Algum tempo se passou desde a virada de ano, eu e Math mantivemos uma relação normal, mas sempre dando umas escapadinhas quando possível, apesar de nunca ser algo com tempo, sempre usávamos as brechas que davam nos jogos.
Os jogos de sexta continuaram, sempre saiamos para um after com bebidas e nesses momentos alguma coisinha acontecia. Era gostoso e a adrenalina de ser escondida, dava um tesao fantástico! Eu contava os dias para chegar na sexta e ver o Math novamente. Tenho certeza que ele pensava o mesmo.
Eu sempre fui contra essa questão de traição, evitava ao máximo alguns contatos e tinha sempre a firmeza de cortar qualquer coisa. Meu marido sempre confiou em mim e eu nele, nunca tivemos problemas relacionados a isso, mas com o Math foi diferente! Desde que vi ele a primeira vez, alguma coisa mexeu lá no fundo (e não foi só aquele belo pau dele) ele exalava alguma coisa que me deixava vidrada nele, meu olhar sempre buscava ele nos locais em que estávamos.
Confesso que queria entender o sentimento, não era amor, paixão, mas era uma admiração e um desejo de me entregar pra ele no sentido carnal. Ser a putinha dele, fazer o que ele quiser!
Essa adrenalina sempre aumentava quando estávamos cara a cara e prontos para fazer o crime.
Então em Meados de fevereiro, fomos para uma casa na praia. Nos reunimos e resolvemos passar uns dias no litoral para curtir. Fomos em 3 casais, sendo um deles o Math e sua respectiva namorada. Desde aquela comida de cu que ele me deu, nunca mais consegui enxergar a namorada dele do mesmo jeito, pensava em como era o sexo deles, se ele tinha o mesmo desejo que tinha por mim, se ela chupava aquela pirocona como eu chupava e se a intensidade na hora do ato era similar a nossa.
Na praia programei tudo. Na hora de decidirmos os quartos, ficamos em quartos vizinhos!
Coloquei meu biquíni nao muito ousado, mas que dava um destaque para minha bunda. Tenho uma bunda redondinha, nada muito grande, mas que chamava atenção, especialmente do Math.
Meu marido tinha ido ao mercado e a namorada do Math estava no banheiro. Ele estava na sala, passei com o biquini bem socado na bunda e dei uma piscadinha. Ele me olhou disposto a me devorar! Eu tranquilamente sentaria nele ali mesmo, mas sai com o cuzinho piscando e sabia que não era o melhor momento.
A noite bebemos bastante! Eu estava bem fora da casinha e cheia de tesao vendo o Math sem camisa! Percebi que ele me olhava louco para acabar comigo eu retribuia da mesma forma! Louca para ser arrebentada por ele. Percebi que sua namorada estava na volta, dava umas provocadas e fazia um carinho nele. Descobri que tinha um pouco de ciúmes disso. Aos poucos todos foram para seus quartos dormirem. Ouvi uns barulhos suspeitos, mexi no meu marido e ele tava apagado. Então fui ate a porta do quarto do Math e percebi que ele estava querendo transar e a namorada apesar de ter provocado ele no jantar, não estava mais afim de fazer qualquer coisa.
- Vai libera essa bucetinha! To cheio de tesao!
Eu ouvia os resmungos dela e então percebi que tudo parou, silencio. Resolvi mandar uma mensagem no celular dele.
- Estou louca pra te sentir dentro de mim - Escrevi pra ele.
Prontamente fui respondida com - Estou com um tesao absurdo.
Combinamos de ir para área da casa e lá eu estava novamente com a camisola, mas desta vez sem calcinha. Nos encontramos e ele me agarrou, me deu um beijo maravilhoso e me pegou no colo. Eu pulsava de tanto tesao e vontade de me acabar com ele. Ele foi me beijando, me colocou empinada em um banco que tinha e começou a me chupar. Eu delirava e a sensação de poder ser vista me deixava com mais tesão ainda. Gozei gostoso na boca dele mais uma vez, então me virei e tirei aquela tora de pau pra fora e cai de boca. Que delicia, o gosto, o cheiro, eu chupava ele com todo meu desejo do mundo.
Ouvimos um barulho na rua, paramos por um momento e nos abaixamos. Os carros bloquevam a visão de quem passava, mas igual nos assustamos.
Ele me pegou, colocou escorada no capo do carro, esfregou a cabeça do grelo ao cuzinho e aos poucos foi me empurrando aquela piroca, deslizava facilmente, mas eu sentia o buraco que ela ia fazendo até as bolas dele baterem na minha coxa. Comecei a massagear sua rola com minha pepequinha. Isso me dava um tesao mais forte ainda. Eu estava fora de mim, nao só pela bebida, mas pelo êxtase do momento.
Dessa vez eu sentia cada centímetro entrando e saindo. Fizemos devagar, de uma maneira tão gostosa, enquanto ele colocava, usava seus dedos pra me masturbar e foi então que eu tive meus primeiros orgasmos múltiplos. Quase cai sem força nas pernas, ele me segurou pela cintura e me manteve em pé.
Com uma voz cheia de tesao e quase chorando pelos orgasmos, pedi pra ele colocar no meu cuzinho. Depois daquela metida de ano novo, viciei em fazer anal. Então ele veio, com seu mastro duro, uma pedra, o famoso pau de comer cu e começou a enfiar, quando acomodou completamente, eu respirei fundo e pedi:
- Deixa meu cuzinho igual como tu deixou no reveillon.
Ele prontamente atendeu e me socou com força.
Eu estava delirando mais uma vez.
Trocamos e ele pediu pra eu ir por cima. Fomos até o banco e comecei a cavalgar nele. Nunca tinha dado o cu desta forma! Eu estava dominando e dosando a intensidade que aquele pau me arrombava.
Ele chupava meus peitinhos, mordia os mamilos e segurava meu pescoço com uma mão e a bunda com a outra. Eu estava sendo possuida por aquele comedor maravilhoso que me fazia sentir uma mulher de verdade!
Então senti aquele jato quente de leite. A gozada dele foi fantástica. Encheu meu cuzinho. Fiquei paradinha por cima, enquanto sentia seu pau pulsar pra espremer até a ultima gotinha.
Tirei e levantei, ele pediu pra eu virar e mostrar meu cuzinho arrombado pra ele. Estava mais uma vez arregaçado. O leitinho quente escorria pelas preguinhas, que tesao! Me ajoelhei e dei mais uma mamada nele, pude sentir seu pau endurecendo novamente e eu precisava tomar o leitinho dele, então com às mãos massageei suas bolas e fiz um boquete com toda classe que ele merecia depois da foda que me proporcionou. Eu era sua cachorra putinha esperando para ser alimentada por aquele leitinho maravilhoso. Então veio, em menor quantidade, mas o suficiente pra me saciar o desejo.
Sentamos por um momento, refletimos sobre o ocorrido, rimos do fato de quase sermos pegos, comentamos sobre a próxima oportunidade e fomos para nossos quartos.
Mais uma vez saímos ilesos do perigo e eu com o cu devidamente arrombado.
Fui dormir feliz, o corno do meu marido que jamais desconfiou, estava roncando e nem me viu chegar. A namorada do Math também não percebeu nada.
No outro dia, acordamos normal e o outro casal comentou;
- Acho que a nossa vizinha teve uma noite ótima. Ouvi seus gemidos e um barulho de sexo.
Mal sabiam eles que a vizinha era eu e que meus gemidos eram porque a rola do Math estavam preenchendo o espaço vazio que meu marido deixava quando me fodia. Eu tinha um sexo maravilhoso até o Math me apresentar um lado novo.
