No capítulo anterior, contei como descobri algunas fetiches que tenho. Primeiro, de ver meu marido vestido de mulher. E segundo, que eu sou uma cuckquean, e não apenas isso, como uma forma bem específica: o que me excita é ver meu marido transando com homens e no papel de passivo. Por sorte, meu marido é bem mente aberta e tem um quê de passivo (no sentido de que gosta quando dou ordens a ele).
Fernando era um colega de trabalho. Éramos de setores diferentes (eu, RH; ele, da informática), mas almoçávamos juntos quase todos os dias. Acabamos nos tornando amigos. Ele era alto, mais de 1,85, super em forma, cabelos loiros e olhos claros. Era gay e, pelo que já havia ouvido de outros colegas gays, bem dotado. Era um segredo não tão segredo assim que ele costumava atuar como acompanhante nas horas vagas.
Vocês podem achar estranho que eu fosse procurar por alguém para algo tão íntimo e sigiloso no trabalho, mas, como disse, Fê é meu amigo. E é muito discreto. Sempre que eu ficava sabendo das escapadinhas sexuais dele com o pessoal da empresa, eram eles que contavam, nunca o Fernando.
E achava melhor do que arriscar com algum desconhecido. Sem falar que tinha medo de perder muito tempo procurando e essa fase do Marcos passar.
— Gostaria de te contratar. — eu disse.
— Hm? Seu computador está com problemas?
— Não, não... Te contratar em sua outra atividade.
Ele ficou confuso a princípio, mas quando entendeu o que eu queria dizer, recostou-se na cadeira e abriu um sorrisinho.
— Ah, eu não faço mais isso. E eu não saia com mulheres.
— Se enxerga, traste. — gracejei. — Sou muito bem casada. Não é pra mim. — completei.
Vi a curiosidade crescendo no rosto dele.
— Não? Pra quem, então? — perguntou.
— Ah... Deixa pra lá. Você não faz mais isso mesmo.
— Conta, vai... Quem sabe não faço uma exceção. — sorriu maliciosamente.
Eu me debrucei sobre a mesa e lhe sussurrei, como se fosse o maior segredo do universo:
— É pro meu marido.
Fernando pareceu confuso.
— Seu marido? Marcos?
— Isso mesmo.
Ele pousou o sanduíche na mesa e passou uma das mãos no rosto.
— É alguma fantasia dele?
— Minha, na verdade.
Fernando abriu um sorriso.
— Olha só... Que safadinha.
Sorri.
— Bom, ele é bonito. — ele disse. Eles já haviam se encontrado algumas vezes nas confraternizações da empresa. Ele pousou a mão no queixo, pensativo. — Ele já transou com homens?
— Nunquinha.
— Ele concordou com isso?
— Vai concordar. — disse, e abri um sorriso malicioso.
— Mulher, você é cheia de surpresas.
Rimos.
— Então, você topa?
— Olha… Gostei bastante da ideia, não vou mentir. Imaginei a cena e bateu um tesão. Ah, que se foda. Eu topo.
— Excelente! — bati palmas. — E quanto a sua... Remuneração?
— Ah... Não precisa. Não sou mais gp, como disse. E realmente curti a ideia.
— Na-na-ni-na-não. Faço questão de pagar. Nem que seja algo simbólico Sem contar que, pagando, vou poder te dar ordens. — disse, e abri um sorriso sacana.
— Tudo bem, tudo bem. Só estava querendo economizar seu dinheiro. — ele disse, rindo.
Acertamos valores.
— E quando vai ser isso?
— Ainda a definir. Mas, provavelmente, no fim de semana que vem.
— Certo.
Naquela noite, após o sexo, introduzi o assunto.
— Um homem? Tipo, homem homem? — Marcos perguntou.
— Sim, amor.
Ele ficou pensativo.
— Não sei... — disse, coçando a cabeça.
— Qual é o problema? — perguntei, de forma suave.
— Eu não sinto atração por homens.
— Ah... Você disse a mesma coisa antes do strapon e acabou curtindo.
— É, mas... Sei lá, é diferente. Strapon era você, minha esposa (uma mulher), usando. Um homem é... Bom, um homem.
— Por que não tenta? Se não gostar, tudo bem, não faremos mais.
Ele coçou a cabeça.
— E quem seria?
— Deixa isso por minha conta, amor.
— Você gostaria mesmo de ver isso?
— MUITO. — respondi, de forma tão enfática que ele chegou a se recolher um pouco.
— Eu… Vou pensar, tá bem?. — ele disse.
— Claro, amor. — falei.
Durate a semana, Marcos não tocou nesse assunto. Eu queria perguntar, mas tinha medo que ele se sentisse pressionado.
Até que, na noite de quinta-feira, ele me disse:
— Tá, amor. Eu aceito. Mas tenho algumas condições.
— Claro, amor. Quais são?
— O cara... Nada de barba ou bigode. Na verdade, quanto menos pêlos, melhor.
Fernando não usava barba nem bigode, e não parecia ter muitos pêlos.
— E... Nada de você e ele... Bem... Transarem.
Eu ri.
— Fique tranquilo, amor. Ele é todinho seu. — Depois, o agarrei e lhe dei um longo e molhado beijo.
Naquela noite mesmo mandei mensagem pro Fê, confirmando o encontro sábado.
A sexta-feira parece que durou uns três meses. Sério, parecia que o sábado nunca ia chegar!
No sábado, eu mal conseguia conter meu nervosismo.
Passei boa parte da tarde no salão e depois passei num sex shop. Sempre que ouvia o toque do whatsapp, ficava nervosa. Imaginava se não era uma mensagem do Marcos desistindo. Mas essa mensagem nunca chegou, felizmente.
Cheguei em casa por volta das seis. Havia combinado com Fernando 7:30.
— Estava pensando… — começou Marcos, e meu coração saltou. Já podia ouvi-lo dizendo ‘acho melhor deixar isso pra lá’. — Onde está aquela máscara?
Suspirei aliviada.
— Qual? Aquela de látex? — Eu havia comprado essa máscara alguns meses antes, no sex shop de uma amiga.
— Isso.
— No armário. Por quê?
— Acho que vou usar.
— Vai? Por quê?
— Ah... Acho que vou me sentir menos nervoso assim, com o rosto ‘escondido’. Vai ser mais fácil me soltar.
Olha... E não é que era uma boa ideia?
Apanhei a máscara e atirei na cama.
— Antes de colocar, vamos fazer sua maquiagem.
Ele suspirou.
— Precisa mesmo?
— Ah, amor... Você fica um tesão de maquiagem. — disse, e sorri. — Além disso, putinha que é putinha tem que estar bem maquiada.
Fomos para o banheiro.
— Hã, não acha melhor que eu coloque a máscara antes?— Marcos perguntou.
— Hm?
— Se botar depois, pode ser que borre alguma coisa.
— É, bem pensado. Coloque, então!
Ele apanhou o capuz negro de látex e o vestiu.
Comecei pelos olhos. Apesar dos olhos dele não serem claros (que é o tipo de olho que 9 entre 10 pessoas acham mais bonitos), seus olhos castanhos eram muito bonitos e expressivos. Fiz o contorno com delineador e botei uma sombra preta, realçando bastante os olhos. Um pouco de rímel nos cílios (essa foi a parte que ele menos gostou), lápis nas sobrancelhas, e os olhos estavam prontos. Um belo batom vermelho e voilá.
— Ficou lindo... Linda, melhor dizendo.— falei. — Agora vamos te vestir.
Ele sentou na cama e vestiu as meias 7/8 pretas, e pude ver que ele tinha raspado as pernas, como eu havia mandado. Apanhou a calcinha de couro, mas :
— Não, não. Isso vai por último.
Ele a jogou de lado e então apanhou o sutiã. Vestiu a blusinha. E a saia de látex.
— Posso colocar a calcinha agora? — perguntou.
— Espera.
Fui até a sacola do sex shop e apanhei uma caixa. Joguei pra ele.
Era um cinto de castidade, aquela gaiolinha.
Ele me olhou com os olhos arregalados.
— Quer que eu bote isso?
— Sim, querida.
Ele mordeu o lábio. Retirou da caixa e, seguindo as instruções, colocou em volta do pênis. Eu acertei em cheio no tamanho.
— Agora sim você pode vestir a calcinha.
Ele assim fez.
— E agora?
— Estamos quase prontas.
Apanhei outra coisa na sacola, uma coleira. Rosa, claro.
— Coloca.
Ele obedeceu.
— Está confortável? Não está apertado? Está conseguindo respirar bem?
— Sim. E agora?
— Agora eu vou me vestir, e você vai fazer sua chuca e depois ficar aí quietinha. Entendeu?
— Sim, senhora. — respondeu, de cabeça baixa.
Já se aproximava das 15 pras 7. Passei uma make básica. Pra vestir, escolhi um vestido preto que vai até as coxas. Vesti uma meia-calça e umas botas de cano longo com salto. Coloquei meu relógio Michael Kors dourado.
A putinha do meu marido estava sentada na cama. Eram agora oito e quinze. Falei pra ela ficar de quatro na cama, queria tirar umas fotos. Muitas fotos, na verdade. E assim fiz.
Depois, mandei que ela ficasse sentada no chão, esperando pelo seu macho.
Recebi uma mensagem de Fernando dizendo que já estava chegando. Uns 5 minutos depois, o interfone tocou.
Fernando estava usando calça e camisa sociais. Calça preta e camisa branca. Ele me deu ‘oi’ e um beijo no rosto. Quando viu Marcos, olhou pra mim, confuso.
— O que é isso? Achei que tinha vindo aqui comer um homem. — Ele disse. Eu havia pedido a ele que fosse bem rude com Marcos.
Marcos baixou o olhar, envergonhado.
Eu ri.
Fernando olhou pra mim, como que esperando instruções. Gesticulei como que dizendo "Faça o que quiser".
— Vamos dar uma olhada nessa vadia. — ele disse.
A coleira que Marcos usava tinha uma argola na frente. Fernando segurou a argola e puxou Marcos pra cima até ele ficar de pé.
Fernando o avaliou de baixo a cima, e pareceu gostar do que viu.
— Mostra seu pintinho pra ele, Mar-- putinha. — falei.
Marcos levantou a saia, exibindo o pênis preso na gaiolinha de acrílico.
Fernando riu.
Quando Fernando se aproximou para beijar, Marcos virou o rosto. Ambos olharam pra mim. Fernando, confuso, e Marcos, suplicante. Eu me levantei, fui até onde eles estavam. Empurrei Fernando de lado e me aproximei de meu marido.
— Qual é o problema?
— Eu... Não quero beijar um homem.
Eu ri.
— Você não tem que querer nada. Eu mando, você obedece. — disse, segurando o rosto dele com firmeza. "Além do mais, olha pra essa boquinha linda. — Apontei para a boca de Fernando.
Fernando se aproximou e se preparou para beijá-lo. Eu o impedi.
— Não... Ele recusou seu beijo antes. Agora, ele que vai ter que te beijar.
Marcos colocou os braços por sobre os ombros de Fernando, que por sua vez o segurou pela cintura. Após curtos momentos de hesitação, Marcos abriu a boca e logo suas línguas se digladiavam.
Eu tive que me sentar, minhas pernas ficaram bambas de tanto tesão. Eles sequer notaram, continuavam enganchados no beijo.
— Como minha putinha beija, Fê?
— Um beijo delicioso. — ele disse, olhando Marcos nos olhos. Mesmo de longe, pude ver Marcos dando um sorrisinho. — Vou querer mais. Mas, depois. Agora quero essa boca gostosa noutro lugar...
Pude ver que Marcos estremeceu. Fernando o segurou pela argola da coleira e mandou:
— Abaixa, vadia.
Marcos se ajoelhou na frente de Fernando, que abriu a calça e a baixou, deixando a cueca branca à mostra.
Seu pênis já estava animadinho (por causa do beijo, imagino), marcava a cueca. Quando Marcos a abaixou, o pênis de Fernando saltou pra fora como uma mola. Nós dois nos entreolhamos, ambos surpresos com o tamanho.
— Vai, chupa essa rola. — mandou Fernando.
Marcos começou a passar a língua na glande. Tímido, a princípio, mas logo foi se soltando. Quando ele colocou na boca, eu não consegui mais me conter. Comecei a me masturbar, da forma mais discreta possível.
Fernando ia guiando o boquete, dando dicas... 'Mais língua', 'sem dente!', 'não tensiona o pescoço'.
— O que está achando de chupar pica? — perguntei.
— Até que é gostosinho. — Marcos respondeu.
— Que porra de voz grossa é essa? Fala como uma putinha! — mandou Fernando. Marcos repetiu, agora com uma voz mais feminina. Gostei de vê-lo tomando as rédeas.
— E como é a chupada dessa vadia, Fê?
— Está aprendendo rápido. Acho que esse aí nasceu pra chupar rola. — respondeu, e riu.
Marcos parecia estar gostando mesmo. Chupava com vontade, apesar da evidente falta de prática. Fernando, por sua vez, falava safadezas e batia com o pau na cara do meu marido.
— Fala que você é minha putinha, fala. — disse Fernando.
Marcos tirou o pau da boca, deu uma rápida olhadela pra mim e então fez o que ele mandava.
— Fê, acho que está na hora da putinha perder o cabaço.
Marcos estacou na hora.
— É, concordo. Já pra cama, vadia. Hora da rola.
Marcos se levantou e deitou na cama. Fernando o empurrou e ficou sobre ele, arrancando um suspiro de Marcos. Eles se beijaram.
— Fica de quatro. — ordenou Fernando.
Fernando gesticulou pra mim, perguntando de algo. Eu apontei pra uma sacola sobre o criado-mudo.
— Ele é virgem mesmo? — Fernando perguntou pra mim aos cochichos, enquanto apanhava camisinhas e lubrificante na sacola.
— Já enfiei os dedos e uns brinquedinhos nele. Mas nada nem perto do tamanho dessa coisa. — disse, apontando pro pênis de Fernando.
— Quer colocar a camisinha nele? — perguntou, com um olhar sacana.
— Sai fora, beeecha. — respondi. Rimos.
Ele botou a camisinha. Passou bastante lubrificante. Foi até Marcos e lubrificou bem o ânus dele. Subiu na cama e apontou o pau pro cuzinho do meu marido. Vi Fernando se debruçar sobre Marcos e sussurrar algo no ouvido dele. Depois, Marcos me o que ele havia dito: "Vou bem devagar. Quero que minha putinha sinta prazer".
Fernando foi forçando. Quando a cabeça entrou, Marcos deixou escapar um suspiro seguido por um gemido.
— Calma, calma.
Ficaram ali por um tempo, enquanto Marcos se acostumava com aquela rola grossa.
De onde eu estava, via a cena de lado. Fui vendo o pauzão de Fernando sumindo dentro de meu marido pouco a pouco, até seu quadril tocar a bunda dele. Eu sentia minha boceta tendo espasmos de tesão.
Fernando começou a meter, ainda que de forma bem gentil. Marcos gemeu e tentou fugir, mas Fernando o segurou.
— Está doendo. — choramingou Marcos.
— Já, já passa.
Fernando apanhou as algemas. Sem tirar o pau de dentro de Marcos, apanhou o braço esquerdo dele.
— O que tá fazendo? — perguntou Marcos, enquanto a algema estalava em seu pulso.
Fernando puxou seu outro braço, e ele caiu de rosto na cama.
— Vira a cara pra sua esposa. Deixa ela ver o viadinho que você é.
Assim que nossos olhares se cruzaram, Fernando enfiou seu pau todo de uma vez em Marcos. Aquilo parecia um sonho, mas estava acontecendo. Minha fantasia. Que tesão. Eu puxei a calcinha pra baixo e comecei a me masturbar furiosamente. Com o tesão que eu estava, em menos de um um minuto meu corpo já se contorcia em gozo. Minha mão voltou encharcada.
Fui até a cama e me sentei. Fiquei admirando a transa. Marcos, que é todo machão quando está me comendo, me pegando com força (até porque eu peço) agora ali, todo passivinho e gemendo na rola de um macho.
— Está gostando do show? — perguntou Fernando. Eu mostrei a ele minha mão direita, toda melada. Ele entendeu e riu. — E minha putinha, está gostando?
— Sim.
— Sim... ?
— Sim, meu macho.
Ah, bom.
Dali a pouco, Marcos pediu 'arrego'. Não aguentava mais. Até que durou bastante, em se tratando de sua primeira vez e do tamanho do pau do Fernando.
— Então é hora de gozar no meu viadinho. — Fernando disse. Tirou o pau de dentro do meu marido.
Eu deitei ao lado deles e fiquei observando. Já recuperada do orgasmo, minha boceta começava a ter espasmos novamente.
— Vou gozar... Onde eu gozo? — perguntou Fernando.
— Goza "dentro". Quero que ele sinta como é um pauzão gozando dentro de si.
Fernando ficou se masturbando, ainda de camisinha, e quando ia gozar, enfiou o pau novamente dentro de Marcos.
Depois, caiu sobre meu marido, ofegante.
— Estou pingando. Posso tomar um banho? — Fernando perguntou, após se recompor.
— Claro. Tem toalhas limpas no armário embaixo da pia.
Ele deu um demorado beijo em Marcos e foi pro banheiro.
Aí foi minha vez de dar um beijo em meu marido. Ele estava com gosto de pau na boca. Que tesão!
— Como está se sentindo? — perguntei, após o beijo.
— Exausto. E meu cu está doendo. — respondeu. Eu ri.
— Bom, agora você sabe como eu me sinto. — eu disse. Rimos. — Tirando isso, como foi?
— Bem intenso.
— Você gostou?
— Eu... Não sei ainda. Digo, gostei de algumas coisas. Outras, ainda não me decidi.
É, era melhor do que nada. — E do que gostou?
— De chupar.
— Hmmm... Meu marido é uma boqueteira, é? — disse, abrindo um sorriso sacana.
Ele riu amarelo.
Levantei a saia dele e dei uma olhada na gaiolinha. O pintinho dele ainda estava ali, cativo e domado, mas bem melado.
— O que achou do Fê? — perguntei, em voz mais baixa.
— É bem safado.
— E fisicamente?
— Ah, é bonito. — ele disse. — E gostoso. — completou, sussurrando.
— Quer transar com ele outras vezes?
Ele torceu o nariz e vi que essa era uma das tais coisas que ele ainda não tinha se decidiso sobre. Respeitei e não o pressionei.
— Você se comportou bem. Acho que merece uma recompensa. — Abri e retirei a gaiolinha. O pau ficou ereto em questão de segundos. — Hm, a putinha ainda está cheia de tesão.
— Muito. — ele respondeu, com um olhar sacana.
Peguei o pau dele, que estava brilhando de tão melado, e comecei a chupar. Com cuidado, deslizei um dedo pra dentro dele, arrancando um gemidinho. Com o tesão que ele estava, seu gozo não tardou e logo enchia minha boca.
Ficamos ali, agarradinhos, até Fernando sair do banheiro. Enquanto ele terminava de trocar as roupas, ajudei Marcos a tirar a maquiagem.
— Meninos, agora vocês vão me perdoar, mas também preciso de um banho. — falei. — Amor, leve o Fê até a porta, sim? — Dei uma piscadela para Fernando.
Enquanto eu me despia no banheiro, Marcos, agora sem máscara e vestido de homem, estava à porta com Fernando. Envergonhadíssimo, segundo Fê me contou. 'E ele fica uma gracinha quando está com vergonha', ele me contaria na segunda-feira.
Marcos não sabia se lhe estendia a mão ou lhe dava uma braço. Então Fernando tomou as rédeas, puxou-o para junto de si e lhe deu um demorado beijo. Como eu havia pedido.
Quando saí do banho, Marcos já tinha adormecido.
Eu ainda estava com tesão, me masturbei mais uma vez (já havia brincado no banho) antes de dormir.
Que noite aquela fora! Tudo tinha dado certo, tinha realizado minhas fantasias... Eu me sentia realizada, sortuda por ter um marido como Marcos e já começava a pensar em voos mais altos...