Olá amigas e amigos leitores, depois de muito tempo resolvi voltar a escrever as minhas reais experiências vividas. Para quem não leu nenhum dos meus contos anteriores vai aqui um pouco da minha descrição: Sou pardo, tenho 1,75 de altura, pesando por volta de 75 kg, o que passarei a narrar aqui se deu no início da década de oitenta quando nenhum jovem escapava do serviço militar obrigatório, hoje em dia devido à falta de recursos praticamente essa obrigação inexiste, mas vamos ao que interessa. Eu havia acabado de completar dezenove anos e já estava cumprindo o serviço militar há uns nove meses e lá dentro da guarnição eu já estava estabelecido em um departamento nos meus afazeres do dia a dia o que me dava um certo privilégio como por exemplo não “puxar guarda” como dizíamos na época, mas tínhamos que cumprir uma escala de permanência no setor mas isso era geralmente uma vez por mês, pois éramos ao todo oito soldados no setor e entre eles tinha um que as afinidades compartilhadas entre eu e ele nos deixaram mais... digamos... mais íntimos rsrsrs. Vou chama-lo aqui de Paulo já que pelo nome de guerra como era um nome atípico ficaria muito fácil a identificação e como sempre me reservei a descrição não seria nesse relato que quebraria esse preceito. E todos os dias após o expediente íamos ao vestiário para tomar banho como era muito lotado e nós como tínhamos o privilegio dito acima não tínhamos a necessidade de entrar em forma para sair do quartel o que nos deixava mais a vontade para tomarmos banho depois que todos saíssem do vestiário e como não havia boxes entre os chuveiros podíamos ver uns aos outros tomando banho o que para mim era uma delícia pois eu já havia descoberto minha bissexualidade muito tempo antes do serviço militar. O Paulo tinha mais ou menos 1,85 de altura e uns 85 kg de pura massa muscular, moreno claro não era nem feio nem bonito mas tinha uma coisa que eu admirava muito nele era o pau dele, tinha 21cm e grosso, pensa numa pica gostosa...geralmente ficávamos um de frente para o outro durante o banho e ele já havia percebido esse meu lado manja rola e sempre que ia lavar o brinquedo dele, ele ficava alisando até ficar duro para me atiçar, mas eu ficava na minha tentava não dar bandeira mas era quase impossível não admirar uma obra prima como aquela. Era difícil de assumir como dizem hoje em dia “sair do armário” pois naquela época e acredito que até hoje pederastia é crime e com direito a prisão seguido de expulsão e mais um monte de complicações diante disso, eu seguia encobrindo minha bissexualidade. Mas a vontade de cair de boca naquela jeba era imensa e esse desejo cada vez aumentava mais e o Paulo sabia como me seduzir, pedia para eu esfregar a costas dele quando ele estava de pau duro e eu como não sou bobo nem nada sempre ia pois sabia que depois seria a vez dele esfregar as minhas costas e modéstia à parte eu sempre tive uma bunda lisinha e empinada que deixava qualquer comedor de pinto duro e ele sempre aproveitava para dar umas pinceladas entre minhas nádegas e para não revelar minha bissexualidade dava um pulinho para a frente e “reclamava” mas, eu também o atiçava sempre que ele estava quase se masturbando lavando o pau eu proporcionava a ele um pouco de inspiração, eu virava de costas para ele, abaixava sem dobrar as pernas para lavar os pés, somente para escancarar meu cuzinho para ele, mas tudo isso dentro de uma sedução que aos poucos foi nos consumindo a ponto de sempre querermos ir sozinhos tomar banho. Todas as quartas feiras o expediente acabava ao meio dia e em uma desta ocasião ele me convidou para ir ao cinema com ele assistir um pornô como eu nunca havia entrado em cinema desse tipo fiquei super empolgado com a ideia e aceitei de imediato, chegou o dia e rumamos para a boca do lixo como era chamada a região na época em que tinha esses cinemas, entramos no cinema e ficamos em pé lá atrás para nos acostumarmos com a escuridão, aos poucos fomos tendo a visão restaurada e já podíamos ver lugares vazios , já que lanterninhas nesse tipo de cinema acho que nunca existiu kkkk. O local estava relativamente cheio para um dia de semana e na maioria por homens e travestis e nós como fomos fardados para pagarmos meia entrada chamamos muito a atenção dos gays de prontidão no local. O filme era um clássico do cinema erótico chamava o “o império do sentido” um filme japonês não vou entrar em detalhes para os mais novinhos aí dá uma pesquisada no you tube. Ao lado dele sentou um cara e começaram a papear e quando eu olhei para o lado deles o Paulo estava com a cabeça virada para cima e o cara fazendo aquilo que eu sempre tive vontade de fazer...snif...snif.. uma bela de uma gulosa para ele e foi justamente ai que confirmei que ele também curtia homens mas atuava como ativo. (mais tarde vim descobrir que ele já havia premeditado tudo) voltando ao cinema... O filme acabou e eu fiquei com a rola super dura, mas não tinha coragem de me enturmar com ninguém do local, pensei comigo quando eu chegar em casa me acabo na punheta, pensando no espetáculo que eu havia presenciado não o filme, mas sim o que aconteceu ali a centímetros de onde eu estava. Ao sairmos do cinema o “recém” amigo do Paulo nos convidou para irmos a uma lanchonete ali pertinho, concordamos e subimos cruzamos a esquina mais famosa de Sampa – Ipiranga com São Joao - Depois de um lanche o “Amigo” do Paulo nos convidou para irmos ao apartamento dele que ficava ali no Copam , chegamos lá o Paulo me disse que iria terminar o que começou lá no cinema e foram para a cama já que era uma quitinete e a cama era separada apenas por uma cortina da sala e ali do sofá onde eu estava dava para eu ver tudo o que rolava, fiquei com um tesão danado vendo o sexo explícito ao vivo mas me imaginando no lugar do amigo do Paulo e ele acabou gozando no cara e terminaram a festinha, ai o amigo dele me chamou para eu comer ele também mas não sei o que me deu que meu pau deu uma broxada legal... e não consegui comer o cara eu disse que era minha primeira vez (mentira) em relação homo e ele entendeu nos despedimos e fomos embora. No caminho para o bairro onde morávamos dentro do ônibus ele me perguntou porque eu não consegui ter comido o cara? E em meio a tudo que eu tinha visto eu me abri com ele, disse que não consegui porque na verdade eu não queria ser o ativo naquela noite e sim o passivo. Tipo, pronto falei!!! Virei o rosto fiquei olhando pela janela do ônibus para fora, nisso ele me fala que também queria que fosse eu no lugar do amigo dele, pega na ponta do meu queixo pede para eu abaixas atrás do banco e me dá um beijo super gostoso que fez meu corpo estremecer, como estávamos no meio do caminho descemos em um bairro antes do nosso e rumamos para um hotelzinho relesinho que era usado só por horas, ali juntamos os trocados que tínhamos e pegamos um quarto. Para não ficar muito extenso continuo no próximo, combinado?
NOS TEMPOS DO QUARTEL
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Comentários
MUITA ASACANAGEM DE PAULO TER FEITO O QUE FEZ. COMER UM CARINHA QUE CONHECEU NO CINEMA E DEIXAR VC DE LANTERNA. LAMENTÁVEL.
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não vi por esse lado , pra mim foi uma descoberta que ele curtia e que era gp e até então ele não sabia realmente que eu era passivo, portanto achei que foi uma forma de se revelar para mim
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