Tudo estava caminhando do jeito que eu queria, estávamos fazendo o mesmo jogo, os dois loucos para satisfazer os próprios desejos. Liguei o ar e o ventilador, fui pegar a água e aproveitei para deixar meu pau um pouco mais visível. Voltei com a água e cheguei bem perto dela para alcançar. Botei uma mão em seu ombro, ficando com os dedos perto dos seus peitos, que ela evidentemente tinha ajeitado para ficarem quase para fora, e com a outra mão alcancei a água para ela. Falei:
-Aqui. O que houve? Até a pouco tu tava bem.
-Me deu um calorão e a boca secou. Já senti isso antes, mas muito tempo atrás, acho que daqui a pouco vai passar.
-Que estranho, do nada isso.
-Pois é.
-Tem algo que eu possa fazer pra te ajudar?
-Acho melhor não ajudar. Logo passa.
-Como assim? Quero ajudar. Me fala do que tu precisa que eu pego pra ti.
-Não precisa pegar nada. Eu que preciso pegar.
Me fiz de desentendido, me posicionei na frente dela, botei as duas mãos em seus ombros e falei:
-Como assim? O que tu precisa pegar?
Ela olhou para o meu pau e disse:
-Essa coisa enorme aí.
Nos olhamos e eu falei:
-Pera aí então.
Tirei o pau pelo zíper, ainda estava meia bomba, dei uma balançada e ofereci a ela. Ela ficou olhando por uns segundos levantou lentamente uma das mãos, pegou sem jeito e falou:
-Credo, Dudu. Nem consigo fechar a mão. Nunca vi um negócio desse tamanho. Marcando na roupa já par ia enorme, mas assim parece maior ainda. Não sei se consigo fazer muita coisa com isso.
-Consegue sim, é só a gente fazer com jeito. Mas agora me chupa que faz tempo que eu tô querendo.
-Tá bom.
Ela falou isso, colocou totalmente sem jeito meu pau na sua boca e ficou parada. Eu peguei no rabo de cavalo dela e comecei a fazer leves movimentos, para ela ir se soltando e pegando o jeito. Logo ela já estava me punhetando e chupando ao mesmo tempo. Estava ficando cada vez mais gostoso. Em poucos minutos já era o melhor boquete que eu tinha recebido. Ela babava muito no meu pau e sugava com força enquanto punhetava com as duas mãos. Ela então se afastou e falou:
-Posso tirar uma foto com teu pau?
-Claro. Quantas tu quiser.
Era outra mulher, o tesão me revelou um lado que nunca imaginei existir. Ela primeiro segurou meu pau do lado do seu rosto e tirou algumas fotos, depois botou a boca como se desse um beijo e tirou mais fotos, depois botou a cabeça do pau na boca e tirou mais fotos, então me pediu:
-Grava um pouco eu te chupando?
-Gravo sim.
Ela me alcançou o telefone e eu a gravei me chupando e se tocando por um três minutos sem parar. Então senti que ia gozar e falei:
-To quase gozando.
-Goza nos meus peitos.
Ela abriu mais dois botões da camisa, tirou os peitos do sutiã e botou eles para fora. Gozei como um cavalo, muita porra, nunca tinha gozado tanto, acredito que era pelo tesão imenso que sentia a semanas. Parei de gravar e dei o celular para ela.
-To toda molhada, nos peitos e na boceta. Quer tentar me comer?
-Óbvio. Vem cá.
Puxei ela para o sofá que ficava no hall de entrada. Baixei as persianas da porta e mandei ela ficar de frango assado no sofá. Ela tirou a saia, a blusa e o sutiã, revelando um corpo mais perfeito do que eu imaginava, que mulher gostosa! Deitou do jeito que eu pedi, abrindo bem as pernas. Me ajoelhei na frente dela e chupei com vontade aquela boceta encharcada. Depois de dois minutos molhei meu dedo e comecei a esfregar seu cu levemente, no mesmo instante senti ela se arrepiar inteira e forcejar as pernas, ela estava gozando. Aproveitei para chupar com mais vontade ainda e colocar a primeira falange do meu indicador dentro do seu cu. Ela falou:
-O que é issooo? Que delícia!
-Gostou?
-Demais. Nunca tinha sentido prazer assim.
-Nunca tinha gozado?
-Pelo visto não, mas achava que sim.
-Agora sim acho que posso te comer, quero que tu goze mais.
-Tá bom, mas toma cuidado. Os outros dois tinham o pau bem pequeno, nem metade desse teu.
-Relaxa, vai ser gostoso.
Virei ela de lado, com a boceta na beira do sofá, peguei meu pau e esfreguei, ela estava ensopada. Botei metade da cabeça e ela gemeu, parecendo estar doendo. Falei:
-Calma, tu tá tença, prometo que não vai doer, é só tu relaxar. Abre a bunda aqui.
Peguei a mão dela e botei numa das nádegas, fazendo ela abrir. Lubrifiquei meu dedo com saliva e fui esfregando o cu dela enquanto colocava meu pau lentamente naquela boceta. Ela falou em meio a gemidos:
-Credo, que delícia. Como tu é tão bom nisso com essa idade?
Fiquei quieto, já estava com metade do pau dentro dela. Comecei a tirar lentamente enquanto forçava um pouco o dedo no cu dela, já entrava a primeira falange. Ela começou a gemer baixinho. Tirei meu pau até ficar somente a cabeça dentro e empurrei de volta, ainda lentamente, mas dessa vez fui até o fundo da boceta dela, para saber até onde dava para ir. Quando encostei no fundo da sua boceta, ela se arrepiou inteira novamente, largou a nádega, abriu um pouco as pernas e começou a se tocar. Em menos de 10 segundos ela gozou de novo, mas dessa vez de forma menos intensa. Continuei movimentando lentamente até ela dizer:
-Preciso que tu goze na minha boceta, por favor.
Eu já não aguentando mais falei:
-Então toma.
E gozei dentro dela. Ela se arrepiou novamente, mas não gozou. Tirei o pau de dentro dela e fomos para o banheiro. Acredito que era perto das 16h, nos lavamos e voltamos quietos para o escritório. Até o final do expediente não nos falamos mais, quando deu 18h ela falou:
-Vamos lá para casa? No caminho passo na tua casa e tu pega roupa.
-Vamos sim.
Continua na terceira parte...