A REPÓRTER BOQUETEIRA (PRETEXTO PARA VADIAR)

Um conto erótico de Morena peituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1667 palavras
Data: 17/12/2023 19:53:12

Com o pretexto de ver a gigante árvore de Natal, saí de diante da presença de meu excelentíssimo afim de chupar umas picas nas vielas escurinhas. É que eu estava afim de relembrar o meu período libertino , mas não menos vil, de minha época de solteira.

Sou a Morena peituda, e minha língua tem habilidades fálicas, capaz de tirar qualquer homem casado do sério. Prefiro estes, pois não podem simplesmente chegar, diante da, cornuda e respeitável esposa, dizendo que “Acabei de gozar na boca da Cristiane, a Morena peituda, e boqueteira, aqui do pedaço!” E como as verdades não podem ser ditas, mas pelo menos insinuadas, eu disse ao meu amado que precisaria percorrer os trechos de antigamente, com o intuito de ainda encontrar, por exemplo um mecânico bom em ‘ajustar um cabeçote’. Quando falei isso, já lembrei-me do Ditão, que tem uma ferramenta enorme, da qual até já me esqueci de quantas vezes ele socou na minha garganta. Esse tem uma porra gosmenta, mas emocionante, em como brota de repente, quando estou a chupar-lhe o cacete. Vai ver que ele curte, que quando estou com os pelos no nariz, gosto de pegar nos seus testículos, e dar uma ‘viradinha’ para a esquerda, fazendo a pontinha da pica forçar na minha garganta.

Foi o que aconteceu, que saindo de diante da presença do meu marido, mas não antes de fazer-lhe um boquete de agradecimento, e merecimento, da sua confiança em mim, encontrei o Benedito, que já me pegou pelo pescoço e foi beijando, caindo de boca nos meus peitões, me deixando louca para chupar a sua pica. Ali, no seu ‘barraco de técnico de informática solteirão’ eu me rebaixei à ‘boqueteira de rodoviária’, daquelas que não tem frescura nenhuma, capaz de agasalhar qualquer caralho, na boca ou na buceta, pelo preço que gira em torno de cem reais. Pior do que isso, eu faço de graça! Mas o Ditão merece que eu esfregue com a língua, todo aquele mastro, junto com aquelas bolas generosas. Ele pegou nas minhas madeixas ‘em Maria Chiquinha’ e apertou. Apertou a pica até ir deslizando, que sobre a minha língua de chupadora, chegou fácil até o talo, quando ainda lhe dei umas apertadas nas bolas. O fato é, que ele se desconcertou completamente: ele nunca pergunta, e já vai gozando para a minha ingestão imediata, da sua porra que é um espetáculo. Fez isso e perguntou: “Quem são esses dois, e onde é essa festa, mocinha?” Vi que tinha um ciuminho no ar, e eu adoro homens como o técnico Benedito, que tem uma rola capaz de me fazer ficar chupando por horas, à qual eu faço gozar e gozar de novo, totalmente favorita numa eventual disputa, mas estava inseguro. Dei um tapinha na sua cara de mulato jambo, e sussurrei-lhe ao ouvido: “Não se preocupe! É melhor não saber. Vou fazer um coquetel de porra e ainda volto para a sua pica”.

Na parte da tarde passei por uma viela, quando dois ‘vagos conhecidos’ me passaram uma cantada. Um pouco da porra do Ditão ainda estava no meu pescoço, meio seca, mas ainda estava. Eu chamei os caras para o banheiro público. Durante os boquetes, fiz a técnica de segurar nas bolas e empurrar na boca, para gozarem logo. Só por precaução, retirei o vestido madressilva, ficando só de tamanco e tanguinha, apresentando os meus peitões. Ficaram loucos, quando deixei gozarem na minha boca, o costume de quase sempre. E também porque pedi para darem uma mijada para enxaguar (não que não tenha pia com água nesse banheiro, mas sabem como é né? − puta fetichista), perderam a calma, travaram a porta com uma haste que tinha por lá, e me entortaram para uma penetração. Um me colocou sobre ele no chão, com o outro aproximando-se por trás, já que as picas estavam, novamente duríssimas. Seria DP, pelo jeito como arrancaram a minha calcinha, com uma mão de cada um em cada alça, mas eu percebi e empurrei o de trás, trazendo-o para a boca, afim de dizimar as chances. – Uma boqueteira prestes a ser enrabada, mas salva pelo fato de saber chupar muito bem. Chupei como se fosse a última pica da face da Terra, com a maestria de gemer a cada estocada do outro, que comia a minha buceta por trás, aproveitando o impacto para ritmar a mamada neste. Eles abusavam e reabusavam-me, passando as mãos por todo o meu corpo (bunda, peitos e pernas), mas estava tudo bem, já que era ‘dia de festa’.

Depois que os tarados do banheiro gozaram, e eu voltei a me recompor, limpando só o que podia, dos resquícios de porra, fui encontrar os ‘mauricinhos do jornal’. Um deles eu já pedi em namoro, mas não rolou. Inclusive, até já tomei uma bifa da namorada dele, que ficou sabendo, com certeza dele próprio, mas eu não me importo! O que interessa, é que sou uma estagiária da redação, que faz orgias orais com os dois diretores. E foi aquela cena cômica, com eu levando flores, e me atirando de joelhos diante dos chefes, já abaixando as calças sociais para fazer a felação, que foi só loucura, de sugar com violência moderada, estalar na boca, fazendo graça, arrotar e pedir desculpas: “Foi mal! É que sou uma repórter meio caipira, sabe?”. Continuei chupando e fazendo declarações de amor às picas, quando a baba já estava saindo, e limpei com uma cueca que peguei do chão. – Força do hábito, que já tinham se desvencilhado completamente das calças. Delícia! Era do recém-casado, e pelo jeito, a mulher dele anda chupando bem que eu sei, que só assim que sempre fica aquela melequinha na região da terminação do pinto.

Enquanto eu ainda estava engatinhando na sala, uma dama de vestido arriado e engatinhando, tocou-se a campainha e um dos chefes abriu a porta para mais 3 cavalheiros entrarem. Eram 2 cunhados caipiras das fazendas próximas de um, e o irmão do outro, que tem a namorada brava. Para mim era surpresa, mas a contar que estavam estes nus, e os outros com caras de safados, que a suruba já estava combinada. Sem apresentações, e sem interrupção das mamadas, já foram abaixando as calças, quando dei uma piscada para o recém-casado, dizendo baixinho, quase em leitura labial: “Se é cinco, vou querer o bukakke!”

Já comecei agarrando a bunda de um dos desconhecidos, e fazendo uma garganta profunda, fi-lo ficar na pontinha dos pés. Eram apreciadores da arte da felação, onde se aprecia muito mais, comer a ‘xoxota fria’, aquela que é menos quente, mas que proporciona muito mais prazer com a esfregação. É que há acessórios que a outra não tem: a língua, que é dinâmica. A minha por exemplo, gosta de sentir as diferentes texturas, da glande e do cabresto; do saco e das bolas; e das bordas do cu. Gosto de introduzir no meato, calibrar a pressão no palato e prender o nariz na forquilha, sugando as bolas de lado, perpendicularmente ao pau que está ereto. Depois de quase uma hora chupando, e os paus pra lá de espumando, me gozaram na cara de morena safada. Em contraste com a porra branquinha, que eu vi no espelho, ficou ‘pasta de amendoim com creme de leite’. Nada de cheiro acre, e eram porras muito comuns, condizendo com o fato de que eles são boêmios de meia-tigela, daqueles que saem de uma suruba, e vão parar debaixo das saias das suas mulheres. E como eu não tinha nada com isso, já acelerei a despedida, pois já estava preocupada com meu marido, que se não tivesse o pau, urgentemente chupado por mim, tendo a porra extraída das bolas, à vista, e não à prestações, poderia desconfiar de traições.

Quase que deu ruim, que cheguei em frente ao condomínio, e seu Adauto de Virgo, empresário aposentado, e negão, estava de pé do lado de fora, me dizendo que meu amado já tinha há horas chegado, naquele início de noite, e estava perguntando por mim. Era fato que eu nunca o tinha chupado, e já comecei a fantasiar, quando lhe perguntei: “Será que o senhor não pode dizer que me encontrou meio desmaiada, e me levou a um hospital antes de me trazer para cá?” “Ele vai perguntar por que você não ligou, avisando.”, retrucou ele. Fiquei por um minuto, encarando o seu Adauto, hipnotizando-o com meus olhos cor-de- mel, exclamando após: “Droga, seu Adauto! Não posso dizer ao meu marido que eu estava chupando rolas por aí!” Ele espantou-se e caiu na gargalhada: “Há, há, há, Cristiane! Essa foi boa!”. Continuou rindo por um tempinho, depois sentiu um frio na espinha, me viu séria, e disse: “Quer dizer que...”. Eu balançava verticalmente a cabeça e caminhava na direção dele. Quando cheguei, tratei de empurrá-lo para trás da mureta e, ajoelhando-me, baixei a sua bermuda de praia. Analisei, e era uma pica comprida, e que de tão fina, pensei em enfiar nas orelhas para ver como é receber uma gozada nos tímpanos. Só devaneio mesmo, e tratei de socar mais uma na garganta, antes que a noite se denegrisse por completo. Com a chupada alucinada, o tiozinho gemia como louco, e com o vai-vem das minhas mandíbulas, a baba já me escorria pelo queixo. Para não manchar o meu vestido de princesa, aceitei e limpei com o lenço que seu Adauto me oferecia, a porra que não era de se dispensar.

Ele ficou tão dominado e amansado pela minha boca, que após a gozada, foi chamar o meu marido, que desceu com ele para me ajudar a subir, fingindo uma certa fraqueza. Eles ficaram conversando um pouco na sala, e eu já fiquei imaginando, que dali a pouco, eu ensinaria meu marido, a pegar a minha cabeça com eu estirada na cama, e tratá-la como se fosse uma boneca inflável, mas do tipo totalmente vivinha, que é a boqueteira Cristiane. E foi nessa, que meu esposo finalmente, pôde apreciar a beleza e o charme de uma boqueteira, que é passiva também.

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Foto de perfil de Morena peitudaMorena peitudaContos: 86Seguidores: 195Seguindo: 13Mensagem Estou tentando resolver este problema, onde uma cena cresce mais que seu autor.

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