De esposa à cadela

Um conto erótico de Julia
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1127 palavras
Data: 16/12/2023 17:36:37

Eu era uma "trophy wife", paparicada e tratada como uma princesa. O problema era o tédio. Meu marido trabalhava demais e numa dessas eu acabei traindo ele com o marido da minha melhor amiga. Ela descobre tudo, mas em vez de me confrontar, Malu esconde uma câmera no quarto e filma o marido me fodendo, o pior é que ela faz um dia em que eu havia sido uma puta na cama. Dou para ele de quatro, gemo como uma cadela quando ele enfia o pau grande em mim, eu falo:

"Que pica gostosa, é muito melhor que aquela coisinha do meu marido!!!"

Isso é a minha perdição pois Malu mostra o vídeo para o meu marido Roberto.

Eu era pobre, realmente havia casado com ele pelo dinheiro, o que eu não sabia era como o acordo pré-nupcial me fodia. Eu teria sorte de sair do casamento com as minha calcinhas da Victoria Secret. Mas Roberto me oferece uma alternativa, a gente ia continuar casados perante à sociedade, mas dentro de casa eu ia ter que obedecer todas as ordens dele e ele nunca mais ia enfiar o pau na minha boceta. Desesperada eu aceito, mas devia ter escolhido a miséria.

Roberto imediatamente começa a ter um caso com Malu e os dois para se vingar me torturam e me humilham constantemente, o que eu no fundo sei que eu mereço. Ele fode Malu na minha frente e os dois juntos me usam como um brinquedo sexual. Meu "marido" vira o meu Dono e ele cumpre a promessa de nunca mais foder a minha boceta, ele só usa a minha boca e o meu cu. Eu também tenho que chupar a boceta da minha antiga amiga. Já que eu era uma adultera, meu Dono não tinha nenhuma restrição em me emprestar para amigos mais próximos ou até para desconhecidos.

Malu havia trocado todas as minhas roupas por roupas de puta, inclusive ela pega para ela alguns dos meus melhores vestidos.

"Só fazer um ajustezinho para mulheres que não tem tetas de vaca e vai ficar perfeito", ela me diz.

Meu Marido era também Dono do meu corpo. Eu não era mais autorizada à usar lingerie, meu Marido dizia que a minha boceta agora servia só para ser vista e não para ser usada. Eu passa a ser punida toda vez que eu cruzava as pernas, tinha que estar sempre com os joelhos afastados um palmo para que as pessoas pudessem ver a minha boceta que tinha que estar sempre perfeitamente depilado, assim com o resto do corpo, nenhum pelinho abaixo do pescoço e eu era inspecionada inteira e qualquer pelo que sobrasse era arrancado com uma pinça.

Por fim havia os piercings. Eu tinha as tetas e o capuz do grelo furados. Meu Dono e a amante dele usavam os grosso anéis de aço do meu corpo de maneira bem criativa. Frequentemente eu tinha que sair de casa usando um vestido solta com uma correntinha em Y que prendia os meus peitos com a minha boceta. Ela não era justa, pelo contrário, balançava quando eu andava, me puxando nos pontos mais sensíveis do meu corpo. Mas além dessa corrente eles também me prendiam só pelos peitos com uma corrente bem curta que os esmagava, meu Dono adorava foder as minhas tetas com elas presas. Ou então eles colocavam uma corrente longa na minha boceta e eu era puxada por ela pela casa.

Mas acima de tudo, eu estava proibida de gozar pois como puta escrava eu não tinha direito à mais nenhum prazer. Não que eu não fosse usada, Malu adorava me obrigar a me masturbar ou até usar um vibrador em mim até me deixar quase gozando e depois ela batia no meu grelo sensível com uma régua de madeira.

Um sábado, eu estou amarrada no quintal da minha casa com as costas contra o muro de trás. Os meu braços presos por uma corda acima da minha cabeça, a corda passa por uma barra de metal e termina presa no meu tornozelo, que fica puxado para cima, me forçando a ficar com uma perna levantada, meu tornozelo na altura da minha cabeça. Por sorte eu havia sido bailarina na juventude e conseguia ficar naquela posição difícil. Eu estava com a correntinha presa no capuz do meu grelo, fazendo peso nele, e dois sininhos presos nos anéis dos meus mamilos.

Malu estava me batendo com uma vara de bambu, cada golpe eu balançava o corpo e os sininhos faziam barulho e a cada golpe eu tinha que falar: -- Obrigado por castigar essa putinha depravada.

Eu só pensava que isso era realmente bom para mim e que eu merecia esse tratamento!!!

Meu marido então chega, eu sorrio ao vê-lo. Antes eu sentia desprezo por ele, eu achava ele um idiota que pagava as minhas contas, mas agora eu me sentia propriedade dele.

-- Oi Querido, que bom te ver -- Eu digo ainda sendo fustigada pela amante do meu marido.

Ele chega perto de mim e acaricia a minha boceta melada, eu quase gozo só dele me tocar. Ele então diz:

-- Eu te trouxe um presente, putinha -- Ele diz, e ao contrário do que eu fazia no passado, agora eu sentia uma grande gratidão por ganhar algo do meu marido.

Eu finalmente sou solta da posição desconfortável, isso é um alívio. Eu me ajoelho no chão pois não conseguia ficar em pé e vejo o meu marido tirando da sacola de um sex-shop um plug anal com rabinho na ponta. Ele então me manda empinar a bunda, o que eu faço, colocando a cara no gramado e a bunda para o ar, ele então enfia o plug na minha boceta molhada para lubrifica-lo, depois o enfia no meu cu! Eu então tenho que ficar de cócoras na frente dele enquanto o meu marido coloca um arquinho com orelhas de cadela e a coleira no meu pescoço.

-- Você tinha deixado de ser minha esposa e virado a minha escarava, mas agora eu decidi que você vai ser a minha cadela. Late cadela!

-- Au, au.

-- Muito bem cadelinha -- Ele diz e acaricia o meu rosto -- Agora vai lá e mostra para a sua dona o quanto você costa dela.

Eu vou de quatro até Malu, a cada passo eu sinto o rabinho enfiado na minha bunda e a grama nos meus joelhos e mãos. Ao chegar em Malu eu enfio a cara na virilha dela e vou latindo até ela afastar as pernas e eu então começo a lamber a boceta da amante do meu marido.

Depois que eu faço Malu gozar, o meu Marido passa a mãe na minha cabeça e diz:

-- Boa garota.

Eu me sinto realmente orgulhosa pela primeira vez no nosso casamento.

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Comentários

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Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!!

Eu moro na região sul... Itajaí SC

maximusdom@outlook.com

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😂🤣😂🤣 sem comentário kkkkkk

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Backup do conto com imagem ilustrativa:

https://marcobocage.blogspot.com/2023/12/de-esposa-cadela.html

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Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante