SEGREDO DE IRMÃOS: MINHA NAMORADA ME FLAGROU (1/4)

Um conto erótico de Cinza e Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 1587 palavras
Data: 19/12/2023 00:45:13

Eu e meu irmão sempre tivemos uma relação sadia. Por ser o mais velho, ele sempre me defendia quando podia, seja uma briga de colégio ou quando a mamãe queria me bater por uma travessura. Eduardo se mostrava preocupado comigo e eu sempre gostei de ter um protetor pra falar por mim, até que... tornou-se próximo demais.

Ele sempre me falou que tinha obrigação de me ensinar as coisas porque eu era o mais novo, e por mais que ele so tivesse dois anos a mais que eu, nunca discordei e sempre o vi, de fato, como meu mentor. Minha primeira punheta, inclusive, foi ele quem guiou, mas vou contar essa história outro dia. Hoje contarei sobre o dia que minha namorada descobriu nosso segredo de irmãos e como ela adentrou nessa... relação.

Eu e Brenda, minha colega de turma, tínhamos começado a namorar há somente dois meses, e por ser minha primeira garota, Eduardo estava bastante interessado em ‘’me ensinar a transar’’ e me enchia de perguntas sobre ela e até onde nós há tínhamos ido como casal.

– Só selinho até agora? – ele me perguntou jogado na minha cama com meu travesseiro sobre suas pernas.

– Sim, mano. Eu ainda tô conhecendo ela. – falei sem tirar os olhos da tela do celular, enquanto digitava uma mensagem no whatsapp.

– Conhecendo uma porra! – Eduardo aumentou um pouco a voz esperando que eu olhasse pra ele. – Tu disse que ela estuda junto com tu, já se conhece demais.

Eu levantei a vista e o vi tirando a camisa regata amarela do Lakers, que ele estava usando. Eduardo adorava essas roupas de basquete, era o tipo de roupa que ele só vivia usando nos seus dezoito anos, e quando ele decidia tirá-las em meio a uma conversa comigo, eu sabia exatamente o porquê.

– Sim, cara. – suspirei enquanto encarava seus olhos castanhos. – Ainda não beijei ela de língua como você mandou.

– Tú tá muito lento, moleque. – disse e fez sinal com a mão direita pra mim. – Vem cá.

– Ainda não surgiu oportunidade pra beijar ela assim. – falei, ignorando o chamado dele.

Olhei a tela do celular e vi uma mensagem de Brenda me perguntando o que eu ia fazer naquele dia pela tarde. Ri com o canto da boca e digitei: ‘’Nada, ia te convidar pra ir ao cinema ’’.

– Se demorar assim, outro cara vai chegar e vai beijar ela de língua. – Eduardo roubou minha atenção de novo. – Venha cá que vou te ensinar outra parada agora.

Suspirei e bloqueei a tela do celular. Quando ele dizia que ia me ensinar, eu tinha que obedecer, fazia parte do nosso acordo do ‘’segredo de irmãos’’. Caminhei da cadeira que estava até ele e esperei. Ele fez sinal com o dedo para eu abaixar, e assim fiz. Com os joelhos encostados no chão, minha cabeça ficava da altura do peitoral cheio de pintinhas vermelhas de Eduardo. Eu teria que levantar um pouco a vista para encará-lo, mas eu sabia que a intenção dele era que eu baixasse um pouco mais, em vez de subir a vista.

– Hoje vamos trabalhar sua língua. – ele falou e retirou o travesseiro branco que estava sob o seu colo, exibindo um volume considerável no shorts tactel que estava vestindo. – Na próxima vez que tu beijar Brenda, vai ser de língua, ouviu?

Não falei nada, apenas observei o lombo que se encontrava na virilha do meu irmão, que estava a ponto de estufar o botão do short.

– Ouviu, caralho? Não quero que espalhem no colégio que meu mano não sabe nem beijar uma mina. – ele jogou os braços para trás afim de se apoiar melhor e completou: - Baixa minhas calças.

Desabotoei o short dele e o puxei para abaixo. Eduardo estava sem cuecas, outro costume dele que só eu sabia. Segundo ele, as minas ficavam tudo doidas com o pinto marcando. No momento em que o short dele desceu pelas pernas e se encontrou com o porcelanato branco do meu quarto, meu celular vibrou denunciando que eu recebia uma mensagem no whatsapp. É claro que ignorei, pois quando meu irmão iniciava uma ‘aula’, não gostava de interrupções.

– Minha cabeça rosinha é a língua de Brenda. Hoje tu vai treinar beijo de língua com ela, vai.

De fato era rosinha. Lembrava danone, se eu pudesse comparar com algo. A minha também é assim, afinal nossos pais são brancos, avós são brancos e eu podia jurar que os outros descendentes também eram.

Na primeira vez que eu vi o pau de meu irmão, fiquei surpreso com o tamanho, parecia ser duas vezes maior que o meu. Mas agora não havia mais motivo para susto, pois já tinha se tornado frequente eu ter ele nas mãos e algumas vezes na boca. Eduardo gostava de me dar aulas em nosso ‘’segredo de irmãos’’, mas todas as vezes que acontecia, eu evitava olhar nos olhos deles pela vergonha que sentia.

– A língua de Brenda vai tá molhadinha, maninho. Cospe na minha pica logo. – ele disse e eu rapidamente me aproximei da cabeça da rola dele.

O cheiro exalava há pelo menos um palmo antes de encostar nela. Notei que o buraquinho da uretra já estava húmido, as primeiras gotinhas de pré-gozo estavam próximas de sair. Quando cuspi exatamente em cima do buraquinho da cabeça, unindo minha saliva à baba de Eduardo, meu celular vibrou por uma segunda vez.

– Isso, mano. Deixa escorrer um pouco e começa a lamber com a língua.

Assim eu fiz. Quando o cuspe escorreu pelo meio do pau de Eduardo, eu pûs a ponta da minha língua lá e percorri o caminho até o buraquinho da uretra, onde tentei entrar nele e senti o gosto ácido mais forte. Eduardo entrelaçou os dedos da mão esquerda em meus cabelos afim de conseguir segurar minha cabeça, como ele gostava de fazer.

– Passa a língua nas bordas da pica. – ele sussurrou. – Assim tu aprende e botar a sua toda em cima da língua de Brenda.

Eu obedecia Eduardo esperando sua aprovação, mas também modificava os movimentos ao meu jeito. Segurei o saco peludo dele e apertei um pouco, o gemido dele indicou que gostou. Eu girava minha língua envolta da glande rosinha que não parava de babar em resposta. Eu me perguntava se a língua de Brenda também fosse quente como era o pau do meu irmão.

– Isso, putinha – ele deu um tapinha leve no meu rosto. – Meninas gostam de ser xingada assim enquanto mama, aprende moleque!

Eduardo queria mais. Sua mão em meus cabelos me empurrava para baixo, enquanto eu via com o canto do olho sua cintura subindo contra me rosto. Agora seu pau já estava quase todo em minha boca, em movimentos de vai e volta, de subida e descida, meu nariz já encostava em seus pelos, também castanhos. E veio a terceira vibração na cadeira que estava meu celular. Quando tentei controlar meu pescoço, senti a força de Eduardo fazendo o movimento oposto.

– Só mais um pouco, não gozei hoje ainda, então não vai demorar. – ele falou. – Aproveita a aula que é de graça.

O corpo de Eduardo ia e voltava em direção ao meu rosto, eu via o peitoral dele suado, era uma visão interessante, eu confesso, mas duvidei que o de Brenda ficasse molhado daquela maneira. Os movimentos dele ficavam mais rápidos, embora eu pensasse que já estávamos daquela maneira há minutos. Minha garganta entrava pouco ar, mas felizmente eu tinha o nariz, que não me permitia sufocar.

– Vou foder sua boca assim até que você aprenda o que fazer com a dela!

O gosto em minha língua ficava mais ácido, Eduardo estava próximo de gozar. Aquilo me deixava aliviado. Embora estivéssemos sozinhos em casa, eu tinha medo que algum dia alguém descobrisse as aulas que eu tinha com ele.

– Me conta, maninho – a voz dele agora estava trêmula. – Alguma vez você já deu selinho nela com o gosto da minha porra em sua boca?

Eu não podia responder com aquela rola quente em cima de minha língua, porém antes mesmo que eu pudesse pensar se já havia acontecido, eu senti o líquido ácido inundar minha boca. O gosto era o mesmo de sempre, com um leve sabor doce.

Diferente das outras vezes, meu irmão puxou o pau de vez da minha boca e empurrou minha cabeça pra baixo. Eu estranhei o movimento brusco dele e quando fui reclamar, vi ele mais pálido que o próprio leite que gozou. A cabeça da pica ainda escorria uma gotinha de gala, mas foram os olhos arregalados de Eduardo que chamou sua atenção. Então eu segui o seu olhar para vê o que o espantava tanto assim, mas percebi com horror que ele olhava para a porta do meu quarto. Quando eu finalmente percebi o que aconteceu, senti uma pontada no coração e meu corpo começou a tremer. Ali, parada na porta, que já estava aberta, e com as mãos cobrindo a boca, estava Brenda, minha namorada.

Pois bem pessoal, este foi o primeiro conto dos quatros que compõe a série ‘’Segredos de Irmãos.’’ No próximo conto eu falarei o que aconteceu depois disso, além de mais uma aula que tive antes do acontecido. Aaaaah, antes de me despedir de vocês, lembra que mencionei que o celular havia vibrado três vezes enquanto eu mamava Eduardo? Pois bem, eram todas mensagens de Brenda. Eram elas:

- Combinado então, moh! Vamos pro cinema! Vou me vestir! (14h04)

- Já tô saindo de casa, tá? (14h12)

- Moh, vou entrar, Vc deixou a chave cmg da ultima vez, espero que não esteja fazendo algo errado rsrsrsrs. (14h25)

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Comentários

Foto de perfil de Solepa

Bela história.

Vê se aprende a olhar da próxima vez que o zap der sinal.

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Foto de perfil genérica

NÃO DÁ PRA DEIXAR A CHAVE DA CASA COM TODO MUNDO QUANDO SE TEM ESSE TIPO DE RELAÇÃO ENTRE IRMÃOS. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUA RAPIDINHO. VEREMOS NO QUE VAI DAR ISSO TUDO.

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Foto de perfil de Xandão Sá

Tesao do caralho esse boquete incestuoso

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