Meu nome é Valéria, tenho 28 anos, 1,71 de altura e 57 quilos. Meus cabelos são castanhos claros, assim como meu olhos. Sou casada com Marcos há quase 5 anos. Somando-se a isso nosso namoro, estamos juntos há 8 anos.
Adoro sexo, e sempre fui muito safada e bem resolvida. Em meus tempos de solteira, sentei em rolas de todos os tamanhos e espessuras. Nunca experimentei nada de mais picante, tirando fazer um fio-terra aqui, outro ali.
Com Marcos, o sexo era excelente. O instrumento dele era médio, nem de perto era o maior que já tive. Mas certamente era um dos mais gostosos, se não fosse O mais gostoso. Nosso encaixe era perfeito.
Na época de carnaval, Marcos perdeu uma aposta feita com um amigo, relativa a um jogo de futebol, e, por isso, teve que se vestir de mulher. Eu havia viajado a trabalho nesse época. A irmã de Marcos, Luísa, o ajudou a se travestir. Eu pedi pra ela me enviar uma foto dele quando estivesse pronto. Certamente ficaria engraçado, pensei. Quando a foto chegou, não foi graça que eu achei. Esperava ver algo parecido ao Didi Mocó de peruca e batom nos antigos episódios de Trapalhões. Em vez disso, Luísa havia produzido meu marido muito bem. Uma peruca loira no estilo chanel, bastante maquiagem (delineador na sobrancelha e no olho, sombra nas pálpebras), blush e um batom roxo. Vestia um blusa amarela comprida, um short jeans e meia-calça. Nos pés, saltos de uns 5 cm. Nem de longe parecia o Didi. Estava linda.
Imediatamente comecei a sentir um calor no meio das pernas.
Pedi mais fotos, mas Luísa não viu. Eles já tinham saído pra um bloquinho de rua (também fazia parte da aposta). Quando voltaram e ela viu minha mensagem, respondeu que ele já tinha trocado de roupa. Me contou que, no bloquinho, alguns homens haviam "chegado" em Marcos. Novamente, em vez de achar graça, fiquei morrendo de tesão ao imaginar a cena. Quando cheguei no hotel onde estava hospedada, tirei o vibrador da mala e brinquei olhando pra foto. Gozei deliciosamente.
Quando retornei de viagem, tinha uma ideia fixa em minha cabeça. Precisava ver aquilo ao vivo. Mas, como? Essa era a grande questão. Claro, podia apenas pedir, sem enrolação. Mas não sei se conseguiria. Logo eu, que sempre me considerei uma mulher confiante e decidida, ficava nervosa como uma garotinha sempre que imaginava a situação. Resolvi ir com calma e comecei a elaborar um plano.
Quando Marcos chegou em casa, literalmente me atirei sobre ele e transamos. E transamos. E transamos...
Quando me dei por satisfeita, apanhei o celular. Ele fez o mesmo. Abri uma das fotos dele vestido de mulher.
— Então, o que achou?
— Hm?
Apontei pro meu celular com a cabeça.
— Ah! Foi até divertido. A calcinha incomodou um pouco.
Até calcinha ele tinha usado! Que safado! Imediatamente comecei a sentir um calor lá embaixo.
— Hmmm... De qual parte mais gostou? — perguntei, tentando esconder minha respiração ofegante.
Ele coçou a cabeça.
— Acho que de usar batom. — respondeu.
— Hmm... É mesmo?
Estiquei o braço até minha bolsa e apanhei meu batom.
— Ei, ei... O que tá fazendo?
— Relaxa, amor... Só quero ver como fica ao vivo. — respondi e soltei uma risadinha.
Estava com tanto tesão que minha mão estava tremendo. Tentei disfarçar o melhor possível, não queria que ele notasse. Com algum esforço, consegui passar o batom nele sem que ficasse parecendo o Coringa. E que tesão ficou! Imediatamente pulei em cima dele.
— Eita, mulher, mas que tesão todo é esse?
Eu ri e comecei a cavalgar.
O plano estava em ação.
Alguns dias depois, durante a transa, escorreguei minha mão até o bumbum dele. Dei uma pressionada em seu ânus.
— Ei, ei, ei! Que isso aí? — ele disse.
Eu parei de pressionar, mas deixei o dedo lá.
— Ah, só estou vendo uma coisa. — dissimulei.
— Isso é só porque me vesti de mulher?
— Ih, deixa de bobeira. Não é nada disso. É que sempre tive essa curiosidade. — menti. — O que tem de mais? Se não curtir, não fazemos mais. Sem neura.
Estava tentando parecer calma, mas meu coração galopava em meu peito.
— Tá bom, então. — disse, resignado. Sabia que eu, quando cismava com algo, era fogo.
Sorri e tratei de apanhar a bisnaga de lubrificante da gaveta da cômoda.
Peguei também uma luva de látex, resquícios da pandemia, e a coloquei.
— Hã... Como eu devo ficar? — ele perguntou.
Pensei um pouco.
— Barriga pra cima.
Iria querer ver o rosto dele. E queria que ele visse o meu. Contato visual é uma parte importante na dominação.
Ele deitou como eu havia dito, e abriu as pernas. Eu passei uma boa quantidade de lubrificante na luva e fui até a portinha dele.
Fui comedida, enfiei a primeira falange apenas, e parei.
— Como está? — perguntei.
Ele fez uma leve careta.
— Incômodo.
— Ah, no começo é assim mesmo, amor.
Dei um tempo pra ele se acostumar e então fui forçando mais.
— Ai... Está bom! Chega! — pediu ele.
— Xiu! — ordenei, deixando meu lado dominador aflorar um pouco. Sabia que Marcos ficava excitado quando eu ficava 'mandona'.
Ele obedeceu e continuei com o dedo enfiado dentro dele. Deixei por um tempinho, esperando que ele se acostumasse. Aí enfiei mais um pouco. Ele abriu a boca para se queixar mas fiz cara de poucos amigos e ele se calou.
Arrisquei um leve vai e vem com meu dedo. Depois de um tempo, ele havia parado de se queixar, chegando até mesmo a gemer um pouco, mas eu ainda via algum desconforto em seu rosto.
Assim me dei por satisfeita. Para uma primeira vez, havia sido muito bom.
Como recompensa, aproveitei a posição na qual estávamos e chupei meu marido até ele gozar em minha boca.
Dali em diante, ao menos duas vezes na semana eu fazia fio-terra em Marcos durante o sexo oral. Mesmo quando transávamos, eu fazia questão de que ele gozasse na minha boca (com meu dedinho dentro de si, claro). Sentir o cuzinho dele piscando e apertando meu dedo ao mesmo tempo em que inundava minha boca com sua porra era uma experiência bem excitante.
E, em paralelo, fui introduzindo a ideia dele se vestir de mulher. Ele achou estranho, no começo, mas fui pouco a pouco o convencendo.
Aí veio a segunda parte do plano.
Passei numa sex shop e comprei um strapon. Escolhi um bem modesto, não devia ter mais do que uns 13cm e pouco mais de um dedo de espessura. Não queria ir com muita sede ao proverbial pote, podemos dizer assim.
Naquela noite, emergi do banheiro só de lingerie e com o strapon na cintura.
Os olhos de Marcos ficaram do tamanho de píres quando ele viu.
— Amor, o quê--
Eu o interrompi pousando meu dedo em seus lábios.
— Hoje você é minha putinha, amor. — sussurrei em seu ouvido.
Como esperava, ele não ofereceu resistência. Logo, estava de quatro na cama, sendo possuído pela esposa e seu pinto de borracha.
Ver meu marido daquela forma, se contorcendo enquanto era enrabado por mim era uma experiência e tanto.
Mas... Sei lá. Não gostei tanto quanto esperava. Parecia que algo estava faltando.
A última peça do quebra-cabeça apareceu cerca de uma semana depois. Durante nossa transa com o strapon, eu havia gravado um vídeo da ação. Nada de mais, apenas alguns segundos de vídeo, pra mostrar pro Marcos como era minha visão (coisa que acabei nem fazendo), mas a verdade é que acabei me esquecendo dele. Um dia, estava em casa, cheia de tesão, daí resolvi pegar o celular para olhar para as fotos que vinha tirando dessas nossa safadezas. E, pimba, lá estava o vídeo. Dei play e o tesão foi imediato e avassalador. Muito, mas MUITO maior do que quando eu estava praticando o ato em si. Que estranho!
Comecei a imaginar cenários onde Marcos transava (era comido, mais especificamente) na minha frente, e quese desmaiei de tesão.
Seria eu uma cuckold?
(pesquisando na santa internet, acabei descobrindo que o termo correto seria 'cuckquean' — uma mulher que sente tesão em ver seu marido transando com outra pessoa)
Parece que sim... Só quem, em vez do clássico cenário de ver meu homem transar com outra na minha frente, o que me atraía era o pensamento de ver meu homem sendo comido na minha frente. Vestido de mulher, de preferência.
Daí foi preciso rever o plano, que até então era apenas de acostumar meu marido à ideia de se vestir de mulher de vez em quando e permitir o acesso à sua portinha dos fundos.
Mas, agora, eu queria vê-lo sendo possuído na minha frente.
Essa guinada no plano trouxe consigo muitas dúvidas... E problemas.
E se eu trouxesse uma mulher pra comer meu marido na minha frente? Mas, quem? Não pensei em nenhuma amiga minha que pudesse topar algo assim. Uma garota de programa, talvez? Hm... A ideia bem que era interessante, mas não sei se daria certo. Eu certamente sentiria ciúmes de uma mulher com meu marido, ainda que fosse comendo a bundinha dele. Pensei em um travesti, e a ideia era excitante, mas foi arquivada em ‘algum dia’.
Resolvi que teria que ser um homem. O que não seria fácil, já que Marcos nunca demonstrou interesse pelo sexo masculino. Mas, resolvi tentar.
Isso resolvido, a próxima questão se apresentava: quem?