Olá, amigos e amigas, hoje falar sobre a Samantha, uma baixinha safada e casada que conheci há algumas semanas.
Conheci Samantha em um pub aqui em São Paulo, ela estava com três amigas no local, sem maridos, namorados ou companheiros.
Eu estava bebendo, me acotovelando na fila do bar para pegar mais uma cerveja, quando vejo as 3 conversando. Uma delas era Samantha, 1,55m, cabelos castanhos, um decote generoso com seu vestido tomara-que-caia, falava alto e gesticulava na fila, eu logo atrás.
Eu olhei rapidamente para ela, não pude deixar de prestar atenção, pensamentos devassos passaram pela minha cabeça assim que a vi, mas evitei de ficar olhando muito diretamente, embora ela estivesse na fila a poucos passos de mim.
Suas duas amigas foram atendidas antes de mim, que foi o momento em que ela parou de falar e esperou em seu lugar, logo à minha frente. Ela estava bebendo sakerinha e pediu mais uma, assim que chegou ao balcão. Não pude deixar de reparar, suas amigas já tinham voltado para a pista e ela aguardava seu drink. Olhei para ela e comentei como ela parecia animada com o drink. Ela sorriu e retribuiu, voltou a falar pelos cotovelos, como fazia com as amigas minutos atrás.
Disse como gostava de caipirinha, e que era baiana, já morava em São Paulo há muitos anos, que o marido havia saído para beber com os amigos. Em poucos minutos, ela falava de sua vida como se fôssemos amigos íntimos.
Disse que estava casada há 6 anos, mas que preferia não ter casado. Estranhei o tom, e perguntei por que ela casou se não queria.
Samantha me explicou que já namorava havia algum tempo e que gostava do marido, e casou por insistência dele. Concluiu dizendo que ele é "uma boa pessoa", o que achei curioso.
Fiquei pensativo com o que ela havia acabado de me dizer. Samantha não falou mal do marido, mas deixou implícita alguma insatisfação. Procurei entender melhor o que ela queria dizer, talvez houvesse espaço para avançar, vai saber.
Mais adiante, ela disse que o marido era um "nerd", trabalha muito, e que ela gosta dele, mas que às vezes "tinha que fazer um papel de mãe".
Interpretei sua fala como querendo dizer que não sente tesão pelo marido. Ofereci então mais um drink a ela, que aceitou prontamente, eu percebia nela receptividade quando eu falava.
Embora a vida sexual com o marido estivesse morna, Samantha gostava de fazer piadas um tanto quanto ambíguas, de cunho sexual, o que acabou facilitando minhas investidas.
Mais alguns momentos e nos beijamos, as amigas não demonstraram estranhamento. Ela me beijava com ardência, parecia bem excitada, se agarrava em meu pescoço e lambia meu rosto.
Perguntei a ela se gostaria de sair dali e ela aceitou prontamente.
Decidi trazê-la ao meu apartamento, e fomos de uber.
Quando entramos na casa, tranquei a porta, ela voltou novamente a me beijar ardentemente. Samantha tinha um sorriso bem safado que mexia com meus desejos mais íntimos. Ela me beijava e passava a mão pelo meu peito, descendo pelo corpo, até chegar no meu pau.
Ela não perdeu tempo, já tirou minha calça e começou uma mamada ali na porta de casa mesmo. Ela mamava sem pressa, segurando meu pau com uma de suas mãos, vez ou outra me olhava e conferia minhas sensações, para meu deleite.
Depois de alguns minutos, ela voltou a me beijar enquanto segurava meu pau com uma das mãos. Fomos nos beijando até a sala, minha mão passeava por todo o seu corpo. Quanto mais eu a apertava, mais ela sorria. Eu beijava seu pescoço, lambia seu rosto, minha mão apalpava sua bunda, suas pernas, seus quadris. Seus lábios se ofereciam para mim, e ela me beijava com tesão.
Samantha me empurrou para o sofá e se sentou em meu colo, de frente para mim. Rapidamente, ela abaixou seu tomara-que-caia e libertou seus peitos, dizendo, provocativa "olha aí o que você queria, não tirou os olhos deles a noite toda, agora são todos seus".
E caí de boca em seus peitos, lambendo, apertando, ela suspirava de prazer, enquanto rebolava ainda de calcinha no meu pau duríssimo.
Logo depois, ela afastou sua calcinha para o lado, e deslizou meu pau para dentro de sua xota ensopada. Ela sentava em mim, mas meu pau não entrava completamente, embora a cabeça estivesse batendo em seu útero. Samantha gemia de prazer e falava muitas putarias, me xingava, dizendo que eu era safado por comer mulher casada, que estava com muito tesão e que por isso não resistiu. Ela montava e seus olhinhos reviravam de prazer, cheia de tesão, melando todo o meu pau.
A deitei no sofá com as pernas sobre os meus ombros e passei a bombear com força, ela gemia alto e ordenava que eu a fodesse, até que entrou em um orgasmo intenso e seu corpo amoleceu subitamente.
Passei então a bombear mais devagar e perguntei se estava tudo bem, ela não respondeu, parecia meio atordoada, olhando para os lados e gemendo baixinho. Ela passava as mãos suavemente pelos meus braços, parecia outra pessoa em relação àquela que me xingava alucinadamente minutos antes.
Ela me beijou rapidamente e disse que queria me ver gozando, pediu que eu gozasse na cara dela.
Atendendo aos seu pedido, ela acariciava minhas pernas enquanto eu me masturbava de frente para seu rosto. Ela lambia os beiços e parecia se deliciar com a minha masturbação.
Samantha levou a mão ao meu saco e eu gozei em seu rosto, ela fechou os olhos mas não se afastou, nem afastou o rosto, colocando a linguinha de fora. Depois que eu gozei, ela ainda voltou a me chupar, lambendo quaisquer resquícios de porra no meu pau, e limpou o seu rosto, levando boa parte do conteúdo à própria boca.
Ela me agradeceu e passou a se arrumar, disse que precisava voltar para casa, pois eram 11 da noite e o marido a esperava.
Para as mulheres que quiserem conversar, especialmente as casadas, felipemeto88@outlook.com