Matheus e Jason 3

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 4436 palavras
Data: 18/12/2023 13:10:00

Demorou muito até recuperarmos o fôlego.

“Meeeeerda, cara... puta merda... merda...” murmurei exaustao. Estávamos ambos esparramados no chão, ligeiramente encostados no sofá. “Deeeeeeeus... é como...” Esfreguei meus braços, “ainda posso sentir minha pele formigando. Isso nunca aconteceu."

Matheus caiu ao meu lado, o suor escorrendo pelo seu rosto áspero. Apenas respirando, seu peitoral peludão e suado subindo e descendo bruscamente. Ele olhou para mim por um segundo, olhou para baixo... e ergueu os olhos para mim novamente. Havia um tipo diferente de intensidade neles agora. “Eu... hum... entrei em ação lá. Meio fora de controle. Espero que estejamos... você sabe, bem."

“Porra, cara, isso não foi um problema”, eu ri. “Foi isso que o tornou tão memorável.” Matheus parecia... aliviado. Como se ele tivesse relaxado um pouco.

“Eu não queria ultrapassar. Quero dizer, apesar de tudo isso, nós nunca... conversamos sobre o fim de semana. Eu não tinha certeza do que... você estava pensando. Sobre... nada disso."

Levantei um pouco e olhei para ele. “Olha, eu sei que dissemos que íamos apenas conversar… e eu teria ficado bem com isso, sério. Mas não vou mentir: eu estava meio... você sabe, esperando que houvesse... mais."

Matheus deu uma risada baixa. "Bem, eu também. Eu estava um desastre no trabalho hoje. E eu meio que pensei que poderíamos fazer as coisas novamente. Eu queria acertar tudo, sabe? Como se eu devesse tratar isso como um encontro ou algo assim. Eu queria chegar em casa mais cedo e... não sei, tipo, preparar o jantar, tomar um banho para você, caso eu tenha a chance de fazer alguma coisa."

“Ei, ei, ei,” eu o interrompi. “Eu só quero ser claro aqui. Eu sou um cara. UM CARA, certo? Jantar é sempre bom, mas meu dia a dia é apenas vasculhar a geladeira. Não se preocupe, estou bem com qualquer coisa. Mais especificamente, não sei quais obstáculos ela usou para fazer você pular antes de deixar você tocá-la, mas, novamente - eu sou um CARA. Você nunca precisa preparar ou polir primeiro. Eu vou pular em você sempre que quiser, num piscar de olhos. Não faz sentido tomar banho só para ficar todo suado. A verdade é que...” Parei, um pouco nervoso por concluir meu pensamento, mas decidi ir em frente. “A verdade é que... bem, nunca pensei que diria algo assim, mas... Merda. Eu amo o jeito que você cheira. Pronto, eu disse, ok?" Matheus abriu a boca, mas eu segui em frente, decidindo dizer tudo antes que ele pudesse me impedir. “Tipo, adorei. AMO seu cheirão forte de macho. Eu me masturbei durante todo o fim de semana com o rosto naquele maldito cachecol que você deixou para trás. OK? Você cheira bem pra caraaaaaalho Matheus. Isso me tira do sério."

Matheus apenas olhou para mim sem expressão por um instante, depois começou a rir. Eu bufei e estava prestes a fazer um comentário espertinho antes que ele levantasse a mãozona e me olhasse timidamente. “Não, entendi. Depois que saí no sábado... eu pude... bem, eu pude sentir seu cheiro na minha barba. A maior parte do fim de semana." Nós travamos os olhos. “Estava quente pra caralho. E... posso sentir seu cheiro de novo" — ele comentou, com voz rouca.

Nós apenas nos olhamos por um longo momento, antes de eu começar a rir. Realmente rindo. Matheus ficou um tanto indignado no início, mas juntou-se a nós. Finalmente, ele enterrou o rosto nas mãozonas abertas e deixou escapar: “Aww, foda-se. Porra. Porra, porra. Que porra estamos fazendo, Jason? Que porra é essa?"

"O que você quer dizer?" Eu perguntei, ainda rindo.

Matheus ainda estava rindo, mas de forma um tanto exasperada. “Quer dizer... que porra estamos fazendo?!? Você é o cara. Eu sou um cara. E caras não fazem isso!"

“Bem, claramente alguns caras…”

“Você sabe o que quero dizer, idiota!” Matheus deu um soco de brincadeira no meu braço. “Quero dizer, sério. Estive perto de caras durante toda a minha vida e nunca fiz uma merda como essa. Eu nunca pensei em fazer uma merda dessas, nunca queria fazer merdas assim! Eu gosto de mulheres! Eu gosto de foder mulheres! E então você chega e… FODA-SE!”

Ele se levantou, nu, exceto pela camisa rasgada, aberta enquanto se movia. Um lembrete silencioso de que lutamos um contra o outro. Matheus caminhou até o armário, pegou uma garrafa e serviu-se de uma bebida. Sem uma pausa, ele jogou de volta. Ele então considerou por um segundo, depois serviu um para nós dois e voltou para mim no sofá. Ele sentou-se pesadamente e me entregou um copo. Levantei e me sentei no sofá como um homem civilizado. Eu sabia que ele estava organizando seus pensamentos e casualmente tomou um gole da minha bebida.

Quando ele não disse nada, decidi quebrar o silêncio. “Matheus, amigo... se ajudar, eu sei exatamente como você se sente. Exatamente. Isso tem sido tão selvagem. Você é o cara. Em todos os sentidos da palavra. Sim... você cheira mal. Você sua. Você tem… todo esse cabelos grossos exagerados! Em todos os lugares!" Matheus riu. “Não é como se os pêlos do corpo sempre tivessem sido um fetiche secreto meu e agora estou vivendo minha melhor vida. Quando eu estava com uma mulher, qualquer mulher, se ela não depilasse as pernas eu estava fora. Mas… quando nossas pernas estão se esfregando, isso faz parte da excitação. Caramba... até a porra do seu peitoral peludão me excita! O que diabos está acontecendo com essa merda?”

Ele começou a rir da minha exasperação. "Eu sei disso. Sou um grande fã de buceta raspada. Mas enterrando meu rosto em suas bolas peludas... meu pauzão cresce como um míssel. Merda… apenas a sensação de tudo isso… fricção quando fazemos isso. Isso me excita pra caraaaaaalho.”

Eu dei a ele um olhar franco. “E a porra da sua barba no meu pescoço? Jesus, quase gozei ali mesmo."

Matheus riu e depois olhou para mim. Quase... indulgentemente. “Você está bem com isso, Jason? Quero dizer, realmente ok? Não sei se estou. Nos últimos dias, eu... estive pirando por dentro. Mas ao mesmo tempo… não sei. O que isso diz sobre nós? Como caras? Parece que... nós ainda somos... Héteros?"

Merda. Meu maldito garanhão heróico quase parecia... assustado. Respirei fundo e decidi seguir em frente. “Matheus? Eu estive pensando sobre isso. Bastante. Como desde que as coisas pioraram. Posso compartilhar algumas idéias?” Ele não fez nenhum movimento para me impedir, então continuei. “Acho que a questão é que, quando eu fodi uma mulher, foi esse... contraste... que me deixou excitado. Ela era toda suave, amorosa e gentil... Eu era todo rude e confuso. Isso me fez sentir como um homem. Como O homem. Rei do mundo. Quando eu estava com você, era totalmente diferente. E isso fodeu totalmente com minha mente. Sempre pensei que sexo gay era fraco, feminino... mas o que fizemos foi a merda mais selvagem e MASCULINA que fiz na minha vida. Como se fosse a primeira vez que eu realmente soubesse o que significava ser um Homem. Compartilhando o maldito poder primal. Não éramos apenas homens, éramos DEUSES. Não sei sobre você, mas nunca me senti tão vivo em minha vida. Não sei o que os caras “deveriam” fazer, mas parece certo. Não somos caras inferiores; isso parece o que deve ser um cara.”

Matheus apenas ficou lá. Olhos fixos em mim. Paralisado. “Cristo, Jason. No fundo, você é um filósofo normal, sabia disso?"

Eu bufei com desprezo. Nós dois olhamos para frente, em silêncio. Finalmente, ele fez a pergunta de um milhão de dólares: “Então, isso significa que somos gays?”

"O que você acha?"

Uma pausa longa e prolongada. “Eu odeio rótulos.”

Depois de alguns minutos de silêncio pesado, Matheus começou a ficar filosófico. “Engraçado, estou começando a perceber o quanto estive errado. Sobre muitas coisas. Sobre o que significa ser ‘gay’. Estou com você… acho que sempre pensei que sexo gay era… fraco. Macio. Algo que os caras fariam como uma péssima alternativa à coisa real, por qualquer motivo. Mas esse é o maior monte de besteira de todos os tempos. Você está certo: isso tem sido, tipo, um próximo nível de masculinidade.” Houve outra pausa muito, muito longa. “Acho que a grande questão é… você está bem com tudo isso? Como estamos chamando? Tipo, você não está estranho nem nada?”

Coloquei minha bebida de volta e encostei. Pensando por um momento. “Sim, essa é a questão. Quero dizer… quando estamos fazendo isso, é a melhor coisa de todas. Mas estou pirando por dentro quando terminarmos? Talvez. Um pouco. Mas... bem, isso não me impediu de querer mais."

Olhei para Matheus e ele assentiu em concordância tácita. Parecia que estávamos chegando ao Momento da Verdade. Uma porta aberta à nossa frente. Há um milhão de razões pelas quais deveríamos ir embora. Mas... eu sempre fui o tipo de cara que ataca como um touro.

Bem, por que fazer cerimônia? Virei para Matheus e dei-lhe um olhar de aço. “Olha, talvez estejamos pensando demais nas coisas. Não é como se estivéssemos machucando alguém. Quero dizer, ninguém sabe. Eles não precisam saber. O que posso dizer é que isso foi incrível. O melhor sexo de toda a minha vida. Tipo, você está acionando interruptores que eu nem sabia que tinha. Eu não posso acreditar como sou sortudo. Não precisamos ser ‘gays’. Não precisamos ser nada além de nós mesmos. Podemos resolver isso à medida que avançamos. Mas se você quiser continuar, estou totalmente dentro."

Matheus apenas olhou para mim. Com um brilho malicioso nos olhos. “Merda, Jason… você não é um filósofo; você é um maldito cão hornado. Você sabe disso?"

Eu bufei. “Bem, se vamos ficar tão preocupados com o comportamento dos caras… bem, TODOS os caras são um bando de cão sem importância. Certo? Então, assim podemos voltar a ser ‘normais’ ”.

“Isso, meu amigo, é o que chamamos de ‘racionalização’.

“E isso, meu amigo, é uma maneira extravagante de dizer que você perdeu a discussão.”

"Foda-se, seu idiota."

“Fodido idiota.”

"Com fome?"

"Claro."

Matheus deu um soco no meu braço, levantou-se e foi até o banheiro. Sua camisa rasgada flutuando aberta enquanto ele se movia, e sua bundona extremamente peluda nua à mostra. Porra. O homem tinha uma bunda incrível. Peludona como o resto dele, com um emaranhado de cabelos grossos mais escuro na parte inferior. Lembro-me da sensação de seu buraco peludão suado, e caramba, ele mexeu com minha energia. Porra.

Matheus reapareceu um momento depois e me jogou uma toalha. Nos limpamos e ele fez um pedido de entrega - algum lugar tailandês próximo. Eu não tinha muita experiência com o tailandês, mas devo dizer que fiquei bastante impressionado. Espalhamos tudo na ilha de sua cozinha e apenas enchemos a cara enquanto nos levantamos. Falando de boca cheia, como os bárbaros que éramos. Matheus teve a decência de se enrolar brevemente em uma toalha quando o entregador apareceu, mas fora isso estávamos nus como homens das cavernas.

Eu não pude evitar; Continuei o verificando enquanto comíamos. Cara... eu nunca tive a chance de apenas... você sabe, absorver o corpo de um cara antes. No meu mundo, isso geralmente era um convite para levar uma pancada na cara.

Eu estava orgulhoso do meu corpo, com uma estrutura atlética, mas Matheus era... incrível pra caraaaaalho. Não era a musculatura superdefinida que os ratos de academia estão constantemente tentando obter. Não foi a artificialidade que você vê nos modelos masculinos. Eram apenas músculos honestos, por serem ativos. Natação, principalmente, se bem me lembro. Mas acho que me lembro de ter ouvido que ele também era um canoísta ávido. E eu sei que depois de todo o rompimento ele começou a praticar boulder, embora eu achasse que isso parecia loucura. Engraçado, por ter um trabalho tão arrogante, ele tinha a constituição de um lenhador.

E... bem, poderíamos ter brigado um com o outro por causa de todo aqueles pêlos, mas estava quente pra caralho. Como diabos sua noiva poderia se afastar disso?

Matheus estava limpando, debruçado sobre a pia. E maldita seja a bundona rechonchuda e peluda dele…! Sempre adorei a bunda de uma mulher, mas me lembrei novamente de como homens e mulheres eram diferentes. A bundona de Matheus era arredondada, mas... não sei, tipo quadrada. Completamente diferente da bunda em formato de pêra de uma mulher. Com ele ligeiramente curvado, a bundona deliciosa de Matheus se abriu ligeiramente, mostrando sua fenda peludona. Porra. Ele estava me matando, porra. Minha mente estava piscando com a lembrança de deslizar dentro dele. Esse aperto. A sensação do seu buraquinho enrugadinho apertando meu pauzão extremamente grosso. Porra.

Eu estava com fome de novo. E não para comida tailandesa.

Deslizei atrás dele. Meu braço serpenteou ao redor de seu peitoral peludão, meus dedões sentindo o peso de seus peitorais peludos. Ele fez um som rosnado de apreciação. Meu pauzão grossão estava duro de ver sua bundona empinada e cabeluda; e quando me inclinei em seu corpão, ele aninhou-se em sua bunda peluda. Descansei meu rosto na curva de seu pescoço e respirei fundo. Porra, eu adoro seu cheiro. Forte, como ele. Infundido com suor e sexo. Movi meus quadris ligeiramente, balançando suavemente no lugar, enquanto meu cacetão extremamente grosso e latejante deslizava para cima e para baixo em sua fenda exageradamente cabeluda. Matheus respirou fundo e eu juro que o cara... ronronou. Sua mãozona direita deslizou pelo meu braço. Fricção leve de nossos cabelos. Seus dedões encontram os meus e se entrelaçaram. Sua mãozona esquerda deslizando atrás dele, descendo pelo meu quadril. Meu maldito pulso estava acelerado, e eu podia sentir sua respiração ficando irregular.

Minha mente não parava de pensar na bundona peluda do homem. Porra. Mas também… outra coisa. Deus... a sensação de sua língua quando ele me comeu. Abrindo um mundo totalmente novo para mim. Aquela porra de língua molhada….

Eu precisava retribuir o favor.

Eu esfreguei seu peitoral peludão e comecei a deslizar por seu corpão. Minhas mãozonas o agarraram enquanto eu avançava. Ele rosnou. Arrastei meu queixo mal barbeado por sua espinha, seguindo imediatamente por uma série obscena de lambidas. Até a parte inferior das costas. A coluna de Matheus ondulou... arqueando-se reflexivamente com as sensações. Eu podia ouvi-lo respirar fundo.

Ajoelhei e arrastei minha boca por sua fenda. Sem provocações, sem sedução, apenas eu consumido pela fome. E... isso me atingiu. Seu perfume forte de macho. Porra... o cheiro dele! Almiscarado, mas... mais escuro. Terrestre. Cru. Um pouco azedo. E fodidamente masculino pra caralho. Seu suor forte na bunda me atravessou, atingindo a parte réptil do meu cérebro... Eu me tornei primitivo.

Porra. POOOOOOORRA. Não tenho idéia do que deu em mim. Eu porra enfiei meu rosto em sua fenda. Desesperado por ele. Me perfumando por inteiro. Porra, perdi o controle. Minha boca se abriu e eu comecei a fazer merda com ele. Chupei e lambi ferozmente seus rabão grande e peludão, seu botãozinho bicudinho piscante como um animal. Seu suor gosmento e quente nos pentelhos molhados eram um néctar dos deuses.

Em algum lugar acima de mim, Matheus perdeu a cabeça. “AAAAAAAAH, PORRA! POOOOOOOORRA, SIIIIIIIIIIIM! SIMPLESMENTE SIIIIIIIIIM OOOOOOOOOOH FODE MEU FURINGUINHO! ME COOOOME FORTE COM ESSA LÍNGUA E BOCA GOSTOOOOSA CARAAAAAAALHOOO!!" Eu provavelmente estava dizendo a mesma coisa, mas com meu rosto tão enfiado na bundona dele, minhas palavras se tornaram rosnados incompreensíveis.

Eu estava com uma raiva absoluta de sangue. Ok, então eu sempre adorei comer o cuzinho da minha namorada, mas isso estava em outro nível. Eu dirigi minha língua para baixo, desesperada para encontrar seu buraquinho, e quando acertei, comecei a estuprá-lo brutalmente com a boca. Trancando minha boca em torno de seu franzido buraquinho e enfiando minha língua molhada o mais longe que pude. Minhas mãozonas bateram em suas bochechas e arreganhando, quase rasgando em uma tentativa frenética de ir mais fundo. Minha barba por fazer rasgando sua pele macia. Finalmente, eu me afastei, desesperado por ar, mas então eu o ataquei, de novo e de novo. Matheus gritou e empurrou meu rosto com toda a força que pôde, empurrando desesperadamente para conseguir mais. Minha nuca áspera e a suavidade úmida da minha boca se unem para deixá-lo louco. Comendo e sugando ele. Falando mal dele. Meu pauzão extremamente grosso estava tão duro que parecia que iria rachar nas costuras. Deeeeeeus, não sei quem gostava mais disso. Eu fodidamente PRECISAVA dele. Eu balancei meu rosto descontroladamente de um lado para o outro e bati contra seu buraquinho necessitado novamente. Para cima e para baixo em sua fenda peluda e suada, o jogando contra o balcão com a força disso. E fazendo tudo de novo.

Finalmente, com um forte chupão molhado no furinguinho piscante, me afastei. Ofegante. Merda, eu estava jorrando pré-gozo. Matheus olhou para mim, os olhos cheios de necessidade desesperada. Eu rosnei: “Pro Quarto pooooorra”.

Não foi uma pergunta e não foi uma sugestão.

Menos de um minuto depois, eu literalmente joguei Matheus na cama dele... de costas, com a bundona deliciosa pendurada na ponta. E então, me ajoelhei e realmente deixei que ele ficasse com tudo. Eu enfiei meu rosto em seu cuzão cabeludão, com tanta força que bati a porra da cama inteira contra a parede. Sucção. Esmerilhamento. Lambendo como um cachorrão. Se eu tivesse sido tão duro com uma mulher, ela teria chamado a polícia. Mas Matheus era um cara. Matheus precisava de mais. Ele puxou as pernas para trás dos joelhos, desesperado para me aprofundar mais. Rugindo sua necessidade tão alto que a porra da luminária tremeu.

Depois de alguns minutos de ataque implacável, seus gritos começaram a formar palavras, gritadas com desespero selvagem: “Foda-me, seu filho da puuuuuuuuta! Foda-me foooorte pooooorra! OOOOOOOH DEEEEEEUS JASOOOON, FODA-ME! FODA-ME! FODA-MEEEEEEE! UUURRGHH!!

Ah, sim, eu ia transar com ele.

Uma grande parte de mim só queria enfiar profundamente na porra da bundona dele. Mas... ter seu caralhão monstruoso dentro de mim me deixou mais consciente do que fazer. O que eu poderia fazer. O que eu queria fazer.

Levantei, cuspi violentamente na palma da mão e me esfreguei com força. Então comecei a esfregar minha cabeçona inchada e arrombadora contra seu buraquinho enrugadinho. Deus, o homem estava apaixonado por mim. Seus olhos eram estreitos fendas brancas, e ele rosnava como um maldito lobisomem no Cio. Agarrando seus próprios mamilos. Eu apertei meus quadris contra ele, passando meu caralhão cabeçudão através de sua trincheira peludona. Encontrando seu franzido buraquinho. Abrindo um pouco. Fazendo ele uivar por mais. Empurrando e depois recuando. E de novo. E de novo. Deixando Matheus maluco.

Finalmente, eu empurrei para frente... e o abri sem piedade, reivindicando espaço com o meu caralhão de 21 centímetros extremamente grosso.

Deus, nós dois rugimos. Ele estava colocando fogo no meu pauzão brutalmente grosso. O calor, a porra do calor. Mais apertado do que qualquer coisa. Porra, eu adorei. Matheus recuou, resistiu, mas não foi fácil. Sua mãozona disparou em direção ao meu torso, tentando retardar meu ataque.

Contra todos os meus instintos, simplesmente fiquei alí. Realizado lá. “Aaaaaaaaaahhh pooooooorra uuuuungh... Eu entrei em você, cara. Meu caralhão cabeçudão e extremamente grosso é um filho da puta, não é?" A respiração de Matheus saiu em suspiros explosivos. Eu fechei os olhos com ele. “Eu peguei você, amigo. Te peguei. Ficar comiiiiiiigo." E comecei a balançar suavemente meus quadris. “ Oooooh Fique comiiiiigo, amigo. Sua bundona é incrível. Você está indo muuuuuito bem."

Matheus cerrou os dentes e cuspiu: “Estou... bem. Apenas... me pegou... desprevenido. Você é ENORME JAAASON! PUTA QUE PARIIIIIIIU UUURRGH"

Olhei para ele, meus olhos ardendo. “Oooooohh siiiiim oooooooh E é por isso que você adora isso.” Cuspi na minha mãozona novamente e comecei a sacudir seu pauzão murcho. Comecei a mover meus quadris em círculos novamente, fazendo com que ele se soltasse. Depois de um segundo, seus quadris também começaram a se mover. Combinando com meu ritmo.

Foi... tão estranho. Seus quadris se moviam, mas era... tão diferente, tão diferente de como uma mulher se movia. Sensual, mas tipo… de uma forma totalmente diferente. Não como se estivesse balançando como uma dançarina de hula hula, mas se movendo como... bem, a porra de um homem. Como se ele estivesse montando algo entre as pernas.

Então algo mais me ocorreu. Na minha velocidade para entrar nele, eu praticamente derrubei suas pernas. Um caiu ao meu lado, mas o outro flexionou, apoiando-se contra mim com a sola do pé apoiada no meu peitoral peludo. Outra idéia me ocorreu... uma idéia maravilhosamente desagradável.

Eu conhecia outra maneira de fazê-lo relaxar.

Agarrei seu pezão e arrastei até meu rosto. E então soltei uma lambida obscena, começando pelo calcanhar dele e indo para o norte.

Os olhos de Matheus se abriram... e o som que ele fez foi completamente desumano.

Minha língua molhada girou na parte inferior do seu pezão, meus lábios carnudos se abrindo, deixando um rastro de saliva. Eu circulei meu rosto ao redor, acariciando, uma dança da minha boca molhada e minha nuca eriçada dançando em sua pele. Ele olhou para mim, seu rosto congelado em um olhar selvagem de necessidade sexual atordoada. Arrastei minha boca por sua pele até os dedões grossos do pezão, depois passei minha língua por baixo deles, espremendo-me entre eles. Matheus soltou um gemido gorgolejante. Deslizei minha boca em torno de seu dedão do pezão, chupando como se fosse seu caralhão. Provocando ele. Explodindo qualquer pensamento de qualquer outra coisa acontecendo. Os olhos de Matheus reviraram e ele gemeu um som profundo e estridente de puro prazer….

…e me inclinando para frente, eu afundei dentro do buraquinho completamente esticado dele.

As costas arqueadas de Matheus quase o levantaram da cama e seu gemido se tornou um grito gutural e gutural de fome absoluta. Cheguei ao fundão do poço, tão fundo que minhas enormes bolas estavam em sua trincheira peluda. Eu me afastei e voltei para dentro dele.

Matheus uivou como um lobo no Cio, um som alto e ondulante que fez meu peitoral vibrar. Seus brações se abriram, abertos, e agarraram os lençóis em punhados retorcidos. Entrei repetidas vezes, com força suficiente para que toda a cama estremecesse quando cheguei ao fundo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Minha cabeça caiu para trás e soltei um grito que teria aterrorizado uma horda de vikings furiosos. A perna de Matheus voou por cima do meu ombro e eu comecei a transar com ele DURAÇO. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

FODA-SE. Eu bati contra ele. Raiva e fúria do sangue. O martelão duro bate de novo e de novo, e de novo e de novo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Amando a maneira como o corpão de Matheus se torceu e se contraiu. Mas depois de um minuto diminuí a velocidade. Eu queria sentir isso. Sentir essa conexão com Matheus. Meu amigo. Meu melhor amigo. Porra, eu adoro estar com ele.

Eu diminuí a velocidade dos meus bate-estacas, girando os quadris enquanto sentia cada centímetro dele. Seu interior era mais apertado do que um elástico, e a pressão de torção no meu pauzão extremamente grosso era incrível. Fogoso e quente. Inclinei e passei minhas mãos por todo ele, sentindo os músculos duros, o peso de seu pêlo grosso, o suor agora correndo livremente por ele. Porra. Nunca me senti mais homem. Cru. Primitivo. Lutar para acasalar ou morrer... assim como Deus nos fez. E foi tão... sensual pra caraaaaaaaalho. Não é como acontece com uma mulher, cujos movimentos semelhantes são provocativos, brincalhões, provocadores. Isso foi atrito. Pressão pele a pele. A porra da sensação de um homem. Pressão. Indo duro. Foda física.

Foi um momento perfeito de masculinidade.

E isso me levou a uma raiva animalesca. Comecei a meter freneticamente nele novamente. Sabendo que ele queria muito. Sabendo que ele poderia aguentar isso. Homens brutos FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Não estou mais brincando. Metendo nele. De novo e de novo. Sem piedade e intensamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Matheus me agarrando, dedos torcidos e brancos pela força. De novo e de novo. A cabeceira parecia que ia quebrar. De novo e de novo. Meu pau pegando fogo. De novo e de novo. Matheus latindo em gritos selvagens a cada golpe. De novo e de novo. Uma maldita corrida para ver quem conseguia gozar primeiro. DE NOVO E DE NOVO FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

Matheus venceu a corrida. Eu podia sentir seu interior esfolado eapertado começar a ter espasmos e me agarrar com mais força. Seus músculos internos se contraíram. Rugindo com a porra dos pulmões. Seus olhos se abriram e eu juro que havia uma expressão de surpresa em seu rosto que se transformava em pânico puro. Ele explodiu. Corda após corda de esperma incandescente, espirrando em cima de nós. Batendo no queixo, respingando nos lençóis. Ele uivou como nunca ouvi antes. Puta merda "OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM ESTOU GOZAAAAANDO AAAAAHHHHHH MEU DEEEEEEEUS OOOOOOOH CARAAAAALHO DEEEEEEEUS SIIIIIIIM SIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM AAAIIIIIIMMMM ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH"

Quando ele atirou, seu buraco prendeu em volta do meu pauzão exageradamente grossão, com tanta força que pensei que ele iria arrancá-lo. Isso resolveu. Eu gritei ainda mais alto do que Matheus, e explodi como 10 galões de esperma gosmento e fervendo no interior esfolado e arrombado do meu amigo. Eu vi estrelas, porra, como se alguém tivesse me cronometrado "AAAAAAAAAAAAAHH POOOOOOORRA OOOOOOOOOOOH MATHEEEEEEEUS ASSIIIIIIIIIIM OOOOOOOH DEEEEEEUS TO GOZAANDOOOO OOOOOOOOOH TOOOMAAAA MEU LEEEITEEEE NESSE CUZIIIIINHO AAAAAAAAAAAAAHH"

Caí sobre Matheus, nós dois arfando, tentando respirar. Estávamos encharcados de suor, que correu junto com o esperma de Matheus. Oh Deus. Oh Deus. Oh Deus, Deus, Deus, Deus. Corri meu rosto suado para Matheus e começamos a nos beijar ferozmente. Derramando mais emoção naquele beijo do que eu teria pensado ser possível. Oh Deus. Eu me senti tão bem.

Matheus me empurrou um pouco para trás, com as mãozonas no meu rosto. Olhando bem nos meus olhos. Sua respiração estava irregular. Desesperado. "Huuuuuuuuum Por favor fica. Fique esta noite... por favooooor. Por favor Jason…."

"FODA-SE, siiiiiiim."

E eu o beijei com mais força do que jamais beijei outra pessoa em minha vida.

CONTINUA

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Comentários

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Esse capítulo mostrou o quanto eles se esforçam pra gostar de mulher: se não tiver a perna e a buceta raspada, eu tô fora. E os dois cara de pau, são dois Tony Ramos.

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Caralho. Que delícia maravilhosa. 3 capítulos e duas gozadas. Vou tomar um banho.

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