Fui comida por um desconhecido dentro do ônibus

Um conto erótico de Ninfa
Categoria: Heterossexual
Contém 2317 palavras
Data: 19/01/2024 23:05:07

Oi gente, oque vou contar agora pra vocês foi algo que aconteceu comigo há muito tempo quando fui viajar com uma amiga e a mãe dela pra praia. Era uma excursão que fizemos de ônibus, eu ainda era adolescente e por isso precisei pedir pra minha mãe me deixar viajar com essa amiga, e olha que tive que insistir muito até que meu padrasto me ajudou e disse pra minha mãe que não tinha problema e que deveria confiar em mim. Pois bem, chegou o dia da viagem e eu estava super ansiosa pra ir, minha amiga tinha passado a tarde em casa pra provarmos uns biquínis e maiôs pra ver como ficava, eu tinha um corpo muito bonito, cabelo castanho comprido até o bumbum, seios médios pontudos, cinturinha fina, olhos verdes, minha amiga também era linda, ruiva natural, cabelos encaracolados e compridos, tinha um bumbum durinho e bem empinado, seus seios também eram muito lindos, a gente vivia emprestando roupa uma pra outra e se trocando uma na frente da outra, então não havia mais vergonha em nos vermos nuas. Enfim, me despedi da minha mãe e do meu padrasto e fomos pra casa da minha amiga pois o ônibus da excursão iria sair da praça que ficava bem pertinho da casa dela. Era umas 5 e meia da tarde e os dois ônibus já estavam lá quando chegamos, guardamos nossas malas no bagageiro e entramos, sentamos lá no ultimo assento, nosso ônibus cabia umas 40 pessoas e após ter completado todos os assentos começaram a colocar as pessoas no outro ônibus, mas pelo que eu pude ver, no outro ônibus não chegou a completar todas as poltronas. Pois bem, todos embarcaram e era poucos mais de 6 horas os ônibus já começaram a seguir viagem. Havia uma senhora que era a guia da excursão, ela falava brevemente sobre as praias que íamos, o hotel, a duração da viagem, quase 12 horas de viagem, e nos aconselhou a fechar as cortinas para não entrar a claridade dos faróis dos carros que vinham na contra mão, pois assim não iria atrapalhar ninguém e todos poderiam dormir a noite toda pra não chegar cansado na manhã seguinte. Quando era umas 10 horas mais ou menos, eu me lembro que estava cochilando e acordei com a minha amiga me chamando, perguntei oque estava acontecendo e ela me respondeu que o nosso ônibus havia quebrado, ficamos mais de uma hora parados na pista e o motorista não conseguia contato com a empresa responsável da excursão, as pessoas começaram a ficar impacientes, foi então que o motorista deu a ideia de todos irmos para o outro ônibus pois não havia completado todas as poltronas, as pessoas em sua maioria concordaram, não havia muito oque fazer também, ninguém queria ficar ali num ônibus quebrado, todos foram descendo aos poucos, pegando as bagagens e guardando no outro bagageiro do outro ônibus e se ajeitando nas poltronas que estavam vazias, e quando entramos não havia mais lugar nenhum pra sentar, fomos andando até a metade do ônibus e já haviam várias pessoas em pé, não havia mais como ir pra trás, ficamos ali mesmo, um rapaz viu a mãe da minha amiga e ficou com pena dela deixando ela sentar no lugar dele, minha amiga e eu ficamos em pé mesmo, mais algumas pessoas que estavam no ônibus quebrado foram entrando e foram pedindo licença, foram se ajeitando até que todos nós estávamos espremidos ali naquele corredor, partimos então rumo a excursão novamente. Ônibus lotado, pesado, e pra piorar no escuro, motorista apagou todas as luzes. Depois de uma hora de viagem ali naquele aperto já estávamos cansadas, minha amiga sentou no colo da mãe dela, eu me ajeitei mais perto da poltrona afim de me dar um pouco mais de espaço, outra pessoa viu e também quis se livrar do aperto dando um passo pra perto de mim, era um homem pelo que pude ver pela silhueta, estava muito escuro mas notei claramente que era um homem e ele estava de costas pra mim, a princípio nem liguei, depois de um tempo eu percebi que ele se virou e ficou bem atras de mim, quase encostado mesmo, ele era um homem alto, se eu tinha 1,50 ele tinha mais ou menos uns 1,70 eu acho. Notei que era um homem muito cheiroso, e pela silhueta no escuro deu pra ver que era bem atlético. O ônibus balançava muito e vira e mexe sentia o peito dele esbarrar nas minhas costas, nem ligava muito até que percebi ele se colocando bem atrás de mim mesmo e colocando suas mãos quase do lado onde eu estava com as minhas, como se quisesse me abraçar, fiquei um pouco brava no início, confusa, não sabia oque dizer ou oque fazer, quando de repente senti o corpo dele se encostar ao meu por de trás, ele tava querendo me encoxar e aproveitava que o ônibus balançava e encostava o corpo dele no meu, até que num desses movimentos do ônibus eu senti o pau dele encostando na minha bunda, pra piorar eu estava de saia rodada tipo de colegial, uma blusinha cavada e por baixo meu biquíni. Resolvi ficar na minha e ver até onde ele ia, percebi que mesmo sem os movimentos do ônibus de vai e vem ele estava encostando em mim, já estava tipo ficando confiante com oque estava fazendo, visto que ele fez algumas vezes e eu não reclamei ele colou seu corpo junto ao meu e ficou encostado sem tirar, quando sinto um daqueles movimentos do ônibus me jogando pra trás contra o pau dele, aí que eu senti mesmo bem no meio da minha bunda o pau dele encaixar. Ficamos assim um tempão, não vou mentir, eu até tava gostando daquilo, homem cheiroso, atlético, pau bem volumoso, foi então que resolvi abrir minhas pernas e fingir que ia pegar alguma coisa na minha mochila, joguei meu corpo pra trás e ele foi a loucura, deve ter entendido aquilo como se eu quisesse falar: ergue minha saia e me come, ousado ele colocou uma de suas mãos na minha cintura me puxando para trás, não resisti e até apertei meu corpo contra o dele, de repente ele foi baixando sua mão até chegar na altura da minha buceta e toca-la por cima da saia, foi erguendo a saia pela frente até que chegou no meu biquíni, subiu sua mão até meu umbigo, passou a mão na minha barriga e foi descendo novamente até encostar no biquíni, enfiou sua mão por dentro e foi descendo até chegar na minha grutinha ainda apertada, apesar de minhas experiências recentes eu tinha uma bucetinha ainda de adolescente, ele foi fazendo movimentos circulares em volta dos meus pequenos lábios, passava no clítoris, aquilo tava me deixando super molhadinha, alguns minutos depois e eu tava quase gozando, não podia dar essa vaza dentro do ônibus, eu me conhecia, seria impossível ter um orgasmo em silêncio, eu sabia que eu ia gemer alto e me entregar pra todos ali em volta, com a minha mão esquerda agarrei em seu braço e puxei-lhe pra fora da minha calcinha, ele sabia que eu tava quase gozando, molhei toda a mão dele com o meu suco, vi ele levando sua mão até a boca e provando seus dedos com o meu mel. Fiquei com muito tesão vendo aquilo, alguém estava provando do meu mel e estava gostando. Logo isso, ele puxou meu braço esquerdo pra trás, não sabia oque ia acontecer mas não ofereci resistência, deixei ele me guiar, ele segurou em minha mão e começou a acariciar, cruzar seus dedos sobre os meus como namorados apaixonados fazem, voltava a acariciar, até que puxou minha mão levemente para trás e colocou sobre seu mastro, grosso (disso eu entendia), agarrei com força aquele pau, parecia um frasco de desodorante spray de tão grosso, não era muito grande mas grosso eu sabia que era. Comecei a punheta-lo fazendo movimentos pra frente e para trás, as vezes só segurava admirando, as vezes eu esfregava na minha bundinha. Enquanto eu fazia isso não acreditei no que ele foi capaz de fazer, começou a baixar meu biquíni, até que escorregou e caiu até o chão, agora tinha somente a saia me protegendo de uma possível penetração, não por muito tempo, ele ergueu minha saia e colocou seu pau no meio das minha bunda e com um de seus pés foi abrindo as minhas pernas até que senti aquela cabeça grossa encostando na minha grutinha, seu pau apontava para cima, parece que até sabia o caminho, ele então passou a me segurar pela cintura com suas duas mãos e a esfregar pra frente e para trás aquele pauzão, eu já tava ficando louca com aquilo, a essa altura seria impossível impedir que ele entrasse em mim, como eu já tinha um pouco de experiência sabia que um pau dessa grossura daria um pouco de trabalho pra entrar, então me inclinei ao chão e fui em busca da minha mochila que estava nos pés da minha amiga, achei fácil, fui tateando naquela escuridão até encontrar rapidamente o frasco do meu protetor solar, abri a tampa e apertei o frasco até sentir que tinha saído uma certa quantidade na minha mão, joguei na mochila de volta de qualquer maneira e voltei a posição que estava, concentrei todo creme em dois dedos e lambuzei toda a minha bucetinha, enfiei um dedinho lá dentro pra lubrificar melhor e ainda com a minha mão toda lambuzada eu peguei em seu pau e comecei a passar em todo ele mas principalmente na cabeça e na pontinha, se ele tinha alguma dúvida ou receio em me penetrar, morreu ali quando eu lambuzei o pau dele de creme, ele sabia que eu queria sentir o pau dele dentro de mim, segurou em minha cintura novamente e foi abrindo minhas pernas, eu obedecia a tudo que ele me conduzia, não precisou nem direcionar seu pau, a cabeça apontada para cima beijava meus pequenos lábios por detrás, eu só estava esperando ele vir pra frente pra começar a entrar, ele começou a forçar e seu pau escorregava por entre meus lábios e ia pra frente, voltava, forçava de novo e seu pau escorregava novamente, eu sabia que se eu não ajudasse ele não ia conseguir, me inclinei para frente, joguei minha bundinha pra trás e quando senti que a cabeça estava apontada na entrada da minha bucetinha eu mesma joguei meu corpo pra trás e comecei a engolir aquele mastro grosso, centímetro por centímetro, até perceber que minha bundinha tocava em sua virilha, ali eu percebi que já estava tudo dentro, voltei a posição anterior e ele me abraçou por trás, envolvendo seus braços por todo o meu corpo, passava as mãos nos meus peitinhos pontudos, me apertava e bem devagar fazia o movimento de ir pra frente e para trás, não dava pra bombar bem rápido ali pois se alguém percebesse nós dois estaríamos encrencados, que pau grosso, incrível, minha buceta estava tão molhada que eu nem sentia dor, mas ele não aguentou muito, acho que por ele ter um pau bem grosso e minha bucetinha ainda ser de adolescente, apertava demais o pau dele e logo comecei a sentir ele pulsar forte dentro de mim, ele começou a gozar, nem se importou em tirar, gozou dentro de mim mesmo, ficamos assim um tempinho e quando eu percebi que ele estava querendo tirar de dentro eu impedi segurando em seus braços e puxando ele para frente, eu também queria então comecei a rebolar minha cintura pra frente e para trás, já tava sentindo que estava vindo, quando me dei por conta já estava gozando no pau dele, como me conheço bem, tapei minha própria boca bem forte e gozei apenas gemendo em silêncio, eu queria gritar, queria muito falar pra ele mas apenas em pensamento eu disse: "gozei, gozei no seu pau grosso". Antes que ele tirasse de dentro de mim senti uma mão me apalpando pela frente a minha bucetinha e explorando mais abaixo como se quisesse tocar o pau, ele tirou o pau de dentro e senti ainda uma pequena mão me tocando, era minha amiga, estava acordada e queria saber como era o pau que havia me penetrado. Ele saiu de trás de mim e eu aproveitei para subir meu biquíni de volta, ou iria sujar todo o chão do ônibus de porra. Minha amiga me puxou e falou em meu ouvido, "quero saber de cada detalhe viu, cada centímetro", rimos baixinho e eu concordei em contar depois. Passado algum tempo eu puder notar que já estava amanhecendo, mesmo as cortinas estando fechadas o ônibus já começava a ficar totalmente claro e dava pra ver normalmente, comecei a disfarçar e olhar em volta afim de ver quem era o macho que tinha me comido ali em pé, pra minha indignação não encontrei nenhum homem próximo de mim. Será que ele ficou com medo ou com vergonha e foi lá pra frente sem eu perceber? Após algum tempo desembarcamos no hotel, começamos a descer do ônibus e eu só queria ver se encontrava meu macho misterioso, pra minha decepção não encontrei, entrei no quarto e só queria tomar um banho e dormir, tava mega cansada da viagem, minha amiga não me deixou dormir até eu contar tudo pra ela, mais tarde quando fomos para a praia eu descobri quem era o misterioso safado de pau grosso, pra minha tristeza ele era casado, mas não deixamos de trocar olhares e bater papo escondido da esposa dele, tivemos outras

aventuras, minha amiga também participou mas isso eu vou contar em outro conto. Se você leu até aqui, eu gostaria de agradecer muito o seu tempo, não deixem de curtir e me apoiar para que eu possa contar outras aventuras pra vocês. Beijos e até a próxima.

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Comentários

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Excitante!

Fiquei curioso pra ler sobre as aventuras com a amiga também.

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Adoraria ver suas fotos wellyngtonvendas42@gmail.com, bjos

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Parabéns muito bom. Gostaria eu de ser este misterioso adrianoservilha1975@gmail.com. se puder me chama

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Muito bom, gostei, barrosphelipexd@gmail.com

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