VIREI CORNO DEPOIS QUE MINHA CUNHADA VEIO MORAR COMIGO - PARTE 5 Suruba na chacará

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Grupal
Contém 3363 palavras
Data: 18/12/2023 19:42:46

Olá leitores, quero agradecer a paciência de todos pela continuação deste conto, eu acabei me acidentando e ficando impossibilitado de escrever.

Continuando.

Depois de trabalhar muito naquele dia, eu estava exausto, ainda mais que dormi pouco pois as meninas encheram meu celular com seus vídeos e aventuras.

Resolvi tomar uma cerveja, fazia tempo que não bebia então vou até a geladeira vejo uma loira daquelas bem gelada e abro, tomando enquanto sento no sofá para ver TV.

Pego o celular e começo a olhar o grupo da fazendinha, onde eles combinavam a festinha que teria no final de semana, tudo bem organizado, tinha um valor de cota o local e as regras para a festa, tudo bem explicado.

Era um misto de ansiedade e vontade de não ir, confesso mas ao mesmo tempo eu queria me dar o direito de comer outra mulher, afinal as meninas estão aprontando bastante, minha vez também precisava chegar.

Falo com o organizador da suruba no privado, acerto os valores da cota e mando mensagem para as meninas, confirmando que iríamos para a festa da fazendinha, claro as duas adoraram a ideia.

Depois de tomar minha cerveja, acabei adormecendo no sofá, sou acordado com alguns beijinhos e assim que abro o olho era Anna, que acabou de chegar do trabalho, dou um sorriso e ela diz:

Oi dorminhoco, eu trouxe comida.

Com um sorriso nos lábios me levanto e jantamos, enquanto conversamos sobre a vida cotidiana, logo em seguida chega Mari da faculdade, toda animada também me dando um beijo nos lábios e outro na Anna.

Como eu trabalhava para uma empresa gringa, meus horários eram um pouco doidos então assim que terminei de comer eu vou até meu escritório novamente para trabalhar algumas horas.

Nesse dia as meninas estavam bem animadas, conversavam bastante mas não chegou a rolar nada de sexual, afinal na noite anterior elas tinham aproveitado bem.

Os dias passaram sem muita movimentação sexual, até o dia do bendito churrasco do grupo, eu acordei no dia meio ansioso sobre o que aconteceria, Mari que trabalhava fora iria chegar as 12 horas e Anna e eu esperaríamos em casa com tudo pronto para ir até o local.

Ficamos de levar bebida e cadeiras para sentar, além de camisinhas que era um item obrigatório, se não, ninguém entrava na festa .

O Local era em uma chácara com piscina, as fotos do lugar mostravam que era um ambiente bem aconchegante e bonito, era de um dos meninos do grupo, o Marcos, conhecido como “Buiu” tinha uma empresa de artigos para pesca e alugava a chácara para eventos.

Eu me arrumei de forma tranquila, sunga, camiseta, bermuda e chinelo.

Anna estava maravilhosa, optou por vestir uma mini saia jeans, blusinha de alcinha, com um decotão, sem sutiã com aquele tecido branco marcando bem os bicos dos seios , levou na bolsa uma biquine e uma troca de roupa caso precisasse. Se maquiou de forma modesta, mas mesmo assim ficou maravilhosa exibindo aquele corpo esculpido pela academia naquelas roupas curtas.

Mari chega logo depois, corre para o quarto para se arrumar, ela ja tinha separado algumas coisas antes de ir para o trabalho, logo depois ela sai do quarto, toda linda e cheirosa, com um vestidinho florido soltinho, com um decote pequeno, curto um pouco acima dos joelhos, o tecido fino, desenhava bem naquela raba grande dela, da mesma forma que Anna, Mari escolheu não usar sutiã e por baixo, eu não fazia ideia o que ambas estava ou não usando.

Deixei para saber na hora rs.

Depois de tudo pronto, Anna me dá uns comprimidos e diz para eu tomar, que me ajudaria durante as brincadeiras no churrasco, claro, se tratava de viagra e algumas outras coisas para dar uma potencializada no processo, e como médica ela só me aconselhou a não exagerar na bebida, para não ter um infarto.

Eu dei uma risada, mas tomei os remédios para dar um gás na hora do vamo ver.

E assim partimos para a chácara do Marcos.

Menos de 40min depois, chegamos, o portão era enorme e bem fechado, tivemos que tocar um interfone e se identificar,não dava para ver o que tinha na chácara antes de entrar nela, pois tinha muros e árvores que deixava o local bem protegido.

Assim que entramos, vemos o movimento na beira da piscina, ninguém nu ainda, tocava um pagodinho, a churrasqueira estava acesa e a galera conversava.

Chegamos meio tímidos, e fomos bem recepcionados, parecia uma confraternização entre amigos, bem normal, galera na cervejinha batendo papo, não cheguei a contar as pessoas, mas tinha pelo menos uns 10 casais, algumas meninas solteiras e uns rapazes, pessoas que não interagiram muito bem no grupo no whats e outros que só estavam os homens sem as mulheres, pensei que eu devia ter feito o mesmo, só eu naquele grupo sem as duas doidas , mas agora já foi.

Papo vai papo vem, começamos a fazer amizade com a galera, percebia alguns olhares para as meninas e eu dava uns olhares para a mulher dos outros também , era um processo de flerte e pegar afinidade, o que foi bem fácil.

Pagodinho, caipirinha, cerveja, resenha com a galera, nem parecia um encontro para suruba.

Até que uma das meninas ali presente diz que vai entrar na piscina, pois o sol tinha dado uma amenizada. Aqui na minha região o clima é bem quente então temos que tomar cuidado com o horário de piscina para não sofrer uma insolação.

O nome dela era Renata, mestiça a japonesa, morena da pele parda, cabelo preto até o bumbum, uma bela raba e um belo par de seios, um corpo bem esculpido pela academia , renata era casada com Bruna, uma loirinha baixinha, olhos verdes, boca linda, magrinha, mas com belas curvas, seios e bunda proporcionais ao corpo.

Renata tira a roupa que estava usando, um shortinho e uma blusa regatinha, estilo de Anna, exibindo aquele belo corpo para todos ali, usando um biquíni bem pequeno, sem a parte de cima, exibindo aqueles seios grandes para todos.

Eu estava bem animado com aquela exposição, até perceber um pequeno detalhe: Renata era uma mulher trans. Era perceptível seu pau ali por baixo da calcinha minúscula, um contraste, entre um corpo perfeito de mulher com uma rola entre as pernas.

Eu desviei o olhar e tentei disfarçar o meu espanto, um dos rapazes ao meu lado deu uma risada e falou:

O Thomas acabou de levar um susto galera kkkkk

Todos riram, inclusive Renata que me olhava ali sem graça, Anna e Mari que estavam do meu lado, também riram ,mas se identificaram como surpresas ao descobrir que Renata era uma mulher trans.

Renata foi bem gente boa de uma zuada das nossas caras e foi para a piscina, Bruna próxima a gente, explicou que elas eram casadas há alguns anos e Bruna era uma mulher cis. Ou seja, uma trans, casada com uma mulher.

Eu achei legal aquela diversidade, confesso que fiquei surpreso, mas não tenho preconceitos.

Depois que Renata se propôs a ir para a piscina, a galera deu uma animada e foi atrás, todo mundo tirando a roupa que usava e ficando com roupa de banho.

Nessa altura já tínhamos comido bastante o álcool já tinha subido para a cabeça , foi um show de gente seminua.

Mulheres bonitas, lindas com corpos maravilhosos, outras mais normais, da mesma forma os homens, pessoal bem plural ali, mas nada que tirasse o tezão da situação.

No recinto, tinha alguns paletes com colchões, colchonetes bem confortáveis espalhados como se fossem camas, além claro das cadeiras na beira da piscina, alguns tapetes entre outros.

O processo estava bem organizado em relação à estrutura. Todos com suas bebidas na mão, na beira da piscina, as mulheres de seios de fora, aquele clima de sexo no ar, esperando apenas o primeiro dar a largada para a putaria começar.

Eu estava dentro da piscina, com a Mari roçando a bunda no meu pau, de costas pra mim, enquanto Anna estava no nosso lado, conversando com a galera em volta, trocando zueiras e olhares, até que uma das mulheres ali, olha para a Anna e diz:

Me dá um selinho?

Anna sorri e se aproxima dela, dando um selinho nos lábios daquela bela mulher, os seios das duas estavam nus, colados um no outro, logo aquele selinho se transforma em um beijo de lingua bem sensual e excitante, meu pau já estava duro por conta de Mari que ficava provocando, roçando a bunda nele, mas vendo aquela cena, ele ficava mais duro ainda de tezão.

O Marido daquela moça que beijava Anna estava no meu lado, dando uma risada, e olhava pra mim falando:

Sua mulher é bem linda, minha esposa gostou dela logo que viu.

Eu e Mari agradecemos o elogia pela Anna, logo aquele beijo termina e Anna vem até nós junto com a moça, que era bem bonita, sem um corpo perfeito e malhado, mas bem gostosa e bonita, Mari sorria para Anna e as duas se beijavam, logo a moça vem próximo a mim e aproxima a boca da minha, eu não nego e começo a beijá-la também, Mari se afasta um pouco deixando a mulher me beijar, por baixo da água, aquela moça levava a mão em meu pau, onde começa a lisa-lo, eu dou um sorriso entre o beijo e olho em volta, já vejo Anna com o Marido dela, beijando ele, enquanto Mari estava sumida aos meus olhares.

O casal da ideia da gente sair da piscina e ir para um dos colchões espalhados pelo local, vamos junto com eles e posso ver o corpo da mulher que estava comigo melhor, ela não era do tipo magrinha, mas tinha um corpo bem bonito, uma falsa magra, com seios grandes e uma bunda redondinha, cabelos loiros bem grandes.

Chegamos nesse colchão e as meninas já se sentaram neles, A esposa do rapaz, tira meu pau pra fora da sunga e começa a mama-lo, era a primeira vez que outra boquinha mamava meu pau, e que maravilha sentir aquela boca gostosa em mim, Anna por sua vez, fazia o mesmo, mamando aquele rapaz que estava o meu lado.

As duas às vezes paravam de nos chupar trocavam beijos entre elas , eu olhava em volta para procurar Mari para ver onde ela estava, mas naquela hora já tinha uma galera organizada nos colchões e colchonetes começando a suruba, o que dificultava achar Mari.

Enquanto eu não via ela, tratei de me concentrar naquela mulher que estava ali comigo, que depois de me chupar, foi ficando de 4 com aquela bunda grande e gostosa pra mim, como a camisinha é regra, não podia faltar, claro.

Depois de bem encapado, começo a foder a buceta daquela moça, uma buceta bem apertadinha e pra ajudar ela ainda ficava contraindo aquela bucetinha, me fazendo viajar de tezão com aquela mulher. Ela gemia alto e bem gostoso, assim como Anna, que já tratava de ficar do lado dela de 4 também, gemendo feito uma puta, na rola daquele rapaz.

Aos poucos outras pessoas foram entrando na nossa foda, outros homens foram oferecendo o pau para as mulheres, que iam mamando e logo começou um revezamento, hora eu, outra outros, transavamos com a Moça e Anna, ali naquele ambiente.

Até que chegou um ponto onde o Marido da moça e eu estávamos só olhando outros homens revezarem entre elas, O marido da moça foi para outro lugar em outra mulher e eu estava ali sem fazer nada, apenas olhando Anna se acabar com outras rolas, então fui olhar em volta pra ver se achava Mari.

Caminho um pouco para próximo da piscina, percebo que em outro lugar, virando a esquerda em um corredor tinha mais gente, caminho por ele e vou chegando, com os gemidos altos sendo entoados pelas mulheres que ali estavam, nessa hora vejo Mari, sentando na rola de um desconhecido, gemendo feito louca, enquanto outro se preparava para colocar a rola em sua boca.

Eu estava nu, com minha rola apontando pra cima, olhava aquela cena excitante, de Mari transando deixava meu pau pulsando mais ainda, ao lado dela, tinha outras mulheres, vou me aproximando de lá e encontro com Bruna, esposa de Renata, fazendo uma DP intensa, com dois homens, me aproximo, Mari não me vê passando e vou de encontro com Renata, aproximo meu pau da boca dela e logo ela começa a me mamar.

Que boquete gostoso, aquela loirinha chupava de maneira intensa, cheia de vontades, engolindo meu pau de forma profissional, com uma garganta profunda habilidosa, quase me fazendo gozar, com aquele boquete intenso.

Olhava um pouco mais a frente, estava Renata, esposa de Bruna, de 4 com um negão fodendo o cuzinho dela, enquanto uma mulher chupava sua rola, aquele rostinho angelical daquela mulher trans, em contraste com sua rola sendo mamada pela esposa do cara que a comia, que cena, confesso que senti tezão naquilo.

Mas logo volto a me concentrar em Bruna que me pede para fode-la e então eu faço, quela raba linda e redonda empinada para mim, com aquele cuzinho exposto pedindo para ser fodido, não penso duas vezes , começo a penetrar Bruna no cuzinho, enquanto outro já metia em sua buceta, e pela primeira vez naquele dia, eu dou uma gozada intensa e gostosa, na raba daquela loirinha.

Nesse meio tempo, Mari já estava livre,vem até mim, que estava sentado em uma das cadeiras, dando risada, toda nua me olhando, e dá um selinho em minha boca, logo ficamos ali, conversando e olhando o pessoal, enquanto tomamos um fôlego.

Renata passava por nós dando um sorriso e Mari diz:

Depois eu quero em ..

Ela ria e da uma piscada para Mari que olhava para mim e ria, levantamos dali então e vamos pegar um água e cervejas, dobrando o corredor em direção ao freezer, percebemos que a galera já estava um pouco cansada digamos assim, dando um tempo na foda, para recuperar as forças, Anna não estava ali, caminhamos um pouco mais e chegamos ao freezer e damos de cara com Anna escorada na parede com a bunda empinada e atrás dela Marcos, fodendo a buceta de minha esposa, que gemia manhosa e alto, com aquela rola negra dentro dela.

Eles nos veem e damos risadas olhando um para o outro, enquanto pegamos a água e a cerveja, Anna era fodida com força, Mari olhava aquilo mordendo os lábios, enquanto se aproximava de mim e ficava bem coladinha.

Vou bebendo a água e depois a cerveja, enquanto assistia Anna ser fodida por Marcos, depois Marcos pedia para Anna ficar de joelhos e mama-lo, ela prontamente obedecia a ordem e começava a mama-lo como se eu e Mari não estivessemos ali, até que Marcos começa a gozar, logo depois Anna vem, me dando um selinho e dá um beijo na boca de Mari bem gostoso, e as duas se abraçam dando risada.

Ficamos um pouco ali, próximo ao freezer, descansando enquanto tomamos uma cerveja e comemos algo na churrasqueira .

Renata aparece ali, pelada e se senta junto a gente, um pouco suada e ofegante, enquanto se refresca.

Ficamos conversando um pouco, eu já estava meio recuperado da gozada anterior e Mari queria ficar com Renata.

Então Renata chama Mari para ir em outro lugar, fico apenas com Anna ali na area proximo a o freezer enquanto vejo Mari sumindo na multidão com aquela mulher, Anna sorria para mim, me olhava e vinha se aconchegando no meu colo, me beijando. Confesso que era estranho para mim beijar minha esposa depois de tudo o que eu vi, mas foda-se.

Uns beijos mais intensos um no outro, meu pau começou a dar sinal de vida novamente, Anna então pergunta se eu queria ir onde o pessoal estava, eu aceito a proposta e caminhos de mãos dadas até lá.

A galera tinha se reunido meio que no mesmo local, juntando os paletes com os colchões, formando uma “cama gigante”.

Mari dá um grito pelo meu nome e eu olho, vejo ela com Renata em um canto da parede , Ana e eu vamos até lá, Mari me dá um beijo e outro na Anna, então Mari se ajoelha na minha frente, e começa a me chupar.

Aquele boquete molhado e gostoso que só a Mari sabe fazer, chupando sem parar minha rola, Renata pede para Anna mama-la também então fica eu e Renata em pé e as duas nos mamando, revezando entre os paus, Mari então se levanta, vem me beijar, e segurar meu pau enquanto me beija de forma gostosa, até que sinto meu pau sendo chupado novamente, mas dessa vez era diferente, não era nem a boca de Anna e muito menos a de Mari, mas Renata estava ali de joelhos, mamando meu pau, enquanto Anna também se levantava e me beijava, eu olhava para o rosto angelical daquela mulher me mamando, nem lembrava mais que se tratava de uma mulher trans.

Ela dava um trato gostoso, com a boca em minhas bolas, me chupando e punhetando, enquanto Anna e Mari me beijavam, me alisavam.

Renata parava de me chupar, ficando em pé, Anna a beijava e logo depois voltava a mama-la enquanto Mari se ajoelhava me chupando novamente.

Mari me puxava para a galera, indo em direção ao colchão ali, me empurrava para deitar nele e vinha por cima, sentando no meu pau. Logo outros vinham junto, Mari começava a mama-los, enquanto ela quicava em mim, depois percebo ela se inclinando para frente, sinto outro pau entrando na buceta de Mari junto comigo, ela se debruçando no meu colo e gemendo enquanto a outra pessoa quie eu não via metia forte na buceta de Mari, fazendo meu pau com roçar com o dele, estranhamente aquilo era excitante, ver Mari, gemendo alto, toda corada enquanto é fodida por 2 ao mesmo tempo na buceta, não tinha preço, era uma excitação sem explicação.

Mari então gozava, sentia seu corpo pesando no meu e todo arrepiado, enquanto ela tinha espasmos com aquele gozo intenso, olho para o lado, vejo Anna de 4 sendo fodida por outra pessoa e logo que Mari goza, quem estava metendo na buceta dela junto comigo, gozava também.

Meu pau ainda estava em ponto de bala, Mari falava que precisava de um descanso, então sai e eu fico ali, naquela cama, comendo outras mulheres naquela loucura de surruba.

Anna me chamava, eu levantava de onde estava e vou até ela, ela pede para eu meter no cuzinho dela, pois queria uma DP, e a escolhida para isso, foi Renata, Anna fica por cima de Renata, encaixando a buceta nela, e eu vou por trás, colocando meu pau dentro de seu cuzinho, começo a meter do jeitinho que minha esposa gostava, ouvia seus gemidos altos e intensos mas logos eram abafados por paus que apareciam para ela chupar.

Nunca resisti tanto tempo comendo aquele cuzinho guloso de Anna, e não foi dessa vez, acabei gozando antes do que eu queria e abri espaço para outra pessoa, Anna então realizou uma de suas fantasias, um gang bang com DP, a galera se empolgou ao ve-la com disposição de dar aquela raba e se amontoou em torno dela, revezando entre a buceta e cuzinho.

Eu olhava para Anna que estava com uma cara de tezão, gemendo alto, dando espaço para quem quisesse entrar ali.

Eu deixei Anna ali, pois já tinha gozado e vou pegar uma água e ver se encontrava Mari, ela estava ali sentada na cadeira, conversando com um rapaz, enquanto se refrescavam também, sentei ao lado e começamos a conversar, já fazia algumas horas que estávamos naquele movimento, fiquei sabendo que aquele rapaz estudava na mesma faculdade que Mari, só que em curso diferente, ali já percebi que provavelmente alguma coisa rolaria entre aqueles dois fora daquela suruba.

Como eu ja tinha gozado bastante, não tinha mais forças para nada, então a cabeça volta a funcionar normalmente, começo a pensar em tudo que aconteceu, as amizades ali feitas, da mesma maneira que eu nunca tinha comido tanto cu e buceta, Mari e Anna nunca tinham dado tanto na vida.

E agora que a porteira se abriu, até onde a gente chegaria?

continua

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive historiador_777 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Gostoso fudedor

Eita delícia que festa boa essa tbm queria participar de uma festa dessa top d++++

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Sei que essa história é apenas um conto mas se fosse verdade você estaria de parabéns.

Esse é meu WhatsApp 99982500519 se algum casal quiser conversar e só chamar.

0 0
Foto de perfil genérica

Que bom que voltou e que sua saúde se restabeleça.

Esta ótima a história mas agora poderia ter um pouco de drama E DR né, apesar de ser um site de conto erótico um pouco mais de cotidiano faz bem as histórias.

0 0
Foto de perfil genérica

Nem tinha lido o início do conto! Espero que agora esteja bem! De qualquer forma, melhoras!

0 0

Listas em que este conto está presente