Meu vizinho viu minha calcinha e ficou louco de tesão!
Quem acompanha os contos que aqui escrevo já sabe que sou uma mulher "grande": sou gordinha, tenho curvas bem salientes, seios fartos (sem exagero, não são grandes, mas são ideias para o meu corpo), quadril largo e bunda grande (tambem sem exagerar), mas principalmente pernas grossas e tesudas.
Então, costumo usar calcinhas boxes porque são confortáveis, mas também ficam como shortinhos curtinhos e tem muito homem que fica louco quando vê mulheres usando (adoro deixá-los assim, é claro). Mas isso não significa que não tenha ou não goste de usar calcinhas "tradicionais" e essas tem aquele "picante" que não pode faltar.
Na época em que eu ainda namorava o meu marido, eu ainda morava na casa dos meus pais. E lá o ambiente era bem "aberto", a porta ficava aberta e os vizinhos costumavam nos visitar sem cerimônias. Entravam, tomavam café, lanchavam, conversavam, assistiam TV na sala, a casa estava sempre aberta a receber pessoas. Os quartos ficavam no andar de cima e lá em cima também ficava o acesso a laje, onde colocávamos as roupas no sol para secar.
Num desses dias, o vizinho (vou chamá-lo de Wagner), que era casado com uma amiga de infância (que vou chamá-la de Iris, crescemos juntas), foi lá em casa. Minha mãe estava fazendo alguma coisa para comer (talvez banana frita), não lembro exatamente o motivo dele ter ido, mas ficou por lá vendo TV e conversando com o pessoal de casa, incluindo meu namorado (que frequentava muito lá em casa, pois já namorávamos uns 3 ou 4 anos). Sei que em algum momento pediram para ele ver alguma coisa num dos banheiros de cima (esse vizinho era um tipo de ajudante para tudo), e ele foi dar uma olhada para palpitar sobre como poderia ser ajeitado ou algo assim.
Ai foi aquela coisa, muita conversa, piadinhas, palpites, quase todo mundo no banheiro falando sobre o problema. Então, resolvi sair dali e como estávamos no andar de cima, aproveitei para tirar a roupa da laje. E enquanto eu fazia isso, todos iam descendo e o vizinho (o Wagner) ficou lá olhando ou mexendo alguma coisa no banheiro e ia descer por último. Na hora que ele saiu do banheiro, eu estava voltando da laje, trazendo um cesto de roupas secas e coloquei no quarto. Ele me viu e perguntou se eu queria ajuda para carregar o cesto. Eu disse que não, mas ele veio ajudar assim mesmo e eu deixei, pedi para colocar no quarto. Lá bolei o cesto na cama para lavar de volta para a laje e pegar o restante da roupa. Ele viu e perguntou se tinha mais e eu disse sim, então ele foi comigo (embora eu tenha dito que não precisava, ele disse que tava tudo bem). Só ai me toquei que ia pegar as roupas (entre elas) as íntimas.
Então tentei me apressar e pegar logo as calcinhas, que eram minhas e tinha algumas da minha irmã também (que também é muito antraente), nisso peguei uma calcinha minúscula azul clarinho e ele viu e riu e comentou "nossa, isso ai é de criança?". É claro que ele fez isso em tom de zoação e eu disse "claro que não", deixei um riso escapar. Ele se aproveitou disso e perguntou "na lata", é tua? Eu ri de novo e não respondi.
Claro que ele ficou insistindo e para descontrair, comecei a mandar ele tirar as outras peças de roupa e ir colocando no cesto. E assim terminamos e fomos para o quarto, ele carregando o cesto para mim e bolou novamente as roupas na cama. Nisso ele viu novamente a peça de calcinha minúscula e pegou. Imediatamente tirei da mão dele. Ele tentou pegar dizendo "deixa eu ver". Eu disse que não tinha nada para ver e era melhor ele descer.
Ele fez que ia sair do quarto e na porta disse "fiquei curioso para saber se cabe nesse corpão", e saiu rindo.
Depois desse episódio, ele não paráva de comentar sobre isso. Toda vez que me via e tinha a oportunidade de falar comigo a sós ou quando ninguém mais estivesse ouvindo. Ele comentava ou fazia alguma piadinha sobre essa calcinha, coisas do tipo "curioso para ver", "fico imaginando", "deve ser uma visão incrível". E pouco a pouco ia se soltando mais com frases mais diretas como "deve ficar uma loucura", "acho que meu pau não ia aguentar a visão", etc.
Eu só fazia rir e eu rindo fazia ele se sentir mais a vontade (e no fundo eu tava adorando aquilo, a ponto dele confessar que batia umas pensando em mim usando essa calcinha).
Um dia resolvi entrar na brincadeira, e quando ele veio fazer seus comentários imorais sobre, eu soltei "eu tô com ela agora" e sai rindo. Ele ficou louco a ponto de ir lá em casa várias vezes na chance de ficar perto e ninguém estivesse ouvindo, e ficar insistindo para dar uma olhada. Claro que não entreguei de cara, depois de mais duas ou três tentativa, eu disse "minha mãe vai sair daqui a pouco e minha irmã tá lá no quarto dela, ela não costuma descer, passa depois que te mostro". Ele saiu todo contente e voltou, é claro.
Quando voltou, eu disse para ele que tinha um quartinho nos fundos e lá tinha um banheiro. Ele entendeu e foi lá. Quando cheguei ele disse "é agora", eu disse "calma". Ele insistiu dizendo para mostrar logo e eu disse "tu disse que batia umas pensando em me ver com essa calcinha", ele confirmou e completou dizendo que já tava ficando de pau duro só pela ansiedade. Eu ri.
Eu disse para ele então, que ele não podia tocar, mas que batesse uma pra mim ali mesmo. Ele ficou meio insistindo que não e que queria tocar e tal. Mas insisti e ele concordou. Então ele sentou num banquinho que tinha lá e eu usava um vestidinho soltinho (de próposito, é claro) e levantei o vestido, de lado e aos poucos, mostrando em partes primeiro... nisso parei e falei "começa logo a bater, quero ver se tá duro mesmo". Nisso ele se apressou e tirou o pau dele, já duro e começou a se punhetar enquanto ia comentando que tava achando gostosa e tal e queria tocar. Eu disse, só olhar e batendendo punheta. Ainda apressei ele dizendo "e goza rápido que temos pouco tempo".
Eu sei que alguns homens têm alguns vícios quando se masturbam e alguns não conseguem fazer isso sentados, ficam em pé e às vezes até com a ponta dos dedos esticando ao máximo as pernas (entre outras posições). No caso do Wagner, ele teve que ficar em pé, apoiou o ombro dele perto de uma estante e ficou com a ponta dos dedos batendo uma enquanto se deliciava com minha calcinha. Ela era bem pequena e só cobria mesmo minha bucetinha, nas laterais e atrás era só um fio. Como minha bunda é grande e tenho quadril largo, minha bunda praticamente engoliu o fio de trás. Apressei ele de novo "anda goza logo", enquanto me escorava na frecha da porta para ver se alguém aparecia. Ele se contorcia todo batendo uma até que começou a urrar e gozar, seu jato saiu como o espirro de uma lata de refrigerante quando cai no chão e estoura (um jatinho bem longo e forte, como se não gozasse a dias ou semanas), eu ri do jeito dele gozando, eu tava com tesão e toda molhada, ele se tremia e não parava de me elogiar. No fim, para dar uma surpresinha pra ele, baixei o vestidinho e nisso tirei a calcinha e joguei pra ele e disse "presentinho para te ajudar na punheta, só não deixa a Iris ver porque ela sabe que essa calcinha é minha". Ele riu com cara de safado e satisfeito e eu sai do quarto.
Depois de uns minutos ele saiu também e eu apressei ele dizendo que era melhor ele ir antes da minha mãe voltar ou minha irmã descer do quarto.Ele foi, e na saída, ao passar por mim tentou pegar na minha bunda por baixo do vestido. Mas por instinto não deixei, mas ainda passou os dedos nas minhas pernas.
Depois desse dia, ele quase todo dia dizia que tava louco para me comer. Eu também tava louca para dar pra ele, mas seria difícil ali. Até cheguei a tentar encontrar com ele em outro local, mas meu namorado era muito presente e a Iris, mulher dele, poderia estranhar ele sair e tal. Também fiquei pensando em pegar minha calcinha de volta e cheguei a falar para ele devolver porque a mulher dele podia descobrir. Ele não quis devolver e chegou a me propor que só devolveria se me comesse. A brincadeira tava ótima e nisso comecei a achar que acabaria dando para ele em algum momento.
E esse dia chegou num dia bem inusitado. Nesse dia, meu namorado tava com muito tesão (às vezes a gente ficava muito tempo sem fazer sexo porque a casa tava sempre movimentada e na casa dele também tinha muita gente, nem sempre tínhamos tempo ou dinheiro para um motel e muitas vezes faziamos sexo pelos cantos, onde desse pra fazer). Nesse dia, meu namorado tava louco para isso e me levou os fundos da casa, na área onde fica a máquina de lavar que fica na parte de trás, fora da casa. Ainda era dia, mas ele se aproveitou de um breve momento que estavam todos no andar de cima e me puxou para lá. Eu usava um shortinho soltinho e super curto, ele só fez puxar para o lado e meteu com gosto na minha buceta. O pau do meu namorado não é muito grande, tem uns 16cm mais ou menos, mas é muito gostosinho. Ele me comia por trás e me puxava pela cintura. Gostava de me arreganhar a bunda e a buceta, como que para entrar melhor e mais fundo quando dava suas estocadas. Acho que ele bombou em mim por uns 5 ou 7 minutos (foi uma rapidinha, mas eu adoro). Ele gozou dentro (ele batia punheta direito nessa época, então não sai tanto esperma, mas sempre sai).
Não sou mulher afrescalhada, adoro essas rapidinhas. Mas claro, fico tesão depois, vontade de gozar. Então nisso, tive um momento de loucura e comecei a pensar que poderia fazer a mesma coisa com o vizinho. Meu namorado tava satisfeito e parece que o povo lá de cima estavam assistindo algum seriado ou filme. Meu namorado foi para casa e quase imediatamente fui para frente de casa na esperança de ver o vizinho, e ele surgiu, me viu e eu sabia que ele ia lá comigo tentar me cantar mais uma vez. Esperei ele vir, mas estava ansiosa dessa vez. Assim que ele chegou perto, nem prestei atenção no que ele disse (qual foi a cantada dessa vez), eu soltei logo "tá afim agora?", ele arregalou os olhos e disse "agora, a qualquer momento". Olhei para dentro de casa e disse "vem".
Entrei, andando rápido pela casa, ele veio atrás, também me acompanhou em passos rápidos, fiz apenas sinal de silêncio. Fomos na parte de trás, assim como foi com meu namorado. Eu tava com a mesma roupa, um short curtinho e soltinho, ainda meladinha da transa com meu namorado. Fui exatamente para o mesmo cantinho, puxei o Wagner para perto e disse "vem logo". Nos beijamos loucamente, ele tava tão louco por aquilo, que ele nem sabia onde colocar a mão, elas passavam pelos meus cabelos, cintura, coxas, buceta, bunda ou simplesmente me apertava contra seu corpo apertando minhas costas. Mas eu sabia que não tinhamos todo tempo do mundo, fui logo colocando a mão no pau dele, já estava duríssimo, virei-me de costas, a mesma posição que meu namorado tinha me comido. Wagner entendeu logo e puxou meu shortinho de lado, exatamente como meu namorado fez e meteu seu pau na minha buceta. A sensação era tesão puro, quase gozei sentindo o pau dele entrar (quando o pau é novidade, o tesão é maior, não tem jeito), era ligeiramente mais grosso que do meu namorado, mas um pouco menor. Ele me comia como um desesperado (e eu adoro isso, é como se o cara não conseguisse se conter porque sou tão gostosa ou gostosa demais para ele, dá tesão ter essa ideia na cabeça), parecia querer me arrombar, tava gostoso demais, ele me puxava pela cintura e por vezes apertava minha bunda e outras vezes, com uma das mãos apertava meu seio e a outra mão continuava a puxar-me pela cintura (o safado sabia comer). Mas o filho da puta, no entanto, gozou mais rápido que meu namorado. Confesso que não consegui me controlar e soltei um "mas já?", mas ai ri, ele riu também e disse "é foda, é foda, tu é gostosa pra caralho". Ao virar, ainda vi o esperma cair no chão, parte dele tava na minha buceta e eu limpei o escorrido com um pano que estava perto (a quantidade, claro, era bem maior). Ajeitei-me e falei para ele, quero minha calcinha agora, se não não vai ter replay. Ele foi buscar. Esperei na frente de casa, peguei e fui entrando. Ele ainda tentou dizer algo, mas eu ignorei e entrei.
Foi a primeira vez que dei para meu namorado e depois senti outro pau no mesmo dia. Em casa, no banho, me masturbei, no fim, por mais gostoso que fosse, rapidinhas são difíceis para conseguir me fazer gozar (às vezes acontece, mas é raro). Eu me masturbei pensando no Wagner inicialmente, mas no fim, na gozada, ainda pensei na rapidinha do meu namorado, foi uma mistura de emoções.
Ainda dei para o Wagner outras vezes (acho que fiquei quase 1 ano dando para ele, só decidi parar quando a Iris, mulher dele, começou a desconfiar que estava sendo traida, ela não sabia que era eu, então tomei a decisão de cortar ele de vez, claro que ele insistiu, mas ai depois de mais um ano mais ou menos, eu e meu namorado nos casamos e sai da casa da minha mãe). Hoje quando vejo o Wagner, só cumprimento e nunca dou bola, no máximo digo para ele que agora ele vai morrer na vontade (e saio rindo, o coitado deve morrer de bater punheta, só no desejo). E, sim, já se passou mais de 10 anos e nunca mais dei para ele.
