Isabel e Rodrigo (Rosa e Botão) - Final

Um conto erótico de Old Ted
Categoria: Heterossexual
Contém 3138 palavras
Data: 02/12/2023 18:27:34

Oi! Aqui vai o fim dessa história. Quem não leu a primeira parte, vá lá e dê uma espiada. Relembrando: dessa vez resgatei em forma de homenagem um conto brasileiro, publicado aqui mesmo na CDC com bastante sucesso a mais de 10 anos atrás pelo autor que assinava como RD99. Foi a única história que ele postou com esse login. Tentei me comunicar com ele, mas o endereço de e-mail está desativado. Como é possível que ele ainda frequente o site, vou deixar meu e-mail no final da dessa segunda parte, e se ele quiser conversar estarei à disposição.

****

Depois do casamento, minha irmã Isabel se mudou para uma outra cidade e só nos víamos muito raramente.

Um bom tempo passou, e eu cheguei aos 20 anos. Ganhei altura e perdi a cara de moleque. Tudo parecia correr normal em minha vida. Havia conseguido um bom emprego e estava de rolo com uma garota muito legal. As lembranças sobre Isabel pareciam vir cada vez com menos frequência. As coisas estavam ótimas.

Ótimas até demais...

Foi em um fim de junho. Era tarde da noite, tinha acabado de chegar do cinema. Entrei, fui até a cozinha, peguei um copo de leite e sentei-me para bebê-lo.

- “Ah, já chegou?” Mamãe entrava na cozinha com uma cara de quem, com certeza, preferia estar dormindo.

- “A senhora estava me esperando? A senhora não faz isso... O que aconteceu?”

Mamãe se juntou a mim na mesa e se danou a explicar a atual situação de Isabel. Dizia que há algum tempo seu casamento já não andava bem, mas que agora o marido a havia abandonado de vez. Era uma total surpresa para mim. Jamais imaginaria que o casamento de Isabel se encontrava nessa situação. Tudo sempre parecia muito bem...

- “E agora? A Isabel vai voltar?”, perguntei.

Naquele momento, confesso que senti uma alegria bem no fundo do coração. Estava feliz em saber que minha irmã tinha se separado de seu marido, que poderia voltar a morar em nossa casa, que poderia ser como antes. Parei um instante e percebi o quanto estava sendo egoísta. Minha irmã estava em uma má situação e isso não era motivo de alegria.

- “Ela quer que eu dê um pulo lá para ajudar na mudança.”, explicou mamãe

- “Se a senhora estiver muito ocupada, eu posso ir em seu lugar.”

Droga, o que é que eu estava fazendo? Nem sabia se Isabel me queria por lá.

Mamãe quase que imediatamente concordou com a ideia. Logo pela manhã, pedi no meu trabalho para gozar umas folgas que eu tinha direito e fui à cidade onde Isabel morava.

Fazia mais de um ano que eu não via minha irmã. Da última vez, ela não era mais a perfeição do passado, mas continuava muito bonita.

Pensamentos nostálgicos tomavam conta de minha mente, assim como também os pensamentos pervertidos, os quais tentava afastar a qualquer custo. Apenas uma coisa era certa: eu não poderia tentar nada com a minha irmã.

Quando cheguei ao terminal tratei logo de procurar por ela. Mas tinha gente para todo o lado, dificultando a busca.

- “Ei, Rodrigo, virou pateta agora?” Uma mão tocou em meu ombro esquerdo. Quando olhei, era Isabel.

Minha irmã realmente continuava muito bonita. Seus cabelos loiros (agora cortados até os ombros) continuavam leves e ondulados; seu corpo continuava provocante, apesar de ela ter engordado alguns quilinhos (pera aí, foram alguns quilinhos mesmo. Ela NÃO ficou gorda, só cheinha...). Os seios como sempre enormes e bem a mostra graças ao decote usava. Em seu limpo e lindo rosto estava estampado um grande sorriso, de satisfação ou nostalgia, aí eu não sei.

- “Nossa, pensei que quem viesse fosse a mamãe.” – disse minha irmã me ajudando com a sacola que eu carregava.

- “Sei que você preferiria que ela viesse, mas estava difícil mamãe se ausentar do trabalho.” - menti.

- “Não, não... Na verdade... Foi melhor ter sido você mesmo.” - fiquei corado com seu sorriso. Isabel segurou no meu braço e apoiou a cabeça sobre ele enquanto andávamos

Isabel morava em um apartamento no centro da cidade, muito bonito, um pouco pequeno, mas o suficiente para 2 pessoas. Assim que chegamos, ela tratou de me mostrar o quarto que eu ficaria. Conversamos um pouco; ela explicava que seu marido a culpava por ela não poder ter filhos, que queria um herdeiro... Essas coisas. Dei meu ombro para ela, como sempre fiz, e depois fui tomar um banho.

Mas tarde eu estava no meu quarto, na janela observando a cidade quando Isabel entrou. Vestia um shortinho curto e uma blusa azul decotada de alça. Enxugava os cabelos com uma toalha, havia acabado se sair do banho.

- “Gostou da visão?” - perguntou enquanto estendia a toalha sobre uma cadeira.

- “Gostei sim.” - afirmei sorrindo e olhando para ela. Meu deus, ela continuava muito gostosa...

- “Ah é??” – Isabel me olhou com uma cara meio de indignação, não entendi nada até ela me chamar de tarado.

- “Não, não... Eu estava falando da cidade” - me defendi.

- “Eu também” - afirmou minha irmã sorrindo como se estivesse gostado de me ver sem jeito.

Isabel me perguntou se eu não gostaria de sair para jantar fora. Disse que seria melhor jantar por lá mesmo, e se desse poderíamos assistir a um filmezinho. Ela concordou dizendo:

- “Você é quem sabe.”

Enquanto preparávamos o jantar, hora ou outra eu estudava Isabel, e ela já começava a me deixar doido. O modo que mexia os cabelos, como se curvava para pegar as coisas na geladeira. Era de enlouquecer.

Quando terminamos e comemos, fomos assistir o filme: O Iluminado, de Stanley Kubrick. Baita filme. Resolvemos assistir deitados sobre o chão. No começo bem distantes um do outro, mas à medida que o filme ia avançando percebia que Isabel me olhava e se chegava para perto de mim. Trinta minutos após o início filme Isabel já estava bem ao meu lado. Olhei para ela, que sorriu e colocou a cabeça no meu ombro, e retribui abraçando-a.

Era como antes. Eu e minha irmã, abraçados na sala de estar. Uma sensação agradável e excitante. Era tanta alegria que acabei me descontrolando e dando um forte abraço em Isabel, que me olhou meio espantada.

- “Desculpa.”

Ela deu outro sorriso e continuou a assistir ao filme. Eu comecei a acariciar seus cabelos, ela se mexia

- “Olha, assim eu me acostumo...”

Continuei a fazer carinhos, passando a mão em seus cabelos e descendo devagar até a sua nuca, enquanto com a outra mão eu a envolvia com um forte abraço. Fui brincando com sua nuca sem maldade (no começo) mas logo percebi que Isabel estava de olhos fechados e apertando meu outro braço, que envolvia de sua barriga. Olhei para seus seios, que pareciam me chamar, e eles estavam se desenhando através da blusa, com os bicos cada vez mais pontudos. Com a mão que a abraçava, fui subindo de leve até ser interrompido por Isabel.

- “Está bem, melhor eu ir dormir.” - disse Isabel, se recuperando de seu estado de transe momentâneo, se levantando e indo até seu quarto sem olhar para trás.

Mais uma vez eu tinha ido longe demais. Seria a mesma situação horrível de antes? Ela iria me olhar estranha e se afastar de mim? Eu tinha que conversar com ela agora, tinha que resolver tudo. Levantei-me e fui até seu quarto.

- “Isabel? “-

A encontrei andando de um lado para o outro, parecendo apreensiva.

- “O que foi?” - perguntou ela rapidamente

- “O que aconteceu? Eu fiz alguma coisa de errado?”

- “Não. Mas vá dormir, por favor.” - ela pediu. O seu rosto transparecia que estava desesperada. Ela tinha medo do que poderia acontecer. Não estava conseguindo se controlar.

- “Você parece estranha….”

Caramba, eu morrendo de tesão e minha irmã parecendo “alucinada” bem na minha frente. Eu tinha que fazer alguma coisa. Aproximei-me dela, que deu um passo para trás.

- “O que você vai fazer?” - Isabel falava e ao mesmo tempo se recolhia para o canto do quarto, tentando me evitar.

Sem dizer nada, segurei seu braço de maneira firme e puxei-a junto a mim.

- “Até parece que tu não queres.” - e a beijei. Ela logo se entregou, se jogando em cima de mim. Eu a levantei em meus braços e a joguei em sua cama. Nos abraçávamos e beijávamos loucamente, parecendo animais no cio. Nada era certo naquele momento, mas eu tinha em mente uma coisa: Isabel certamente não iria me dar sua boceta. Teria que me esforçar para, pelo menos, conseguir chupá-la.

O mesmo beijo de anos atrás, a mesma troca de saliva, o mesmo sabor excitante; uma boquinha sem igual. Sem perder tempo (também estava fora de mim) eu explorava seu corpo com minhas mãos enquanto nos beijávamos; dava beijos e mordidinhas leves em seu pescoço, o que a levava ao delírio.

- “Para, Rodrigo... para... por favor. “- implorava Isabel sem a menor força de vontade

Sem dizer nada eu continue a percorrer seu lindo corpo com minha boca. Pescoço, ombros, axilas e quando finalmente ia chegar nos seus tão desejados seios decidi parar. Isabel me olhou e fez menção de que ia tirar sua blusa, para despir seus mamilos.

-Para, Isabel, é melhor pararmos”.

Minha irmã me lançou um olhar de raiva muito penetrante. Me puxou e me lançou um outro beijo. Ela não tinha a menor intenção de parar com “aquilo”, só me restava saber até onde ela iria. Desci até sua barriga, levantei sua blusa de leve e me danei a beijá-la. Isabel levantou as pernas, entendi de imediato e tirei seu short a deixando apenas de calcinha. Beijei seus joelhos e comecei uma deliciosa subida por suas coxas lindas e brancas. Nas virilhas já exalava o suculento aroma de boceta. Foi só eu começar a passar a língua sobre elas que Isabel foi as nuvens.

- “Ahhhhhhhhhhhhhhhhh” - Um gemido alto e prolongado foi ouvido pela casa.

Aquele delicioso néctar me atraia cada vez mais. Puxei sua calcinha e pela primeira vez pude ver sua xoxota. Era linda e bem aparadinha. Posicionei-me e comecei a sugar seu delicioso aroma, mas meus lábios apenas roçavam em sua boceta. Isabel me puxou pelos cabelos e me enterrou no meio de suas pernas, o que me fez dar início a uma gostosa chupada.

- “SEU FILHO DA PUTA!!! ISSO TÁ MUITO BOM…” - gritava minha irmã

Era uma situação que eu sempre havia desejado, levar Isabel a loucura. Imaginava que no momento em que eu afastasse minha boca de sua boceta Isabel me empurraria e diria algo como: ‘fomos longe demais, somos irmãos.’ Por isso não tinha a menor intenção de sair de onde eu estava.

Era tal a sessão de gemidos soltados por Isabel que às vezes cheguei a me assustar. O sabor era delicioso. Sua boceta começava a expelir um líquido, seus gemidos ficaram mais altos, ela se debatia e puxava cada vez mais forte meus cabelos... Foi quando um longo e abafado gemido ecoou por todo o quarto. Minha irmã tinha gozado.

- “Seu filho da mãe…” - dizia Isabel com uma voz quase sumida.

Era o fim de tudo, e eu já imaginava o que vinha depois. Era o momento em que eu deveria me desculpar. Levantei-me e olhei para Isabel que estava caída, devastada em cima da cama.

- “Rodrigo...” - chamou Isabel antes que eu pudesse começar a pedir desculpas.

- “Sim?”

- “Foi o melhor oral que já tive.” - explicou dando um lindo sorriso logo em seguida.

Não sabia se ficava feliz ou surpreso com suas palavras. Nem em meus melhores sonhos Isabel falaria algo assim. Até desisti das desculpas.

Isabel deu um salto da cama, passou os braços pelo meu pescoço e fez uma carinha de bebê chorão

- “Me desculpa Rodrigo, mas eu quero mais...” - e com um empurrão me jogou na cama, pegou meu cacete e olhou para ele, examinando-o.

Isabel olhou para mim, abriu a boquinha e começou a engolir meu pau, que roçava no céu de sua boca. Sua boquinha era maravilhosa e Isabel sabia usá-la. Era quase inacreditável, uma deliciosa chupeta feita pela minha própria irmã. Um vai e vem muito gostoso., com sua saliva escorrendo pelo meu membro. Olhei para Isabel, que me lançava um olhar de menina sapeca enquanto meu pau lotava sua boca. Eu ia gozar, estava muito bom, estava difícil me segurar. Isabel percebeu e parou.

- “Te controla. ” - pediu minha irmã, deixando minha pica de lado e ficando por cima de mim.

Em seu rosto eu notava um olhar que era um misto de vergonha e felicidade (ela não parava de sorrir), e era tão bom que por vezes duvidei da realidade. Isabel, por cima de mim, começou a se esfregar em meu pau. Bem devagar.

- “Olha, não vai poder entrar porque somos irmãos.”

Puta besteira, eu já estava fora de mim e não respeitaria a vontade dela. Isabel roçava e rebolava em meu membro, agora fazendo caras e bocas de uma verdadeira puta. Era bom demais, não dava para segurar. No meio do vai e vem eu a segurei pela cintura e a puxei para junto de meu corpo, ficamos abraçados e nos esfregando. Escorreguei um pouco e no meio da confusão das roçadas consegui invadir sua boceta. Isabel saltou um longo gritinho.

- “O que tu estás fazendo? Para com isso Rodrigo.” - pedia Isabel tentando se libertar.

Eu a segurei com um forte abraço, não queria deixá-la se libertar. Minha irmã não resistiu muito, e aos poucos ela iniciou um entra e sai muito gosto, levantou-se e começou a cavalgar.

- “Para com isso Rodrigo.” - repetiu Isabel rebolando em meu pau, mas o que saia de sua boca não demonstrava um pingo de convicção.

Meu desejo estava se concretizando, eu estava comendo minha irmã. Sua boceta era quente e deslizante, e eu sentia seu mel escorrendo até minha barriga. Isabel gemia e parecia esquecer de qualquer pecado ou culpa, os movimentos iam se intensificando, a cama balançava e soltava rangidos que se confundiam com os gemidos de Bel. No auge, ela tirou sua blusa e pude ver seus brancos, grandes e lindos mamilos saltarem com o balanço dos movimentos, mexiam-se, saltitavam e me chamavam. Levantei meu tórax, a abracei e abocanhei seus melões, mamando como se minha vida dependesse disso... Minha irmã já não aguentava e arranhava minhas costas com suas grandes unhas (chegou a doer“Eu vou gozar...” - avisei.

- “Goza dentro, caralho” - urrou Isabel.

Explodi dentro da deliciosa xoxota de minha irmã, ela se contorcia e gritava. Quando meu pau parou de pulsar Isabel desabou em cima de mim; virou o rosto e ficamos deitados sem olhar um na cara do outro... Só os barulhos dos carros do lado de fora ecoavam em nosso quarto. Não sei quanto tempo nos permanecemos calados, mas para mim pareceu uma eternidade.

- “Isabel?” - segurei em seu ombro para que pudéssemos conversar.

Isabel virou-se e se encolheu em meu peito como uma criança, escondendo seu rosto, tentando fugir da vergonha que sentira.

- “Ah, Isabel, eu não sei o que dizer em uma situação dessas… Aconteceu, não deveria, mas aconteceu. Acho que não deveríamos nos martirizar por causa disso. Somos adultos agora, OS DOIS, não é mais como antes. Sabe... Eu queria que isso acontecesse mesmo...” - Ela olhou para mim com os olhos cheios de lágrimas e espantada com minha afirmação. - “Eu queria sim. Eu te amo muito, e não é de hoje. Se é pecado eu não sei, mas eu te amo.” - Isabel ficou estática por momentos.

- “Você é doido. Somos irmãos.” - ela disse, não com raiva nem indignação, mas com alegria. - “Eu também te amo. Tenho desejado isso desde meus 19 anos, eu acho, me sentia podre sempre que imaginava.”

...Silêncio...

- “Mas apesar de tudo temos que esquecer a noite de hoje se quisermos viver em paz com nós mesmos. Por favor.” - pediu Isabel

- “Eu preferiria não esquecer, mas você e quem sabe. Mas, Isabel, só hoje, me deixe dormir ao seu lado, como seu namorado... Só hoje...”

Isabel riu e repetiu:- “Só hoje.”

Após um longo beijo ela apoiou sua cabeça em meu peito e adormeceu com um grande sorriso em seu rosto. Eu não queria adormecer, precisava ficar acordado, precisava continuar essa realidade que mais parecia um sonho. No outro dia tudo seria como antes, voltaríamos a ser apenas dois irmãos, Isabel se afastaria de mim e essa noite seria uma lembrança mentirosa. Eu queria ficar acordado e desfrutar de sua companhia e não adormecer, para que o MEU sonho durasse eternamente.

No outro dia acordei antes de Isabel, preparei o café da manhã e sai para pensar melhor no que viria a seguir, como encararia os fatos. Voltei para o apartamento duas horas depois, e Isabel vestia a mesma blusa azul e calcinha. Tentei disfarçar o tesão.

- “Estou encaixotando tudo, vem me ajudar.” - e virou-se de costas rebolando aquela bunda pra mim.

Passamos o resto do dia encaixotando as coisas dela, puro trabalho braçal. Foi quando estávamos encaixotando suas roupas que aconteceu; Isabel parou, fechou os olhos, deu um suspiro e amarrou os cabelos. Nossa como minha irmã era linda, sua pele, cabelos, rosto, corpo, tudo era lindo... Por quê ela tinha que ser minha irmã? Nos dávamos tão bem... Por quê não poderíamos ter nascidos de pais diferentes?

- “Oi, tudo bem?” - perguntou Isabel com as mãos nos cabelos enquanto olhava com espanto para mim.

- “Nada... É que você é linda.” - abaixei a cabeça odiando minha situação.

Minha irmã sorriu e se aproximou de mim, tocou em meu rosto com sua mão direita e disse:

- “Você é um bobo.”

E começamos a chorar juntos.

Depois de tudo terminado, já à noite, fui tomar um banho. Liguei o chuveiro e fiquei pensando em toda a situação. A água caia junto com minhas lágrimas. Ouvi a porta se abrindo e vi Isabel entrando enrolada em uma toalha. Ela sorria. Em minha frente deixou sua toalha cair exibindo seu corpo, entrou no boxe e me abraçou. Nos beijamos e com sua mão ela guiou a minha até seu seio. Aquela noite fudemos embaixo do chuveiro, no quarto e na sala... Quando terminamos, Isabel, em meus braços, perguntou:

- “Tu achas que vai dar certo?”

- “Não sei do futuro, mas agora vai dar, por que nós queremos.”

Entregamo-nos um aos braços do outro e demos início ao nosso mais profundo segredo, um segredo que apenas as quatro paredes compartilhavam, um segredo que ainda compartilhamos.

Hoje nós moramos juntos. Sei que não é nada fácil levar uma vida de incesto..., mas acredite, se você conseguir administrar sua mente fica mais fácil de conduzir. Claro que, principalmente no início, hora ou outra batiam as dúvidas e, às vezes, o arrependimento. Mas, no fim do dia, sempre voltávamos a ser um casal, que se adora acima de tudo.

Por isso tudo eu compartilho essa nossa experiência e digo: se você tem uma história parecida, ou qualquer outra que foge aos “padrões”, não deixe de ser feliz por medo da sociedade.

Não vale a pena.

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Comentários

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Gostei das pequenas atualizações que você fez, é mais uma vez eu lendo um conto de casal de irmãos, e me vem o mesmo sentimento, eu era louco pra ter uma irmã, mais veio só o meu irmão.

Sempre tive inveja dos amigos que tinham irmã, pois de fato de eu tivesse ia ser igual o personagem, ia fazer de tudo pra proteger ela, não sei se chegaria a ter algo com ela, mais eu teria um grande amor por ela.

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Você ainda teve um irmão por perto. Só conheci os meus depois de adulto, e hoje só tenho contato com uma irmã (ótima pessoa).

Como você falou, neste conto eu mexi pouco, porque a história já era muito boa. Fui só na forma e algumas atualizações.

Nos contos gringos, eu mexo mais. E tem um deles que é uma base gringa muito mexida e com a colaboração de dois outros escritores do site. Veja lá e descubra.

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Sério isso só conheceu eles já adulto, que bom vc mantém contato com sua irmã.

Esse site gringo, vc ajuda lá tbm ?

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Não, só uso como base de pesquisa, de preferência com textos que não sejam recentes. Ideal de pelo menos uns 12 anos. Igual whisky...😃😃😃

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E os irmãos, bem, você precisava conhecer meu pai...

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Essa segunda parte me tocou, ainda, mais do que a primeira. Não deixar de viver a sua vida por causa da sociedade tem sido um mantra para mim desde que me divorciei e não tenho nada que provar a ninguém. Adorei o conto, meus cumprimentos.

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Minha cara, esta história me capturou desde a primeira vez que li o original, uns quatro anos atrás. Aliás, não só a mim. A quantidade de comentários apaixonados da época em que foi escrito (já vão quase 15 anos) é impressionante.

O meu trabalho foi apenas atualizá-lo e corrigir a forma. Incluí apenas alguns fatos a guisa de explicação.

E quanto a cada um viver a vida da forma que lhe convém, o meu momento de vida atual tem tudo a ver com isso. E, engraçado, quando postei o conto

a minha chave ainda não havia virado, "capisce"?

Abraços e obrigado.

P.S. Dê uma olhada no meu conto logo anterior a essa história.

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Linda historia e se algo nisso fosse real eu diria: Se voces se amam, o resto nao importa, sejam felizes.

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Excelente, Old Ted. Li os dois capítulos na sequência e curti bastante como foi explorada a temática do amor impossível que acaba se concretizando. Além disso ela está muito bem escrita, e dá gosto de se ler.

PS: Essa coisa de irmãos é mesmo complicada! 😉

Abs

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Obrigado, caro Al. Como sempre deixei claro, não tenho o dom de escrever um texto de ficção do zero. Optei por traduzir ou adaptar textos menos recentes. Um dia, quem sabe...

Sim, irmãos é mesmo complicado. E as histórias costumam descambar com facilidade. Não por acaso, os textos que eu escolhi até agora são majoritariamente de ascendentes x descendentes e fugindo da mesmice. Alguns dos textos, aliás, pretendo reformular.

Feliz 2024 pra você e os seus, desde o litoral do Nordeste.

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Gostei da história e à achei hiper excitante !! Rs...👁

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Cada um é feliz do jeito que lhe convém. Show de bola, amigo.

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