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Jucélia:
Eu estava bem animada pela nossa noite, mas pelo jeito, Day estava ainda mais animada que eu. Ela começou a me beijar e me levou até a cama, me dando vários beijos. Perguntou se eu conseguia colocar a cinta sozinha, e eu disse que provavelmente sim, pois não me parecia tão difícil. Ela pediu para eu colocar e disse que ia ao banheiro se trocar.
Jú— Como assim se trocar? Achei que iríamos ficar nuas, amor.
Day— Confia em mim, já volto.
Ela pegou a sacola que a gente tinha levado e tirou uma sacola menor de dentro, que eu nem tinha visto. Tirei minha roupa meio frustrada por estar fazendo isso sozinha, coloquei a cinta e, realmente, ela ficou bem firme. Fui colocar o brinquedo menor, apanhei um pouco porque tinha uma espécie de trava, mas consegui descobrir o jeito certo. Olhei aquilo em mim e confesso que achei meio estranho. Olhei no espelho e achei engraçado, comecei a sorrir, mas ouvi Day saindo. Ela estava vestindo um roupão do motel e veio até mim, me dando um beijo bem gostoso. Pegou a sacola e retirou um tubo pequeno de lubrificante, colocando-o em cima da cama.
Ela foi soltando o roupão devagar, e estava com um conjunto preto de lingerie lindo, mas sem a calcinha, apenas com a cinta-liga e as meias da cintura para baixo. Nossa, aquilo me deixou muito excitada; ela era realmente muito linda.
Ela se sentou na cama, apoiou os braços e abriu as pernas, começando a fazer carinho em sua intimidade. Fez uma cara de safada que eu não resisti e já me ajoelhei do lado de fora da cama, começando a beijar suas coxas. Ela gemeu gostoso para mim e pediu para eu deixá-la bem meladinha antes de fazer amor.
Comecei a lamber ela com carinho, passando minha língua por toda a extensão de sua intimidade. Ela gemia gostoso, brinquei com minha língua no clitóris, suguei-o entre meus lábios. Seus gemidos foram ficando cada vez mais altos. Eu penetrei minha língua o máximo que consegui e fiquei brincando ali. Já estava com minha boca toda melada. Afastei um pouco, dei um tapinha em sua intimidade e pedi para ela ficar de quatro na beirada da cama. Ela deu um gritinho, me chamou de safada e logo fez o que pedi.
Me posicionei atrás dela, peguei o lubrificante e passei no brinquedo, deixando-o bem melado antes de encostar na sua intimidade. Dei um tapa em sua bunda e pedi para ela ficar toda arrebitada para mim. Ela fez isso, e fui penetrando devagar; o brinquedo deslizou facilmente. Comecei a me movimentar devagar, fazendo um entra e sai suave. Ela começou a gemer e dar umas reboladas. Fui aumentando a intensidade aos poucos, até que ela começou a pedir para eu fazer mais forte. Segurei seu cabelo e puxei para trás, dei uns tapas em seu bumbum e comecei a provocá-la, chamando-a de safada e pedindo para ela rebolar gostoso.
Dei mais uns tapas na sua bunda e segurei sua cintura com uma das mãos, começando a penetrá-la com força e rapidez. Ela não conseguiu falar mais nada, só gemia e gritava. Eu a penetrava o mais rápido e forte que podia, xingando-a e puxando seu cabelo. Ela deu um grito de prazer e começou a gozar, seu corpo tremia todo. Eu dei mais algumas estocadas e levei minha mão até seu clitóris, começando a friccioná-lo rapidamente. Ela soltou um gemido longo e deixou o corpo cair sobre a cama. Não aguentei e levei minha boca para entre suas pernas, lambendo sua intimidade toda melada. Sentia os espasmos do seu corpo e continuei ali, lambendo-a.
Ela foi se recuperando e deu uma empinada no bumbum. Eu abri suas nádegas com a mão e comecei a lamber seu rabinho, logo ela começou a gemer de novo. Dei uns tapas leves em seu bumbum, e ela empinou mais. Vi que ela levou a mão para entre as pernas e comecei a forçar minha língua em seu rabinho. Seus gemidos ficaram mais altos.
Ela olhou para trás e disse que queria tentar, que estava com muito tesão com minha língua no seu rabinho. Peguei o lubrificante e passei no rabinho dela e no meu dedo polegar. Levei primeiro o indicador e fui brincando. Pedi para ela relaxar, que não iria machucá-la. Fui forçando e tirando o dedo algumas vezes. Ela gemia e massageava seu clitóris. Forcei de novo e ele deslizou pela metade. Ela deu um gritinho, mas não reclamou. Fiquei com ele ali quietinho um pouco, forcei novamente e ele entrou todo no rabinho dela. Ela deu uma rebolada, a safada estava curtindo aquilo; seus gemidos demonstravam isso. Comecei a movimentar o dedo devagar, e logo ele entrava e saía sem dificuldade.
Tirei o dedo e ela olhou para trás, mas antes de reclamar, encostei o dedão e fui penetrando. Ela deu um gemido rouco olhando para mim. Nossa, aquilo foi muito gostoso de ver. Deixei o dedão quieto todo atolado nela, e logo ela começou a tentar movimentar o bumbum. Eu comecei a movimentar o dedo, e ela gemia com um gemido mais rouco que o normal. Aumentei a velocidade do entra e sai, e ela começou a gemer mais alto. Olhei e suas mãos se movimentavam rápido no clitóris; ela estava quase gozando, mas eu não queria que ela gozasse ainda.
Tirei o dedo do seu rabinho e pedi para ela ficar de ladinho. Ela protestou, pois estava quase tendo um orgasmo, mas ficou como eu pedi. Quando me posicionei atrás dela, ela pareceu ficar tensa. Fui até seu ouvido e pedi para ela relaxar, que na hora que pedisse para parar, eu pararia. Puxei seu rosto e a beijei, peguei sua mão e levei para entre suas pernas, pedindo para ela se acariciar novamente. Passei mais um pouco de lubrificante no brinquedo, me posicionei na entrada do seu rabinho e não forcei, deixei ali quietinho.
Ela estava brincando com seu clitóris novamente e já gemia. Dei uma pequena forçada com o pênis de borracha no seu rabinho, e a cabeça encaixou, mas não forcei. Ela gemia. Comecei a provocá-la, dizendo que ela estava doida para dar a bunda para mim, que eu ia penetrar seu rabinho gostoso, chamando-a de gostosa e safada. Logo senti ela forçando a bunda para trás um pouco. Ela soltou um gemido rouco, e a metade tinha entrado. Não forcei, novamente fiquei quietinha, só provocando-a. Ela começou a me xingar e foi forçando a bunda para trás, logo senti nossos corpos colados, o pênis de borracha estava todo dentro dela.
Fiquei ali parada e continuei provocando-a. Logo ela pediu para eu penetrá-la logo, que queria me dar o rabinho bem gostoso. Comecei a me movimentar devagar, e ela gemia, urrava, me xingava alto, dizia que eu estava esfolando ela toda. Eu estava quase gozando só de ver ela gemer e me xingar. Continuei penetrando-a, mas mais forte. O brinquedo já saía e entrava sem dificuldade. Ela parou de me xingar e só gemia descontrolada. Segurei-a pelo cabelo e disse para ela gozar dando o rabo pela primeira vez, que ela era muito safada e estava adorando dar aquela bunda gostosa. Ela logo soltou um gemido rouco, seu corpo parecia que estava levando choques de tanto espasmo. Eu abri um sorriso, olhando meu amor ali tendo um orgasmo incrível após me deixar penetrá-la por trás pela primeira vez.
Tirei o cinto e me deitei ao seu lado, fazendo carinho nela. Depois de um tempo, ela me olhou e sorriu. Eu disse a ela que a amava muito e perguntei se estava bem. Ela disse que estava, que foi incrível o que fizemos, mas que estava começando a arder um pouquinho. Perguntei se ela conseguia andar e ela disse que achava que sim. Fomos ao banheiro, dei um banho nela com muito cuidado e carinho, enxuguei-a e pedi para ela se deitar de bunda para cima. Ela me olhou assustada.
Jú— Calma, tarada, vou passar uma pomadinha para você se sentir melhor, não vou aproveitar de você não. 🤭
Ela sorriu e fez o que pedi. Passei uma pomadinha que eu sabia que iria aliviar o ardume; eu já tinha passado por aquilo várias vezes. Passei com muito cuidado, mais internamente; meu dedo entrava e saía fácil. A danada começou a gemer. Pedi para ela sossegar e ela começou a rir. Terminei, limpei todo o excesso e falei para ela descansar, que eu só ia passar uma água no corpo bem rápido. Logo que voltei, ela estava com a cinta na cintura, acabando de colocar o brinquedo que eu escolhi. Quando me aproximei, ela me olhou com uma cara de safada, segurando o brinquedo com a mão.
Day— Agora você me paga, safada. Kkkk
Fui até ela e me ajoelhei na sua frente, levei minha boca até o brinquedo e comecei a fazer um oral nele. Ela olhou e começou a me chamar de sua putinha. Continuei ali um tempo, lambendo o brinquedo até ele ficar bem babado. Fui até a cama e sentei, colocando meu bumbum perto da beirada da cama e apoiando meus pés na beirada, com as pernas abertas. A chamei com o dedo e dei um tapa na minha intimidade. Ela mordeu os lábios e foi pegar o lubrificante, e eu falei que não precisava, para ela usar sua boca para me deixar molhadinha.
Ela se ajoelhou e caiu de boca na minha intimidade, me chupando bem gostoso. Eu estava com muito tesão acumulado e não iria aguentar muito tempo sem gozar, então pedi para ela parar e vir me penetrar. Ela se levantou, posicionou-se em pé na minha frente e colocou o brinquedo na entrada da minha intimidade, empurrando devagar. Ela me olhava nos olhos e senti que estava tensa, provavelmente com medo de me machucar. Levei as mãos até seu bumbum e a puxei contra mim; o brinquedo deslizou todinho para dentro da minha intimidade. Ela arregalou os olhos ao ver que tinha sido engolido. Tirei as mãos do seu bumbum e pedi para ela me beijar. Ela foi me beijando e eu comecei a mexer meus quadris. Separei nosso beijo e pedi para me penetrar com vontade, que eu queria gozar para ela.
Os movimentos dela no início estavam meio fora de sincronia, mas logo ela pegou o jeito. Comecei a provocá-la e deu resultado; ela começou a socar forte e rápido. Incentivei-a a penetrar mais forte e pedi para ela bater na minha cara. Ela deu um tapinha; pedi para ela bater mais forte. Ela bateu e eu comecei a gemer mais alto. Ela se soltou e começou a me xingar, penetrando-me com força. Eu já não conseguia falar, estava com muito tesão. Ela me deu outro tapa na cara, me xingou e deu vários tapas nos meus seios. Nossa, eu pirei e comecei a gritar, pedindo mais e mais. Ela me obedeceu e eu comecei a gozar com ela me socando forte. Tive um orgasmo incrível, mas eu queria mais.
Assim que consegui me mover, pedi para ela deitar na cama de barriga para cima. Ela deitou, eu me levantei, peguei o lubrificante e passei no meu rabinho. Ela parecia não acreditar no que eu iria fazer. Fui até ela, abaixando devagar. Quando alcancei, posicionei o brinquedo no meu rabinho e fui abaixando. Estava doendo um pouco, mas o prazer iria ser maior. Quando meu bumbum tocou na sua virilha, levei uma mão até minha intimidade e comecei a friccionar. Logo comecei a subir e descer devagar até me acostumar. Ela olhava o brinquedo entrar e sair do meu rabinho e mordia os lábios. Eu já gemia de tesão, mas queria que ela fosse mais participativa.
Levantei e fiquei de quatro, pedindo para ela vir me penetrar. Ela levantou muito rápido e se ajoelhou atrás de mim, colocando o brinquedo no meu rabinho e empurrando. Entrou fácil. Ela me deu um tapa na bunda e começou a se movimentar. Eu levei uma mão até minha intimidade e comecei a friccionar rápido. Ela segurou meu cabelo e começou a socar forte. Eu já estava delirando de tesão. Ela começou a me xingar, dar tapas na minha bunda, falar putaria, puxando meu cabelo com força. Senti outro orgasmo se aproximando. Gozei gostoso novamente, dessa vez foi mais intenso. Soltei o corpo na cama, fiquei ali um bom tempo tentando me recuperar enquanto ela fazia carinho em mim.
Eu estava amando aquela noite e olha que só tínhamos começado.
Continua…
Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper
