou acariciando minhas nádegas e aproveitou que, ao levantar o corpo minha boceta ficou acima da água e começou a me chupar.

Eu mal conseguia manter as mãos no fundo da banheira com o tesão que senti, mas me mantive firme e em um esforço enorme consegui manter minha xoxota à disposição de sua língua gostosa. Sua língua parecia estar melhor que antes. Ele lambia minha boceta introduzindo a língua dentro dela e eu dei um jeito de me apoiar na borda da banheira para não deixar que aquele momento gostoso acabasse e resisti até que gozei.

Depois que gozei ele foi virando meu corpo até que eu ficasse de joelhos dentro da banheira e se abaixou, começando a lamber minhas nádegas. Senti que ainda estava dolorida e toda esfolada, porém, ele separou minhas nádegas com a mão e eu, já pressentindo o que ele ia fazer, levei a mão até minha boceta e comecei a me tocar. Senti sua língua serpenteando por minhas nádegas até chegar ao rego e depois foi descendo em direção ao meu cuzinho, mas antes de alcança-la, ele afastou um pouco o rosto e disse baixinho:

– Isso é para agradecer o prazer que essa bundinha me deu nessa noite.

Fiquei até emocionada ao perceber como era grande o amor do meu namorado por mim. Não havia passado ainda doze horas que meu cuzinho fora explorado por vários machos e ele ali me proporcionando aquele prazer e ainda dizendo que estava agradecendo. Acho que foi naquele momento que me dei conta que havia encontrado o homem ideal para mim. Um homem sério, responsável e ao mesmo tempo liberal o suficiente para curtir todas as formas de prazer que pudéssemos ter juntos.

De forma deliciosa ele tocou meu cuzinho esfolado e lambeu gostoso. Com meus dedos tocando minha boceta eu retribuí a ele o presente que estava recebendo, gozando deliciosamente. Meu corpo todo tremia a cada vez que sua língua tocava meu rabinho e forçava a entrada e em vez de me incomodar por estar toda esfolada, sentia um alívio com seus carinhos ousados. Senti meus seios sensíveis e até dormentes com o desejo de serem tocados e sugados e gozei gemendo alto para depois me deitar na banheira novamente, aonde permaneci ofegando.

O André tomou um banho enquanto eu estava me recuperando e depois me enrolou em uma toalha e me levou de volta para o quarto.

Percebendo o silêncio no ambiente, perguntei para o André onde estavam nossos companheiros de aventuras e ele me informou que todos haviam saído e além de nós dois apenas o Fábio permanecera no hotel e, antes que eu perguntasse onde estava o nosso amigo ele já explicou que estava na sala.

Depois de explicar isso ele me deu um beijo na boca e pediu para que eu colocasse uma roupa especial que ele havia comprado. Só então percebi que havia uma sacola de uma loja famosa ao lado da cama. Minha curiosidade falou mais alto e me levantei para ver o que tinha dentro dela, mas ele me interrompeu falando:

– Espere eu sair do quarto e depois você vê. Eu só quero que você vista essa roupa e seja boazinha, muito boazinha comigo.

Falando isso ele saiu do quarto me deixando com uma expressão de espanto no rosto. Eu não estava entendendo nada. Só que meu espanto mudou de motivo, pois se antes eu estranhara o jeito dele falar e o fato dele me deixar sozinha no quarto, ao ver o conteúdo da sacola passou a ser pelo fato de perceber que meu namoradinho sempre estava me surpreendendo com seu jeito safado.

Dentro da sacola havia um lingerie vermelha acompanhada d ema cinta liga da mesma cor. Era uma roupa de muito bom gosto e achei linda. Só de ver aquela roupa e me lembrar de que o André pedira para que eu fosse boazinha e vestisse a roupa minha libido já começou a aumentar. Até passei a língua nos lábios imaginando o que estaria por vir.

De repente fiquei com pressa e rapidamente obedeci. Quando eu já estava acabando de vestir a última meia ele retornou ao quarto trazendo um champanhe em um balde de gelo e três taças. Foi até engraçado a cara de tesão dele ao me ver vestida daquele jeito e, para provocar ainda mais a ele, fiquei com as costas virada para ele e curvei o corpo enquanto prendia as meias nas presilhas da cinta liga. Completei essa tarefa e me virei para ele.

André deixou o balde em cima do criado mudo e as taças sobre a cama e veio até mim, me abraçando e beijando, ao mesmo tempo em que girava nossos corpos até que eu ficasse de costas para a porta. Ele não parava de me beijar e já sentia o volume de seu pau pressionando minha barriga. Sem usar a camisa, ele usava apenas um short e dispensara a cueca, prova de que estava muito bem intencionado.

Aquilo me deixava excitada e fiquei mais ainda quando senti o Fábio me tocando por trás. Só então entendi o porquê ele trouxera três taças e não apenas duas e também o motivo de ter dado um jeito de me deixar de costas para a porta. Tudo aquilo fazia parte da surpresa que ele tinha preparado para mim.

Meu namorado continuava a me beijar ardentemente e Fábio forçou sua mão entre nossos corpos e quando o André percebeu a intenção dele afrouxou a pressão com que me abraçava para dar espaço para que as mãos atrevidas daquele safado do Fábio chegassem aonde ele queria, que eram os meus seios. Parecia até que meus seios e as mãos de Fábio eram dotados de um imã, pois bastava nos aproximarmos para que ele se apoderasse deles. Quando atingiu seu objetivo ele abaixou a cabeça e começou a passar sua língua áspera no meu pescoço. Imediatamente senti o pau de Fábio cutucando a minha bunda e o de André a minha boceta. Eu já tinha certeza de que logo estaria sendo devorada por aqueles dois machos gostosos.

Alucinados os dois não paravam de me lamber. Levei uma mão pra trás e comecei a fazer carinhos na pica de Fábio e com a outra fazia o mesmo no meu noivo. Ele parou por um instante de me beijar e, olhando em meus olhos, disse baixinho:

– Hoje você vai ser todinha nossa.

Ao dizer isso ele aproximou a boca de meu ouvido e quase a encostou na língua do Fábio que subia com a sua língua gostosa em direção ao meu ouvido. Não resisti ao tesão e joguei a cabeça para trás me entregando ao safado do amigo que não parava de lamber meu pescoço, ouvido e dava leves mordidas no lóbulo de minha orelha.

Soltei a pica de Fábio e usei a mão livre para baixar o short do André, pois a outra mão não largava o pau dele por nada desse mundo. Enquanto fazia isso, ele foi abaixando a parte de trás da minha calcinha permitindo assim que o Fábio pudesse pincelar minha bunda com seu pau grande e duro. O safado não se contentou apenas em esfregar o pau em mim e teve que retribuir a gentileza, abaixando a parte da frente para que o André pudesse fazer o mesmo em minha boceta. E me sentia como se fosse o recheio de um sanduíche.

Nessa altura o sutiã já havia sido deslocado e meus seios estavam livres para o André chupar e ele fazia isso enquanto o Fábio segurava na base para facilitar a ação do meu noivo que ainda deu um jeito de enfiar seu pau entre minhas coxas e, como se tivessem combinado isso, o Fábio fez a mesma coisa. A sensação de ter duas varas esfregando em minhas coxas e saber que elas estavam se tocando também aumentou o meu tesão. Aqueles dois homens pareciam que estavam sempre querendo me provar que o limite de minha excitação estava sempre além do que aquela que eu atingia, pois estavam sempre fazendo algo que a aumentasse.

Não teve como aguentar e me rendi àqueles dois machos pedindo a eles que me fodessem logo. Ao ouvirem meu pedido eles me levaram até a cama e o André se separou de nós e foi abrir a champanhe ao mesmo tempo em que eu, já deitada, tinha sido presenteada com o pau de Fábio que o encostou em minha boca. Não me fiz de rogada, abri a boca, cobri aquela cabeça brilhante com meus lábios e suguei forte provocando um gemido no safado.

André resolveu intervir e pediu para que eu me sentasse na cama explicando que queria ver o pau de Fábio na minha boca. Fábio ficou em pé ao lado da cama e realizamos o desejo de meu noivo. Fábio começou a foder a minha boca daquele jeito dele que era um misto de violência e ao mesmo tempo carinhoso. A forma como ele segurava meu queixo delicadamente era contrastante com a forma como ele socava seu pau grande em minha boca atingindo minha garganta. Aquele pau moreno deslizava em minha boca até eu sentir seus pelos púbicos e depois recuava apenas para liberar o espaço e voltar a socar novamente, enquanto o André saboreava a champanhe sentado ao meu lado com os olhos fixo na cena que se desenrolava a minha frente. Ele nem piscava, mas logo resolveu ser mais ativo e começou a alisar minha boceta com sua mão.

De repente o Fábio parou e tirou o pau de minha boca. O jeito que ele segurava a cabeça do seu pau era indício que ele estava fazendo aquilo para não gozar e eu, querendo provar a sua porra, já ia reclamar. Porém, não tive tempo para isso, pois quando abri a boca para falar o pau do André já tomou o lugar que o amigo deixara livre e ele continuou a fazer tudo o que o outro fizera antes, literalmente fodendo minha boquinha.

O André não era tão violento como o Fábio e agia com mais delicadeza. Querendo me agradar, ele parou de foder a minha boca e me ofereceu uma taça de champanhe. Dei uns goles na bebida e a coloquei de lado para, logo a seguir, segurar o pau de meu noivo e puxar para perto de mim, voltando a chupar com volúpia. A mão que tocava minha xoxota agora era a do Fábio.

Eles pareceram gostar daquela experiência, pois ficamos assim por um bom tempo com eles sempre revezando o pau na minha boca e, enquanto eu chupava um deles, o outro tocava minha boceta ou chupava meus seios, isso quando não fazia as duas coisas ao mesmo tempo, até que o André disse que queria ver o Fábio gozando em minha boca. Então ele me fez inclinar o corpo pra trás e eu fiquei apoiando o peso de meu tronco com os cotovelos sobre a cama enquanto meu noivo se abaixou, abriu minhas pernas e começou a chupar minha xoxota da mesma forma carinhosa que sempre fazia.

Fábio, mais sacana que o amigo, já foi enfiando o pau na minha boca e segurando meu queixo para poder foder do jeito que gostava. Eu que tinha até achado engraçado antes quando ele estava fazendo questão de exibir o seu lado romântico, já ansiava para que ele agisse do seu jeito sacana de antes. Eu sabia que se ele estivesse me xingando de puta, piranha, vadia como ele gostava de fazer quando estávamos transando, mas naquela tarde ele estava agindo diferente. Acho até que estava atendendo a um pedido do André para que se esforçasse em me amar e, como ele sabia que eu me entregaria a ele sempre que ele quisesse e que teria todo o tempo futuro para me foder do seu jeito selvagem, atendia ao pedido do amigo.

Provavelmente o André queria usar aquele tempo em que estávamos apenas nós três no apartamento do hotel para selar aquele relacionamento, como se ali fosse feito o compromisso de que o prazer sempre estaria em primeiro lugar.

Pensando nisso, senti falta de Raquel. Aquele momento era algo do qual ela merecia fazer parte, mas quando disse isso aos dois machos presentes, o Fábio se limitou a me informar que a vez de sua namorada não demoraria a chegar.

Senti que o Fábio estava perto de gozar quando ele segurou com mais força o meu queixo e aumentou o ritmo com que socava seu pau em minha boca. Fiquei arrepiada ao antever que logo estaria saboreando a porra deliciosa do agora amante, pois aquela transa entre nós três nada mais era do que uma cerimônia de aceitação de que o Fábio seria meu amante para ser meu quando eu quisesse. Como ele segurava meu queixo com energia, não podia afastar a cabeça e engolia cada pedacinho de seu pau grosso e duro e em alguns momentos cheguei a engasgar com o jeito que ele forçava minha garganta.

Para aumentar ainda mais o meu prazer o André chupava de forma deliciosa minha boceta e eu, não aguentando mais, gozei e no exato momento em que abri a boca para gemer, ele levantou gentilmente meu queixo para poder despejar toda a porra que acumulara em seu saco dentro de minha boquinha. Foram vários jatos de porra viscosa e quente que fiquei molinha na cama, mas mal consegui engolir sua porra e tive que abrir a boca para receber mais um jato e depois comecei a lamber a porra que escorria ao longo do seu pau.

Estava em êxtase com aqueles dois machos ali só para me darem prazer. O André me deu uma taça de champanhe na qual consegui apenas tomar um gole antes que ele encostasse seu pau em minha boca e não me fiz de rogada e fui engolindo aquele pau tão meu conhecido enquanto sentia a mão de Fábio tocar minha boceta.

Meu namorado não foi chupado por muito tempo, pois o Fábio se levantou ficando ao lado dele e ele, entendendo o que o amigo queria, retirou seu pau de minha boca e a deixou livre para ser ocupada pelo o de Fábio. Ficamos revezando algum tempo com as duas picas se alternando em minha boca.

Apesar de estar muito empolgada com aquela situação, consegui pensar em como cada uma daquelas picas tinham um gosto diferente e estava pensando sobre isso quando ouvi o André dizer que queria ver o Fábio gozar em minha boca.

Eu queria que a Raquel estivesse ali. Tenho certeza que a presença daquela loirinha safada faria com que o clima, que já estava a mil, ficasse muito mais quente. Perguntei a respeito dela e foi o Fábio que respondeu:

– A Raquel saiu com o pessoal, mas pode deixar que a hora dela vai chegar.

A lembrança da namorada do Fábio fez com que ele soltasse um pouco o seu lado ‘cruel’ e começasse a agir do seu jeito normal dele e, firmando meu rosto sem soltar o meu queixo, começou a socar com força o pau na minha boca.

Enquanto isso o André me chupava gostoso demais e comecei a gemer, muito embora o som de meus gemidos fosse abafado pelo pau do Fábio que enchia minha boca, mas acho que ele percebeu isso porque, no exato momento em que comecei a gozar, ele gozou junto comigo enchendo minha boca de porra.

Minha boca foi inundada por sua porra e na hora resolvi fazer algo diferente. Mesmo estando gozando, consegui afastar um pouco o rosto e fiquei prendendo apenas a cabeça daquele pau delicioso com meus lábios e assim dando espaço para que aquele rio de porra ficasse depositado em minha boca. Então resolvi fazer algo para testar ao André.

Depois que o Fábio gozou e eu suguei as últimas gotas de sua porra tirei aquele pau da boca e a abri para que o André tivesse a visão de sua noiva puta com a boca cheia de porra, porra de seu amigo por cima. Ele, que havia parado de me chupar quando o Fábio deu os primeiros gemidos, olhou para mim com os olhos arregalados e aguardou. Vendo que tinha conseguido prender a atenção dele em mim, fechei a boca e engoli toda aquela porra e depois abri novamente a boca para que ele tivesse a certeza do que eu tinha acabado de fazer.

Foi como riscar um fósforo em um barril de gasolina. Imediatamente meu namorado pulou sobre mim e me deu um beijo apaixonado sem se importar que seu amigo tivesse acabado de gozar na boca que ele agora explorava com sua língua ávida e teria me beijado durante um longo tempo se o Fábio não pedisse para ele que deixasse enfiar o pau novamente em minha boquinha porque queria ver ele amolecendo dentro dela.

Não conseguimos ver se isso seria possível. Até acho que não, pois o cacete dele teimava em ficar duro e o André o empurrou e, dizendo que agora era a vez dele, fez com que seu pau ocupasse minha boca que acabara de ficar livre.

Enquanto chupava o pau de André ele fazia carinhos em meus seios com suas duas mãos. Para isso ele fez com que eu me deitasse na cama e ficou em cima de mim, na posição invertida. Nessa posição ele podia socar o pau na minha boca enquanto segurava os bicos dos meus seios entre o polegar e o indicador e torcia me provocando uma dor gostosa.

Meu pobre namorado, coitado, não demorou muito tempo socando o pau na minha boca e logo avisou que ia gozar. Então ele tirou o pau da minha boca e o Fábio resolveu participar junto com a gente daquele gozo, pois parou de me chupar e veio para o meu lado, segurando meu queixo do jeito que sempre fazia e virou um pouco minha boca para que os jatos de porra do André acertassem minha boca. Meu namorado gozou muito mais do que era o seu normal e gritava de prazer.

Foi tanta porra que eu não consegui manter toda ela em minha boca e um filete dela escorreu pelos cantos, mas o Fábio estava atento e, deslizando seus dedos pelo meu rosto, empurrava aquele esperma viscoso que escorria de volta para a minha boquinha que, agradecida com o esforço dele em me ajudar a aproveitar toda ela, ainda chupei seu dedo depois.

Ao pedido de André, Fábio foi o primeiro a vir para cima de mim. Deitou-se sobre meu corpo e me beijou de forma ardente e carinhos. Aquela foi a primeira vez que eu notei que o meu novo amante estava fazendo amor comigo e não simplesmente me fodendo, inclusive, em vez de me xingar de vadia e outras coisas como sempre fazia, começou a pronunciar palavras carinhosa em meu ouvido e revelando que sempre estive presente em seus desejos mais íntimos e, em seus sonhos, transava comigo de todas as formas. Ele foi tão carinhoso que, quando percebi, ele já havia penetrado minha boceta com seu pau grande e grosso.

Meu noivo segurava minhas mãos e fazia carinhos enquanto a vara de Fábio entrava em de mim. Toda aquela situação excitante surtiu um efeito devastador e logo dei sinais de que estava para ter mais um orgasmo. Percebendo isso, o Fábio segurou minhas duas pernas e as colocou sobre seus ombros, me deixando na posição de frango assado e com isso conseguiu ir mais fundo do que as vezes anteriores. Fiz uma careta ao sentir seu pau cutucar meu útero e ele recuou um pouco antes de começar a estocar dentro de minha boceta. Aproveitando a posição em que eu me encontrava, ele começou a lamber as panturrilhas de minha perna e atrás dos joelhos e, embora estivesse gozando quando ele levantou minhas pernas, tive um segundo orgasmo. Dessa vez, como o André aproximara seu rosto do meu para me beijar, meus gemidos foram emitidos bem pertinho de seu ouvido.

Nessa hora percebi que não estava usando camisinha, mas ao comentar esse fato com o André, ele disse que isso não tinha importância, pois o Fábio agora fazia parte de nossa família. Só de ouvi-lo falar isso a minha excitação aumento mais ainda, pois sabia que em breve estaria sentindo a porra quente de nosso amigo no fundo da minha xoxota e isso era uma coisa que, até aquele dia, apenas o André tinha feito.

Foi o que aconteceu e, ao sentir os jatos dele dentro de mim, gozei mais uma vez.

Toda mole na cama, achei que ia ter um tempo para descansar. O que eu não esperava era que o Fábio estava no mesmo estado que eu, pois logo depois de gozar dentro de mim ele virou meu corpo e forçou para que eu ficasse de quatro, com a bunda arrebitada e enfiou novamente seu pau em minha boceta. Essa é a posição que eu mais gosto de ser fodida e entrei no modo descontrolado gozando sem parar. Eu não poderia dizer depois daquela foda quantas vezes atingi o orgasmo. A única coisa que me recordo foi do André falando ao meu ouvido que me amava como nunca amou ninguém em sua vida.

O pior, ou melhor, é que o safado não gozava. Depois de socar sem parar na minha xoxota comigo de quatro, ele me puxou para fora da cama me colocando em pé. Então suspendeu uma de minhas pernas e voltou a me foder. Foi muito excitante eu ali, recebendo aquela maravilhosa pica na minha boceta enquanto olhava para o rosto transfigurado do meu noivo que sequer piscava, com o olhar fixo em acompanhar os movimento daquela pica sumindo dentro da minha boceta.

Ainda sem se sentir satisfeito, o Fábio me empurrou de volta para a cama e novamente estava eu a ser fodida de quatro. Ele pediu para que eu encostasse minha cabeça no peito do meu namorado e começou a estocar mais forte do que antes e eu, totalmente entregue ao prazer, cheguei a morder com força o peito do meu namorado deixando impressa em sua pele a marca que indicava o tamanho do tesão que eu sentia.

Finalmente meu comedor gozou. Falando alto palavras desconexas ele estocou firme enquanto despejava uma quantidade enorme de porra que, por ser tanta, escorria por minhas coxas, enquanto eu também gozava mordendo o peito do meu namorado e apertando sua mão com tanta força que a mesma chegou a ter a pele perfurada por minhas unhas. Finalmente o guerreiro foi vencido e ele se deixou cair sobre mim que, sem conseguir aguentar seu peso cedi e fiquei deitada sentindo todo o peso daquele macho sobre meu corpo.

André sem perder tempo, empurrou o amigo para o lado e se aproveitou do fato de minha bunda estar arrebitada, foi para trás de mim me fodeu com volúpia, demonstrando um tesão que eu ainda não tinha visto nele.

Eu, que tinha gozado tanto, fui me lembrar de que o meu cuzinho estava intacto naquele dia. Só de pensar nisso senti o meu botãozinho piscar e tive a certeza de que aqueles dois machos não tinham planos de parar. Eu não perdia por esperar.

Permanecemos deitados. O pau do André ia amolecendo dentro da minha xoxotinha e a pica do Fábio já estava pronta para entrar novamente em combate, só não vindo para cima de mim naquela hora porque meu noivo nos chamou para tomarmos um banho. Estávamos todos suados e precisávamos disso.

Os dois me pegaram no colo e me levaram até o banheiro, onde nos lavamos, ou melhor, eles me lavaram e eu lavei aos dois. Este foi o momento em que chupe os dois ao mesmo tempo. Sentir dois cacetes enfiados em minha boquinha foi uma loucura. Acariciei a ambos e passei a mão na bunda daqueles dois machos, chegando até mesmos a lamber as duas.

Mas meu noivinho estava cheio de ideias e informou que agora era a hora em que iam me dividir ao mesmo tempo e pediu para que o Fábio começasse fodendo minha boceta enquanto ele cuidaria do meu cuzinho. Seria a minha primeira dupla penetração, entretanto, em vez de sentir algum receio, só de saber das intenções do André já me senti com um tesão como se aquilo fosse algo que eu já me imaginava fazendo, o que não era verdade. Ainda não tinha pensando nisso. Mas sabia que a minha hora tinha chegado.

O Fábio me virou de frente para ele e segurando com firmeza embaixo do meu ombro puxou meu corpo para cima e eu ajudei dando um impulso e abraçando seu quadril com minhas pernas. Como eu estava abraçada a ele, com os dois braços em volta do seu pescoço e ele deslocara suas mãos e apoiava meu peso segurando minha bunda, foi o André que se abaixou, segurou o pau do amigo e colocou na entrada da minha boceta. Tive só o trabalho de soltar o peso e sentir o pau grosso e duro do meu amante invadindo o meu canal que já tremia tanto que os músculos vaginais faziam uma verdadeira massagem naquele pau. Só depois disso que o André se colocou atrás de mim e passou a língua no meu cuzinho antes de ficar em pé e começar a enfiar seu pau dentro dele.

Que maravilha isso. Eu já imaginava que era bom, porém, era muito superior do que a melhor projeção que eu pudesse ter feito. Eu estava com o corpo totalmente colado ao do Fábio, com os braços cruzados atrás do seu pescoço e com a boca próximo ao seu ouvido gemendo e ele fazia todo o esforço para sustentar meu peso, porque o meu noivo segurava na minha cintura e ditava o ritmo daquela foda insana. Gozei aos gritos e os dois não, o que me causou estranheza. Porém, logo fiquei sabendo o motivo disso, pois o André sugeriu que o Fábio trocasse de lugar com ele, pois seria ele quem teria a primazia de gozar dentro do meu cuzinho.

Delirei ainda mais com o tesão indo a mil ao ouvir isso. Eu acho o André gostoso. Gostoso demais. Mas o Fábio é muito melhor que ele quando se trata de foder um cuzinho. Eu acho que, como tive uma criação conservadora, dar o cuzinho é uma entrega mais profana e por isso o homem tem que foder, zombar, gritar e possuir de uma forma bem sacana. Foder o cu de uma mulher é uma conquista e eu, embora goste muito de fazer amor, acho que quando dou meu cuzinho nunca penso nisso, pois nessa hora eu quero mesmo é ser fodida e usada como a pior das vagabundas. E falar isso é a mesma coisa que definir o Fábio quando está me comendo, Um delicioso safado que fode o meu rabinho como se fosse um garanhão comendo uma égua e deixa marcado o cu que acabou de foder como um território seu e que poderá entrar sempre que quiser.

Na hora me ocorreu que até aquele momento, salvo alguns momentos em que o Fábio não conseguiu se conter e atender ao pedido de Fábio em ser romântico, a gente tinha feito amor e que agora vinha a melhor parte. Chegara a hora de foder, de dar com vontade e ser fodida com força e até um pouco de raiva. Pensar em ter meu cuzinho profanado por Fábio na presença do meu noivo e com ele comendo minha buceta era tudo o que eu queria naquele momento.

Ser fodida por meus dois como a mais vadia das mulheres pela primeira vez foi algo que sempre guardarei em minhas lembranças como a foda mais especial que já tive. Eu era puxada e empurrada no ritmo que o Fábio queria, pois agora estando atrás de mim era ele que coordenava os movimentos. Quando ele me puxava eu sentia seu pau entrar todo no meu cuzinho enquanto o de André quase que saia totalmente de minha boceta e depois ele me empurrava de encontro ao meu noivo e ocorria o inverso, com o pau do André socando meu útero e ele ficando apenas com a cabeça do seu na entrada do meu rabinho. Eu gritava, resfolegava e mais uma vez foi meu noivo quem arcou com as consequências recebendo mordidas que deixaram seu pescoço marcado e sua nuca toda arranhada.

E mesmo eu achando que nada podia ser melhor que aquilo, o Fábio fez questão de melhorar. Foi quando ele começou a falar ao meu ouvido, embora falasse alto para que o André também escutasse:

– Isso cadelinha. Pula no meu pau. Engole minha pica que hoje esse seu cuzinho vai ser espancado. – Aquelas palavras serviram para ele sentir o aperto que a contração que dei em minha buceta e cuzinho e ele se animou a continuar: – Isso vagabunda. Goza gostoso. Você gosta quando eu chamo de puta, não é sua sem vergonha?

Não pude mais resistir, e também não queria resistir. Eu queria mesmo era gozar e gozei. Travei o cuzinho e a buceta ao mesmo tempo com tanta força que por um pequeno intervalo de tempo ficamos imóveis. Meus gritos eram altos e eles, sabendo que eu estava gozando e não podendo se movimentar porque eu prendera o pau de ambos, eles me espremeram entre eles e as duas picas entraram fundo em mim. Isso provocou uma coisa que eu jamais imaginei que era possível que foi o fato de sentir um orgasmo começar sem que o anterior tivesse acabado. Poderia dizer que foi um orgasmo duplo, mas sei que isso não é bem a definição certa. Foi bem mais que isso. É como se dois ou mais orgasmos se juntassem em um só e fizessem seu corpo todo explodir em um mundo de luzes e cores e depois vai se apagando lentamente e te deixando em um estado de paz total. Tanta calma harmoniosa depois de uma explosão dessa talvez sirva para definir o que é ‘chegar ao nirvana’.

Eu fui colocada com carinho no chão. Os dois machos tinham gozado dentro de mim e só posso afirmar isso porque suas porras escorriam por minhas pernas, pois sentir mesmo eu não senti nada em virtude da revolução de luzes e sons que aconteceu em mim.

Meus dois machos também passaram por uma experiência inusitada para eles, pois seus semblantes estavam diferentes e eles lavavam meu corpo de uma forma carinhosa e mantiveram essa postura ao enxugarem meu corpo e me levarem de volta para a cama aonde eu fui depositada com carinhos. Fechei os olhos, não por estar com sono, apenas para tentar resgatar um pouco daquela sensação pela qual acabara de passar e guardar no mais profundo do meu ser para que ela estivesse sempre ali e pudesse ser acessada sempre que eu quisesse.

Lembro-me de ter ouvido os dois conversando enquanto tomavam champanhe sentados, cada um de um lado da cama. De tempos em tempos sentia uma mão percorrer minha barriga, tocar nos meus seios e também sentia lábios me beijando o corpo e dando selinhos em minha boca e sabia que esse era o André e quando senti uma mão descendo pela minha barriga e um dedo começar a dedilhar meu grelinho só podia ser o Fábio.

Lógico que aquele safado não ia deixar passar a oportunidade de me foder mais naquela tarde. Isso não fazia parte da natureza dele e ficou claro quando o dedo foi substituído por uma língua. Eu não precisava abrir os olhos para saber de quem era aquela língua. A diferença de textura entre a língua de André e Fábio é marcante. Enquanto a de André é cálida e macia, a de Fábio é mais rígida e áspera.

Dizendo assim, pode parecer que o nosso amigo estava em desvantagem, mas está enganado quem pensar isso, pois o efeito que sua língua causava em minha boceta todas as vezes que ele me chupava era devastador. Quando ele começou a me chupar o efeito foi devastador. Eu não conseguia resistir àquela aspereza tocando minha intimidade e, ao tentar me livrar disso, movimentava o corpo o que me fazia ondular como uma serpente. Mas o Fábio parecia estar sempre esperando por isso, pois sua cabeça acompanhava os movimentos de meus quadris e eu não conseguia me ver livre. Então ele segurava minha bunda e enfiava aquela língua o máximo que conseguia dentro da minha boceta e a minha reação era automática, levantando o quadril em uma tentativa de conseguir obter mais daquela invasão que, de um segundo para o outro, passava de incômoda para indispensável e minha reação não podia ser a outra senão a de pedir:

– Vai safado. Me fode logo. Tira essa boca daí e enfia esse pauzão na minha boceta.

E sob os olhos arregalados e uma expressão de satisfação extrema de meu noivinho, fodemos novamente. Dessa vez, apenas nós dois, com o André ao lado tocando seu pau e me incentivando a gozar no pau de seu amigo.

Naquele dia a Raquel, a Cláudia e o Henrique só retornaram ao hotel quando já era noite e, nesse tempo todo, fui agraciada por aqueles dois machos que se revezavam em me foder sem parar. Fui novamente agraciada com uma dupla penetração, desta vez na cama, com o Fábio fodendo minha boceta e o André gozando horrores no cuzinho.

Parecia até algo planejado para render mais. Eu era fodida por um e levada pelo outro para o banheiro onde era banhada e, nesse banho, tocada a ponto de querer mais. Então voltava para a cama para transar novamente com quem tinha estado comigo no banheiro enquanto o outro ficava olhando e fui eu que, em uma hora que cavalgava sobre a pica do Fábio, olhei para meu noivo que estava em pé ao lado da cama segurando seu pau duro e pedi:

– Não fique aí parado. Aproveite essa posição e enfia esse seu pau gostoso no meu cuzinho.

André subiu como um desesperado sobre mim e socou sem dó seu pau duro no meu cuzinho enquanto o Fábio embaixo aguentava nosso peso sobre ele sem reclamar. E nem havia do que reclamar, pois seu pau estava totalmente preso dentro da minha boceta.

Ainda tivemos um tempo para conversar entre uma foda e outra e ouvir as confissões de Fábio me deixaram muito feliz. Ele dizia que sempre desejou fazer comigo o mesmo que faz com Raquel e que foram muitas as vezes que gozou na bunda dela pensando em mim. Aproveitei e confessei a ele que eu também falava seu nome muitas vezes em que o André estava me fodendo. Mas o importante disso é que, ao saber que a Raquel também participava desse jogo, aquela conversa seria o início de uma relação a quatro, mesmo porque, o comportamento de Raquel durante o baile de carnaval não deixava dúvidas de que ela era liberal assim como eu e também uma putinha.

Quanto o resto da turma regressou a gente já tinha tomado banho e estávamos vestidos esperando por elas para caminharmos na orla. A noite mal começara e eu não sabia que o destino tinha preparado para que mais tarde, ainda naquela noite, surgisse a oportunidade para mais uma festa onde o prazer daria o tom da noite.

Era a nossa antepenúltima noite no Rio e muita coisa ainda iria acontecer.

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Comentários

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Lembro muito bem desta série: foi no Forum da Ele Ela! Não perde tempo em relembrar o último...é devastador! Votado!!

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os contos do nassau são tão bem escritos que esse que é puro sexo fica sei la agua de salsicha

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Bora ler esse que é um dos contos mais excitantes do site

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