Olá para todos! Pra quem nunca leu meus contos, faço um breve resumo dos relatos anteriores, mas recomendo que leiam os contos passados pra não ficarem perdidos na história. Me chamo Pedro, sou professor de educação física, sou alto, tenho um pau médio, corpo atlético e tenho uma relação incestuosa com meus pais (minha mãe é loira, magra, estatura média, seios siliconados, pernas grossas e tem um belo rabo empinado. Meu pai é branco, alto, está em boa forma, tem um pau mediano e passou de uma pessoa bem conservadora a um safado de carteirinha, graças a minha mãe e tias), as irmãs do meu pai (tia Eliane, morena bem clara, alta e com cabelos escuros. É divorciada, também professora de educação física, estilo panicat e está sempre tentando aperfeiçoar a aparência, mesmo sem precisar, pois tem um corpo maravilhoso que dispensa comentários. Tia Sandrinha é morena, alta, com corpo escultural, cabelo preto que vai até sua cintura, seios grandes e siliconados, pernas grossas e um rabo de tirar o fôlego de qualquer um e é casada com tio Gilson que é excelente pessoa, alto e um pouquinho acima do peso, mas tem um pau grande e adora uma putaria desde sempre), minhas primas Aline e Gabi, filhas de tia Eliane (a primeira é linda e mais comportada, estilo princesa mesmo, magra, seios médios e bunda arrebitada. Já Gabi é a caçula, bem mais gostosa e safada, adora se exibir e se sentir desejada, uma verdadeira putinha). Meu primo Caio, que é filho da tia Sandrinha e do tio Gilson, também participa conosco (ele é alto, também com o corpo atlético e tem um pau grande) e isso nos torna uma família unida, liberal e sem preconceitos em todos os sentidos.
Diante de nossa experiência familiar, meus pais passaram a praticar troca de casais e por eu muito insistir, me incluíram no mundo liberal. Passei a frequentar casas de swing e algumas festas para casais liberais com eles, tia Sandrinha, tio Gilson, meu primo, minhas primas e com minha tia Eliane, que sempre que podia, ia com a gente. Mas ela tinha começado a namorar e à medida que o relacionamento foi ficando mais sério, as saídas dela conosco foram ficando mais raras, até se encerrarem de vez. Deixou até de fazer o cruzeiro swing (o da última série que escrevi) e agora, só participava quando fazíamos alguma coisa em casa e mesmo assim, só em família. Se tivesse algum convidado “de fora”, ela não topava estar conosco. Ela estava feliz em seu relacionamento e dizia que se sentia mal por tá “traindo” a confiança de seu companheiro, mas não queria perder o que tínhamos criado em família. A gente respeitava e a apoiava em tudo, mas não podíamos fazer nada e essa situação piorou, depois que minha tia ficou noiva.
Tia Eliane e Claudio, fizeram um jantar e reuniram as famílias de ambos pra oficializar o noivado. Claudio era um cara boa pinta e como era gente muito boa, foi muito bem acolhido por nossa família, pois tratava minha tia muito bem e se mostrava disposto a fazê-la feliz. Era divorciado como ela e sempre que podia, estava fazendo alguma coisa conosco. Como eu disse em outros contos, nossa família sabia separar muito bem os momentos. Ninguém imaginava nossa vida “paralela” e com Claudio não era diferente. Ele sempre achou que fossemos uma família tradicional e nunca fizemos nada pra parecer diferente.
Foi uma confraternização muito legal e como estávamos todos juntos, marcamos uma suruba pra depois da festa. Obviamente tia Eliane não iria participar, mas sabia de tudo e podíamos ver a vontade que ela tinha de estar com a gente, mas ficava dividida por não querer “trair” seu noivo. Diante disso, minha tia se sentou próxima a meus pais e pude ouvir quando ela perguntou o que eles achavam sobre contar tudo pro Claudio. Eles não se mostraram surpresos, apenas receberam a notícia com receio e meu pai fez questão de explicar o motivo: - ELIANE, ELE PODE ACEITAR TUDO MUITO BEM E PARTICIPAR COM A GENTE. SERÁ ÓTIMO! ELE JÁ É DA FAMÍLIA E GOSTAMOS MUITO DELE, NINGUÉM IRIA SE IMPORTAR. MAS E SE ELE NÃO ACEITAR? VAI NOS ACHAR UM BANDO DE DOIDOS! POUCAS PESSOAS ENTEDERIAM NOSSO ESTILO DE VIDA. VOCÊ PODE PERDÊ-LO E EXPOR NOSSA FAMÍLIA! A DECISÃO É SUA E VAMOS TE APOIAR. SÓ TÔ PEDINDO PRA PENSAR BEM. Tia Eliane concordou com ele, disse que pensaria antes de tomar uma decisão e voltou a dar atenção para os convidados, enquanto meus pais correram pra contar sobre a conversa que tiveram com tia Eliane, pra tia Sandrinha e tio Gilson. O pensamento era o mesmo, iríamos apoiar tia Eliane em qualquer decisão, mas era uma situação bem delicada. Continuamos com o jantar e quando todos estavam indo embora, também nos despedimos e seguimos pra casa de tia Sandrinha, onde faríamos nossa bagunça familiar.
Chegamos, nos acomodamos na sala e o assunto que imperava era a inclusão ou não de Claudio em nossa família totalmente. Minhas primas se mostravam um pouco receosas e Gabi disparou: - A GENTE GOSTA MUITO DA COISA E TEM A CABEÇA ABERTA, MAS NÃO QUER DIZER QUE TODO MUNDO SEJA ASSIM. NÃO FOI DA NOITE PRO DIA QUE VIRAMOS UMA FAMÍLIA LIBERAL. Aline apoiou: - O CLAUDIO É MUITO CORRETO, VAI NOS ACHAR UM BANDO DE PERVERTIDOS! ACHO QUE MINHA MÃE DEVERIA DEIXAR COMO TÁ. Tia Sandrinha se meteu: - TODO MUNDO GOSTA DE UMA PUTARIA GENTE, RESTA SABER DE QUAL TIPO ELE GOSTA! TEMOS QUE AGUARDAR E APOIAR SUA MÃE NO QUE ELA FIZER. Realmente era a coisa certa a se fazer e todos concordamos. Se tia Eliane realmente amava o Claudio a ponto de querer se casar, seria justo que ele soubesse de tudo, caso ela quisesse contar, mas realmente era um pouco preocupante, já que ninguém sonhava que vivíamos em uma família incestuosa e por isso o assunto rendia. Tio Gilson que preparava alguns drinks e até então estava calado, se aproximou da minha mãe e servindo uma bebida pra ela, se manifestou: - QUANDO ELE VER ESSE MONTE DE PUTA À DISPOSIÇÃO, ELE VAI ACEITAR RÁPIDO. Disse isso e colocou o pau pra fora, na altura do rosto da minha mãe, que não perdeu tempo e já caiu de boca em meu tio, o que deu a largada pra nossa festa.
Eu sempre me surpreendia com a capacidade que “nossas” mulheres tinham de se transformar. Passavam de esposas, mães e filhas respeitáveis, a mulheres liberais e sem pudor, que tomavam a iniciativa na maioria das ocasiões e foi o que fizeram. Minha mãe tirou sua roupa e ajoelhando no chão, continuou a chupar meu tio que sentara no sofá. Aline se ajoelhou ao lado dela e também foi mamar meu tio. No mesmo sofá, só que na outra ponta, Gabi era chupada por meu pai, enquanto ao lado deles, tia Sandrinha mamava meu primo Caio e eu. A chupada de minha tia arrancava gemidos da gente e isso chamou a atenção da minha mãe, que vendo minha tia sozinha conosco, se levantou de onde estava e se colocou na frente do meu primo, começando um boquete nele e deixando tia Sandrinha só pra mim. Eu gostava de ter minha mãe ao meu lado em nossas transas em grupo, pois ela sempre dava um jeito de participar comigo e dessa vez não era diferente, mesmo chupando meu primo, ela me olhava e segurava meu pau pra minha tia chupar, o que me excitava muito e ela sabendo disso, fazia sempre que conseguia. Elas nos mamaram por um tempo e depois pediram pra serem chupadas. Elas sentaram no sofá e enquanto recebiam nossas chupadas, se beijavam e namoravam. Me concentrei no “serviço” e quando me dei conta, minhas primas se aproximaram e pediram pra chupar minha mãe e nossa tia. Demos nosso lugar e passamos a observar Gabi chupando tia Sandrinha e Aline chupando minha mãe. A cena era uma delícia, minha mãe e minha tia com minhas primas entre as pernas e essas por sua vez, estavam ajoelhadas, com seus rabos empinados e chupando com gosto. Elas ficaram daquele jeito por um tempo e depois trocaram as posições. As meninas sentaram no sofá, onde minha mãe e minha tia passaram a chupá-las. Minha mãe e tia Sandrinha com as bundas empinadas eram fenomenais! Ficava impossível resistir aqueles rabos com marquinha e depois de apenas assistir, Caio foi o primeiro a avançar. Pincelou o pau na buceta de minha mãe e a penetrou fundo. Como eu estava ao lado da mãe dele, também me aproveitei. Segurei em sua cintura e fui penetrando minha tia, que já estava ensopada e me recebeu com um gemido. As meninas também pediram pau e se ajoelharam no outro sofá, recebendo meu pai e meu tio, que se alternavam entre elas de tempo em tempo. Também troquei algumas vezes com meu primo e continuamos assim até tio Gilson pedir pra todas elas ficarem no mesmo sofá, lado a lado. Elas obedeceram e nos proporcionaram um verdadeiro banquete. Comecei com Aline, passei por minha mãe, tia Sandrinha e quando cheguei em Gabi, já estava doido pra gozar e disse isso em voz alta. Tio Gilson também disse que estava “apertado”. Meu pai e Caio também anunciaram a vontade de gozar e minha mãe então disse: - Aí GABI, VOCÊ NÃO ESTAVA QUERENDO UM BUKKAKE? É SUA CHANCE! Paramos de meter nelas e Gabi se sentando, pareceu assustada: - ELES VÃO ME AFOGAR! Tia Sandrinha incentivou: - VAMOS GABI, EXPERIMENTA! Incentivamos e ela topou. Nos afastamos do sofá e do tapete, indo pra uma área da sala onde o chão era só piso e Gabi se ajoelhou. A “cercamos”, meu pai na frente ao lado de tio Gilson, eu na direita e Caio do lado esquerdo. Gabi parecia receosa, mas à medida que começamos a punheta, ela entrou na brincadeira e começou a nos incentivar: - QUERO MUITA PORRA... ME DÁ LEITE! Ela falava e nos encarava, o que me deixava doido. Caio pediu pra gozar e Gabi abriu a boca, virando a cabeça na direção dele, que esporrou forte. Gabi recebeu o jato na boca, mas não engoliu e deixou que escorresse pelo rosto e seios. Meu pai e eu gozamos juntos, também sujando parte do rosto e seios da minha prima. Tio Gilson gozou logo em seguida, “sujando” mais um pouco do rosto de Gabi, que sorria e posava pra minha tia tirar algumas fotos. Após as fotos, Gabi foi tomar banho e nós ficamos jogados na sala, sem roupas e conversando sobre coisas bobas. Tio Gilson serviu mais uma rodada de drinks e nos olhando bem à vontade, disse: - O CLAUDIO VAI SER UM BOBO SE NÃO ACEITAR FAZER PARTE DO QUE VIVEMOS. SOU MUITO FELIZ E REALIZADO TENDO TODOS VOCÊS EM MINHA VIDA! Obviamente o álcool estava fazendo efeito, mas mesmo assim, aplaudimos, rimos e concordamos com ele. Meu pai se levantou do sofá e fazendo como se fosse discursar também, disparou: - QUERO COMER UM CU! Sorrimos mais uma vez e como nossos paus já começavam a dar sinal de vida de novo, nos animamos.
Mais uma vez elas nos chupavam e se alternavam entre nossas picas, até Aline pedir “miando”: - QUERO PAU NO CUZINHO TIO, ME DÁ? Meu pai tirou minha prima do nosso meio e a colocando no sofá, se preparou pra socar no rabo dela. Tio Gilson vendo a cena, perguntou: - TAMBÉM QUERO UM RABO. ME DÁ GABI? Gabi se esquivou: - JÁ ME DERAM BANHO DE PORRA E AINDA QUEREM MEU CU? NADA DISSO, HOJE SÓ DOU A BUCETINHA! Aline então se adiantou: - QUERO UMA DP TIO. VEM! Tio Gilson deitou no chão e após Aline sentar sobre ele, meu pai se posicionou sobre ela e a penetrou por trás, o que arrancou gemidos de dor e prazer da ninfeta. Caio e eu também pedimos e fomos atendidos. Caio deitou no chão, Gabi sentou no rosto dele e minha mãe sentou nele com o cu, enquanto eu passei a meter em tia Sandrinha de ladinho, na buceta mesmo. Eu a penetrava fundo, sentindo sua bucetinha bem molhada e alisava seus seios, enquanto ela me olhava por cima do ombro e gemia me encarando. Continuei empurrando, até que minha tia me perguntou bem baixinho: - QUER MEU CUZINHO? Fiz que sim com a cabeça e ela então, pegou no meu pau e o direcionou pra entrada do seu rabo. Fui empurrando devagar, até que ele estivesse todo dentro dela e só então comecei a socar. Minha tia gemia e xingava: - VAI SEU PUTO, SOCA NESSA VAGABUNDA! Eu obedeci e ela continuou: - TÁ RASGANDO MEU CU CARALHO! QUE DELÍCIA... Continuei até ela pedir pra sentar e sentou. Sentava com o cu, alisava sua buceta e me encarava, o que me fazia delirar. Minha tia sentou em mim até cansar e por isso, nos levantamos e fomos pro sofá. Tio Gilson, que já havia trocado com meu pai e socava no cu de Aline, também disse estar cansado e eu então assumi seu lugar. Me espantei! Mesmo levando pau do meu pai e tio Gilson, o cu de minha prima ainda estava bem apertado, o que me fez querer socar forte e foi o que fiz. Minha prima gemia muito e ao contrário do que eu pensava, ela estava aproveitando. Aproveitei também e após mais algum tempo socando, enchi o rabo de Aline com meu leite e fui seguido por meu pai, que encheu a bucetinha dela. Com essa gozada, eu estava “acabado” e segui pro banho. Aline veio comigo e tomamos banho juntos. Voltamos pra sala e a brincadeira já havia terminado. Todos seguiram pro banho e conforme íamos terminando, tia Sandrinha nos acomodava pra dormir. Dificilmente dormíamos juntos. Geralmente era “cada um com o seu”, só mudando essa “regra” em ocasiões especiais e dessa forma, foi feito. Tia Sandrinha e tio Gilson no quarto deles, meus pais em um dos quartos pra hóspedes, minhas primas em outro e eu deitei no quarto do meu primo. Mal fechei os olhos e já fui “sacudido” da cama com minha mãe falando da porta: - MENINOS, ESTAMOS INDO BUSCAR SUA TIA. ELA CONTOU TUDO PRO CLAUDIO E PARECE QUE BRIGARAM FEIO!
É... Tia Eliane tinha aberto seu coração pro noivo e pelo jeito, ele não tinha achado nada legal fazer parte de uma família incestuosa e liberal. Parece que a briga havia sido bem séria e que seu noivo, além de não aceitar nosso estilo de vida, nos achou um bando de doidos! A gente sabia que existia essa possibilidade, mas ela que deveria decidir e pelo jeito, tinha tomado a decisão errada.
Continua...