Adúlteros apaixonados.
Capitulo I - Nosso primeiro encontro
Meu nome é Santos, sou moreno, cabelo raspado, 1,83 metros e 90 quilos. Trabalho como policial. Stéfane é branquinha, cabelos longos, escuros, 1,63 metros e 63 quilos, um belo par de coxas. Ela trabalha na prefeitura. Nos conhecemos através de um grupo de carona em comum, no ano de 2020. De início, no mês de março daquele ano, fizemos uma viagem em meu carro, eu dando carona para ela e nenhum despertou interesse pelo outro, até porque, em primeiro lugar, este não era o objetivo das caronas, além do fato de ela ser casada e eu também. Trocamos poucas palavras naquela viagem. Passou-se alguns dias, ela me enviou um convite no Facebook, eu visualizei a foto de capa do perfil dela e ela estava maravilhosamente linda, uma boca que só de olhar, enchia a minha de saliva. Aceitei o convite dela imediatamente. Nos dias seguintes, vez ou outra eu entrava no perfil dela para ver algumas fotos, porém, sem qualquer tipo de interação. Ali já notei que eu estava encantado por ela, contudo, jamais teria coragem de esboçar qualquer movimento que demonstrasse meu interesse, eu sabia que ela era casada e qualquer ação minha, poderia gerar desconforto para ela e para mim. Meu único movimento foi enviar um convite para ela no Instagram e vi que rapidamente ela aceitou, mas seguimos sem qualquer tipo de interação, até que um dia ela curtiu uma foto minha no Facebook, publicação nova. A partir deste fato, criei coragem e comecei a elogiar sutilmente os stories que ela publicava, e ela de forma educada agradecia, e assim, as interações não passavam disso, curtida, elogios e agradecimentos.
Veio a pandemia da COVID-19 e passou a rolar várias lives no YouTube de artistas diversos. No dia que iria acontecer a live do Bruno e Marrone, postei um story com música da dupla, e logo ela comentou, falando que estava ansiosa para assistir a live. Nesse dia, rolou um agradável diálogo, mas ainda sem qualquer tipo de assanhamento entre ambos. Nos meses seguintes não houve mais diálogos, até que, no final do mês de agosto de 2020 eu publiquei um status no zap com uma cerveja e uma porção de torresmo. Era uma segunda-feira a noite e ela comentou, "vida difícil". Sem demora, eu dei continuidade ao assunto, disse que gostava de resenhar com amigos dias de segunda e perguntei se ela gostava de cerveja. Ela, com a maior lerdeza respondeu: "Não bebo, não fumo e não f...". Essa frase ecoou em meus ouvidos, arrepiei o corpo inteiro, o pau ficou duro como uma pedra e eu, mais que depressa, falei para ela que eu estava arrepiado de tanto tesão. Daí em diante o assunto esquentou, trocamos algumas safadezas e aproveitando o clima lascivo, a convidei para um encontro em um momento oportuno. Porém, para minha tristeza, ela disse que "seria difícil, para não dizer impossível". Em seguida ela se justificou, alegando que tinha uma vida rotineira e que seria difícil sair para um encontro sem que o marido percebesse. Só me restou ser compreensível. Após isso, nos despedimos, agradeci a ela pela conversa agradável que tivemos e assim, encerrou o diálogo. No dia seguinte, assim que cheguei na delegacia para trabalhar, mandei uma mensagem de bom dia para Stéfane, ela também já estava trabalhando. Não passou dois segundos ela me respondeu. Começamos uma prosa e eu falei que, apesar de não rolar um encontro, poderíamos bater papo pelo zap, como amigos. Ela concordou e assim continuamos a conversar, não demorou para o papo esquentar novamente, falamos muita sacanagem um para o outro, meu pau ficou duro e babando a manhã inteirinha, até doía de tão rígido que estava, já ela, por vezes falou que a calcinha estava encharcada. Eu disse que queria muito me enroscar ao corpo dela e ela disse que estava "queredeira" da minha boca, eu ri, pois nunca tinha escutado essa expressão. Deu o horário de almoço, fui para casa, ela foi para a casa dela e demos uma pausa nas conversas. A tarde, assim que ela chegou na prefeitura, me enviou uma mensagem, desta vez, com uma grata surpresa; ela disse que o marido estaria ocupado a noite e que teria como a gente se encontrar brevemente e eu, é claro que topei. Marcamos às 19:30, ao lado do fórum. Pontualmente ela encostou o carro dela na rua lateral ao fórum, em um ponto escuro sob uma árvore. Assim que ela parou, eu estacionei logo atrás, ela desembarcou, estava de short jeans curto e blusa branca, estava linda, em seguida ela entrou no meu carro, banco traseiro, para onde eu também fui. Trocamos duas palavras e começamos a beijar, com fome, um querendo engolir o outro, puxei levemente o cabelo dela e ela sussurrou em forma de gemido, ali, naquele momento, eu vi que tesão de mulher estava em minhas mãos. Enquanto beijava a boca dela, fiquei alisando suas coxas e apalpando os seios, foi um beijo longo, suculento, gostoso. Então, trocamos mais uns três deliciosos beijos e ela disse que precisava ir embora, que tinha dado a hora delafato curioso é que pessoalmente, nosso papo não fluiu como nas conversas pelo zap. Assim, demos mais uns dois beijos na boca, ela desceu, caminhou em direção ao carro dela, eu fiquei olhando aquele rabinho gostoso, aquelas coxas, até ela entrar no carro e sair acelerada. Esperei um minutinho e também segui para minha casa. Enquanto deslocávamos, ela mandou áudios elogiando nossos beijos, mas achou que eu fiquei muito calado, sem papo, e que isso a tinha deixado sem graça. Já eu, que também tinha gostado dos amassos, expliquei que também fiquei sem graça por ela ter falado que precisava ir embora, poucos minutos após ter chegado. Enfim, esse foi nosso primeiro encontro. Não rolou trepada. Em breve falarei sobre nossa primeira transa.