ESPOSA SE PERDEU NA CASA DE SWING - EPÍLOGO

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 2616 palavras
Data: 20/01/2024 03:00:52

Pessoal primeiramente eu gostaria muito de agradecer a todos vocês que leram o conto anterior, pois ele chegou no top 100 dos mais lidos do site, isso pra mim foi muito gratificante pois nunca um conto meu chegou lá e só tenho agradecer a cada um de vocês pelo carinho e pela tensão de ter lido o conto não sei acompanharam até o final, mas mesmo assim quero agradecer pelo carinho. Graças a isso eu vou criar um epílogo sobre a continuação da história, eu espero que agrade a todos.

ESPOSA SE PERDEU NA CASA DE SWING - EPÍLOGO

Quando achei a chave do carro fui direto pra minha casa, esperava encontrar Marcela lá. Queria ter uma conversa com ela com relação ao que aconteceu, senti que peguei um pouco pesado com ela, mas mesmo assim ainda estava irritado. Que direito ela tem de andar numa casa de swing sem mim, e se divertir como bem entender?

O Combinado não foi esse, o Combinado foi que iríamos juntos e se rolasse alguma coisa iria rolar junto. Pelo menos na minha cabeça era assim, era exatamente isso que eu queria. Mas por outro lado ela estava certa, para uma pessoa que estava tão preocupada em achar sua esposa em uma casa de swing, desisti fácil na primeira oportunidade de transar com uma mulher diferente. No caminho para casa eu fiquei pensando isso, querendo ou não também tive alguma culpa neste incidente. As coisas só iriam melhorar quando conversássemos então tratei de ir direto para casa sem rodeios. Porém, cheguei lá e tudo estava apagado, as luzes dos cômodos, até mesmo a porta estava trancada. Ela não veio para casa? Para onde ela foi, eu pensava.

Não adiantou, fiquei desesperado novamente. Será que ela voltou a entrar na casa de swing? Afinal de contas eu deixei ela pelo menos uns 20 minutos ali. Ela estava tão brava comigo que era bem capaz de ter entrado mesmo só para se vingar de mim. Peguei meu celular e assim eu liguei para ela. Vi chamar duas vezes e ela desligou na minha cara. Liguei mais uma vez, e pelo menos mais duas chamadas, ela desligava na minha cara. Mandei então uma mensagem a ela.

- Por favor, me atenda. Não podemos ficar assim, não é?

Torci para uma resposta, ou pelo menos por uma visualização dela e nada. Não veio nem um, nem outro. Resolvi entrar em casa, pelo menos para tentar comer alguma coisa já que estava com fome. Ensaiei fazer ovos mexidos, o que foi um completo desastre. Realmente em matéria de cozinhar eu era um verdadeiro zero à esquerda. Peguei o celular, e nada. Tomei um copo de água, estava calor, mesmo fazendo 23 graus lá fora. Já eram 2 horas da manhã, uma hora depois que cheguei, e nada de minha esposa. Peguei as chaves e fui para lá, ela só poderia ter voltado.

Cheguei na entrada da boate, e claro, entrei lá. Estava tudo do mesmo jeito, mas ao mesmo tempo não estava. Quase ninguém estava mais no bar, exceto um homem sozinho, e um casal mais ao fundo, bebendo. Estava rolando uma música alta ali, resolvi ir até lá. Era um show de strip, e a mulher que estava no palco se parecia muito com a minha! Eu chamei a atenção, e ela não escutava, apenas começou a despir. Logo, ela estava com seus seios para fora, e lambia seu seio com a língua. Ela estava de máscara, e pela luz, eu não tinha certeza se era Marcela. Não deveria ser.

A mulher começou a fazer uma dança no palco, ela rebolava ali sua bunda, para em seguida começar a esfregar as nádegas no pilar do pole dance. Os homens e mulheres ali iriam à loucura, parecia que ela era a atração principal, no fim das contas. Quando ela se virou de costas, viu uma pequena tatuagem na parte superior de sua nádega, e ali percebi que não era minha mulher apesar de ter o cabelo e corpo praticamente idênticos. Resolvi me afastar, apesar do show parecer estar ótimo.

Continuei entrando pelas salas, observei que um dos seguranças me olhava. Era o mesmo que havia me dado bronca da outra vez, apenas fiz um gesto que estava me comportando e continuei. Não iria fazer nenhum escândalo dali, se não poderia ser expulso e ainda não havia achado minha Marcela. Fui novamente para aquela mesma sala onde praticamente transei com aquele casal, e para minha surpresa eles ainda estavam lá. Tony parecia estar apenas curtindo ali a vista, se masturbando, enquanto sua esposa Diana estava ali, transando com outro homem, que era mais alto e mais forte que seu marido, sendo praticamente prensada na parede da sala, enquanto o homem a comia de frente. Apenas vi as pirocadas fortes do rapaz, o quadril dele se movendo enquanto ela gemia. Fui de mansinho falar com Tony, queria saber se ele viu minha esposa.

— Tony, beleza? Você viu minha esposa por aí?

— Não vi não cara. E aí, o que deu ali, você do nada foi embora, deixou a Di na mão.

— Cara... Longa história, mas aí. Vocês não me disseram que não faziam nada na casa de swing, apenas conheciam casais?

— Sim, cara. Mas como a sua esposa sumiu e você também, tivemos que aproveitar de outra maneira. Minha esposa tava louca pra fazer sexo, e eu também.

— Eu sei lá, cara. Tô achando que foi uma má ideia ter vindo aqui.

— Cara, na real. Você e sua esposa deveriam ter regras estabelecidas se vocês queriam começar a curtir esse tipo de loucura. Por que isso daqui pra acabar com o casamento é um pulo. Meu conselho é que se vocês forem continuar com isso, estabeleçam regras e sigam elas à risca, dá pra aproveitar e ser feliz nesse meio. Basta só ter disciplina, ok? Boa sorte em encontrar sua mulher de novo.

Uma coisa que ele falou não era mentira, viemos para uma casa de swing com regras muito vagas e que eu praticamente a quebrei no primeiro momento, dando totalmente a oportunidade para que minha esposa o fizesse no momento seguinte. De repente, o meu telefone vibrou, e era ela. Havia me mandado uma mensagem.

- Estou na casa da minha mãe. Te vejo amanhã, se eu esfriar a cabeça.

Naquele momento respirei aliviado. Minha esposa não estava no clube de swing, me dei conta o quanto eu era idiota. Sequer pensei na possibilidade dela ter ido na casa da mãe, o que qualquer esposa com raiva faria convenhamos. A única coisa que pensava é que ela havia entrado para me dar o troco mais uma vez. Percebi naquele momento o quanto a minha mente estava errada e eu também, então resolvi ir embora da casa de swing mas não sem antes o próprio Tony me dar o número do seu telefone para conversarmos. O cara não desiste mesmo...

Cheguei em casa muito mais aliviado. Tomei um banho e assim fui dormir, agora sendo mais ou menos 4 e meia da manhã. Porém de verdade, só consegui dormir 5 e meia. Sequer percebi o que eu havia sonhado, porém acordei com o corpo completamente suado e um pouco agitado. Olhei para o relógio já eram quase 1 hora da tarde, havia dormido bastante porém não suficiente. Nenhuma mensagem mais de minha esposa, e também nenhuma certeza ou indício de que ela voltaria. Fiquei pensando na péssima ideia que tive em tere da na casa do swing, e se realmente eu queria aquilo para mim. Na verdade, o meu maior medo naquele momento era perder a minha esposa.

Ela Foi aparecer sim, porém apenas 2 dias depois. Respeitei tranquilamente todo esse tempo dela, mas assim que ela chegou e colocou o primeiro pé na casa, eu havia esquecido de absolutamente tudo o que aconteceu,e corri até ela apenas para receber e dar aquele abraço cheio de amor, porém ela se recusou logo de cara. Ela colocou a pequena mochila com suas roupas no sofá, e assim olhou para mim e com um olhar de mágoa, ela diz:

— Carlos. Você deve saber que eu estou com muita mágoa de você. Você me tratou ali como se eu fosse uma puta, sendo que eu não queria ir pra lá, eu fui porque você insistiu. Você deveria saber muito bem o que acontece lá, ali é um lugar para sexo. Era aquilo que você queria.

— Não, amor. Não era aquilo que eu queria. Tá bem, eu queria participar sim, mas não queria que fosse da forma como aconteceu, e sim, participar nós dois, juntos. Da forma como aconteceu aquilo, não era como eu queria.

— Eu entendo, eu realmente fui bem sacana quando fui ao banheiro e escapei para aproveitar a casa de swing. Na verdade eu só queria conhecer, mas acabei sendo envolvida pelo lugar. E por um homem.

Naquele momento eu senti o peso no fundo do meu coração, parecia que ele estava prestes a parar. Fique branco, tremo, talvez com um pouco até de ciúmes. Como assim um homem?

— Como assim, um homem?

— Estava saindo do banheiro, e conheci um homem, o nome dele é Ricardo. Ele era frequentador da casa de swing, acabamos nos conhecendo, conversando um pouco, e ele me levou para conhecer a casa.

— E vocês transaram?

— Sim, transamos. Mas você estava se divertindo também, com a Diana, que você não desgrudava os olhos na mesa enquanto conversávamos com o casal. Quando você havia me garantido que iríamos apenas conhecer, não ia rolar nada.

— Eu só me INTERESSEI pela Diana. E recebi um boquete. Mas você não, você trepou com esse cara. Você quer mesmo se comparar comigo, Marcela?

—Não. Estou só falando que gostei. — E ela continuou. — Quer saber o que rolou?

— Quero. — Disse no impulso, sem me importar muito com a consequência, o que importava é que estava curioso, e mesmo contrariado, de pau duro. Marcela então começou.

— Ricardo me disse que eu era muito bonita, que eu era uma verdadeira Jóia rara no meio daquele verdadeiro pântano cheio de predadores. Eu disse para ele que hoje eu era uma predadora, ele me perguntou sobre mim, se eu era nova ou já frequentava aquele lugar. Disse que era nova então ele começou a me levar para vários locais na casa de swing. Conheci o tal glory hole, conheci aquelas salas vip, conheci também a sala da suruba, mas ele me levou à sala de trocas. — Ali, ouvi atentamente minha esposa, enquanto ela seguia o relato. Continuou.

— Ali revezavam casais a trocarem seus parceiros durante o sexo, mas não cheguei a trocar com ninguém. Apenas transei com ele, ele me levou até aquela sala e logo começou a despir meu vestido me deixando apenas de calcinha. Ele nem fez questão de tirar a minha calcinha, colocou para o lado e logo vestiu uma camisinha. Na verdade, quem investiu a sua camisinha fui eu enquanto chupava o seu pau. Logo ele começou a me foder, transamos em todos os locais que poderia imaginar, ele me levou para foder na parede enquanto praticamente minha esmagava nela, ele acabou sentando e me colocou para ficar sentada em cima dele. Tudo foi rápido, a única coisa que sei é que praticamente me entreguei a ele. A forma como ele fode é bem diferente de você, você é mais calmo, mais amor e ele foi completo desejo. Ele estava me comendo como se fosse a última vez que ele iria me encontrar, o que de fato foi mesmo. Bom acho que contei tudo.

— Ainda bem que acabou, não é? — Disse, tentando segurar a raiva que senti pelo relato todo dela, mas ao mesmo tempo tentando esconder que fiquei duro, só de imaginar isso. Não estava duro pelo fato dela ter transado com outro, na verdade senti que estava duro pelo relato que ela fez. É muito difícil explicar, mas eu não sei o que acontece. Eu sinto às vezes que me excitei pelo simples fato do relato. Mas ainda tinha uma coisa a lidar.

— Ok, e como ficamos agora? — Essa era a minha principal dúvida era a que mais me corroía por dentro. Ela foi direta.

— Não sei. Não acho que isso seja motivo pra separar, você me levou a uma casa de sexo, sabia dos riscos. Você foi chupado, eu transei, proporcionalmente eu estou na vantagem. Mas eu aviso que gostei.

— Gostou? Como assim gostou?

— Sim, gostei e quero mais uma vez, Carlos. É muito bom estar em um ambiente em que você é o centro das atenções, mesmo sabendo que os caras ali só querem me comer. E o melhor de tudo é que eu posso dar fora na maioria deles, e se eu achar alguém interessante, se você quiser...

A desgraçada sabia como me domar. Ela veio de mansinho e começou a deslizar os seus dedos em meu peitoral, logo começou a descer mais e pegou bem no volume do meu pau sobre a calça. Ela logo abaixou a calça e começou a me chupar, enquanto ela estava me chupando eu praticamente esqueci tudo o que eu havia planejado falar ali. De fato aquilo havia transformado a minha esposa, ela virou uma verdadeira safada e já dizia na minha cara que queria mais. Eu sabia dos riscos, sabia que isso poderia acontecer e não poderia reclamar ou protestar agora. A verdade é que nos amamos, e pelo nosso amor eu abriria mão de qualquer capricho que eu tivesse, porém aquilo era um capricho que pelo jeito ela também estava querendo. Enquanto ela estava ali, batendo uma pra mim enquanto lambe minhas bolas, levei uma das mãos até seus fios de cabelo e comecei a puxar ali, eu dizia que ela era uma cachorra, uma puta safada, tudo isso enquanto ela me chupava.

Claro que toda aquela diversão acabou nos levando até o chuveiro, e ali claro fizemos um sexo maravilhoso. Praticamente repetir as mesmas coisas que aquele homem fez, não sei o que deu em mim talvez queria que ela dissesse se eu era melhor. O que ela acabou confirmando que sim, foder comigo era bem melhor, talvez pela questão do sentimento ou entrosamento, mas era um fato.

Depois daquela foda, resolvemos então conversar e colocar regras. Todas as sextas-feiras iríamos ter o nosso dia para brincarmos, onde em 2 sextas-feiras por mês faríamos juntos as brincadeiras e nos outras 2 sextas-feiras faríamos separado mas sem contar um para o outro o que fizemos ou deixamos de fazer. Nessa data, deveríamos estar em casa às 3 da manhã, tomamos banho, e dormimos juntos. A regra principal, era sempre usar preservativo. Nunca envolver sentimentos, algo que minha esposa não faria, já que ela era louca por mim e eu também era louco por ela. Nestas 2 semanas em que iríamos estar juntos iríamos para a casa de swing, mas só iríamos brincar lá juntos. Marcela me deixou claro que não tinha interesse nenhum em Tony, mas não iria reclamar se eu quisesse ficar com Diana.

Já estamos nessa a pelo menos um ano, e confesso que foi a melhor decisão que eu fiz. Durante todos os outros dias da semana, não havia nenhum tipo de loucura em minha cabeça, pensava apenas em minha esposa e apenas com ela eu tinha prazer. Toda sexta-feira, eu revelava um lado meu que eu não conhecia, e eu percebia cada vez mais o quanto a casa de swing estava mudando minha esposa. Ficando mais linda, mais viva, até a pele havia melhorado. Até nosso sexo melhorou.

Nosso próximo passo é ter um filho. Ela já está com quase 36 anos, estamos vendo de realizar um tratamento para engravidar, e se não for possível, iremos adotar. Nossa vida nunca foi tão boa.

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Comentários

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E acho que seria ótimo a versão dela!!! 👍🏽

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Então... o famoso "quem procura, acha". E quem parecia ser o dominante, foi dominado.

O conto, partes 1 e 2, muito bem elaborado e desenvolvido, principalmente a parte 1.

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"em 2 sextas-feiras por mês faríamos juntos as brincadeiras e nos outras 2 sextas-feiras faríamos separado mas sem contar um para o outro". Poderia estender á partir daí e a esposa sacanear o côrno frouxo outras vêzes. Concordo contigo, O cara é muito babaca.

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Gostei bastante. Parabéns! Criou uma situação diferente q atraí a atenção em busca de um desfecho. As 'cenas' de sexo podia elaborar um pouco mais.

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parabéns pelo fechamento de mais um conto maravilhoso amigo nota.mil

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O diálogo que faltou na treta resolveu todos os problemas do casal...

Ela fez errado e ele também... ambos ajustaram os pontos e seguiram em frente...

A falta de empatia dela existiu, mas como culpa a ela mesma...

O cara leva a mulher para uma casa de swing e não quer ser corno? Aí difícil né...

As decisões dele moveram ela

Parabéns por terminar o conto e a coerência no final kayrosk

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Esse final ficou mais adequado ,pois pensei que a esposa tinha resolvido largar o marido

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E devia ter largado mesmo

Cara muito bundão, nessa ai eu fiquei do lado da muié

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Mas como sou coerente nas histórias, não coloco o meu desejo, e sim o que cabe no momento

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Foto de perfil de Samas

Não vi nada de Bundão,ao contrário ele aproveitou bastante,a mulher que sacaneou ele na ida ao banheiro.Parece até que é prima da Lucinha. Eu no lugar dele quando voltasse já ligava para o advogado e mandava ele pastar

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Cada um com suas taras né véi , pois vasilhame que levou gasolina , jamais retorna ao seu odor natural kkkkkkkkkk , vai vendo...rs...😎

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Ele o marido errou em levar ela para casa swing e ao deixar ela só ir banheiro. Mas ela se deixou levar com um desconhecido fudeu um monte enquanto ele só boquete não quis ir além. Ela fez de todo jeito e gosto e ficou brava, não atendeu ele no mínimo por 2 horas depois falou que foi para mãe

Será que foi isso voltou 2 dias após e o cara acreditou piamente. Um boquete nele uma putinha dela . E disse que quer mais.sera é só isso ou corno manso não vê.

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Como sempre vc e excelente maravilhoso final parabéns

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Tratamento para engravidar?,...kkkkk, a vagabunda trepa com todo vagabundo que encontra pela frente e ainda nao engravidou de nenhum?,,, olha pessoas como vcs, náo merecem ter filhos, coitado da criança que cair no mundo num meio de sujeira e promiscuidade desses, impressionanre viu, como um ser desses ainda se diz que é homem, aceitar viver com uma mulher que todo cachorro come. Agora pode vir a cambada de cornos chorões cheios de valentia aqui no site e uns covardes paus mandados dessas putas na vida real defender esse fraco fracassado.

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👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

⭐⭐⭐

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As vezes eu fico pensado, como ele consegue!?!

Vi os comentários do conto e já esperava algo bom mas veio algo bem melhor do que eu esperava e bem rápido!

Ficou perfeito, no fim o erro levou ao acerto, o jeito que eles resolveram seguir foi o certo, com regras, com cumplicidade e sendo honesto um com o outro.

Muito bom mesmo! Parabéns!!!

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Já deviam ter feito isso desde o começo

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Acho que não, rendeu mais assunto assim. Rsrs

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Será que tem honestidade do lado dela ou só enrolou o corno ficando bonita perante a sociedade

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Moço o conto é uma ficção e esta fechado, ou seja o que o autor colocou ali é uma verdade absoluta.

Aí vai de cada um concorda ou não,gostar do conto ou não, pode ter várias discussões a respeito.

Agora discutir se é verdade ou mentira o que o autor colocou em um conto de ficção não faz sentido para mim.

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Sei que está fechado fico bravinha que me do .no mínimo defende as mulheres fazer o quer mesmo na ficção. só botei um ponto para se pensar se houver outro.desculpa ir escrever como resposta sua. Fique bem.

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Moço não fiquei brava, longe disso. Rsrsrs

Não defendo que mulher deva fazer o que quer não, eu acho todo mundo deve fazer o que quer sem se preocupar com a opinião dos outros ou com o que a sociedade impõe como certo ou não, desde que isso não atrapalhe e vida de ninguém acho que todo mundo tem o direito de ser feliz como gosta independente do sexo ou opção sexual.

E não precisa se desculpar, é um direito seu responder aqui dar seu ponto de vista.

Eu só respondi de boa.

Fique bem também.

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Sei que está fechado . fico bravinha que medo .no mínimo defende as mulheres fazer o quer mesmo na ficção. só botei um ponto para se pensar se houver outro.desculpa ir escrever como resposta sua. Fique bem.

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