Continuação do conto de 16/12
Luiz andava alucinado de tesão, querendo proporcionar à sua esposa Alice um macho que fosse capaz de proporcionar a ela aquilo que ele jamais poderia lhe dar, ele com um pintinho mediano e com pouquíssimo apetite sexual, jamais conseguiria ser o macho que sua esposa merecia que fosse... Alice extremamente feminina, com quadris largos e bunda grande, meiga e dócil, parecendo um tanto submissa, ainda era praticamente virgem, marido pouco dotado e pouco voluptuoso, parto cesariana não havia mexido em sua bucetinha pequena e estreita, mantendo sua buceta todinha original, só faltando o cabacinho, coxas lindas, macias e sedosas, cabelos curtos e seios pequenos, toda linda, sempre vestindo shorts com a barra esfiapada sem mostrar as polpas da bunda, se mostrasse corria risco de ser estuprada, deitada de bruços ela é uma verdadeira loucura que seu marido nunca valorizou.. Ela mesma não tem a mínima noção da delicia que é...
Agora seu marido que andava alucinado com um desejo enorme de ser cornificado, tanto procurou que encontrou o Jhony macho preto de 32 anos, bonitão e forte, que embora discreto, diz-se por aí que possui um cacete cavalar e que entre quatro paredes se transforma num garanhão potente e insaciável, e logo tratou de contratá-lo para trabalhar como motorista em sua empresa e destacou-o para trabalhar durante as tardes em sua casa, ficando á disposição de sua esposa para levar e buscar a filha na escola e todos os demais lugares que ela necessitasse ir, desejando que com o tempo pudesse pintar um clima e uma atração mais forte entre eles, e finalmente pudesse acontecer o sexo em toda sua plenitude...
Todos os dias após o almoço Jhony vai para a casa do Luiz, lá chegando leva a menina de 6 anos para a escola e volta para seu posto, lá tem uma cobertura para o carro que fica ao lado de uma varanda que dá para a sala da casa, essa varanda possui uma confortável poltrona à sua disposição, ele então ou fica nessa varanda ou dentro do carro que fica estacionada na cobertura garagem, Alice sempre aparece ali na varanda para cumprimentá-lo quando ele chega, para oferecer água ou um cafezinho, sempre muito educada e atenciosa, desde que seu marido apresentou-o ela se impressionou com ele, pelo seu porte, por ser um negro forte e bonito, no início não conseguia encara-lo diretamente, sua mão tremia um pouco ao cumprimenta-lo, e seu marido com enorme satisfação notou a atração entre eles, afinal era isso que Luiz mais queria... Jhony com seu faro de macho predador, já havia notado que Alice era carente, muito mal amada, e que seu marido Luiz jamais seria capaz de ser o homem ideal para aquela mulher e que o próprio Luiz sabia disso, então entendeu sua contratação e o porque dele ser destacado para prestar seus serviços naquela casa... mesmo tendo chegado a essa conclusão Jhony resolveu desconsiderar a passividade do Luiz, partiu para a conquista de Alice, sua atração por ela cresceu demais, mas ele faria tudo com muita calma e paciência, querendo degustar paulatinamente essa conquista, entendendo que ela não sabia absolutamente nada de sexo, porém seu jeito meigo e seu corpo ,por si só, tinha o poder de alucinar um macho de tesão, excitando-o a ponto de querer devora-la totalmente...
Era o terceiro dia que Jhony veio e após levar a menina na escola assumiu seu posto na poltrona da varanda, vestindo um de seus shorts de barra esfiapada, mas bem discreto ,um collant bem justo demarcando seus pequenos seios, Alice saiu ali na varanda, dizendo estar indisposta e que iria deitar para descansar um pouco, para ele ficar por ali que caso não melhorasse pediria para leva-la ao médico, e entrou, Jhony já conhecendo bem o local sabia que a menos de 3 metros de onde ele estava sentado poderia ver dentro do quarto se a janela estivesse aberta, esperou um pouco e foi até a janela, uma das folhas aberta mas com cortina felizmente transparente, lá estava ela de bruços, que loucura aquela mulher, aquilo não existia, aqueles quadris largos, aquela bunda grande, seu cacete teve uma ereção enorme, chegava doer de tão duro, ele não queria apressar nada, foi para o carro, fechou os vidros insulfilm necessitava masturbar-se, arreou calça e cueca e empunhou sua gigantesca e monumental espada, e suavemente foi alisando-a de cima abaixo, olhos cerrados, com a imagem de Alice de bruços , tinha um domínio enorme sobre sua ejaculação, só a imagem de Alice de bruços em sua mente, ele estava gigantesco, abandonou-se novamente alisando a espada de cima a baixo, não percebeu a aproximação de Alice que vendo aquela enormidade estancou, sem tirar os olhos daquilo foi se afastando até conseguir entrar na sala e ficar observando por uma fresta, não podia ser aquilo não era humano, preto gigantesco com aquele cogumelo enorme na ponta, a visão era forte demais, aquilo era descomunal, ela foi ficando zonza, suas pernas fraquejaram, os joelhos dobraram, ela caiu, fazendo barulho na porta, despertando o torpor de Jhony que imediatamente veio acudi-la, colocou-a sentada na poltrona da varanda para ela poder respirar um ar melhor, os sentidos foram recobrados, sem nada combinarem os dois resolveram não comentar o ocorrido, como se nada tivesse acontecido.. Jhony foi buscar a menina na escola e chegou a hora dele ir embora, Alice aproximou-se praticamente colando seu corpo ao dele e sussurrou : " está tudo bem.. te espero amanhã...vou precisar muito de você.. entende?"
