Eu já sabia dirigir desde muito cedo, tanto carro quanto moto, e até D20 eu já tinha dirigido pra fazer entregas para um tio meu, bem antes dos 18 anos. Mas eu precisava tirar a carteira de motorista pra evitar problemas.
Fui para autoescola, o instrutor das aulas teóricas era um senhor muito chato, algumas pessoas até dormiam de tão parada que era a aula dele. Porém isso não importa aqui.
Passei na prova teórica e fui para aula prática, primeiro de moto, já imaginando que seria aquele instrutor novamente, mas não foi. Meu instrutor das aulas práticas era o Fernando.
Fernando tinha por volta dos 25 anos, uma bunda gigante, era muito magro, da minha altura e tinha um jeito brincalhão, coisa que eu também tinha na época.
Eu conhecia Fernando por ele ter ficado com um amigo meu. Já escrevi contos sobre esse amigo, só que o site apagou por causa das nossas idades. Enfim, meu amigo é versátil e a gente transava muito, além de sermos muito parceiros. Eu, esse meu amigo e o irmão gêmeo dele fomos confidentes íntimos por muitos anos.
Meu amigo dizia que Fernando tinha nojo de chupar pau, não sabia dá, que ele mal colocava o pau e o cara já reclamava, que Fernando gozava muito rápido e por qualquer coisa, que depois de gozar Fernando não queria mais nada e fazia mal feito... Enfim, que não dava tesão comer esse cara. Então eu nem me animei pra investir.
A questão foi que, como eu falei, o cara era muito brincalhão e já na primeira aula ele soltou muitas piadas de duplo sentido e eu também entrei na onda.
- Fala Renan, pronto pra eu te ensinar a ter controle da parada cilíndrica quando ela tiver na sua mão? - Ele se referia ao acelerador, mas eu entendi o duplo sentido.
- Meu pau eu sei controlar muito bem. - Falei sorrindo.
- Vou ter um aluno punheteiro então? - Ele falou rindo.
- Graças a Deus não me falta buraco pra meter, mas uma punheta pra gozar na boca de piadista é muito bom. - Falei ainda sorrindo.
- Eita que é comedor! - Ele falou zombando.
- Deixa eu montar pra tu ver.
- Para de graça, sobe na moto que eu vou atrás de tu vendo se tu sabe pilotar mesmo.
- Você vai se amarrar no meu controle de mão.
- Quero só ver se é tudo isso mesmo.
- Dizem que não pode fazer propaganda de si mesmo, mas te garanto que eu cumpro o que prometo.
- E o que você me promete?
- Muito prazer e alegria vendo meu controle de mão.
- Para de graça Renan.
A primeira aula prática de moto era pra ser demonstrativa e controle de Zig Zag pra aprender a fazer baliza e tal, mas como eu já pilotava, já sai da autoescola e fui pilotando pela cidade, só mostrando o que sei fazer.
No final da aula Fernando olhou pra mim e falou:
- Você pilota melhor que eu.
- Te falei! Faz tempo que aprendi, tenho muita prática na condução.
- Mas tem prática só com isso ou tem outras práticas também?
Fernando falou, colocou a mão no meu pau e apertou. Na hora meu pai subiu, mas lembrei que ele não era bom de cama.
- Eu tenho prática em muita coisa, mas você é que não tem. - Falei
- Como assim? - Ele perguntou com os olhos arregalados.
- Eu conheço sua fama, sei que você não sabe foder.
- Não sei quem te falou, mas posso te provar o contrário.
- Vamos fazer um acordo? Se você não for bem em alguma coisa eu posso te corrigir e te ensinar.
- Tudo bem. Mas você vai ver que assim como você domina a moto e não precisa de professor, eu domino a arte do sexo e também não vou precisar de professor.
Esperei Fernando finalizar outra aula e fomos para casa dele. Ao chegar ele me ofereceu uma cerveja, eu aceitei. Começamos a beber e eu tentei beijar Fernando, que recusou meus beijos.
- Tem medo de beijar? - Perguntei
- Não, é que não curto beijar homem.
- Como assim? Você vai chupar meu pau, vai me dá o cu e não curte me beijar?
- Falando dessa forma parece que eu sou a mulher e você é o homem.
- Fernando, aqui só tem homem. Independente do que você faça no sexo.
- Pra você é fácil, você vai ser ativo.
- Você quer ser ativo? Eu chamo um amigo e a gente come ele junto.
- Não, eu gosto de dá. Nunca comi um cara
- Então pronto. Eu quero comer um homem, um cara sem frescura. Sem medo de parecer uma mulher. Eu quero que você se entregue totalmente.
- Mas homem de verdade não gosta de ser passivo
- Quem te disse isso? Tá muito errado. Tem muito homem macho que adora dá pra outro macho e não deixa de ser macho por isso.
- Tudo isso pra me beijar?
- Também, eu adoro beijar antes de foder. Mas eu tô vendo que você ainda não se entende e não se permite. Enquanto você pensar assim vai ser complicado pra você sentir e dar prazer. O sexo precisa ser um momento de entrega total de todas as partes.
- Prometo tentar.
- Então vem me beijar, com muita vontade.
Ele veio e começamos a nos beijar, no começo era um beijo tímido da parte dele, mas a medida que eu puxando o cabelo dele, apertando a cintura e a bunda de Fernando, ele foi se soltando e se entregando ao beijo.
Nossos paus estavam muito duros, pedindo espaço entre a gente. Dava pra sentir Fernando apertando seu pau contra o meu e rebolando. Aquele esfrega esfrega tava muito bom.
Até que as mãos dele também começaram a explorar meu corpo, mas o caminho era mais pelos meus ombros, cintura e meu pau. Fernando passou um tempo apertando e masturbando meu pau de leve enquanto a gente se beijava.
Quando senti a mão de Fernando masturbando meu pau, eu comecei a brincar com meu dedo na entrada do cu dele, primeiro sem meter, só explorando ao redor da entrada, depois enfiando a pontinha do dedo, tirando e voltando a passar só só redor. Fiz isso por um tempo bom enquanto a gente se beijava com vontade, em uma batalha de línguas na boca dele.
Essa brincadeira inicial já foi suficiente pra Fernando soltar um gemido, abafado pelo nosso beijo, e gozar, ainda de roupa. Entendi o tamanho do tesão que ele tinha no cu e que realmente ele gozava muito rápido.
Depois de gozar Fernando tentou se afastar e eu falei:
- Primeira lição: se seu parceiro ainda não gozou você faz ele gozar. Continua me beijando que eu tô só começando.
Ele não respondeu, apenas tirou a própria roupa e voltou a me beijar. Novamente eu precisei estimular os beijos dele e fazer ele voltar a sentir tesão. Pra isso precisei enfiar dois dedos no cu dele e ficar rodando meus dedos dentro dele até o pau dele subir novamente.
Quando senti que Fernando estava excitado outra vez, com o pau completamente duro, pedi pra ele abaixar e me chupar. Mais uma vez vi que meu amigo estava certo e que Fernando não sabia chupar, então precisei falar:
- Pega nesse caralho com vontade. Você gosta de pau ou não gosta?
- Gosto.
- Gosta de sentir o sabor da minha carne ou não gosta?
- Gosto sim
- Então me mostra que você gosta. Pega com vontade, me mostra que tá com cede e quer beber minha porra. Me faz acreditar que chupar meu pau é tudo o que você mais quer nesse momento.
Fernando começou a pegar com mais firmeza no meu pau e colocar na boca com mais vontade. Não foi o melhor boquete que já recebi na vida, mas já deu mais tesão.
Ele colocava meu pau na boca e tentava engolir tudo, depois tirava e ficava lambendo a cabeça. Precisei guiar outras coisas:
- Chupa minhas bolas, coloca uma de cada vez na boca ... agora chupa a cabeça... isso ... Agora lambe, com a língua firme ... Agora tenta engolir ... Isso, caralho ... fica revezando assim...
Percebi que Fernando tava gostando de receber minhas ordens. Mandei ele ficar de quatro e fui chupar o cu dele.
Nessa hora ele foi a loucura, começou a ofegar muito. Eu nem era tão experiente assim eu cunete, mas parece que o prazer anal era o ponto fraco de Fernando.
Então levei um bom tempo chupando o cu dele e sem deixar ele se masturbar. Eu sabia que isso era uma tortura enorme, mas se ele se masturbasse ia gozar rápido novamente.
Aproveitei pra deixar minha marca na bunda dele com uma mordida bem forte. Fernando reclamou da mordida, mas eu falei que era só uma pra deixar minha marca naquele rabo e ele ficou quieto.
Depois de um bom tempo chupando aquele rabo, era hora de meter. Coloquei uma camisinha e comecei a brincar com meu pau na porta daquele cu.
Quando tentei meter, ele começou a reclamar e pedir pra ir com calma. Eu nem tinha colocado nada ainda e ele já tava pedindo pra não destruir o cu dele. Precisei falar:
- Cara, eu tô aqui morrendo de tesão, se tu não quer foder fala logo que eu vou embora. Dá o cu dói mesmo, o prazer vem depois. Se joga, tenta, se não gostar não repete, parece que nunca deu.
- Desculpa.
Pra voltar a ter clima, eu inclinei meu corpo por cima do dele e voltei a beijar sua boca, enquanto voltava a circular meu pau na entrada de seu cu e dava leves pressionadas, sem meter.
Fiz isso por um tempo, até que Fernando não se aguentou, segurou meu pau, mirou no próprio cu e engoliu meu pau indo para trás. Ele foi indo bem devagar e segurando a respiração, aos poucos ele mesmo engoliu meu pau por completo.
Quando ele sentiu meu pau inteiro dentro dele, Fernando começou a rebolar e até que ele sabia rebolar gostoso. Deixei ele controlar os movimentos por um tempo e depois assumi o controle da foda.
Comecei a entrar e sair cada vez mais rápido, até que eu já estava tirando meu pau quase inteiro e colocando novamente muito rápido.
Fernando gemia e ofegava muito, ele só sabia repetir meu nome e se masturbar.
Não demorou e Fernando tava gozando novamente, então eu tirei meu pau de dentro dele, virei ele de frente pra mim, me masturbei e gozei na boca dele, ele cuspiu tudo, mas não reclamou.
- Falei que eu me masturbava pra gozar na boca de piadista.
Depois daquela foda eu ainda comi Fernando mais algumas vezes, inclusive com Túlio junto, nas outras fodas Fernando foi se soltando mais, mas sempre tinha algo novo pra aprender.
Ele também foi meu instrutor das aulas práticas de carro, então isso me deu mais tempo com ele.
Depois que passei na prova pra tirar a carteira de motorista nunca mais vi Fernando, mas sempre ouvia falar sobre ele e pelo jeito ele continuava dando gostoso.
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