Algum tempo atrás, eu tinha uma vizinha cujo marido viajava a serviço de terça a quinta-feira. Quarentona e muito fogosa, um dia ela me pediu para trocar o botijão de gás. Entrei na casa, fui direto para a cozinha e, para minha surpresa, ela já havia feito o serviço. Imediatamente me pediu desculpas e foi me abraçando. Disse que naquele dia estava a fim de muito sexo e, como seu macho estava fora e o homem mais próximo era eu, ela imaginou que quisesse fodê-la, pois já estava “de olho” em mim fazia algum tempo.
Como eu estava só de calção, não me fiz de rogado, já fui colocando a pica para fora e ela se ajoelhou e foi mamando. Perguntei se não havia mais ninguém na casa, ela tirou a rola da boca e respondeu que não, explicando que o filho de 19 anos tinha ido pra faculdade.
Em seguida, me levou para seu quarto, onde a empurrei pra cama, arranquei a roupa dela e lhe chupei a buceta, com muita vontade mesmo de mamar, pois é o que eu uma das coisas mais curto no sexo. Foi tudo muito rápido. Antes que ela gozasse na minha boca, a coloquei de quatro e fodi aquela bocetona carnuda e fogosa.
Ela gozou e eu imediatamente tirei da boceta e coloquei no cu dela, que já estava acostumada a dar o rabinho para o marido, e não reclamou. Estava bombeando enquanto ela gemia, mas, de repente uma surpresa: o filho chegou mais cedo e flagrou a mãe dando o cu para mim.
Ficou parado na porta do quarto, estático mesmo, olhando aquela cena. Foi questão de segundos para que ele dissesse que também rola no cu. “Se não tiver pra mim, ligo pro papai agora mesmo”, sentenciou, com a cara emburrada. Ela me disse, depois, que o filho era gay, mas o pai nunca desconfiou. mas ela sabia e o protegia.
A mulher, muito nervosa e quase chorando, enfiou a cara em um travesseiro e me perguntou: “E agora?”. Então me dirigi ao veadinho e fiz uma proposta: em troca do silêncio dele ia conseguir uma coisa para ele, que iria adorar. O gayzinho me encarou e exigiu: “Então tem de ser logo, tô pronto pra ligar pro velho”.
Imediatamente, liguei para um amigo próximo, o Paulão, que era tarado por um cu de gay, principalmente se fosse um novinho, e contei a situação. O cara topou na hora e eu passei o endereço. Voltei ao quarto, e a vizinha, ainda nua continuava com a cara enterrada no travesseiro, morta de vergonha.
Disse para ele que fosse para a sala, pois em cinco minutos teria o que queria. Mesmo emburrado, ele obedeceu. Voltei para a cama, expliquei à minha vizinha que tudo estava contornado e voltamos a foder.
Novamente enfiei a pica no cu dela, que rebolava e pedia mais. Cinco minutos depois ouvimos a campainha tocar e o Paulão entrar. Seguimos na foda anal e ela gozou pelo cu, dizendo que meu pau era maravilhoso e pedindo mais.
Fui rapidinho ao banheiro e, quando voltei, ela já foi mamando a minha rola novamente. De repente, ouvimos gemidos na sala, era o garoto tomando no cu, no sofá. Nos levantamos e fomos ver: o rapaz estava de quatro no sofá, enquanto meu amigo enfiava, sem piedade, aquela trolha de mais ou menos 22 centímetros e bem grossa no cu dele, arregaçando as pregas uma por uma.
Não resisti, coloquei minha vizinha também de quatro, em outro sofá, frente a frente com o filho, e passei a meter na buceta e no cu dela. Ora bombeava a bucetona, ora bombeava o cu. Mãe e filho viam um ao outro tomando no rabo, enquanto eu e meu amigo fodíamos adoidado. Sem parar, bombeando aqueles anéis de couro sem piedade.
Mãe e filho gozaram pelo cu quase ao mesmo tempo, com diferença de segundos. Eu e Paulão seguimos metendo até que ele anunciou que ia gozar, ao mesmo tempo em que meu gozo também já vinha. Rapidamente, tivemos uma ideia.
Ele parou de comer o filho e meteu a pica na boca da minha vizinha, enchendo de porra e mandando que ela engolisse tudo, no que foi obedecido.
Porém, ainda de pau duro, meteu de novo no cu do garoto e foi a minha vez de gozar. Tirei do cu da vizinha e enchi a boca do rapazinho delicado com meu gozo, também ordenando que engolisse tudo, o que ele fez direitinho!
O segredo ficou bem guardado e, em diversas ocasiões, mãe e filho nos chamaram, a mim e ao Paulão, para trocar o botijão de gás!
