Ninguém poderia recriminar o que veio a seguir , desde criança sandrinha era o xodó do padrinho, vivia em seu colo e onde ele ia ela logo dava um jeito de acompanhar. Moravam numa fazenda muito grande no Mato Grosso, a casa do padrinho ficava alguns quilômetros em outro retiro da fazenda, também haviam muitas outras famílias ali divididas em retiros ao longo da fazenda. Sandrinha ia para a cidade todos os dias estudar, era uma boa menina, fazia planos de ser engenheira agrônoma, pois dizia amar a vida no campo. Voltava com os filhos do seu padrinho e almoçava na casa deles, até que seu pai a vinha buscar no final de tarde depois da lida, assim ela ficava um bom tempo próximo dele. Mesmo já sendo uma moça, adorava se atirar nos braços dele, sentir seu corpo forte a apertando, sentir o seu cheiro que a deixava desarmada de uma maneira que ela ainda não podia compreender.
Um dia ao encontrar com ele a sós no aviário, correu em sus direção e se atirou em seus braços como de costume o abraçou com os braços e as pernas e ficou dependurada nele sentindo seu cheiro e involuntariamente suspirou. Ao descer sentiu a enorme mão dele em suas costas a trazendo de volta pro corpo dele, olhou para cima e viu um sorriso diferente no rosto dele e sentiu um calafrio, mas era o homem que ela mais amava no mundo e se sentia segura ali com ele. Se deixou desarmar e então sentiu o peso dar fortes mãos dele segurarem sua bunda com muita força e apertar de modo a lhe causar uma dor extremamente prazerosa!
-Isso tem me deixado louco! Disse por fim o homenzarrão à sua frente!
Tímida a garota não sabia como se comportar ali, mas estava completamente excitada , seu jeans já estava úmido com os líquidos que escorriam de sua bucetinha, ela já tinha sonhado muitas vezes com o momento em que ele a visse como uma fêmea e agora estava ali sendo desejada, apalpada por seu padrinho de maneiras diferentes de antes, sentiu as ásperas mãos entrarem pelo cos de sua calça e envolverem a nudez de sua bunda e então seu corpo se elevou, era como se ela flutuasse carregada pelos braços de seu homem até seu rosto e por fim o tão sonhado beijo, a princípio ela imaginara um beijo suave, mas logo a língua dele a invadiu a boca e conduzia sua própria língua numa dança. Depois do pequeno choque ao perder a virgindade de seus lábios, se entregou à aquela calorosa situação e se deixou ser conduzida. Apesar do tesão ter quase o cegado, o padrinho sabia que era perigoso tudo aquilo ali aos olhos de quem entrasse no aviário, que ficava a poucos metros de sua casa, então a desceu, abriu o zíper da calça e deixou o enorme pinto sair, pulsando de tesão!
- Não posso sair daqui com ele assim, me ajuda?
- Como? Respondeu a garota pronta pra fazer qualquer coisa que seu macho pedisse naquele momento, sua ingenuidade e sua subserviência o deixaram ainda mais malicioso.
Ficou ao lado pediu pra ela segurar seu pau foi prontamente atendido, então sua mão cobrou a pequena mão da garota, ele cuspiu na cabeça e falou pra ela fazer o mesmo, depois ficou se punhetando com a macia mão da garota sobre a sua, apertava as vezes, acelerava e as vezes fazia mais lentamente e volta e meia pedia pra ela por mais saliva, até que seu membro vibrou e cuspiu um jato forte de porra deixando a garota imprecionada, logo o membro relaxou e ele saiu apressado para não serem pegos no ato
Sandrinha estava queimado de desejo, não se recompoz , ali mesmo começou a se tocar e descobriu seus seios ardendo como inchados, ferroados por marimbondo e sua bucetinha se contraia como que implorando pra que algo a penetrasse a invadisse, como uma coceira que precisava ser contida mesmo se esfolassem a pele, sentia vontade de mijar mas não vinha e pela primeira vez ao tocar seu grelo( completamente diferente do que costumava ser) ela sentiu um raio percorrer seu corpo e atingir seu cérebro e a deixar quase inconsciente, logo tudo o que via eram pequenos flash de luz e todos os sons pareciam distantes. Quando recobrou os sentidos estava num canto do aviário com as calças nos pés, deitada sobre cocô de galinha e toda descomposta, rapidamente se vestiu e saiu correndo pra longe da casa, precisa de uma desculpa pra estar toda suja e descomposta. Não sabia quanto tempo durou tudo aquilo, seu pai já deveria estar chegando pra leva-la , como explicaria tudo aquilo? Quando mais tarde a esposa do sei padrinho a escutou gritar do aviário!
-Tia , corre aqui, tem uma cobra atacando as galinhas, e correu pra dentro do aviário! Quando a madrinha chegou ela estava toda suja e disse que conseguiu espantar a cobra para a mata ao lado!
No outro dia a garota estava estava diferente, não se jogou nos braços do padrinho, ao contrário o evitava o que o deixou desconfiado, mas ela cantarolando e volta e meia punhetava no ar uma pica imaginaria sem se quer dar conta do que fazia! Seu padrinho notou que a garota estava viajando em fantasias e chamou a esposa de canto!
- Maria! Dá uma olhada na sandrinha! A mulher olhou a afilhada discretamente e ficou espantada!
- Para com isso menina! Berrou da cozinha deixando a menina assustada e ao mesmo tempo desconcertada! – Deixa seu pai te pegar com essas mania pra você ver só!
O padrinho lhe piscou o olho disfarçadamente e ela sorriu pedindo desculpas para a madrinha e saiu cuidar dos afazeres, na hora de ir ao campo o padrinho chamou os filhos e também sandrinha pra lhe acompanhar já sabendo da preguiça dos seus meninos e que a garota não hesitaria, então como previsto os dois deram um jeito de fugir e saíram a cavalo apenas o padrinho e ela, como deveria ser, ela pensou. Foram pra um piquete afastado e nem bem chegaram se atracaram aos beijos e o padrinho foi lhe arrancando as peças de roupas com uma tara incontrolável, em fração de segundos ela estava completamente pelada , com aquele jeitinho tímido ainda pediu:
- Anda padrinho, quero ver seu pinto de novo!
Prontamente ele atendeu os apelos da garota, ficando nu por inteiro dessa vez, ela imediatamente foi em sua direção, hipnotizada, suas mãos envolveram rapidamente o membro à sua frente, dessa vez era todo dela, sem medo de serem pegos, ela cuspiu na cabeça e punhetou como da última vez, curiosa apalpou o enorme saco que se dependurava junto ao pinto do padrinho lhe tirando um gemido, então a garota entendeu que aquilo dava prazer ao padrinho e ficou brincando também com suas bolas. O padrinho ficou surpreso, a garota estava sacada, procurando lhe satisfazer, era uma putinha, apenas não sabia o que fazer, então ele a segurou pela nuca e trouxe pra perto!
- Sente o sabor do meu corpo meu amor! Disse lhe oferecendo as bolas. Ela exitou por um instante mas ela a chamou pela primeira vez de “ meu amor” , o que fez ela acreditar que ele a tinha como amante e que podia confiar nele, assim começou timidamente a lamber as bolas do padrinho, gostou, e viu como ele se deliciava com suas lambidas, então chutou e sem querer uma das bolas entrou em sua boca fazendo ele se contorcer de prazer, assim ela foi entendendo como deveria fazer. Agora ele sentado num tronco via de cima a deliciosa garota lhe punhetando enquanto chutava seu saco, até que por instinto ela abocanhou a sua pica e lhe olhou nos olhos, ele pulsou e escorreu de seu pau um pré gozo que deixou a libido da garota ainda mais ativada, ela tinha causado nele em fim o efeito que esperava, então continuou:
- Eu não aguento mais, preciso te comer antes que goze na sua boca!
Surpresa a garota não recebeu bem a fala do padrinho!
- Ainda não estou pronta pra isso! Disse com olhos melosos e fazendo biquinho mas antes de se dar conta ele já a tinha dominado e posto de quatro se posicionando atrás dela!
-Relaxa, não tenho o menor interesse na sua virgindade, estou a muito tempo esperando pra comer seu cu! -Vai meu amor, se abre pra mim!
Mesmo com mesdo do que viria a garota obedeceu, suas mãos afastaram sua bunda e o tarado cuspiu em seu estreito branquinho, foram minutos doloridos se sentiu rasgada , as vezes gritava de dor e seu padrinho parecia ignorar seus apelos para parar, ele tinha se transformado completamente era um animal sobre ela, lhe rasgando, quando finalmente gozou, urrava como um touro e bafejava em sua nuca, chamando de putinha, de vagabunda e logo saiu de dentro dela deixando apenas um estrago sem precedentes.
Voltaram a tempo dela tomar um banho comer algo e se recompor antes que o pai viesse buscar...
( continua...)