Quem me acompanha aqui no site sabe que eu gosto muito de sexo, sou chegado a uma boa putaria em lugares inusitados e também gosto do sexo cru, forte, com muita metida e beijo na boca, quando possível. Deixo isso claro em meus textos.
Moro no mesmo prédio há mais de 20 anos e, apesar de não me relacionar muito com vizinhos, eu conheço e falo com todo mundo e já fodi algumas pessoas do prédio, gostaria de ter fodido mais, mas não houve oportunidade.
Há um tempo atrás um pessoal da região norte se mudou aqui pro prédio. Alguns casais jovens, todos da mesma família. Dois dos casais jovens moravam no meu andar e sempre me chamou a atenção a beleza das crianças, duas meninas lindinhas de um casal e um bebê que parecia uma cópia reduzida do pai do outro casal.
Ver aquele cara com aquele bebê no colo era de encher os olhos, ele é moreno, corpo normal, 1.80m mais ou menos, uma barba linda e bem aparada, uns 30 anos de idade, eu acho. Sou apreciador de filmes pornôs, e quando o vi pela primeira vez foi impossível não pensar no ator Tegan Zayne, tamanha a semelhança. Sempre que encontrava ele no elevador com o bebê no colo eu não sabia pra quem olhar, se para o pai ou para o filho. Às vezes ele até disfarçava o olhar, tenho certeza que sacava meu tesão em vê-lo. O bebê também muito fofo, sempre sorridente no colinho do papai.
Passaram-se uns dois anos e ele cada vez mais lindo, sempre nos cumprimentávamos no elevador ou no corredor do prédio. Dia desses, há uns dois meses atrás, eu estava aqui no restaurante que fica ao lado de meu prédio tomando umas cervejas, enquanto minha comida ficava pronta e vejo ele entrar, meio largadinho, de camiseta e bermudão. Perguntei a ele pelo filhinho e ele, fazendo carinha de triste, disse que ele tinha viajado para Belém junto com a mãe e que ele estava sozinho, por isso foi buscar comida. Ofereci um copo de cerveja a ele e ficamos ali conversando, enquanto aguardávamos a comida ficar pronta.
Tomamos umas três cervejas e ele me disse que tinha que parar, pois era fraco pra beber. Luiz, é o nome dele, me pareceu levemente alcoolizado, o que o fez ficar mais bonito ainda. Eu só pensava naquele carinha ali na minha frente e o que eu faria se pegasse ele, mas não tinha nenhuma esperança disso acontecer.
Logo nossa comida chegou e eu resolvi subir junto com ele pra desfrutar mais um pouco da companhia daquele molecão gostoso. Chegando ao nosso andar resolvi arriscar um convite:
- E aí vamos tomar só mais uma para encerrar a noite? – Convidei e ele, pensativo, me respondeu:
- Só se for uma latinha, mas eu não tenho em casa a marca que tu estavas bebendo.
- Eu pego em casa e já volto aí, pode ser? – Perguntei, já contente com a possibilidade de entrar na casa dele e ficar com ele mais um pouquinho.
Peguei as latinhas de cerveja e voltei pra casa dele, ele me mandou sentar no sofá e ficamos jogando conversa fora, ele me disse que estava com saudade da esposa e do filhinho e que desde que se casaram era a primeira vez que ficavam distantes. Resolvi apimentar a conversa e já mandei uma direta:
- Deve estar difícil né cara? Quinze dias sem foder, ainda mais na tua idade, deve estar subindo pelas paredes. – Ele, sem graça, abaixou os olhos e respondeu:
- Nem me fale cara. Tô num tesão da porra. Quase batendo punheta pra me segurar.
- E tu lindo e gostoso desse jeito deves levar muitas cantadas né? – Ele ficou completamente vermelho, sem graça e me olhou assustado. Meu pau estava trincando dentro da calça só de estar ali com ele.
- Sou lindo nada cara, sou normal e, mesmo tendo cantadas, eu não tenho coragem de ficar com outra mulher. Amo demais a minha. – Ele estava meio incomodado, mas eu percebi um certo volume no meio de suas pernas, percebi que o assunto o excitava. Resolvi pegar pesado:
- Mas só pra gozar e aliviar o tesão. Sem contar que gostosinho assim você deve levar cantada até de homens, né? – Ele ficou completamente desconcertado e eu resolvi acalmá-lo:
- Fica sem jeito não cara. Estamos só nós dois aqui, o que a gente conversar fica só entre a gente, ninguém nunca vai saber, eu sou discreto. – Ele me olhou e eu pude ver que, mesmo envergonhado, ele estava excitado.
- Tem uns carinhas que ficam me olhando cara, mas eu nunca fiquei com um homem, nem quando era moleque. Nunca tive coragem nem vontade.
- Devia provar um dia, nem que fosse por curiosidade e pra matar esse tesão que tá te incomodando. Eu mesmo te acho um tesão desde que te vi a primeira vez. Te acho gostoso pra caralho. - Ele sorriu meio sem jeito e envergonhado.
- Eu sei cara. Um adulto percebe quando é olhado com desejo, mas jamais teria coragem de foder contigo, eu vejo os carinhas que tu pegas de vez em quando, entrando no teu apartamento, já ouvi até alguns ruídos e gemidos. Tu deves arrombar os cuzinhos dos veadinhos. – Já vendo um fiozinho de esperança, eu continuei a investida.
- Entre dois homens existem mil possibilidades de prazer, é só relaxar e aproveitar.
- Sei lá cara, acho que não consigo. – Eu, ouvindo isso, levantei e sentei ao lado dele e, vendo o volume entre suas pernas, levei a minha mão até seu pau que estava duro feito pedra. Era um pau pequeno, bem menor que o meu, mas estava muito duro. Ele se retraiu um pouco e ficou de pé. Eu não podia deixar escapar o momento e levantei junto, ficando de pé em frente a ele, quase roçando meu pau no dele.
- Relaxa cara! Vamos gozar gostoso, estamos só nós dois aqui. Dois homens cheios de desejo e com vontade de gozar. – Ele não falou nada e nem se afastou, eu então puxei ele pela cintura e rocei meu pau em seu pau, sentindo a dureza dos dois cacetes juntos. Tentei beijar aquela boca linda, mas ele desviou o rosto. Meti a mão em sua bermuda e segurei seu pau que estava com a cabeça toda babada. Ele suspirou fundo e eu desci sua bermuda até os joelhos, deixando à mostra suas coxas grossas e sua bunda bastante peludas. Abaixei minha calça também e segurei os dois paus juntos, batendo uma punheta para os dois.
Ele gemia forte e me deixava muito excitado, achei que não aguentaria aquela brincadeira. O cara que eu mais desejei nos últimos tempos estava ali quase nu, roçando a pica na minha pica.
Repentinamente ele tirou a camiseta e me mostrou um peito muito peludinho também, uma delícia de homem. Levei minha boca até os mamilos dele e chupei, passando a língua ao redor e mordendo de leve. Ele segurou minha cabeça em seus peitos e gemeu muito forte.
- Faz isso comigo não cara. Eu fico doido com uma boca no meu peito.
- Aproveita cara. Vamos gozar gostoso juntos. – Continuei chupando seus peitos e fui descendo a boca pela sua barriga. Seu corpo estava muito quente e ele suava um pouco, enquanto sua pele arrepiava de desejo e excitação. Abaixei sua bermuda até os pés e ele chutou longe, ficando completamente pelado, em pé no meio da sala. Arranquei minha roupa também e, pelado em frente a ele, admirei aquele cara.
- Como você é lindo cara! – Disse admirando ele que me olhava, com desejo e incertezas. Abracei ele e rocei meu corpo em seu corpo. Passei a mão em suas costas suadas e desci até sua bunda peluda, apertando e puxando de encontro a meu corpo, comprimindo os nossos cacetes que estavam explodindo de duros.
Ele tirou as minhas mãos de sua bunda e eu chupei novamente seus peitinhos, arrancando gemidos dele, aquele era seu ponto fraco. Desci minha boca pela sua barriga, lambi suas coxas até perto de suas virilhas e ele gemia forte, então eu virei ele rapidamente e antes que ele se desse conta dei uma lambida forte em sua bunda, quase no meio de suas bandas.
- Aí não cara, vamos parar! – Ele me disse assustado.
- Relaxa cara. Eu não vou fazer nada demais, só quero te dar prazer. – Ele ficou parado e eu meti a língua entre as bandas suadas de sua bunda peluda. Ele gemeu forte e eu o empurrei um pouquinho, deixando-o meio curvado. Então abri as bandas de sua bunda e meti a língua em seu cuzinho apertadíssimo. Cuzinho de macho virgem. Ele soltou um gemido muito forte e eu meti a língua, quase entrando naquele buraquinho apertado.
- Para cara! Isso não tá certo. – Ele me disse com a voz entrecortada. Me levantei e abracei ele por trás, deixando meu pau bem encaixado em suas nádegas. Falei em seu ouvido:
- Tá gostoso cara. Eu sei que você gostou. Se entrega, não fica com medo não. Somos só nós dois aqui.
- Tá gostoso cara, mas vamos parar, eu não estou pronto e não quero isso.
- Relaxa rapaz! - Eu dizia isso e roçava meu pau em sua bunda. Ele, então se virou, e eu segurei seu pau, colocando-o em cima do meu e fiquei punhetando os dois cacetes juntinhos. De vez em quando aproveitava e metia meu pau entre suas coxas, sentindo o calor que emanava de nossos corpos.
Ele começou a gemer forte e eu senti que ele ia gozar. Aumentei a punheta nos dois cacetes e ele começou a gemer alto.
- Vou gozar cara! Não dá pra segurar.
- Goza garotão. Goza gostoso que eu vou gozar junto contigo. – Ele soltou um gemido forte e um jato quente de porra caiu em cima de meu pau que também começou a gozar fartamente. Foi um dos gozos mais fortes que já vi alguém sentir. O cara se tremia todo e não parava de jorrar leite quente, o que me fez gozar forte também.
Passado o êxtase do gozo ele me olhou com uma carinha de culpa e remorso e eu o consolei.
- Fica tranquilo cara. Não fizemos nada de errado, apenas colocamos pra fora nosso desejo. Apenas dois homens aproveitando o momento. Ninguém nunca vai saber disso.
- Você promete cara? Eu posso confiar em você?
- Pode confiar em mim cara. E se algum dia quiser repetir pode contar comigo. Isso não te faz menos homem e nem compromete o seu amor por sua esposa. Isso é só desejo bruto. – Senti ele mais aliviado.
Encontro sempre os dois, ele e a esposa, no elevador e agimos como se nada tivesse acontecido. Ainda espero um dia estar novamente com esse cara.
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EM BREVE NOVAS AVENTURAS.
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