Virei Matheus. Depois de explodir um enorme chumaço de esperma cremoso e fervente na minha garganta, não acho que ele tivesse meios para resistir, mesmo que quisesse. E eu estava certo.
Porra, sim. Sua bundona musculosa e extremamente cabeluda. Fodidamente mais quente que o inferno. Preparado e pronto. Esperando por mim. Eu fiz um som rosnado de pura excitação.
Ele me ouviu. Ele podia me sentir. Ele sabia. Ele sabia, porra.
Ele mudou ligeiramente de posição, quase inconscientemente levantando seu rabão rechonchudo e exageradamente peludo, suado e sujo, se entregando para mim.
Foda-se. De muitas maneiras, isso era inacreditável. Tão estranho que meu cérebro mal conseguia processar. Quero dizer, a bundona de um homem é a última parte proibida e privada de seu corpo. Não podemos nem ver nossas bundas, a menos que peguemos um espelho e façamos ioga. E como quase todos os outros caras heterossexuais que eu conhecia, eu costumava ter uma fobia estranha… em relação à minha bunda. Sobre a bunda de qualquer cara. Que era desagradável. Cheirava mal. Gordo. Feio. Algo sobre o qual você só falava em piadas ou brincando com seus amigos. A simples menção disso foi um golpe. E uma bundona extremamente peluda, suada e suja era ainda pior.
Mas, merda... olha só. Essa coisa se abriu e se abriu arreganhado na minha frente.
A bundona de Matheus não era feia, era a coisa mais gostosa da porra do universo. Forte. Crua. Poderosa. Porra de um cuzão masculino. Masculino viril, além da conta. E aqui estava Matheus, compartilhando comigo! Esta parte profundamente privada dele. Profundamente pessoal. Confiando. Sabendo. Droga.
Pooooorra. Eu tive que adorá-lo. Para fazer certo. Para recompensar este máximo de confiança.
Para torná-lo meu, PORRA.
Eu o agarrei. Movi meu rosto para baixo e me esfreguei contra ele. Minha bochecha desalinhada contra sua bundona peluda. Sentindo a leve cerda dos seus pêlos contra meu rosto. Dando um leve beijo e depois rolando em um amplo círculo para fazer o mesmo do outro lado. Sentindo o peso da minha barba contra ele, sabendo que estava enviando faíscas por todo o seu corpo. Ouvindo o resmungo satisfeito de Matheus. Porra. Tão gostoso. Tão tenso. Me inclinei com mais força, massageando com meu rosto, esfregando com minha nuca. Seus glúteos eram fortes, mas cedendo à pressão, sua pele quente sob meu toque. Esfregando nele. Sentindo a força de seus músculos.
Arrastei meu rosto até a parte inferior de suas costas e pressionei meu nariz levemente em sua vala pentelhuda. Descendo lentamente. Respirando pesadamente. Enquanto eu ia, seu cheiro e suor gosmento começou a encher meu nariz. Primitivo. Almiscarado. Terrestre. Cru. Rico e forte depois de um longo dia e de todos os seus esforços. Cheirando a homem rústico e sem cuidados. Cheirando a porra de sexo viril. Estava inundando meu cérebro. Ativando interruptores dentro de mim que eu não sabia que tinha.
Meu cacetão estava latejando descontroladamente. Tão forte que doeu. Eu podia sentir meu pré-sêmen fluindo como um rio, descendo pelo meu eixo extremamente grosso e duro como pedra. Molhando meu arbusto pentelhudo.
Seu cheirão forte escureceu enquanto eu descia mais fundo, o que só me deixou mais louco. Forcei meu nariz profundamente. Uma pitada de suor meloso. Abaixo. Até seu buraquinho enrugadinho e peludão. Porra. PORRA. Arrastei meu rosto pesadamente por sua trincheira peludona. Respirando com tanta força que pensei em hiperventilar. Fodidamente forte em seu almíscar. Querendo isso. Querendo seu cheirão de Cuzão suado em mim. Para cima… depois para baixo. Repetidamente. Minha barba por fazer, sem dúvida, desfiou sua pele macia enquanto eu avançava. Eu não me importei. Em algum lugar acima, Matheus gemia como uma prostituta, um profundo estrondo de necessidade viril. Amando, mas precisando de mais. Muito mais.
Eu me afastei, subindo novamente e esfregando minha língua, diretamente até onde seu traseiro começou. Fazendo pequenos círculos. Me certificando de que eu tinha sua atenção. E então eu soltei uma lambida longa e vulgar no fundo da sua fenda cabeluda, descendo. Abaixo. Devagar. Abaixo. Matheus levantou a bundona arreganhada para me encontrar enquanto eu avançava. Sabendo. Precisando. Porra, ofegante de necessidade crua.
Abaixo. Abaixo. Através da floresta cabeluda e pegajosa de homem que mantém o seu cheirão.
Abaixo.
Finalmente. Passei minha língua aberta lentamente em seu buraquinho gosmento. Um filme.
Todo o corpo de Matheus convulsionou. Eu tive que segurá-lo.
Toquei rapidamente.
Outro estremecimento. Um rosnado choroso, mais parecido com um gemido. Preso, ele tentou flexionar a bundona extremamente arreganhada em direção ao meu rosto. Tentando me beijar com seu buraco sedento e piscante.
Lambi rapidamente. FlickFlick. FllickFlickFlick.
Então, um longo arrasto do pecador pelo seu buraquinho necessitado. Em seguida, círculos longos e lânguidos ao redor da borda cabeluda. Ele estava tremendo. Os sons de Matheus se dissolveram em gemidos abertos. Todo o seu ser focado em seu buraco peludão. E minha língua não estava dando a ele o que ele precisava tão desesperadamente. FlickFlickFlick.
E então eu meti seu furinguinho bicudinho na minha boca.
A rapidez fez Matheus gritar. Eu apertei minha boca quente e faminta contra ele, prendendo meus lábios carnudos em torno do seu botãozinho rosadinho e chupando o mais forte que pude. Abrindo ele. Preparando ele. Enfiei minha língua dura e molhada o mais fundo que pude e Matheus tremeu profundamente. Eu me soltei. Descontroladamente. Liberado. Fodendo, beijando seu traseiro com a mesma intensidade de beijar sua boca. Dentes raspando os pêlos grossos e pegajosos em volta do seu furinguinho. Mastigando ele. Sucção. Sorvendo.
E então eu fiquei realmente sério.
Eu comi forte seu furinguinho. Porra, estuprando violentamente o botãozinho dele com a minha boca. Corrida selvagem. Atacante. Sorvendo. Fortemente. Esmagando ele de novo e de novo. Balançando meu rosto de um lado para o outro. Então, voltando para ele novamente forte. Conduzindo ele para frente na cama, longe do poder. DURO. Minha boca chupando e mordendo em todos os lugares. Matheus se defendendo de mim, gemendo como uma gata selvagem no Cio. Balancei minha mão com força contra sua bundona peluda. Larguei um tapão em sua bochecha musculosa! Matheus pulou e fez um som desumano. Eu bati no outro lado dele. Um par de impressões de mãos vermelho-fogo correspondentes. E eu fodi ele com a boca descontroladamente. DIFICILMENTE. Um Cachorrão obsceno dando voltas para cima e para baixo. Jogando minha cabeça de um lado para o outro. Sucção. Os pêlos do seu cuzão se encharcaram da minha saliva. Estuprando ele com a língua. De novo e de novo.
Enquanto minha língua estava profundamente dentro dele o perfurando sem piedade, eu pesquei o lubrificante e untei meu cacetão extremamente grosso e latejante, meu tronco de nervos pulsantes. Minha boca se soltou do furinguinho dele totalmente vermelho e inchado com um estalo audível. Não há tempo para gentilezas. Não há tempo para consentimento. Ou uma discussão sobre nossos sentimentos. Alinhei meu caralhão arrombador contra ele e meti até minhas bolas.
Matheus sabia no que se meteu.
Deixamos escapar uivos de necessidade desesperada. E eu transei com ele. Cru e duro. A emoção viria mais tarde. Eu precisava da porra da rotina. Como um cachorro raivoso. Batendo nele. Moendo meu arbusto contra sua bunda peluda FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Matheus estava alí comigo. Empurrando para trás com força; tão forte contra mim quanto eu estava batendo nele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Suas mãozonas arranhando meus lençóis, torcendo em padrões profanos. Enterrando o rosto na minha cama e soltando gritos de animais FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O meu abafou o dele. Batendo nele. De novo e de novo. BATENDO BRUTALMENTE. Sentindo a pressão crua dos músculos das suas entranhas enquanto eles mordiam meu cacetão destruidor FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Seu interior estava vivo. PORRA, vivo e em brasa. Mais vivo do que qualquer buceta que eu já fodi FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Pressão suficiente para transformar carvão em diamantes. Continuei batendo. BATENDO. A cama balançou e balançou conosco. Ouvi minha cabeceira quebrar em algum lugar por causa do castigo que estávamos infligindo a ela FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Isso apenas alimentou meu fogo. BATENDO. BATENDO DESCONTROLADAMENTE. Pura agressão masculina. Puro prazer masculino. Do tipo que nenhuma mulher jamais poderia inspirar ou desencadear FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP BATENDO. Pele com pele, suor escorrendo com suor. Músculos torturados e torcidos, rugindo uns contra os outros.
Eu queria prolongar isso... realmente queria. Para mostrar exatamente como eu adorava seu corpão. Mas estando dentro dele assim, eu não tinha controle. Eu bati de novo e de novo, rugindo a cada golpe repetidamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Matheus veio primeiro. Eu podia sentir seu corpo enrijecer. Ouvir a mudança em seus gritos de agonia e luxúria. E de repente, suas entranhas ferventes morderam meu cacetão grossão com tanta força, que quase gritei. Isso resolveu. Com uma batida final eu explodi, descarregando um galão de esperma fervendo e gosmento dentro dele. Atirando com tanta força que eu esperava ver meu esperma começar a sair da sua boca.
Eu o enchi completamente. Marcando Matheus como meu. Meu homão bruto e másculo. Meu e somente MEUDroga. Eu estava exausto... mas consegui definir o ritmo para o fim de semana.
Em muitos aspectos, o resto da noite foi confuso. Matheus queria retribuir o favor e rasgou minhas preguinhas em pedaços. De novo e de novo, no meio da noite. Entendi que aqui estava outra maneira pela qual talvez os parceiros homem-homem, tivessem vantagem sobre os parceiros homem-mulher. Ciência aplicada. Matheus tomou suas experiências como um passivo e usou-as a seu favor, transformando-se em um ativo brilhante. Compreender o sexo masculino de uma forma que nenhuma mulher poderia.
E puta merda, ele poderia apertar meus botões. Quero dizer, ainda éramos muito verdes quando se tratava de coisas, mas ele sabia exatamente o que fazer para explodir meu mundo. E naquela noite ele me deu uma masterclass. Já tendo largado algumas cargas naquela noite, o filho da puta tinha resistência. Maldito controle. Ele fez um jogo distorcido, me foder até o limite do sopro e depois recuar o suficiente para bloquear a ignição real. Repetidamente. Me montando tão perto da linha, que pensei que iria enlouquecer com a pressão desumana de tudo isso. E quando ele finalmente me deixou gozar, gozei com tanta força que poderia ter explodido a tinta do teto.
Só por um momento, pensei que pudesse ver através do tempo.
E sábado foi ainda melhor. Não foi apenas o sexo - embora, AH MEU DEUS, o sexo! - mas houve outros momentos, momentos tranquilos, em que, apesar de ficarmos sentados nus e encharcados em todos os tipos de fluidos corporais secos e inomináveis, éramos como um casal de velhos amigos saindo. Foi como quando começamos a sair alguns meses atrás. Fácil. Fácil a ponto de quase ser descuidado... ou talvez despreocupado. Como se tivéssemos o mundo inteiro em nossas mãos e todo o tempo do mundo para aproveitá-lo.
Foi tão estranho. Estive cercado por amigos – meus amigos – durante toda a minha vida. Eu ainda estava cercado por meus amigos. Mas nunca houve qualquer pensamento, nunca qualquer interesse, em dar quaisquer outros passos com eles antes. Porque agora? O que foi diferente? Foi difícil entender isso. Esquisito.
Finalmente, em um momento de silêncio enquanto enchíamos a cara com sobras de pizza, abordei o assunto com Matheus. Pensando em voz alta, na verdade.
“Ei, Matheus... acabei de pensar em algo. Eu... nós... bem, o que estamos fazendo?" Ele inclinou a cabeça com curiosidade. “Não me interprete mal, eu ADORO o que estamos fazendo e este foi o melhor fim de semana da minha vida. Mas… somos como… amigos? Mais? Podem ser amigos e mais? Somos como… amantes? Quero dizer, merda... isso soa como algo saído de um romance de merda ou algo assim.”
Matheus fez uma pausa, abriu a boca como se fosse dizer alguma coisa, fez uma pausa, abriu mais a boca como se fosse dizer alguma coisa e fez uma pausa novamente.
Finalmente, ele largou a pizza e deliberadamente começou a falar. "Bem. Essa é uma pergunta. O problema é que não faço rótulos muito bem, apenas por princípio. Colocar uma etiqueta em alguma coisa geralmente me dá vontade de arrancá-la. E isso é algo que eu realmente hesito em rotular….” E ele basicamente parou.
Eu rebati. “Sim, não estou realmente querendo rotular nada, e… isso,” eu disse enquanto gesticulava entre nós, “é algo que eu não nem sei se sei quais são os possíveis rótulos. É que, toda vez que estou com você, parece que estamos avançando cada vez mais em um território desconhecido. Isso é legal! Quer dizer, não estou pirando nem nada, mas estou apenas... tentando processar tudo.”
“Sim,” Matheus disse calmamente. "Eu sei o que você quer dizer. Não ajuda isso... bem... merda. Não sei como dizer isso sem parecer um total perdedor, mas... bem, todo o rompimento com Alicia realmente mexeu comigo. Eu tentei, você sabe, seguir em frente e tudo mais, mas isso... isso realmente me confundiu. E às vezes eu... bem... merda. Eu sinto que... não sei o que quero e estou estragando tudo. Tipo... tudo."
"O que?" Eu disse, me sentando direito.
"Merda. Não, isso não tem nada a ver com você... nós. O que estamos fazendo. Merda. Talvez sim."
"Não, sério, o que você está tentando dizer?" Eu perguntei com alarme crescente.
"NÃO! Não é… não é…. Oh, porra, eu não sei. Você disse que foi traído, certo? Então você se lembra. Aqueles primeiros meses foram os piores momentos da minha vida. Humilhação total. Me sentindo menos que homem. Me sentindo estúpido. Me sentindo como se você fosse um produto totalmente danificado e nunca mais teria outro relacionamento. Sentindo que não poderia confiar em si mesmo para estar em um relacionamento novamente.”
“Matheus. Amigo. Você não é uma porra de 'mercadoria danificada'. Você é incrível. Jesus Cristo. Não deixe essa maldita vadia viver em sua mente sem pagar aluguel. Ela é a mercadoria danificada. Sério.”
Matheus deu um sorriso fraco, mas não disse nada.
Eu continuei, com as emoções aumentando. “E sim, eu sei tudo sobre ser traído. Esse tipo de dor simplesmente fode com você, as inseguranças e os problemas de confiança que surgem dela, são algumas das coisas mais difíceis de superar. Mas você não pode deixar isso te consumir. Estou falando sério: você é um cara melhor, um homem melhor do que eu e todos da minha equipe juntos. E eu não digo isso como um cara tentando entrar em suas calças, estou dizendo isso como seu amigo. Como um amigo. Como um amigo que te conheceu no seu pior momento e está maravilhado com você. Que espera ver todos os seus melhores momentos. Seja como for, estou muito grato por essas duas vadias. Sem elas, eu nunca teria passado um tempo com você. Sexo ou não.”
Ele estava me observando. Um olhar curioso em seu rosto. Ele finalmente olhou para baixo e murmurou: “Eu sei. Eu também. Eu só não quero estragar as coisas. Quer dizer, estou com medo de estar me recuperando de um relacionamento desastroso e não tenho nada a ver..."
Foda-se essa merda. Foda-se qualquer besteira que ele estava pensando, qualquer besteira que ele iria dizer. Eu era um cara que geralmente deixava as ações falarem mais alto que as palavras. Então, me inclinei e o interrompi, jogando meus braços ao redor dele em um abraço feroz. Apenas segurando ele. Deixando ele sentir o calor da minha pele contra a dele. Deixá-lo respirar meu cheiro. Ouvir meu pulso. Apenas deixando meus sentimentos por ele vazarem através de seus sentidos, alimentando diretamente seu cérebro.
Bem, e me dando uma chance de segurá-lo também.
Ficamos assim por um tempo. Foi... diferente... apenas segurar outro cara daquele jeito. Os caras se sentiam tão diferentes. Matheus se sentia tão diferente.
“Sabe”, ele arriscou suavemente, “você está sempre me elogiando. Caras geralmente não recebem elogios." Não havia nada a dizer sobre isso, então apenas passei a mão pela nuca dele. Embalando sua cabeça enquanto ela descansava contra mim. Deixando seu cabelo deslizar pelos meus dedos.
Finalmente, ele se afastou. Ele olhou para mim com um brilho diabólico nos olhos. "Espere um minuto. Você realmente acabou de dizer que adora passar um tempo comigo... ‘sexo ou não’?”
"Bem... quero dizer, certamente tenho uma preferência…."
Matheus se inclinou e me beijou. Tipo, me beijou apaixonadamente.
E então fez algo com a língua. Algo que me deixa duro só de pensar….
A semana que se seguiu estava em todo o mapa. Matheus ainda estava na cidade durante o fim de semana; mas depois disso, seu trabalho foi enviá-lo para um workshop de treinamento de uma semana com dois colegas. O sortudo estava indo para outro estado. Quando as coisas estavam sendo planejadas, seus colegas de trabalho fizeram planos para passar o resto do fim de semana após o workshop, e convenceram Matheus a se juntar a eles. Parte de mim queria acompanhá-los - quero dizer, parecia incrível! - e eu sentiria falta de tê-lo por perto por cerca de 10 dias. Mas não havia como me integrar aos planos deles sem fazer perguntas significativas... e que diabos, Matheus certamente tinha permissão para ter outros amigos e fazer coisas com eles.
Foi meio chato - ficar fora do escritório por tanto tempo significava que Matheus ficaria praticamente incomunicável pelo resto da semana, então havia pouca chance de sairmos juntos esta semana também. Decidimos nos encontrar na sexta à noite, para uma grande comemoração antes de ele sair.
A questão era que havia um documentário de história estreando na noite de sexta-feira... e, cara, Matheus estava animado. O homem adorava assistir a um documentário histórico mais do que um porco adorava rolar na lama, e ele estava esperando por esse em particular com mais ansiedade do que a maioria dos caras espera pelo próximo filme de Star Wars. Então, concordamos que iríamos evitar a habitual farra de sexta-feira à noite na Prefeitura e teríamos uma exibição privada em minha casa. Seguido de alguma diversão pós-estreia.
Matheus estava feliz.
Com o tempo livre extra disponível durante a semana, tive uma idéia para sexta à noite e trabalhei para colocar tudo no lugar.
Sexta-feira chegou e Matheus apareceu na hora certa. Os olhos dele eram… brilhantes, sabe? Piscando. Mais animado do que uma criança no Natal. E ele tinha aquele maldito meio sorriso que sempre me deixava de joelhos. Ele gozou com força para um beijo desleixado. Eu obedeci, mas ele ficou surpreso quando eu afastei suas mãos e disse: “Espere aí, cowboy. Estou me preparando para colocar o jantar na mesa e não quero que esfrie.”
“Ah, vaaaaaaamos,” Matheus choramingou. “Foi uma semana difícil e estive pensando em você o dia todo. Não faça um homem implorar!"
"Não! Sério, sente-se. Fiz o jantar e não quero que esfrie!”
"Jantar? Você fez... jantar?" Matheus perguntou, curioso. “Achei que você não gostasse de cozinhar.”
"SENTE! Se esfriar, vou chutar sua bunda magricela!"
Genuinamente intrigado, Matheus sentou-se (muito-NÃO-magrelo) no chão. "Homem legal. Estou a bordo... então o que vamos ter?"
“Esta noite vamos comer grego!”
"Uau, você está falando sério?"
“Sim,” eu disse enquanto trazia um par de pratos fumegantes. “Nunca vou me lembrar do nome verdadeiro, mas o que temos aqui é frango com orégano, batatas assadas e alguns vegetais… com um pouco de tzatziki caseiro. Com todo o alho, nós dois vamos respirar fogo, mas pelo menos não teremos que nos preocupar com vampiros pelo resto da noite."
“Hmmohlee shmidt, ehs es fuhkn auhmuzun,” Matheus respondeu, de boca cheia. Ele estava praticamente enchendo a cara no minuto em que o prato tocou a mesa. Não ficou perfeito, mas foi muito bom... e foi legal vê-lo devorá-lo com um prazer tão óbvio. Ele mal parou para respirar.
Foi só quando o jantar estava quase na metade, que Matheus finalmente diminuiu o ritmo o suficiente para dizer algo coerente. “Oh, sério, cara, isso é incrível! Desculpe, eu não tinha idéia de que você poderia cozinhar assim!"
“Obrigado,” eu sorri. "Estou feliz por você ter gostado!"
“Então, o que motivou isso?”
“Bem... não, é só... nada. Apenas deixe assim, vai parecer estúpido.”
Matheus riu e zombou. "Cara. Vamos lá. Diga-me."
Revirei os olhos. "Ok. Só não... você sabe, ria. Bem. Já que você está todo animado para o documentário sobre a Grécia Antiga, pensei em preparar comida grega para nós. O problema é que vou bem na cozinha, mas não sou chef. E nunca fiz nada grego, nem sei muito sobre comidas exóticas. E realmente não há ninguém para perguntar. Então, eu - de novo, não ria - fui à biblioteca na mesma rua. E, você sabe... perguntei o bibliotecário de referência. Uma senhora mais velha que meio que me lembrava minha mãe. Disse a ela que estava tentando impressionar um namorado. E ela…” nessa parte, eu estava me sentindo envergonhado e comecei a ficar inquieto. “Bem, me olhou de cima a baixo e decidiu que ela iria me tornar sua missão. Examinei um monte de livros de receitas comigo para encontrar a idéia de refeição perfeita e arranjei um cartão da biblioteca para que eu pudesse verificá-los. E ela continuou me dando todas essas dicas. Eu sabia que não conseguia me lembrar de todos, então peguei um post-it na mesa dela e comecei a anotar tudo. Eu meio que... queria que fosse, você sabe, especial. Você tem falado sobre esse documentário há muito tempo e eu não queria estragar tudo.”
Matheus apenas ficou lá sentado. Olhando para mim. Nem mesmo piscando. Comecei a pensar que errei de alguma forma. Talvez tenha feito algo a que ele era alérgico... não sei. Ele olhou para minha cozinha e viu um livro de receitas aberto. Pratos em todos os lugares. E uma nevasca de post-its pendurados em todos os meus armários.
Ele olhou para mim. Então apenas olhei para baixo.
Fiquei preocupado por ter exagerado. “Desculpe, cara, Deus, tudo isso parece tão ridículo agora que eu disse isso. Eu apenas pensei.…"
“Alicia nunca me fez um bolo de aniversário”, ele me interrompeu.
"Huh?"
“Começamos nosso primeiro ano juntos. Meu aniversário. Eu brinquei com ela sobre fazer um bolo grande e chique. Ela ficou ofendida. Era um inferno para pagar. Eu a humilhando, eu acho."
“Oh... merda, cara, isso é uma merda. Se ajudar... não sou Alicia. E eu daria uma surra em qualquer um que tratasse você assim."
Matheus apenas olhou para baixo por um longo tempo. Eu não sabia mais o que dizer. Então, ele pulou da cadeira, me surpreendendo. Ele empurrou violentamente a mesa para fora do caminho, derrubando um monte de merda. Fiquei boquiaberto, olhando para ele. Com determinação de aço, ele se aproximou de mim, segurou minha cabeça com as duas mãos, inclinou-se e me deu um beijo monstruoso. Profundo e comovente. Quase me derrubando da cadeira e caindo no chão.
Foi agradável.
Eu estava me acomodando em seu beijaço quando senti suas mãozonas balançarem para baixo. Meus olhos quase saltaram das órbitas quando percebi que ele estava desfazendo a fivela do meu cinto e abrindo minhas calças. Em dois movimentos rápidos, ele puxou para baixo sobre meus joelhos, e o tecido caiu em volta dos meus tornozelos. E sem dizer uma palavra, ele se ajoelhou e enterrou o rosto na minha virilha. Meu pauzão ganhou vida na hora, forte o suficiente para fazer um buraco no titânio em menos de um segundo.
E então ele me chupou deliciosamente. Foi o melhor boquete de toda a minha vida.
Matheus já havia se tornado um bom chupador de pau, mas agora ele se superou. Ele caiu em cima de mim. Duro. De novo e de novo. Chupando forte. De novo e de novo. Porra, inalando meu cacetão extremamente grosso. Minha cabeça rolou para trás e soltei um rosnado alto e estrondoso. Mais rápido. Mais rápido. Ele estava me chupando. Sucção e pressão, mais do que uma mulher jamais foi capaz de fazer. Afastando-se, deixando sua língua molhada rolar pesadamente ao redor da minha cabeçona pulsante. De novo e de novo. Círculos rápidos e apertados. Língua a ponta. Rápido. Duro. Então me engolindo novamente. E para minha grande alegria e total descrença, ele realmente engoliu, de alguma forma abrindo a garganta e levando meu eixo até a base. Fodendo meu caralhão arrombador com a garganta. Eu gritei, agarrando seus ombros e tendo convulsões violentas. Sua boca me bateu de novo e de novo, mais apertado do mundo, e enviando raios de eletricidade rasgando todo o meu corpo. Porra. FODA-SE.
Ele recuou explosivamente. Cuspe escorrendo pelo meu cacetão latejante. Ele me punhetou algumas vezes e depois começou a me foder com a boca de novo, me punhetando ao mesmo tempo. Eu me debati. Delirando de alegria. PORRA, ISSO FOI INCRÍVEL! Eu estava com tesão do caraaaaaaaaalho. Sacudindo em todas as direções e entoando sons que nenhum ser humano deveria ser capaz de fazer.
Então, de repente, tudo desapareceu. Abaixei a cabeça para ver o que estava acontecendo e percebi que em algum momento do meu delírio, ele havia tirado as próprias calças. Ele se levantou, duro como aço e pingando ranho de pau. Ele trouxe seu rosto para o meu. Um beijo como um soco. Eu podia sentir o cheirão do meu almíscar em sua barba.
E então ele se agachou sobre mim e se empalou profundamente no meu pauzão arrombador duraço.
Maldito DEUS! Estávamos uma bagunça, completamente fora de si. Rosnando sons de animais enquanto tentava nos beijar. Sentir o fogo que só outro homem poderia acender em nós. Eu rasgando o furinguinho dele. A sensação dos músculos de suas entranhas se contraindo ao meu redor, enquanto meu caralhão extremamente grosso empurrava através dele. Fogo. Homem-fogo. Matheus fez uma pequena pausa para se ajustar à minha exagerada circunferência e depois bateu no chão. Atrito. Fogo. Meu pauzão estava em chamas. Apenas nosso próprio cuspe como lubrificante. Para baixo de novo. Até as bolas. De novo e de novo. Nós nos beijamos tão selvagemente quanto transamos. Grunhindo o tempo todo na boca um do outro. Matheus jogou a cabeça para trás e gritou: “FODA-SE, SIIIIIIIIIM! OOOOOOOOOHHHH POOOOOOORRA ME FOOOOOOODA COM FORÇA JAAASON OOOOOOOOOOH” Ele abaixou a cabeça, encontrando meus olhos com uma agressão crua e raivosa. Qualquer outra pessoa que visse aquele olhar ficaria com medo de que ele estivesse prestes a matá-los. Isso só me deixou mais quente por ele. Eu o agarrei. Trabalhando com ele para bater com ele de novo e de novo no meu pau. PORRA. PORRA. PORRA, PORRA. Porra. Batendo freneticamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
A cabeça de Matheus voou para trás novamente e com um grito épico ele jorrou sua carga grossa e gosmenta por toda a minha camisa. Me encharcando de porra. Me marcando como dele.
Eu precisava gozar. Precisava dele. Precisava reivindicá-lo como meu.
Eu passei meus braços em volta dele e para sua surpresa, me levantei. Levantando ele como se ele não fosse nada, meu caralhão duro como aço ainda cravado profundamente dentro do seu buraquinho peludo. Matheus jogou os braços em volta do meu pescoço, as pernas em volta da minha cintura e enterrou o rosto no meu ombro. Ainda gritando como um animal selvagem, como se ainda estivesse gozando. Eu queria nos levar direto para o quarto, para foder com ele. Mas eu estava longe demais. Não há tempo, porra. Minha fome estava latejando na minha cabeça. Meu sangue fervendo. Só chegamos ao corredor quando bati seus ombros contra a parede e comecei a bater em sua bunda por baixo violentamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ficando alí transando com ele como se eu fosse o maldito Deus do Trovão. De novo e de novo. A força do impacto fez todo o corpo de Matheus estremecer violentamente. Saltando quase fora de controle FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele apenas me agarrou com mais força, enterrando seus gritos no meu pescoço. De novo e de novo. Porra, batendo ele contra a parede. De novo e de novo. Vendo vermelho. Sangue pulsando em meu cérebro FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
O melhor cardio de toda a minha vida.
Matheus começou a saltar no ritmo dos meus golpes de martelo. Batendo juntos. A porra de uma foto caiu da parede com estrondo. Foda-se FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
E finalmente, pude sentir as minhas bolas começarem a ferver. A visão ficou quase branca quando eu dei a ele tudo o que tinha. Eu explodi furiosamente, sentindo como se minha cabeça e minhas bolas estivessem sendo explodidas em pedaços. Eu gritei para acordar os mortos.
"OOOOOOOOOOOH SIIIIIM TÔ CHEGAAAAANDO CARAAAAAAALHOOO AAAAAAAH POOOOORRA UUUUURRNRGHRG QUERIIIIIIIIIIIDO TOOOOOMA MINHA CARGA OOOOOOOOOOH POOOOOOORRA TOOOOOMA MINHA POOOOORRA UUUUURRNRGHRG"
E acabou. Caímos um contra o outro no chão, batizados em esperma e suor, presos em um emaranhado de roupas retorcidas. Matheus rastejou em cima de mim, me beijando rudemente, sem dar nenhum sinal de estar cansado. Eu me afastei e sibilei: “Eu preciso de você dentro de mim. Eu PRECISO disso!”
E, bem... apesar dos meus melhores planos...
…o jantar certamente esfriou.
CONTINUA