Matheus e Jason 4

Um conto erótico de Fuckme
Categoria: Homossexual
Contém 5300 palavras
Data: 18/12/2023 20:33:05

Não posso acreditar o quão incrível foi a sensação de estar com Matheus. E odeio continuar insistindo nisso, mas quão masculino era a sensação de tocar ele.

Quer dizer, sim... toquei muitas mulheres na minha época, especialmente depois do sexo. Mas, nesses casos, isso geralmente significava que ela desenhava círculos em meu peitoral ou eu enrolava seus cabelos.

Mas, merda... Matheus e eu estávamos transando um com o outro. Nós não estávamos apenas... nos beijando... estávamos fodendo, maltratando um ao outro. Era como se estivéssemos partindo para sempre, e ele estava tentando gravar a sensação do meu corpo em sua memória uma última vez. Toque de corpo inteiro. Pele com pele. Lábios carnudos e másculos presos juntos. Nossas mãozonas grandes em todos os lugares. Agarrando com força. Suas mãozonas agarraram rudemente a parte de trás da minha cabeça, desceram pelo meu torso, seguraram meus ombros, pisaram na barba por fazer no meu queixo, massagearam minhas nádegas rechonchudas, entrelaçaram-se contra meus dedões... em todos os lugares. Fogo rápido. Ativo e com propósito. E minhas mãozonas fizeram o mesmo, explorando cada centímetro dele. De novo e de novo. Rápido e lento. Constantemente em movimento. Aproximadamente. Propositalmente.

E não foram apenas nossas mãozonas. Puta merda. Foi o arrastar dos pêlos grossos e fartos do seu peitoral, braços e pernas contra os meus. A suavidade de seu suor. O lodo da sua Porra gosmenta. A umidade de sua bocona molhada e quente enquanto nos beijamos. E ah. Meu. Porra. Deus... a barba cheia dele contra mim, colocando minha pele em chamas.

Era uma fisicalidade crua. Intensidade. Agressão, à sua maneira. Uma sensação geral… sensação de sentir que ele era inconfundivelmente masculino.

Era como se estivéssemos fazendo sexo com todo o corpo, embora ambos tivéssemos acabado de gozar.

Mas, ao mesmo tempo, havia muito mais acontecendo. Tudo estava me atingindo ao mesmo tempo, de muitas maneiras. O quarto cheirava inconfundivelmente a sexo. Sexo masculino. O cheiro de bolas, bunda, almíscar, esperma e uísque. O gosto do suor salgado. Nossos murmúrios baixos e satisfeitos enquanto nos chocamos um contra o outro – os sons de caras no auge sexual. Foi uma tempestade sexual abrangente e avassaladora dos sentidos. Disparando tantos pontos de inflamação masculinos, familiares no cérebro masculino que mesmo o mais teimosamente heterossexual dos caras teria jogado lenha e começado a suar no minuto em que entrou no quarto.

Eu não sabia que poderia estar tão excitado.

Não sei quanto tempo ficamos namorando, nos arranhando e raspando desesperadamente, completamente perdidos na sensação avassaladora dessa agressão sexual de baixo impacto. Nossos pauzões nunca amoleceram e duelaram entre nós.

Liberdade. Liberdade sexual totalmente irrestrita um com o outro. Completamente imperturbável por expectativas, convenções ou qualquer tipo de propriedade. Sexo compartilhado. Conosco, dando e recebendo em igual medida.

Foi tão bizarro. Eu sei que os homens são animais sexuais quando se trata disso… Quer dizer, somos cães absolutos, certo? Mas ficar ali com Matheus? Nunca imaginei que os homens pudessem ser tão... sensuais. De maneiras que seriam incompreensíveis para uma mulher.

Eu nunca quis que acabasse.

Mas Deus o abençoe, Matheus decidiu aumentar a aposta.

Sua boca deslizou para longe da minha e apontou para meu pescoço, logo abaixo da minha orelha. Porra. Um ponto fraco para mim. E o som que fiz quando ele fez isso não poderia ter deixado nenhum mal-entendido, sobre o quão feliz eu estava. O movimento de sua língua molhada e barba causou arrepios absolutos por todo o meu corpo, mesmo quando eu estava coberto de suor. Minha mãozona involuntariamente se estendeu e agarrou a parte de trás de sua cabeça, meus dedões penteando rudemente seu cabelo suado. Estendi a mão, segurando sua cabeça com força, enquanto minha outra mão segurava seu braço. Espantado com o quão duro ele estava, a tensão de seus músculos. Tão diferente da suavidade de uma garota.

Matheus me rolou para que eu ficasse de costas e começou a deslizar entre meus peitorais, me arranhando levemente com os dentes. Deixei escapar um gemido gorgolejante que vibrou todo o meu corpo. Seu ataque oral continuou, enquanto seu rosto varria meu peitoral peludão. Devagar… depois rápido. Me deixando louco me vasculhando com sua barba, ao mesmo tempo mais macia e desgrenhada do que eu poderia imaginar. Porra, ele foi atrás do meu mamilo. Outro ponto quente. Chupando. Forte. Roendo levemente e circulando com a língua. Então, rápido como um raio, ele arrastou o rosto de mim para o outro, esmagando, chupando com força. E novamente, para o outro. Mais forte. Minha respiração saindo em suspiros latidos. Minha mão em cima dele. Meus dedões cavando nele. Ele começou a fazer círculos amplos com a boca, girando e sugando. O arranhão em sua boca foi suavizado pelo suor e pela saliva. Reflexivamente, joguei meu braço para trás, por cima da cabeça. Me expondo.

Matheus viu. E naquele momento, ele prendeu meu pulso e enterrou seu rosto na minha axila peluda. Meu suvacão cabeludão e suadão estava sendo atacado pela sua bocona faminta.

Não consigo nem descrever o som animal que gritei.

Porra, ele foi atrás de mim como um maldito gato selvagem. Moendo o nariz contra mim e inalando meu cheiro forte. Então ele soltou a língua, em lambidas duras e obscenas. Só Deus sabe que sons eu estava fazendo. Isso estava incendiando os cantos profundos, ocultos e não utilizados da minha mente. Eu estava com medo de que fizesse cócegas, mas era apenas uma alegria sexual pura. Minha boca estava encharcada com meu suor e sua saliva, enquanto ele fazia um banquete comigo. Abaixo dele, eu me debatia como um leão em seus estertores de morte, enquanto o nariz, os lábios e a língua de Matheus golpeavam contra minha axila. Minhas pernas chutando descontroladamente. Em excesso sexual.

A ultrapassagem de Matheus, no entanto, foi ainda pior.

O homem saiu e arrastou rudemente o rosto pelo meu torso... se não fosse pelo nosso suor compartilhado, sua barba provavelmente teria rasgado minha pele. Matheus não se intimidou, dirigindo para baixo, para baixo e para baixo... e inalando meu pauzão extremamente grosso e inchado.

Soltei um grito viscoso de fome crua.

Matheus me chupou, dirigindo o máximo que podia antes de engasgar, sua língua rolando pesadamente pela minha cabeçona pulsante enquanto ele fazia isso. Minhas costas arquearam. Estendi a mão e apertei um de seus travesseiros com os nós dos dedos brancos. PORRA. NINGUÉM conseguia entender a perfeição de um homem fazendo sexo oral em outro. Ele sabia. Ele sabia, porra. E ele queria isso tanto quanto eu. Ele estava gostando de me chupar. Estávamos presos juntos em uma alegria crua e masculina.

Ele chupou, sorveu e arrastou a língua ao redor. Passou a boca pelo meu eixo brutalmente grosso e voltou para a cabeçona do meu pauzão de 21 centímetros. Marcando minha fenda na urina. Me deixando… porra… louco….

Eu ainda estava muito sensível por ter fodido com ele; e com a maior relutância, arranquei ele de cima de mim, soltando um som de frustração, prazer e dor, tudo ao mesmo tempo.

Sem perder o ritmo, Matheus enterrou o nariz no meu arbusto pentelhudo e foi atrás das minhas bolas.

E... puta merda... em algum lugar meu cérebro registrou isso... eu estava sensível... só por ter fodido ele. Duro. Na bunda. Porra. Minha ex sempre exigiu que eu tomasse um banho fresco antes mesmo de começar a pensar em agir contra ela. Matheus não se importou. Ele não se importava. Nada estava atrapalhando seu caminho. Ele precisava disso agora e foda-se o resto. Ele se entregou completamente à necessidade sexual. Eu nunca tinha experimentado esse nível de atração por animais crus.

Merda. Meu coração... meio... inchou. Porque era exatamente assim que eu sentia por ele.

Deus, as sensações rasgaram meu cérebro. Me incendiando. Ele estava prestes a chupar minhas bolas com muita força, e aquela... linha requintada de dor e prazer me achatou. Eu estava me debatendo, gritando encorajamento... e meu corpo estava cantando, porra.

Ele se afastou e foi atrás do meu cacetão extremamente necessitado novamente. Oh meu maldito Deus. A conexão. A porra da sensação dele. Eu precisava entrar nisso sozinho.

Matheus estava essencialmente ajoelhado ao meu lado; trancado no meu pauzão latejante com a bundona musculosa e cabeluda voltada para o meu rosto. Eu o agarrei, separei suas pernas e o puxei com força para que ele ficasse montado em mim. E eu iria mostrar a ele o quão grato eu estava.

Comecei a ir atrás de seu caralhão gigantesco de mais de 23 centímetros, espelhando o mundo de prazer que ele estava acumulando em mim. Estava quente pra caralho e meio que funcionou, mas a realidade é que nossa posição não funcionou muito bem, já que era um ângulo estranho fazer qualquer coisa além de chupar a cabeçona do pauzão envergado dele. Soltei seu piruzão monstruoso e, em vez disso, fui atrás de suas enormes bolas - almiscaradas, peludas e penduradas na minha cara. Combinei seus esforços, sugando com força e usando minha língua para deslizar sobre elas. Os grunhidos de encorajamento de Matheus foram abafados pelo fato de que meu pauzão estava completamente enterrado em sua garganta. Foi bom. Foi muuuuuuuito bom.

Mas percebi que estava melhor posicionado para outra coisa. E eu fui em frente.

Não tenho palavras para descrever o quanto adorei comer o furinguinho enrugadinho de Matheus. Porra. PORRA. A porra da parte mais íntima de um cara. PORRA. Eu esmaguei meu rosto contra seu buraquinho peludo e perdi a cabeça. Seus pêlos grossos e suados na bunda encheu meu nariz, enquanto eu o atacava selvagemente no furinguinho sedento. Meu grande pauzão o soltou, e agora minha língua entrou fácil... e profundamente. Incrivelmente profundo. O buraquinho de Matheus se contraiu descontroladamente, piscante freneticamente em minha língua. Eu juro que poderia... provar os restos da minha carga de esperma. Porra. Eu chupei sua ruga, beijando ele. Varri meu rosto violentamente de um lado para o outro e mandei longas lambidas de cachorro o mais longe que pude alcançar em sua fenda anal.

Acho que gostei... depois de alguns minutos, percebi que meu ataque oral em sua bundona o empurrou para frente com força... para fora do meu pauzão grosso e mais para baixo na cama. Eu estava segurando forte suas nádegas carnudas, enquanto seu peito e cabeça estavam deitados entre minhas pernas. Seus braços abertos à sua frente, agarrando os lençóis em punhos desesperados. Ele estava implorando por mais.

“Oh Deeeeeeeeeus… Aaaaahhhhhh puta que pariiiiiiiiu… foda-me! Foda-me, seu filho da puuuuuuta! FODA-MEEEEEEE!”

Oh, PORRA, sim.

Me alinhei atrás de sua bundona aberta, agarrando meu pauzão grosso e duro como pedra, alinhando com seu franzido furinguinho. Eu não me importava em ser gentil – eu o enterrei até as minhas bolas. Deixando cuspir, suar e meu esperma gasto facilitar o caminho. Ele gritou sua necessidade e recostou-se pesadamente na minha virilha, precisando de mais. PORRA. Mesmo tendo o relaxado, ele ainda estava apertado pra caralho. Apertado. APERTADO. A pressão molhada. A sensação de seus músculos ondulando enquanto meu pauzão extremamente grossão e indigesto o violava. Levando tudo. Inclinei para frente, pressionando meu peitoral peludo com força contra suas costas. Meus braços se fecharam em torno dele. E eu selvagementemente comecei a beijar seu pescoço. Porra SELVAGEM.

Eu me empurrei para frente, meu corpo convulsionando contra o dele, meu cacetão arrombador o abrindo. Nós fodemos. Batendo juntos. Seu braço envolvendo o meu, nossos dedões grossos entrelaçados. Nós fodemos. Corpo primitivo bruto. Encharcado de suor. Porra, o calor dele. A sensação de seu corpão quando colidimos. Todo atrito. Todos os músculos ondulantes. Nós fodemos. Juntos. Nenhuma conversa suja, apenas gemidos altos e grotescos enquanto nos incendiamos. Nós fodemos. Nós FODEMOS.

NÓS FODEMOS.

Eu precisava de mais atrito. Eu me afastei, agarrando seus quadris e esmagando meus quadris contra ele como um cachorro raivoso FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Minhas enormes bolas peludas batiam em sua bunda fortemente a cada socada, uma dor surda devido à força da colisão FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Acelerei, implacável. Cada golpe sacudiu a cama. Um dos travesseiros caiu no chão. De novo e de novo. Eu martelei brutalmente ele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O suor escorria de mim. Correndo em meus olhos.

Os rosnados de Matheus começaram a mudar, transformando-se em um grito torturado. Eu podia sentir seus músculos se torcendo sob a pele. Oh Deus. Ele ia….

“UNNNNGHHAAAAAAAAAAAAAAA!”

O esperma espirrou, grosso e molhado. Encharcando seus lençóis. Os músculos de suas estranhas prederam contra meu pauzão grossão como uma prensa pneumática, me apertando quase ao ponto da dor, mas continuei FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Mais FORTE. Fodidamente MAIS FORTE. Esfolando e assando as paredes internas do seu buraquinho com violentas socadas profundas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Nossos corpos batendo juntos, como em uma espécie de salva de palmas obscena.

De jeito nenhum eu terminei. De jeito nenhum. "Oooooooh meeeeeeeeerda oooooooooh Vou te foder com fooooorça, seu filho da puta, vou te foder muuuuuuito ooooooooooh!" Minhas palavras gritadas são quase inaudíveis por causa dos gritos de Matheus e dos tapas de nossos corpões FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Mais rápido. Fodidamente MAIS RÁPIDO. CRU. Minha necessidade de explodir qualquer outro pensamento no universo. MAIS RÁPIDO. Minuto após minuto cru FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

Eu senti. Esse fusível nas minhas enormes bolas. Meu corpo ansioso para atacar. Eu fodidamente bati contra ele. Desesperado. Meu tempo foi destruído quando meu corpo começou a girar fora de controle. “OOOOOOOH DEEEEEEEEUS OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA ESTOU PEEEEEERTO UUUUUNGH EU VOU GOZAAAAAAAAAAR MATHEEEEEEEUS ASSIIIIIIIIIIM TOMAAAA AAANNNNAGHHHAAAAAAA!” Todo o meu corpo estremeceu enquanto eu explodia meu esperma cremoso e fervente profundamente dentro dele. E para minha surpresa, percebi que Matheus estava gritando novamente, ainda mais alto do que antes. Seu cuzinho apertado me pegou em outro aperto mortal, e puta merda... ele estava gozando de novo. Cada músculo de seu corpão se contraiu ao mesmo tempo, mesmo que nenhum esperma saísse de seu caralhão ainda duro.

Eu fui para baixo. Duro. Ofegante desesperadamente. Mais fraco que um gatinho recém-nascido. Meu corpo... brilhava pra caralho. Meus músculos tentando aceitar o que aconteceu.

Matheus rolou em cima de mim. Mais exterminado do que eu. Gasto. Sua mãozona quase... ternamente... ternamente?... estendeu-se e embalou meu rosto. Sua palma contra meu queixo mal barbeado. “ooooooh Deeeeeeus... você é... fodidamente... incrível. Homem incrível. Poooooooooorra… incrível….”

Aninhei meu rosto contra ele. Cansado demais para beijá-lo.

Mais tarde, muito mais tarde, Matheus se levantou e deu um tapa brincalhão na minha bundona. Ele voltou num instante, jogando no chão uma enorme bandeja de sanduíches. “Precisamos reabastecer!” Comemos alí mesmo na cama dele, com poucas palavras entre nós. Não precisávamos de muitas. Nós apenas continuamos... olhando um para o outro. Não desviamos o olhar quando pegamos o outro olhando em nossos olhos. Apenas olhando. E rindo. Baixo e fácil, quase baixinho. Alimentando um tipo diferente de fome. Junto. Somente quando nossas forças retornaram a conversa voltou a fluir. Fácil. Confiante.

Eu não posso te dizer o quão incrível meu homem Matheus parecia. Maldito Rei do Mundo. Fodidamente vivo. Ele apenas... despertou algo dentro de mim. Algo profundo. É meio difícil de explicar, mas me senti tão bem por dentro quanto ele parecia por fora. Dado o quão gostoso o cara era, isso quer dizer alguma coisa.

Ele colocou a louça na cômoda baixa perto da cama e voltou para a cama comigo. Seus lábios encontraram os meus e, num piscar de olhos, estávamos um sobre o outro. Acho que nós dois queríamos outra rodada, mas o beijo com ele foi lento. Hipnótico. Como se eu estivesse nadando em chumbo. Foi demais. Percebi que a certa altura devo ter começado a adormecer e Matheus se reposicionou para se aconchegar contra mim. A sensação de seu piruzão na minha bunda ainda emitia faíscas dentro de mim, mas fracamente demais para lutar contra a maré. Adormeci, consciente de seus brações musculosos em volta de mim, me segurando desesperadamente perto.

Dormi profundamente, pois meu corpo finalmente alcançou tudo o que eu havia passado. Profundo. Sem sonhos. Acordei uma vez, desorientado e mal consciente do que estava ao meu redor. Eu o senti. Matheus. Contra mim. Me segurando com força. Eu meio que me perguntei se ele estava se segurando em mim para me confortar ou se, ao me abraçar, ele estava sendo consolado.

E por estranho que pareça, percebi que meu braço estava em volta do dele enquanto ele me abraçava. Estranho, porque eu geralmente dormia “com calor” e odiava ter uma pessoa pressionada contra mim na cama. Se eu tivesse que me aconchegar, normalmente esperaria que elas adormecessem, me desembaraçaria delicadamente e rolaria para o outro lado da cama para dormir.

Mas não, aparentemente, com Matheus.

Sorri, apreciando o leve roçar de sua barba na minha nuca, e voltei a dormir satisfeito. Isso era algo que eu poderia decifrar mais tarde.

Manhã. Meus olhos se abriram e fui novamente surpreendido pelo que estava ao meu redor. Percebi que Matheus e eu ainda estávamos grudados, com meu rosto encostado em seu peitoral peludão. Seu cheiro era forte... familiar, confortável, sombrio. Totalmente masculino. A parte inferior de seu corpão estava levemente coberta pelo lençol, e eu pude ver facilmente a tenda de sua ereção matinal.

Eu também estava muito duro... e com tesão pra caralho.

Pela sua respiração, ficou claro que Matheus ainda estava inconsciente. Então decidi... bem, acordá-lo. Da melhor maneira que pude. Para ele, mas também para mim.

Tesão.

Eu gentilmente deslizei o lençol de seu corpão, absorvendo a visão incrível dele. Jesus. Ele era uma massa incrível de músculos e pêlos, com um caralhão infernal. Matheus não era um deus grego ou um nu renascentista... com seu corpão peludão, ele tinha uma vibração muito de homem das cavernas. Primitivo e indomável. Um pintor da Renascença teria se ajoelhado de horror diante do homem-fera à sua frente. Matheus estava cru. Um bárbaro nos portões. E pronto para a ação.

Muito pronto para a ação.

Me inclinei e passei meu rosto por sua virilha peluda, absorvendo seu almíscar cru e suado. DEUS, ele cheirava bem. Como sexo. Sexo selvagem. Eu gentilmente respirei em suas enormes bolas peludas e suadas. A respiração de Matheus mudou e seu caralhão monstruoso se contraiu algumas vezes em encorajamento. Fiz cócegas nelas novamente com a língua, observando seus olhos em busca de sinais de mudança. Ele fez um ronronar baixo e quase inaudível. Acho que seus sonhos estavam decididamente melhorando.

Eu mal podia esperar. Subi, lambendo uma longa trilha na parte inferior do seu gigantesco eixo, e gentilmente bati em sua fenda de urina com minha língua quente. Ele respirou fundo. Eu me alinhei e engoli sua cabeçona inteira. Sugando profundamente. Provocando com minha língua enquanto descia. Houve um estrondo baixo vindo do peitoral de Matheus, enquanto seu corpão respondia lentamente a mim, seus quadris ondulando lentamente. Eu me levantei e caí sobre ele novamente. Com mais força. Para cima e para baixo. Minha saliva escorrendo por seu eixo cheio de veias grossas. De novo. Desta vez, envolvendo meus dedões em torno do seu gigantesco caralhão envergado, agora escorregadio e punhetando enquanto o chupava com fome e desejo.

Matheus respondeu totalmente.

“UNNGHHHHHHHnnnnnnnnng” ele rosnou, enquanto todo o seu corpão se contorcia. Seus olhos se abriram e suas costas arquearam. “Ooooooooooh, que meeeeeeerda. Porra, Deeeeeeus uuuuungh Jaaason. Pooooorra, isso é boooooom!" Sua voz era rouca.

"Bom Dia, raio de Sol! Estou com fome." Caí com força, até onde pude. Matheus quase levantou da cama.

“OOOOOh, POOOOORRA, cara, não pare não pare. Ooooohhhh Deeeeeeus, nunca paaaaaare! Chupa gostoso esse caralhão pooooooorra uuuuungh" Suas mãos grandes e carnudas se estenderam e me agarraram. Não para me guiar, mas apenas para me sentir. Sentir nossa conexão.

Deus, eu adoro chupá-lo. Deus, eu amo seu caralhão gigante.

Sorvendo, em seguida, puxando e correndo meus lábios enrugados verticalmente para cima e para baixo em seu eixo gigante e cheio de veias grossas. Levantei enquanto minha língua fazia círculos ásperos ao redor da borda do seu caralhão. Atacando suas enormes bolas, engolindo completamente. Com uma mãozona fazendo cócegas atrás das suas bolas peludas, a outra estendendo-se e esfregando seus peitorais peludos. Apertando seus mamilos. A certa altura, a mãozona de Matheus encontrou a minha e ele a arrastou com força sobre o peitoral. Usando para massagear seu próprio peitoral peludão. Matheus se contorceu e se debateu debaixo de mim. A certa altura, puxei sua mãozona até meu rosto e chupei seus dedões. Chupei com força, como se fossem seu pauzão. Ele passou os dedões escorregadios pelo meu rosto. A sensação dele. Duro. Desesperado. Ele gemeu, como se eu estivesse elétrico ao seu toque. Foi tudo tão intenso.

Mas era apenas o primeiro passo do meu plano. Desde o minuto em que acordei, eu precisei - precisava- do pau dele dentro de mim. Deus, eu precisava muuuuuuito disso. Porra, se não parecia um romance ruim, minha bunda estava doendo por ele. As borboletas no meu estômago se transformaram em um bando de malditos raptores. Eu estava com mais tesão do que uma maldita cadela no Cio. Eu precisava do caralhão monstruoso e envergado dele e não tinha medo de admitir.

Eu tossi um pouco de lubrificante natural e estendi a mão para espalhá-lo no meu traseiro. Então subi em cima dele, montando em seus quadris, e me alinhei. Eu empurrei meu buraquinho para fora como se estivesse cagando no maior lixo do mundo...

…e então eu sentei meu cuzinho sedento em seu cacetão monstruoso e duro como pedra.

Nós dois gritamos. Fiquei grato pelo homem não ter vizinhos.

PORRA, ele era tão GRANDE. Graças a Deus eu estava um pouco acostumado com ele ou não teria conseguido, mas eu queria – eu precisava, porra – daquele poder bruto do seu gigantesco caralhão me rasgando. Enchendo-me até o fim. Sentindo sua cabeçona cavando dentro de mim, sem parar por nada. DEUS. Essa sensação de penetração. Porra PROFUNDO. Meu corpo explodiu em luz. Fogo. Eletricidade selvagem formando um arco em mim. Me enchendo. Minha cabeça está tonta. Joguei minha cabeça para trás, alternando suspiros explosivos e gemidos explosivos. FOGO. LUZ. FOGO E LUZ. Minhas mãozonas o agarraram como a porra de um dinossauro. Cheguei ao fundo do poço e deixei os sentimentos tomarem conta de mim. PORRA. ISSO É O QUE EU PRECISAVA. Eu estava VIVO.

E Matheus também. Os sentimentos daquela primeira onda de penetração também o atingiram. Através da minha própria névoa, percebi que Matheus estava rugindo. Ele me agarrou com tanta força quanto eu, agarrando meus peitorais como se estivesse tentando me despedaçar com as próprias mãos. Seus olhos eram selvagens, violentos pra caralho. Isso me alimentou. Bati meu corpo para frente, balançando, querendo seu monstruoso rolão em cada parte de mim. Precisando ser preenchido. Precisando dele desencadeando coisas dentro de mim que só outro homem poderia alcançar. Eu estava montando nele com violência, como a porra de um touro de rodeio FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Para frente e para trás. Para frente e para trás. A força do nosso movimento balançando toda a cama, que gemia de encorajamento, somando seu som ao nosso FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

"POOOOOORRA. PORRA. PORRA. FODA-SE HOMEM! PORRA! PORRA! PORRA!! PORRA!! FODA-SE NESSE CARALHÃO OOOOOOOOOOH ASSIM OOOOOOOOOOH PUTA MEEEERDA UUURRGHH"

Nossos corpões se chocaram em uníssono. Desesperados em nossa necessidade compartilhada. O fogo cresceu dentro de mim. DEUS, EU PRECISAVA DISSO. Meu balanço tornou-se círculos. Círculos grandes e gordos, precisando do seu gigantesco cacetão me rasgando e me reinvindicando. Eu precisava do nervão opressor dele. NECESSÁRIO. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

A necessidade queimou com muita intensidade. Mais. MAIS. Comecei a me levantar e bater de volta nele. Saltando. MAIS. Malditamente martelando ele. Precisando dele mais profundamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

"OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM AAAAAAAAH ME FOOOOODEEE POOOORRA OOOOOOOOOOOH MATHEEEEEEEUS. MAIS PROFUNDO SEU FILHO DA PUUUUUUUUTA OOOOOOOH!"

E com isso, Matheus começou a bater em mim por baixo. Precisando ainda mais do que eu. Filho da puta. Eu juro que estava pulando para cima e para baixo em cima dele, eu estava transando com ele com tanta força FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

O fogo, aquele fogo líquido fervendo dentro de mim se transformou em malditos fogos de artifício. Meu corpo estremeceu com a estimulação. Minha mente explodindo em luz... e no fundo das minhas bolas eu podia sentir minha carga pronta para explodir FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP De alguma forma, eu mudei de marcha, batendo violentamente nele. Apenas a porra da minha necessidade. Minha maldita necessidade. FODA-MEEEEEE. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Meus ouvidos começaram a rugir e comecei a ver estrelas. Cada músculo do meu corpo começou a tremer... e com um grito de quebrar janelas, eu VIM, porra. Explodindo porra em todos os lugares. O movimento violento da nossa foda estava espalhando esperma gosmento em todas as direções.

Matheus agarrou meu torso, prendendo seu caralhão monstruoso e extremamente envergado dentro de mim, enquanto minhas entranhas tremiam descontroladamente. Comecei a desacelerar.

Ainda não, porra. Aquele filho da puta me levantou como se eu não fosse nada e me jogou de volta na cama, ainda dentro de mim. Eu saltei com o impacto e num piscar de olhos ele estava deitado contra mim. Pressionado com força. E ele começou a bater todo o seu corpão musculoso e peludão contra mim enquanto me fodia furiosamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Tão forte que pensei que seu caralhão iria sair pela minha boca. Nós colidimos, de novo e de novo, nos jogando descontroladamente e balançando a cama para frente e para trás FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele se inclinou e tentou ficar comigo, mas estava em todo lugar enquanto ele me jogava descontroladamente por causa da selvageria de seu ataque FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O fogo dentro de mim não tinha diminuído... era como se eu estivesse gozando continuamente, de novo e de novo. Minha mente gritou dentro de mim. Eu amei. Eu adorei. TUDO ISSO.

Foi nesse momento que percebi o quão precariamente estávamos posicionados na cama.

Mais duas investidas titânicas dentro de mim, e ele literalmente me fodeu do lado da cama, nos fazendo cair no chão. Foi... a sensação mais surreal... ainda parece que você está gozando, sua cabeça explodindo, mas de repente em uma queda livre sem peso com um caralhão monstruoso na sua bunda. Rolamos ao cair e acho que ele sofreu a pior parte da aterrissagem. A força nos manteve rolando até cair no chão. Duro. Nós giramos. Uma e outra vez. Eu me esparramei, batendo meu ombro desajeitadamente contra uma cômoda baixa encostada na parede. Minha mão continuou girando e bateu contra ela com a força do nosso impacto. Ele continuou atrás de mim. Posicionando-se, seu rosto voltado para o meu enquanto nos beijamos descontroladamente. Puxei meus quadris, encontrei seu caralhão latejante, alinhei no meu buraco sedento e penetrei fundo. Como se fosse a primeira vez dentro de mim. Me enchendo. Alimentando esse fogo dentro de mim. FOGO. Nós batemos juntos enquanto transávamos, Matheus me jogando na cômoda ao mesmo tempo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Qualquer coisa que estivesse em cima da cômoda foi derrubada enquanto ele continuamente metia em mim... fazendo barulho e caindo sobre nós. Desodorante, porta-retratos, tudo-tudo caindo em cima de nós FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP

Ele era fodidamente implacável. Eu desesperadamente agarrei Matheus enquanto ele me fodia freneticamente, metendo profundamente e com força de um touro FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP De novo e de novo. Como uma maldita avalanche. Nossos rugidos se misturaram.

Eu podia sentir o fogo explodindo dentro de mim novamente. Explodindo. EXPLODINDO PORRA. E com um grito de partir a alma eu vim novamente. Desta vez Matheus estava comigo, e pude sentir todo o seu corpão estremecer, enquanto ele explodia seu esperma gosmento e fervendo profundamente dentro de mim. Uns 12 jatos fartos de porra lavando minhas entranhas esfoladas. Minha garganta estava em carne viva. Meu corpo tremendo.

Deus, eu o beijei. DEUS, eu o beijei forte. Suas mãozonas em cima de mim. Não querendo perder nenhum momento. Conectado. De certa forma, apenas dois homens poderiam estar conectados.

Não sei como descrever adequadamente o quão unidos estávamos. Eu estava no topo da porra do mundo. Sentindo coisas que nenhum cara tinha o direito de sentir. Oh meu maldito Deus.

Foram longos, longos momentos depois - quando estávamos apenas deitados um contra o outro, sentindo um ao outro - antes que algo me ocorresse : que horas eram?

Olhei para o corpão peludão e suado totalmente esparramado de Matheus e vi o relógio na mesa de cabeceira. Merda. MERDA.

Matheus sentiu a mudança em mim. "O que foi, cara?" ele perguntou preocupado. Ele deslizou para frente. “Oh Deus, eu machuquei você? Merda. Eu fui muit...."

“Não, não… nada disso. É que é muito tarde. MUITO tarde. Merda. Eu não esperava passar a noite. O meu trabalho está a apenas alguns quarteirões de distância. Não tenho como chegar em casa, me limpar, me trocar e voltar para cá antes de ter problemas. E não tem como eu usar a mesma roupa de ontem... ainda mais toda enrugada. Merda, merda.”

Matheus relaxou. "Cara. Olha, somos praticamente do mesmo tamanho. Vou trazer algo que você possa usar.”

“Ah, nossa, cara. Siiiim. Obrigado. Espere... ah, merda. Então, você ficaria bem comigo... hum... usando sua cueca?"

Matheus soltou uma risada grande e estrondosa. Ele olhou para mim com brilho nos olhos. “lógico cara, tudo bem para mim se estiver tudo bem para você. Apenas... Entenda que você precisará trazê-la de volta. E quando você fizer isso, eu posso ficar com ela. Você poderia ter certeza de andar bastante? Você sabe, manter-se ativo? Quero respirar seu cheiro pelo resto da semana."

“Jesuuuus, cara,” eu ri. "Você é um maldito pervertido, sabia disso?"

"Oh siiiim!" Ele deu um beijo desleixado em mim.

Como diabos um bastardo sem importância como eu poderia ter tanta sorte?

CONTINUA

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Fuckme a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que conto é esse? De onde você tirou tanto tesão e sensualidade? Estou em êxtase. Que situação altamente invejável.

0 0