Um barulhão me acordou... quase me causando um ataque cardíaco.
Completamente desorientado, olhei em volta. OK. Eu estava no meu quarto. Huh. Estou nu. Eu estava...?
Ah Merda. Matheus.
Matheus… e eu. Merda.
Nós…? Merda.
Espere. Ele não está aqui. Merda.
Merda! Merda, merda, merda….
Eu me joguei para fora da cama, peguei um roupão enquanto saía correndo do quarto... e imediatamente vi Matheus, agachado no chão, cercado por uma coleção de minhas frigideiras e diversos utensílios de cozinha... o que, cara solteiro que eu era agora, havia sido amontoado em meu escorredor para guardar “mais tarde”. Soltei um suspiro de alívio... um que eu não sabia que estava segurando.
Matheus olhou para mim como um cervo sob os faróis, depois voltou para o chão e corou furiosamente. Ele se levantou, com utensílios de cozinha em cada mãozona. "Merda. Desculpe amigo. Eu estava com sede e procurando água. Eu vim aqui e estava tentando encontrar um copo sem te acordar... e merda. Me desculpe, cara."
Era uma situação ridícula e comecei a rir. Depois de alguns minutos, ele começou a se juntar a mim, envergonhado. "Bem, bom dia, Matheus!" Eu o saudei, alegremente. “Você definitivamente não deveria voltar para uma vida de crime.”
Acho que ele murmurou um “foda-se” baixinho e jogou meus utensílios de cozinha de volta no escorredor. Eu escolhi não dizer nada.
Apesar de toda a adrenalina de entrar aqui, agora que estávamos frente a frente, não sabíamos o que dizer. De forma alguma. Ele era... incrível pra caralho. Não pude deixar de notar que ele havia colocado sua cueca boxer, mas seu peitoral peludão e masculino estava lá em toda a sua glória. Merda... parado ali, passando a mãozona pelos cabelos grossos, envergonhado, ele parecia bem. E digo isso como um cara que viu caras nus e seminus durante toda a minha vida, mesmo que eu nunca os tenha visto. Seus ombros eram largos e seus brações eram... fortes. Nenhum falso músculo protuberante, apenas uma doce estrutura atlética que descia perfeitamente até sua cintura. Cabelos escuros e claros espalhado por seu peitoral, descendo por seu torso. Homem. Mais uma vez, pensei que o cara quase poderia ser um garoto bonito, mas havia nele uma aspereza que o fazia parecer real. Mais áspero. Indomável.
Mas vê-lo daquele jeito só serviu como mais uma distração, me impedindo de pensar em algo, qualquer coisa para dizer. Minha mente ficou totalmente em branco. Merda, Jason... pense. Pensar! Abri a boca… e vomitei palavras, provavelmente uma das declarações mais idiotas de toda a minha vida: “Então. Isso foi... muito selvagem. Noite passada." Merda.
“Sim”, Matheus respondeu evasivamente. Ele estava me observando. Provavelmente tão atentamente quanto eu o observava.
Ótimo.
Eu tentei seguir em frente. “Quer dizer, isso foi... muito selvagem. Realmente. Somos... nós... nós, você sabe... somos bons?"
"Huh? Oh sim. Bom. Bom! Sim, totalmente bom. Estou bem. … … … Você… está bem?”
“Sim, bom aqui também. Estou bem. Bom. Hum... e você?" Merda.
Matheus teve o bom senso de apenas acenar com a cabeça sem abrir um sorriso. Merda. O que estava acontecendo? Jesus, conseguia conversar com Matheus sobre qualquer coisa. E ontem à noite tudo aconteceu tão... facilmente. Qual era o nosso problema agora? Eu... balbuciei, esperando que algum pensamento razoável surgisse. “Ainda estou tentando entender tudo isso. Foi tão... selvagem. Quero dizer, você já fez algo assim antes?”
“Não”, Matheus balançou a cabeça e passou a mãozona rudemente pelo rosto. “Quer dizer, eu nunca pensei sobre isso. Nunca me masturbei na frente de outro cara. … … …Você?"
"NÃO." Eu deixei escapar, com muita força. “Eu não sou gay!” Merda.
Merda. Merda, merda, merda.
Por que diabos eu disse isso? A pequena fresta que se abriu em nossa conversa se fechou instantaneamente. Quase pude ver Matheus recuar interiormente, instantaneamente na defensiva. Tentei pensar em qualquer coisa que pudesse nos colocar de volta em equilíbrio. “Matheus, não, não é isso…”
“Não, entendi. É tudo tão estúpido. A noite passada foi apenas... desculpe se eu te assustei. Muito ultrapassado. Eu estava em uma situação ruim e muito bêbado." Ele não estava muito bêbado. Nenhum de nós estava. “Desculpe, vamos esquecer que isso aconteceu. De qualquer forma, provavelmente preciso pegar a estrada, tenho que sair para cuidar da minha família.”
Pânico. Isso estava ficando fora de controle. “Matheus, eu...”
“Não, não se preocupe. Foi legal." Ele sorriu fracamente para mim, e pela maneira como seus olhos dançavam ao redor, ele parecia um animal enjaulado, desesperado para escapar. Merda.
Eu não tinha idéia do que fazer. Eu o sacudo e digo “ME ESCUTE!” Eu o deixo em paz? Devo contar a ele que a noite passada foi...
[…]
…bem, o que foi isso? Quero dizer, no calor do momento…. Merda. Jesus, isso foi o melhor…. Não. Sério. Eu não sou gay. Eu nunca fui gay. O que diabos eu estava fazendo? Mas, ao mesmo tempo, isso foi... incrível pra caralho. De uma forma que nunca senti antes. O que foi isso?
Bem, isso não importa porque eu o assustei completamente.
Deus. Porra. Droga.
Sem nenhuma outra idéia clara sobre o que dizer, o que fazer, eu apenas... meio que fui em frente, pensando em como atrasá-lo. “Ok, Matheus… isso foi legal. Vou te levar de volta para pegar seu carro... por que você não termina de se arrumar, só vou fazer um café."
Matheus grunhiu em concordância e voltou para o meu quarto. Isso me deu alguns minutos para organizar meus pensamentos. Droga. Ok, então eu estava pirando. Quero dizer, ontem à noite explodiu tudo o que eu sabia sobre mim. E... não era como se alguém apontasse uma arma para minha cabeça, tudo vinha de... mim. Mas eu sou um cara. Caras não fazem isso. Caras apanham por fazer isso. Merda, Matheus achou que eu iria atrás dele? Tentar restaurar minha honra? Matheus iria atrás de mim para restaurar SUA honra? Merda. Mas espere, isso é uma merda. Ele é como meu melhor amigo. Um melhor amigo como eu não tive desde que era pequeno. Merda. Tipo, um dos melhores caras que conheço. Ele tem sua vida totalmente sob controle. O QUE ESTAMOS FAZENDO? Mas mais do que isso, O QUE ESTÁ ACONTECENDO COMIGO? Sempre fui o cara marchando por aí e agarrando a vida pelas bolas. EU GOSTO de ser o cara marchando por aí e agarrando a vida pelas bolas. Por que não consigo juntar dois pensamentos? Por que estou aqui parado como um idiota, incapaz de me mover?
[ding]
Merda. O café está pronto. Há quanto tempo estou em pânico?
Matheus entrou, vestido. Parece que ele molhou o cabelo para tentar se controlar. Ele olhou para mim com expectativa. Merda. "Preparado? Eu vou... hum... colocar uma calça e podemos seguir nosso caminho."
Aqueles poucos minutos, e na rápida viagem de cinco minutos de volta à Prefeitura para pegar o carro de Matheus, foram os piores minutos da minha vida. Eu destruí meu cérebro. Pensando em algo para dizer. Algo. Algo para impedi-lo de simplesmente... ir para longe. Eu tinha certeza de que se deixássemos esse constrangimento continuar, ele iria persistir e nunca superaríamos isso. E seja o que for, eu não queria... bem, perdê-lo. Ele significava tudo para mim. Pronto... eu disse isso. Ele significava tudo para mim.
Droga. O tempo acabou. Entrei no estacionamento com o carro dele. Momento da porra da verdade. Dizer algo. Dizer algo.
“MATHEUS.” Quase gritei. Ele quase pulou. Estacionei o carro. “Eu só… eu acho… … Hum, a lanchonete está logo ali na esquina, e eles têm as melhores omeletes da cidade. Eu sei que você está saindo da cidade, mas... você poderia...? Quero dizer, eu gostaria de… …você quer tomar café da manhã comigo? Eu realmente gostaria. Com você."
Matheus olhou para mim, mais profundamente do que acho que alguém já olhou para mim. Há muito tempo que alguém já olhou para mim. Seus olhos são... hipnotizantes às vezes. Finalmente, ele começou a abrir um meio sorriso. Quase um sorriso. E eu juro que algo dentro dele começou... a brilhar. “Então, tipo um encontro?”
Pela primeira vez em toda a manhã, relaxei. Lembrei dele dizendo exatamente essas palavras na primeira vez que nos encontrou na Prefeitura. Lembrei. E… ele lembrou. Eu dei a ele um sorriso de merda e respondi exatamente como fiz antes. “Bem, é como um encontro... mas em vez de alguma coisa jovem e doce, você irá com esse bastardo,” eu disse apontando meu polegar para mim mesmo, “que xinga demais, fala com a boca cheia, e não não raspa as bolas dele!”
Matheus se inclinou, perto. Ele sussurrou conspiratoriamente: “Essas suas bolas peludas são gostosas pra caralho. Se algum dia você as raspar, eu vou chutar a sua bunda.” Nossas cabeças caíram juntas e nós dois começamos a rir.
E assim, grande parte do constrangimento entre nós desapareceu.
Parecia que o café da manhã cuidava do resto. Sentados alí no balcão, não havia como discutirmos nada... sobre a noite passada... em qualquer detalhe, então nossa conversa voltou ao nosso padrão normal: o dar e receber de dois jovens vivendo em voz alta. Foi fácil novamente. Quer dizer, eu entendo perfeitamente que ainda havia um elefante na sala e que teríamos que chegar lá em algum momento. Mas parecia que estávamos de castigo novamente.
E me lembrei novamente de como ele era um cara legal.
Terminamos e voltamos para nossos carros. Sorrimos um para o outro e demos um abração de urso. Estava bem. Ainda havia uma certa... quietude na forma como nos despedimos, mas parecia... expectante, em vez de estranho. Ele prometeu ligar quando voltasse.
Deus, eu estava nas nuvens enquanto dirigia de volta para minha casa. Minha mão desliza distraidamente para frente e para trás no volante. Um sorriso estúpido no meu rosto. Merda, percebi que estava cantarolando uma música... e não, não pergunte qual era.
Eu ainda estava me sentindo muito bem quando cheguei em casa e joguei meu telefone no carregador. Ao tirar o casaco, vi… um lenço. Eu ri; deve ser de Matheus. Deixado para trás enquanto tentava desajeitadamente sair daqui esta manhã. Mandei uma mensagem para ele dizendo que estava com ele. Demorou muuuuito tempo antes de ele responder. Apenas uma mensagem rápida e neutra de que ele tentaria capturá-la quando voltasse.
Sentei no meu sofá e olhei para ele. Nada sofisticado, apenas um cachecol de lã - caxemira? -, completamente normal. Olhando para cima... merda. Não pude deixar de pensar em Matheus. Estar junto com Matheus. Sentindo algo por dentro que nunca senti antes. Puxei até o nariz e respirei….
Matheus.
Matheus, profundo e gostoso. O perfume do homem. A porra do melhor homem do mundo.
Meu cérebro foi inundado com lembranças daquele cheiro, meu rosto esmagado contra a curva de seu pescoço, enquanto eu enfiava meu pauzão duro e furioso profundamente dentro dele. A porra da sensação do seu buraco agarrando meu cacetão extremamente grosso, esmagando-o com um poder obsceno enquanto eu me aconchegava contra ele. Suas mãozonas arranhando minhas costas suadas... Deus, acho que tenho cicatrizes. Aquele cheiro de Matheus, e suor, e homem, e porra, enquanto ele rosnava vulgaridades sem palavras em meu ouvido. Porra. PORRA.
Caí pesadamente no meu sofá. Minhas mãos instintivamente rasgaram minhas calças enquanto eu agarrava meu pauzão. Eu o respirei novamente, aquele cheiro disparando alarmes dentro da minha cabeça. Matheus. Sexo. Sexo com Matheus. Agarrei meu pauzão grossão, molhado de pré-gozo, pensando em estar dentro dele. Essa porra de aperto. Porra. Aquela sensação de estar com ele. Seu perfume. Eu puxei minha cueca para baixo e me sacudi. Duro. Muito duro. Agarrando meu pauzão com tanta força quanto seu furinguinho. Porra. Seu cheiro. Minha mão torceu rudemente no meu pauzão necessitado. Cheiro. Fodidamente cru. Maldito homem. Eu bati uma punheta furiosamente. Deus, eu tinha batido em sua bunda com mais força do que qualquer coisa na minha vida. Fodidamente brutal. Seu cheiro. Eu bati, porra. Golpeado. SOCADO.
Gritei enquanto atirava esperma em cima de mim, espalhando pela minha camisa. Forte o suficiente para talvez espirrar no cachecol de Matheus, esmagado contra meu rosto. Porra.
PORRA.
Seriam alguns dias longos.
Eu me joguei nos treinos. Eu estava quase com medo de ir à academia e ver como eu reagia perto de caras atléticos e suados. Eu jogaria um pouco de madeira importante? Eu seria pego olhando? Acertei minhas rotinas com tanta força que não me dei a chance de pensar em mais nada. Quebrar meu corpo foi minha maneira de relaxar e, com o suor, fui gradualmente me firmando.
Por segurança, tomei banho em casa.
Domingo à tarde, enviei uma mensagem para Matheus, esperando entrar em contato. Não pude deixar de notar que foi deixado para leitura. Por horas. Verifiquei obsessivamente, mas não houve resposta. Poderia ser completamente normal, quer dizer... ele tinha ido a um evento com a família, e talvez fosse impossível responder. Mas todos os bons sentimentos que tive desde que ele partiu foram para o banheiro. O que isso significa? O que ele estava pensando?
E pior, eu era um homem de ação. Tudo isso… pensar estava me desgastando pra caralho. E sem saber o que pensar. E repensando. E porra pensando em repensar. PORRA. Droga... toda essa porra de incerteza, como se fôssemos do ensino fundamental ou algo assim, estava me comendo vivo. Eu não tinha idéia do que fazer nesse tipo de situação. Finalmente, eu disse foda-se e mandei outra mensagem para ele. “Você está bem, amigo? Estamos bem?”
Depois de alguns minutos, ele respondeu. “Sim, tudo legal”
É isso?
Eu estava apenas desse lado de estar chateado. Eu respondi de volta imediatamente. “Olha cara, eu sei que isso é estranho. Parece que continuamos com calor e frio. Podemos apenas conversar? Eu juro, nada de engraçado. Apenas fale?"
Sua resposta concisa veio: “Sim”. Bem, foi alguma coisa. Depois de pressioná-lo, ele me convidou para ir à sua casa na terça à noite. Mais privado assim. Mas fomos claros: nada de sexo, apenas conversa.
Foi um começo.
Terça-feira foi um maldito pesadelo. Tive dias para pensar no que queria... no que estava pensando... e isso não ajudou em nada. Repetidas vezes, minhas tentativas de pensar racionalmente sobre tudo foram torpedeadas pelas lembranças de estar com ele. Tentei jogar água fria mentalmente em mim mesmo sempre que comecei a pensar em como tinha sido estar com ele, mas não sei se isso ajudou. Durante todo o dia, observei o relógio obsessivamente, a tal ponto que os outros caras do trabalho começaram a me irritar por causa disso. Se eles soubessem….
Finalmente, terminei e corri para fora da porta. Pesquisei o endereço de Matheus no Google e violei cerca de 14 leis de trânsito para chegar até lá.
Cheguei à porta dele. Nervoso pra caralho. Eu ainda não tinha idéia do que dizer, a não ser a determinação de realmente falar com o homem e não balbuciar como uma idiota.
Ele abriu a porta.
E… eu balbuciei como um idiota.
“Er, hum… ei, garotão… faz muito tempo que não nos vemos!” Merda. De onde diabos veio isso? Cristo, eu parecia meu tio idiota.
Matheus riu levemente e me deixou entrar. Me aproximei para um abraço, enquanto Matheus estendeu a mãozona para apertar. Porra. Nós cambaleamos, eu estendendo minha mão quase direto em sua barriga enquanto ele se aproximava para me abraçar... então nós dois ficamos lá, confusos. Olhamos um para o outro e começamos a rir, apesar de nós mesmos.
Matheus quebrou a confusão agarrando meu ombro companheiramente. E me balançando suavemente. Continuamos rindo. E eu olhei para ele. Porra. Eu só estava aqui para conversar. Mas a risada de Matheus trouxe à tona uma... maldita luz dentro dele. Ele estava vivo, tão fodidamente vivo. Ele com toda a inteligência, a aparência e o senso de humor, e a… vida. Porra. PORRA. E meu estômago estava revirando. Porra. Matheus estava…. Deus, ele estava….
Ele era Matheus. Maldito Matheus.
Estendi a mão e peguei seu queixo desalinhado. Adorei a sensação da barba dele. Porra. Eu realmente adorei a sensação da barba dele na minha pele. Porra. Porra, porra. Aqui para conversar. Só para conversar. Nós íamos…
Não sei quem começou, mas nossos lábios colidiram... em um beijo que poderia ter derrubado um rinoceronte atacando. Ou talvez fosse como um par de rinocerontes colidindo... foda-se, metáforas eram a última coisa em minha mente. A boca quente e carnuda de Matheus estava em cima de mim, sua língua enfiou tão fundo na minha garganta que eu mal conseguia respirar. Eu lutei, mordendo e agarrando seu rosto com força suficiente para arrancar sua barba. Pooooorra… foi bom pra caralho. Maldito masculino. Dias de frustração sexual explodindo dentro de nós, exigindo liberação. Sabendo que o que quer que um de nós jogasse no chão, o outro poderia aguentar. Liberdade. Liberdade de ser bom. Liberdade de ser civilizado. Liberdade do que qualquer outra pessoa pensava. Maldita LIBERDADE.
Nós nos separamos de forma explosiva, desesperados por ar. Ofegante, perguntei: "Você não... só... queria... conversar?" Matheus não respondeu, a não ser bater em mim novamente, quando começou a tirar meu casaco de cima de mim.
OK. Então, eu estava bem com isso.
Quando meu casaco caiu no chão, agarrei sua camisa – ele ainda estava vestido como se tivesse vindo direto do trabalho. O tecido fino não funcionou comigo e, em um segundo, ouvi um som de corte e rasgo quando percebi que o havia rasgado. Foda-se. Minhas mãos deslizaram para dentro, eletrificadas por seu peitoral peludão. Então, minha mão esquerda continuou deslizando, chegando à parte inferior de suas costas, depois sob seu cinto, e então descendo direto para mergulhar em sua bundona peludona. Matheus gemeu alto em minha boca, vibrando minhas amígdalas. Matheus respondeu descendo as mãozonas para massagear com força minha virilha e, num piscar de olhos, estávamos competindo para desfazer os cintos um do outro.
Eu venci.
Porra, ele estava duraço. Tão difícil. Ele estava vazando pré-sêmen em todos os lugares, e porra, eu adorei a sensação molhada em meus dedões. Ele pescou meu pauzão e começamos a punheta-los grosseiramente, pauzão contra pauzão, nossas mãozonas tremendo de sobrecarga hormonal.
Eu não aguentei. Caí de joelhos e enterrei meu rosto em sua virilha extremamente peluda. POOOOOOOOORRA. Seu almíscar iluminou meu cérebro. Caramba, ele cheirava tão bem... como homem, como fogo, como porra de SEXO. Peguei seu cabeção na boca e desci o mais forte que pude, sugando o máximo que pude. Em algum lugar acima de mim, Matheus gritou “OOOOOh, PORRAAAA, sim! SIIIIM! SIIIIM, HOMEM, ME CHUUUUUUUPE! OOOOOOOOOOOH" Agarrei suas nádegas rechonchudas e cabeludas em busca de apoio e o chupei com tudo que pude.
Matheus mal conseguia acompanhar as sensações que inundavam seu cérebro. Seus gritos de encorajamento tornaram-se mais profundos, mais guturais e finalmente se transformaram em um longo e obsceno lamento. Ele agarrou minha cabeça para se apoiar, passando os dedões pelo meu cabelo... não para me guiar, não para me dizer o que fazer como se eu fosse uma mulher sem noção, mas apenas para maximizar a experiência. Para me sentir. Eu bati para cima e para baixo, para cima e para baixo, de novo e com força. Desesperado. Tentei descer até o fim e me engasguei. Eu me afastei; Tentei novamente e me engasguei novamente. Eu cuspi ele, tossindo. Minha saliva escorreu por seu eixo e caiu no chão. Mas eu estava muito nervoso para recuar. Então fui atrás de suas enormes e peludas bolas, sugando, esfregando meu nariz sob elas, respirando o cheiro do suor de suas bolas inchadas.
Matheus estava louco, desesperadamente para abaixar as calças e a cueca com uma mão, enquanto me agarrava com a outra. Minha mão percorreu toda sua pele peluda, me banqueteando com a sensação dele. Ele era o filho da puta mais quente que eu já conheci.
Voltei a trabalhar em seu caralhão envergado, rolando minha língua em sua borda. Ele começou a me foder o máximo que pôde, e eu comecei a punhetar seu eixo escorregadio no ritmo de suas estocadas.
Era barulhento, bagunçado, suado e cheirava a sexo.
Finalmente, Matheus saiu da minha boca, olhando para mim com fome. E eu sabia que estava prestes a fazer um passeio selvagem.
Matheus quase jogou minha bundona no sofá e tirou minha calça violentamente - tão apressadamente que uma perna da calça ficou teimosamente presa no meu pezão. Ele se arrastou e me chupou, com mais força do que eu já havia sido sugado em minha vida. Eu uivei; e por um momento, quase tive medo de que o filho da puta arrancasse meu cacetão extremamente grosso com uma mordida. Deus, ele estava fodendo, me atacando com mais força do que qualquer mulher com quem eu já estive. Mais forte do que qualquer mulher jamais poderia. E eu joguei minha cabeça para trás e uivei meu maldito prazer para o céu. Ele bateu a boca para cima e para baixo, cada vez mais rápido. Eu não tinha idéia de como ele fez isso... Sou estúpido pra caralho, extremamente grosso. Mas ele continuou balançando o rosto, repetidas vezes, girando para baixo e me levantando com força enquanto avançava. Cada vez mais rápido, e cada vez mais rápido…. "OOOOOOOH POOOOORRA ESPERE!" Eu gritei. “Estou chegando muito perto! Aaaaaaaah”
Matheus se conteve, ainda me chupando, mas lentamente enquanto o formigamento em minhas bolas ia desaparecendo. Ele passou o rosto pelo meu arbusto de pentelhos suados e começou a acariciar minhas enormes bolas. Ohhhh, que merda. Ao fazer isso, suas mãozonas deslizaram por baixo da minha camisa e começaram a me massagear, estendendo a mãozona pelo meu torso, e começaram a massagear rudemente meus peitorais peludos. Tirei a camisa descontroladamente, felizmente sem rasgá-las também.
Eu estava no paraíso, enquanto a língua obscena de Matheus trabalhava em minhas bolas inchadas e peludas. Bufando como um touro enquanto respirava meu cheiro. Eu queria que durasse para sempre, mas Matheus tinha outras idéias. Ele se moveu cada vez mais para baixo, acariciando minha mancha cabeluda enquanto levantava meus quadris. Ele deve ter gostado do que estava fazendo; seu rosto girou para baixo, para baixo, para baixo, e finalmente senti sua língua molhadinha acariciar meu cuzinho peludão.
“FOOOOOODA-ME, CARA!!” Matheus não podia ter dúvidas da minha excitação. Ele mergulhou e eu joguei minha cabeça para trás e rugi. Porra... eu estava mais duro do que nunca em minha vida. Ele me comeu, lambendo meu furinguinho enrugadinho e enfiando a cara lá. Mas comigo mais ou menos sentado no sofá, o ângulo era estranho. Então, Matheus agarrou meus quadris e me virou, então eu estava ajoelhado na frente do sofá, minha bundona nua para fora, toda bonita e vulnerável, totalmente exposto para ele se deliciar.
Matheus enterrou o rosto com força suficiente para empurrar todo o sofá para frente. PORRA. CARAAAAAAAAAAAAAAALHO! A umidade quente de sua língua e a aspereza de sua barba estavam me deixando louco. Não sei o que estava gritando, mas tenho quase certeza de que era uma blasfêmia.
Jesus, eu nunca tinha pensado na minha bunda - ou na de qualquer cara - mas aqui estava eu descobrindo que minha bunda era um ponto tão quente para mim quanto meu pauzão e minhas enormes bolas. Deus, o que mais eu iria aprender?
Perdi a noção de quanto tempo Matheus me comeu com sua boca faminta, eu estava maluco. Então, senti algo novo... ele cuspiu na mão e enfiou grosseiramente um dedão grosso dentro de mim. Meu instinto foi gritar, mas, Jesus, foi BOM. Deus, ele girou, me abrindo, e continuou acionando alguma coisa. Eu estava me sentindo todo vermelho, como se minhas entranhas tivessem virado fogo. Eu desesperadamente estendi a mão lá atrás, agarrando minha bundona cabeluda e tentando me abrir para ele. Precisando dele totalmente dentro de mim. Precisando muito. Porra, precisando disso. Deus, eu queria mais. Deus, eu queria….
Saí do meu torpor hormonal quando senti algo exageradamente grande – como se a porra de um caminhão tivesse passado por mim. Desta vez eu gritei, cuspindo uma série de palavrões. Matheus parou e passou as mãozonas pela minha espinha, deixando minha pele em chamas. Ele se inclinou para frente, rosnando com voz rouca: “Ooooooh Deeeeeus... Estou com você, amigo. Eu entendi você. Fácil. Respire. Respire. Fácil. Fácil. Oooooooh Puta que pariiiiiiiu Jason, Você é tããããão gostoso, cara... você é tããããão gostoso... Huuuuuuuuum." Ele estendeu a mãozona e começou a me masturbar. Devagar. Metodicamente.
Deus, o som dele, o maldito som daquela voz profunda e masculina, com todas aquelas sensações elétricas... meu buraco totalmente preenchido, meu pauzão, sendo tocado de forma tão implacável e incrível por ele. Porra. Conhecer um cara, um cara que abalou meu mundo, estava deslizando seu caralhão monstruoso dentro de mim... a coisa mais íntima que dois caras poderiam fazer.... Porra. Que merda.
Meu buraquinho enrugadinho e piscante se abriu lentamente e seu caralhão envergado e latejante entrou em mim. Poder. Poder bruto. Porra, sacudindo meu mundo. Eu gemi descontroladamente, então empurrei minha bundona contra ele, precisando de mais. Eu o senti esfregar aquele maldito lugar dentro de mim e eu perdi o controle. Deus, as luzes se apagaram na minha cabeça. Fogo. Todo o meu corpo se tornou fogo. Matheus bateu em mim, profundamente. “DÊ PARA MIM, ME DÁ SEU CARALHÃO MATHEEEEEEEEEEUS!!” Ele bateu em mim novamente, todo o meu corpo balançando com o impacto FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Puxou para fora e começou a se deitar em mim, batendo de novo e de novo, suas malditas bolas batendo freneticamente na minha bundona FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Eu gritei, precisando de mais. Batendo minha bundona contra ele com tanta força quanto ele meteu em mim como um touro reprodutor FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Eu estava pegando fogo, minhas entranhas estavam em brasa. E Matheus se transformou na porra de um touro no Cio, me fudendo brutalmente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Ele me martelou repetidamente, agarrando meus quadris, agarrando meus ombros para me apoiar. "Oh Deus. FODA-ME... Oh meu DEUS. OH MEU DEEEEEEEEEEEEUS!" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Repetidamente ele se chocou contra mim. OH MEU DEUS. Meu próprio pauzão duro girando descontroladamente em círculos enquanto ele metia em mim sem piedade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP "JESUUUUUUUS AAAAAHHHHHH PORRA... AAAAAAAAH ISSOOOO ME FOOOOODEEE MAIS FOOOOOOOOORTE…. OH MEU DEEEEEEEUS." FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Estávamos ambos urrando como javalis. Eu estava vendo estrelas, porra. Suor escorrendo de nós.
E então... ele entrou em outra maldita marcha.
Santo inferno. Ele acelerou o ritmo e começou a me perfurar, meus sons se tornando um lamento estridente enquanto eu agarrava as almofadas do sofá com força suficiente para rasgá-las FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Seu gigantesco caralhão envergado e latejante me rasgando, mais rápido, mais rápido, mais rápido FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Cada parte do meu corpo estava explodindo de sentimento de uma só vez….
E sem nem tocar no meu pauzão eu EXPLODI. Pulverizando esperma por toda parte, enquanto eu gritava alto o suficiente para rasgar minha garganta. Eu me segurei enquanto atirava e pude sentir Matheus explodir uma enxurrada de espermas grossos e quentes dentro de mim, soltando um grito estrondoso e desumano "AAAAAHHHHHH TOOOOOMAAAAA POOOOOORRA OOOOOOOH SIIIIIIM TOOOMA MEU LEEEITEEEE NESSE CUZIIIIINHO OOOOOOOOOOOH POOOOOOORRA ESTOU GOZAAAAANDO AAAAAHHHHHH"
Foi tudo muito foda. Melhor do que eu lembrava. E... puta merda, o sentimento não estava morrendo. Mesmo que eu tivesse acabado de gozar o maior maço de esperma da minha vida, o fogo dentro de mim ainda estava explodindo. Eu precisava de mais. MAIS.
Matheus diminuiu a velocidade de seus impulsos, enquanto injetava seu esperma farto e gosmento nas minhas entranhas esfoladas. Se as coisas estivessem normais, eu esperaria que ele recuasse e recuperasse o fôlego. Quer dizer, é isso que os caras fazem, certo? Gozar, rolar e dormir? Sem chance. De jeito nenhum. Não me sinto assim por dentro. Eu NÃO estava pronto para terminar.
Eu balancei minha mão atrás de mim, agarrando seu quadril e prendendo-o dentro de mim. “Ooooh Matheeeeeeeus Continuuuuue,” eu rosnei. "Mantenha. Porra. Indo. CONTINUUUUUUE." DEUS, seu caralhão monstruoso era bom demais. Girei lentamente minha bundona em torno dele, sentindo seu nervão gigantesco se mover dentro de mim. Meeeeerda, tava bom pra caraaaaaalho.
Acho que Matheus ficou surpreso, mas cara, ele estava interessado. Ele começou a fazer círculos lentos e preguiçosos com os quadris também, acompanhando meu movimento. Complementando. Ele também começou a puxar seu caralhão monstruoso lentamente para fora e a enfiá-lo lentamente de volta dentro de mim. Profundo. Eu podia sentir sua cabeçona deslizando dentro de mim, aliviado por cerca de um galão de esperma fresco dentro de mim. SIIIIIIIIM. Deus, a porra do SENTIMENTO. Calor… não, VULCÃO. Como se meu corpo estivesse cheio de luz líquida e larva vulcânica. Deus. Todo o meu corpo estava... ondulando com a sensação, ondulando enquanto ele me fodia lentamente. Porra. Ele ainda estava duro como aço. A sensibilidade momentânea desapareceu enquanto seu piruzão gigantesco me enchia. Porra me encheu. “Oh MATHEEEEEEEUS, continue. Continue... AHH, MATHEEEEEEEUS ASSIIIIIIIIIIM MESMO TESÃO DE MAAAAACHO OOOOOOOOOOH.”
As mãozonas de Matheus começaram a me trabalhar, deslizando sobre minha pele suada. Ah, merda. Ah, porra. A porra da sensação dele. Arqueei as costas e depois me endireitei, de modo que minhas costas ficaram contra seu peitoral peludão e suado. Seus braços musculosos me envolveram em um aperto mortal, e ainda assim ele me fodeu. Devagar. Deus, isso estava me deixando louco. Eu podia sentir sua barba contra meu pescoço, enquanto ele me beijava, lambendo minhas orelhas. Fodendo comigo. Oh Deus, que maldita sensação. Estendi a mão para trás, agarrando sua cabeça enquanto nos beijávamos descuidadamente.
Isso durou o que pareceram horas. A foda lenta e implacável de seu piruzão latejante e envergado dentro de mim lubrificado por sua carga, enquanto nossa pele suada se esfregava uma contra a outra. Porra.
Finalmente, Matheus se cansou e me dobrou novamente, me cravando. Ferozmente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Todo aquele lento atrito de antes foi queimado em frenesi. Foi a foda mais violenta da minha vida FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Era um lado dele que eu nunca tinha visto antes, raiva pura e crua. Tipo, se meu corpo não estivesse em um frenesi sexual próprio, eu teria ficado apavorado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Pura agressão masculina. Nenhuma mulher teria sobrevivido. E ele desencadeou algo profundo, profundamente profundo, dentro de mim FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Meu corpo enlouqueceu quando meus músculos começaram a gritar fora de controle. Merda. O rugido, o maldito rugido dentro da minha cabeça. A porra da explosão. A porra.
“AMMRRRGHAAA-UNNNGGHAAA!”
Nossos gritos da selva se entrelaçaram.
Iria demorar muito até recuperarmos o fôlego.
CONTINUA