Após pegarmos a gargantilha gravada que ela me pertence, mamãe queria imediatamente coloca-la em seu pescoço e tivemos que ir para o Hotel.
Quando ela achou que eu iria colocar a gargantilha nela a surpreendi e a mandei colocar o mini vestido de vinil com as botas de cano longo e quando ela saiu do banheiro quase tive um infarto com sua visão. A virei de costas e coloquei sua coleirinha de submissa em frente ao espelho e a provocando a fiz gozar somente com a palma da mão sobre sua buceta coberta pelo tecido elástico.
A seguir cada um teve seu orgasmo em um sexo oral para então ter a visão deslumbrante de mamãe me cavalgando de costas e gozando e depois se virando de frente quando nós dois gozamos juntos. E enquanto ela descansava, eu já planejava o que faríamos a seguir.
Ela usaria aquela roupa ainda mais um pouco até que eu a tivesse de quatro enquanto degustava seu cuzinho admirando a vista que teria até gozarmos. Depois tomaríamos uma banho e eu iria a querer totalmente nua, ou melhor, vestida só com sua gargantilha. E tentaria faze-la gozar mais 3 vezes tentando cruzar alguma linha que eu não conseguia imaginar.
Me sentei encostado na cabeceira até que mamãe estivesse recuperada. Me vendo sentado, se sentou a meu lado e a servi com água e guloseimas.
– Essa roupa está te incomodando?
– Só um pouco na cintura pois aperta muito, mas não importa, eu fico assim até que você acabe de me usar.
Ao menos essa vez ela não me chamou de Senhor pois me incomodava e não fosse pelo seu prazer de me chamar assim, eu já teria feito ela parar.
– Só mais um pouco mãe. Depois vou te dar uma banho e quero você vestida só com sua gargantilha.
Seus olhos brilharam.
– Acho que vou me sentir muito excitada vestindo só minha coleirinha, falou animada.
– Mais excitada?
Brinquei achando impossível.
– Acho que sim, pois você tem a propriedade de meu corpo e só ele nu vai mostrar bem o que significa o que está escrito aqui, falou colocando a mão na gargantilha.
– Não imaginei que você pudesse ficar ainda mais excitada.
– Claro que posso. Em público com todos lendo e descobrindo que te pertenço, vai ser o momento de maior excitação, não tenho nenhuma dúvida. E se eu estiver sozinha e me olhar no espelho nua ou com essa roupa usando a gargantilha, vou me excitar muito mais nua. Gosto da roupa pois sei que você gosta de me ter com ela.
– Entendo mãe. O que você disse está certo, mas também vou me excitar mais com seu corpo nu do que com essa roupa. Ele é maravilhoso como só uma Deusa pode ter. A roupa é mais uma brincadeira para de vez em quando.
– Não disse que você gosta mais de meu corpo com as fantasias do que nu. Eu vejo como você me olha quando estou nua e sei que você adora o que está vendo. Foi só um comentário sobre a pergunta que você me fez.
– Eu entendi. Eu amo seu corpo nu e só não te mando ficar nua em casa porque você ficaria desconfortável. Nem dormir você gosta de ficar nua.
– Só porque me sinto mais confortável durmo de camisola, mas se quiser que eu durma nua....
– De jeito nenhum. Adoro te desnudar. Agora deixa mudar de assunto. Quero te perguntar algo, mas se for intimo e não quiser responder está livre para não responder.
– Tudo bem. Pergunte.
– Quando você descobriu que gostava de ser submissa?
– Eu não descobri. Desde novinha eu era assim e adorava obedecer a seu avô, sua avó e depois os professores. Eu era muito diferente daquelas crianças rebeldes e desobedientes.
– Nunca ninguém se aproveitou de você por ser assim?
– Você quer dizer sexualmente?
– Sim.
– Nunca. Acho que tive muita sorte nesse mundo de abusos. Quem abusou foi sua avó que sabendo como eu era me mandava a ajudar e eu a ajudava com prazer, falou sorrindo.
– E com o papai?
– Ele não me mandava, mas eu adorava atender os pedidos dele. Foi assim que engravidei tão novinha.
– Ele te mandou fazer sexo com ele, perguntei surpreso.
– De forma alguma. Só que o namoro de adolescentes tem muita pegação e muito hormônio e só não terminam todos em sexo, pois as meninas resistem.
– E você não resistiu por ser submissa?
– Como todos os garotos, seu pai queria sempre um pouco mais e como eu queria agrada-lo aceitava seus avanços ficando excitada pelos toques dele e também por me sentir submissa. Ainda assim, no último momento antes de tirar minha virgindade, ele perguntou se eu queria continuar e eu quis, é claro.
– Vocês estavam protegidos? Não precisa responder se não quiser.
– Claro que não. Foi no calor do momento e eu era nova para tomar pílula e seu pai muito novo para comprar camisinha sozinho.
– Não foi nessa primeira vez que você engravidou? Desculpe pela pergunta indiscreta, dei um sorrisinho amarelo.
– Não tem problema, afinal não temos mais segredos. Não foi dessa vez. Aliás nem sei quando foi, pois nós brincávamos muito e quando descobri estava com dois meses e foi impossível saber o dia certo.
– Que pena. Eu iria te perguntar onde fui concebido, perguntei brincando.
– Posso te dar algumas ideias, respondeu também brincando.
– Não precisa mãe.
Ela nem deu bola para o que falei.
– A maior chance é ter sido no quarto de seu pai na cama dele.
– Que outros lugares poderia ter sido? Ainda vale não responder.
– No sofá da sala da casa dele. No carro de seu avô, ou em minha cama ou no sofá de minha casa, mas era bem menos em minha casa, falou sorrindo.
– Vocês eram bem ativos.
– Muito. Eu adorava satisfazer seu pai e não negava nunca mesmo sabendo que pela tabelinha seria arriscado. Foi assim que engravidei.
– E quando você descobriu o significado real de que sua vontade de atender, obedecer e satisfazer era submissão?
– Eu estava no primeiro ano da faculdade e era casada e tinha você. Vendo que eu era cada vez mais devotada a seu pai e estava me afastando das amigas e dela, a Fernanda um dia me perguntou se eu era submissa e se eu sabia o que isso significava. Já tinha ouvido falar, mas nunca pensamos que acontece com nós mesmos então fui pesquisar e fiquei chocada com tudo que eu descobri e percebi que era exatamente o que eu era. Uma submissa, inclusive sexual, sempre tendo prazer em atender e dar prazer a seu pai.
– E o que mudou em sua vida depois de descobrir?
– Não muita coisa, pois não consegui controlar meu modo de ser. Eu adorava ser submissa e nada mudaria isso. O que mudou foi mais nas aparências pois comecei a controlar minha submissão a seu pai em público e voltei a ter uma vida própria retomando as amizades e alguns programas só com as amigas, mas nunca foi fácil para mim.
– Então a Fernanda sabe que você é assim?
– Só ela e agora você, mas ela guarda meu segredo.
– Se ela começar a nos ver tão juntos, será que não pode desconfiar?
– Ela é inteligente e pega as coisa fáceis. Foi por isso que ela percebeu que eu era submissa. Pode ser que ela desconfie sim.
– E se ela perguntar você contaria a ela?
– Esse segredo não é só meu, é nosso. Se você permitisse e ela perguntasse, eu contaria. Confio muito nela.
– E ela aceitaria?
– Se ela desconfiar e chegar a perguntar é porque já está aceitando, ou nem me perguntaria.
– Se você confia nela e quiser contar, pode contar.
– Sério? E não se preocupe porque também conheço alguns segredos dela.
– Mas não tão grande como o nosso?
– Não, não tão grande, falou sorrindo sabendo que poucos segredos poderiam ser tão grandes como o nosso.
Eu tinha matado minha curiosidade e ter mamãe de quatro naquela roupa enquanto comia seu cuzinho não saía de minha cabeça, mas eu queria iniciar uma conversa excitante para a colocar no clima após seus 4 orgasmos.
– Mãe, se tivermos uma filha e quando ela tiver 18 anos quiser fazer amor comigo, você vai aceitar?
Mamãe pareceu chocada com minha pergunta e ficou sem ação por alguns instantes até que sorriu.
– Já estou com ciúme da filha que ainda nem tenho. Eu seria muito hipócrita se não aceitasse. Talvez seja o ciúme dela fazer amor com meu marido que me abalasse um pouco, mas nunca o incesto, falou sincera.
– Você tem razão. No seu caso não tem ninguém para ter ciúme de você com seu filho, mas como ainda é hipotético vou continuar a perguntar. E se além de querer fazer amor com seu pai, nossa filha descobrisse que é submissa também e quisesse que eu fosse seu dominante?
Mamãe tinha os dedos entrelaçados em seu colo e os cutucava nervosa ou excitada.
– Se ela for submissa, vamos descobrir quando ela ainda for nova e se ela quiser o que você falou, eu tentaria mudar sua ideia para que arrumasse um homem bom como eu arrumei. Quanto a ela ser submissa a você, se ela quisesse, eu novamente seria hipócrita se não aceitasse sabendo que ela puxou a mim e é exatamente o que eu faço com meu filho.
– Você não teria medo que ela arrumasse um homem que a maltratasse e a machucasse como o papai tinha medo que poderia acontecer com você? Eu também tive esse medo e por isso não deixei acontecer.
– É claro que eu teria. Pouquíssimas submissas tem a sorte que eu tive.
Eu queria mamãe novamente e tinha que conversar aquela conversa que não sabia se a estava deixando excitada.
– Então é melhor não termos filhos ou ter um filho homem, falei com sinceridade sobre o que sentia naquele momento.
– Não. Eu quero engravidar de você e quero ter uma filha menina. Se daqui 18 anos ela quiser fazer amor com você, estarei velha e vou aceitar te dividir com ela.
– Mãe, não fale besteira. Você terá 53 anos e com esse corpo e sua genética estará super gostosa. Basta ver a vovó com 60 anos. Ela tem o corpo mais bonito que a maioria das mulheres de 40 anos. E você aceitaria me compartilhar só por ser submissa?
– Não. Nem por um segundo pensei nisso. Eu aceitaria porque sei que vou amar minha filha com você de paixão e vou querer a felicidade dela. Seja o que for que ela escolher, eu vou aceitar.
– Ahh mãe, imaginar seu corpo quando você tiver 53 anos me deixou tarado. Terei 38 e vou continuar querendo te usar todos os dias, mas até lá temos ainda 18 anos de folia. Agora quero você de quatro em minha frente. Você ficou chateada ou se excitou com essa conversa? Fiquei preocupado de você imaginar que eu vou querer fazer amor com minha filha. Não é assim, pois mesmo se ela quiser, vou tentar evitar como tentei evitar com você. Só que se ela puxar a você sei que seria quase impossível resistir se ela quiser.
Enquanto eu falava mamãe tinha se colocado como eu pedi. Eu estava me ajoelhando atrás dela admirando aquela visão que eu tinha imaginado que seria impactante e era. Seu quadril redondo adornado por aquela mini saia costurada naquele Body só o tornava mais atraente. Sua cinturinha fina como nunca esteve deixava seu corpo mais parecido com uma ampulheta do que com o violoncelo que era. Sua bota com cano longo deixava a visão mais sexy e suas costas cheia de cordões espremendo sua cintura a tornavam mais submissa.
Não conseguia ler o que estava em sua gargantilha, mas ela estava lá e eu sabia que estava escrito que ela me pertencia.
– Não fiquei chateada, fiquei foi excitada com a conversa. Imaginar uma filha puxar a mim e ela desejar ser sua submissa e fazer amor com você é muito excitante, mesmo que eu prefira que ela não puxe a mim e seja uma mulher normal.
Fui me aproximando até minha glande se intrometer entre seu pequenos lábios.
– Por que? Você se sente anormal por gostar de ser a vadia de seu filho e ter o pau dele enterrado em sua buceta, falei a segurando firme pela cintura pilão entrando nela em uma única estocada.
Nossos sucos anteriores pareciam ter sido expulsos de seu útero pela pressão de meu membro invasor vazando pela lateral de meu pau enterrado até a raiz.
– Ahhhhhuuuu. Normal eu não posso ser.
– Tanta gente se diz normal e tem desejos terríveis dentro de si. Matar, mutilar, abusar sem consentimento e tantas coisas inimagináveis. Não existe ninguém que não tenha um pequeno desvio do que todos julgam normal, mas hipocritamente o condenam em público. Diferente deles, você é honesta e admite do que gosta, falei começando a estocar com vigor.
– Ohhh. Eu admitiria ao mundo, se não estragasse sua jovem vida. Aliás, a partir de amanhã vou começar admitir pelo menos na frente de quem não nos conheça. Por favor, mais forte Senhor.
Comecei a estocar com ânsia me deliciando com sua bucetinha toda melada e sempre apertada. Eu tinha que parar ou gozaria de novo em sua buceta e demoraria a me recuperar para seu cuzinho. Quando ameacei tirar.
– Por favooooor meu Senhor. Não tira. Eu vou gozar.
Não tirei, mas diminui um pouco a intensidade para tentar me segurar e mesmo assim mãe surpreendentemente gozou novamente. A história da filha a excitou muito além do que eu poderia ter imaginado.
– Estou gozando meu Senhor. Ohhhh. Ahhhh. Eu nem estava esperando e.... ahhhhn.
– Goza no pau de seu filho minha mãe gostosa e não tenha pressa pois eu ficaria aqui olhando para essa visão até morrer, falei vendo meu pau desaparecer e depois reaparecer de dentro daquela bucetinha justa. E as vezes desviava o olhar para meu próximo objetivo que era seu anelzinho pregueado.
Foi uma longa espera até que mamãe zerasse seu orgasmo para que eu pudesse reiniciar do zero em seu traseiro.
– Obrigado por atender meu pedido, Senhor. Estou à disposição para que você me use como desejar.
Tirei meu pau completamente encharcado e lubrificado de seu canal vaginal e o encostei em seu pequeno orifício anal.
– Você sabe quantas vezes já gozou?
– Acho que 5 vezes, meu Senhor?
– Não era para ter gozado agora, pois eu quero que você goze quando eu gozar no fundo de seu cuzinho.
– Como eu te expliquei Senhor, estou tão excitada com essa coleira e te chamando de Senhor que acho que vou gozar quantas vezes você quiser.
– Vamos ver se é verdade, falei começando a enterrar meu pau grosso naquele botãozinho apertado.
A visão dele ganhando profundidade dentro de seu anel era por si só extremamente excitante, mas juntando coma visão de seu corpo naquela roupa e naquela posição era quase impossível de controlar, porém eu não poderia gozar antes de chegar ao fundo e tinha que dar um tempo para mamãe chegar a seu gozo também. Ela gemia menos de dor e mais por estar tendo prazer.
Quando cheguei ao fundo senti que não teria muito tempo e precisava fazer algo para mamãe chegar tão rápido quanto eu. E me lembrei de um vídeo que tinha visto.
– Mamãe, você se lembra que eu disse que só permito meu pau, meus dedos e minha língua em seus orifícios?
– Sim, eu me lembro. Eu também não quero nada mais.
– Eu só não te disse que posso fazer isso ao mesmo tempo, falei a estocando cada vez com mais potência.
– Ahhhmmm. Qualquer coisa sua dentro de mim, eu vou adorar.
Levantei a perna direita ajoelhada e plantei meu pé ao lado de seu joelho dobrado. Nunca tinha feito o que vi nos vídeos nem com uma das garotas que tive, mas esperava conseguir. Levei meu braço cumprido direito por baixo do lado direito de minha bunda e me inclinado um pouco lateralmente cheguei com a ponta de meus dedos tocando sua bucetinha e mamãe sentiu o que eu iria fazer.
– Ahhhh. O que o Senhor vai fazer com a mamãe?
Inclinei um pouco mais e consegui encaixar as pontas dos dedos médios e indicador dentro de sua fenda.
– Vou foder a mamãe como a putinha que ela é. Onde já se se viu colocar uma roupa dessas para o próprio filho, falei começando a afundar meus dedos em sua buceta super melada.
Seu canal estava muito mais apertado que o normal, pois me pau em seu canal anal ocupava o espaço, mas eu ia conseguindo a penetrar com meu dedos grossos, da largura de um pau mais fino que o meu.
Seu corpo começou a tremer e seus gemidos estavam carregados de excitação.
– Ahh. Ahhh. Ahhhnnnn. Coloquei esse vestido para deixar meu filho bem excitado para que me use de todas as formas que ele quiser. Amo ser a putinha dele.
Fiquei calado até que enterrei meus dedos até o fundo em sua buceta apertada, sem imaginar que conseguiria tanto. Então comecei um vai e vem com o dedo enterrando ao mesmo tempo que enterrava meu pau para que mamãe se sentisse mais preenchida do que jamais esteve. Seu corpo começou a convulsionar sem controle.
– Você conseguiu o que queria deixando seu filho tarado como poucas vezes esteve. Agora está pagando por isso sendo duplamente penetrada na buceta e no cuzinho apertado.
– Meu deus. Meu Deus. Meu Deus. Quando acho que não tem como eu ficar mais excitada, você vem com algo novo. Eu sou mesmo uma putinha, não posso negar. Estou adorando o pau de meu filho em meu cuzinho e seus dedos em minha bucetinha apertada. Não para meu Senhor. Acho que nunca me senti tão usada e abusada. Posso gozaaaar?
– Pode gozar mamãe. Goza comigo pois estou tendo um gozo gigantesco.
– Aaahhh, Ahhhh. Ahhhh. Uhhhnn. Estou gozando. Meu deus. Meus deus. Está muito forte.
Enquanto eu borrifava suas entranhas com meu esperma fervente, mamãe ia tendo convulsões ainda mais fortes pelo corpo. Eu sentia que ela não iria se aguentar e cairia de bruços, mas eu não queria ainda tirar os dedos de dentro dela.
Lentamente ela foi se soltando e me ajeitando fui conseguindo manter os dedos enterrados até que ela estivesse deitada de bruços só com o bumbum empinado com meu pau o penetrando ainda sem dar trégua. Eu estava a mais tempo do que ela sem um orgasmo.
Quando percebi que não tinha como tirar mais prazer de mamãe, tirei meus dedos de dentro dela e me deitei sobre seu corpo ainda fodendo seu cuzinho até que meu orgasmo tivesse acabado. E após acabar não sai, pois estava delicioso sentir todo seu corpo sob o meu totalmente dominado. Eu sentia meu ventre se arredondando sobre as deliciosa curva de seu bumbum empinado.
Com os braços apoiados ao lado de seu corpo eu me segurava para não a espremer demais aproveitando para encher suas costas e sua nuca de beijinhos carinhosos.
– Eu e amo tanto mãe. Adoro sentir seu corpo assim junto ao meu, mesmo que estejamos com aquela roupa de neve.
Sua voz saiu fraca.
– Eu também te amo, meu amor. E como você, adoro o contato de nossos corpos e nossas peles.
– Vou sair daqui para te deixar mais confortável.
– Não. Vamos ficar assim mais um tempinho.
– Quer que tire meu pau de seu bumbum? Deve estar incomodando agora.
– Não. Deixe-o sair sozinho. E se não sair, deixe onde está. O que você fez comigo?
– Fiz você gozar.
– Você fez muito mais do que isso. Só dois ou três orgasmos que tive com você antes foram tão intensos. Não sabia que tinha jeito de você fazer o que fez.
– Vi em um vídeo. Na verdade, pensei que era só jogo de câmera, pois não achei que fosse possível, porém é bem mais fácil do que imaginei. Talvez porque eu tenha o braço longo.
– Não importa como você conseguiu. Me fez sentir coisas que nunca senti e me senti muito, muito usada o que me deixou ainda mais excitada.
– Pensei o mesmo. Que estava abusando demais de você.
– Nunca vai ser demais vindo de você. Espero que você ainda invente muitas formas diferente de usar e abusar da mamãe, falou com um leve sorrisinho que eu podia ver lateralmente com seu rosto deitado no colchão.
– Vou inventar. Prometo. E a história de nossa filha também ajudou, a provoquei.
– Sim. Me excitou e agora já discutimos o que fazer com ela se ela puxar a mãe e quiser o pai, falou sorrindo.
– Era só para te excitar depois da parada que demos. Espero jamais ter que decidir sobre isso. Se realmente tivermos uma filha, vou pedir ao céu todos os dias para que ela não tenha esses desejos por mim. Agora vou pedir algo para jantarmos e enquanto esperamos vou te lavar e deixar esse corpo lindo bem limpinho e cheiroso.
– Para fazer o que com ele?
– Hummmm. Segredo, falei saindo de seu bumbum e me levantando.
Após mamãe escolher o que queria, fiz o pedido e como pediram 40 minutos para fazer a entrega, tínhamos tempo para um longo e relaxante banho.
Eu sempre amo lavar seu corpo, pois além de senti-lo em cada canto e de fazer carinho, parece que estou lavando uma daquelas estátuas perfeitas de museus que vemos em fotos. Vou lavando da cabeça para baixo até me ajoelhar e terminar em seus delicados pés. Naquele banho eles estavam um pouco vermelhos, foi foram apertados pelas botas durante toda nossa brincadeira.
Mamãe não tirou a gargantilha e vira e mexe a pegava e falava de como estava adorando a usar e do quanto estava ansiosa para sair em público com ela.
– Amanhã, assim que sairmos do Hotel, você pode colocar. Como vamos terminar de conhecer os pontos turísticos, acho que nunca mais vamos rever quem nos ver.
Não era só por ser agosto que estava tranquilo, mas também por ainda ser o final da Pandemia. Era o local ideal para a primeira vez de mamãe mostrar aos outros que era minha.
Após a enxugar, coloquei o roupão felpudo nela e em mim e esperamos o jantar que não demorou a chegar. Tinha sido uma tarde intensa de sexo e apesar de cansados estávamos animados por poder curtir nosso momento casal.
Em nossa casa em nossa intimidade, éramos uma mistura de casal, mãe e filho e até dominante e submissa, dependendo o momento, mas em público em nossa cidade, éramos sempre mãe e filho, tendo que controlar nossos instintos, se bem que a ter só como mãe era uma das delicias de minha vida, pois falávamos de tudo que gostávamos como antes de papai falecer.
Quando terminamos nosso jantar, animado eu queria a fazer gozar ainda mais 3 vezes para ser um momento que jamais esqueceríamos, mas após eu fazer tanto carinho e beijinhos em seu corpo nu deitados na cama e nos amarmos em um papai e mamãe, caí de cima dela e dormimos instantaneamente. Foi o fechamento perfeito para aquela tarde.
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O próximo capitulo será o final