Iniciando mais um conto, agradeço a todos que estão comentando e votando nos contos, fico feliz pelo feedback positivo que tenho recebido. Peço desculpas pela demora em liberar novos capítulos, infelizmente não é sempre que tenho tempo para escrever e, mesmo quando tenho tempo como comecei a escrever por agora, ainda sou um escritor lento. Mas vamos ao conto.
Conforme combinado, nós levantamos por volta das 5h da manhã nos aprontamos e antes das 06h já estávamos na estrada não seria uma viagem muito longa, a fazenda da família que iriamos visitar ficava no interior do estado, seria uma viagem de umas 3h30 a 4h. Tinha a intenção de chegar antes do almoço, para saborear a comida da Dona Ana que é sem duvidas uma das coisas que mais tenho saudade da fazenda, Dona Ana é a cozinheira oficial da fazenda cujo os dotes culinários se iguala a qualquer MasterChef por ai a fora.
Durante a viagem eu vim como motorista, Kauan sentou no banco do carona ao meu lado e o Daniel no banco atrás dele. Víamos conversando sobre diversos assuntos até o Kauan começou a perguntar sobre a vida na fazenda.
- Como era morar na fazenda antes de você se mudar para a capital?
- Na verdade durante a semana eu morava em uma cidade que ficava a uns 40km da fazenda, por conta dos estudos e tal. Morava na fazenda somente nas férias e ia para lá nos finais de semana e feriado. - Eu expliquei. - Apesar da lida, meus pais sempre me ensinaram a trabalhar lá, é uma vida muito boa não tenho do que reclamar, contato com a natureza, comida boa, e sempre tinha um tempinho para se divertir como andar a cavalo que eu adoro, enfim muito bom.
- Andar a cavalo deve ser maneiro. - Disse Daniel.
- Você nunca teve a experiência? - Perguntou Kauan. - Já andei algumas vezes e tenho que concordar que o cavalo é um animal fantástico.
- Nunca. - ele respondeu.
- Então hoje a gente resolve isso. - Eu o animei. Ele pareceu gostar da ideia.
- O que mais temos para nos divertir lá. - Kauan seguiu perguntando.
- Temos mais algumas coisas, mas não quero estragar a surpresa.
Ele foi se aproximando, de mim colocou a mão na minha perna e foi subindo até meu pau, onde ele começou a fazer um carinho e meu pau foi ganhando tamanho.
- E esse tipo de diversão nós vamos ter por lá também?
- Você vai fazer a gente sofrer um acidente aqui seu safado. - Falei já com meu pau duro. Olhei pelo retrovisor e o Daniel já estampava um largo sorriso no rosto. - Mas isso podemos ver. - Finalmente disse.
Vi uma placa de um posto de gasolina que estava a 1,5km e precisávamos fazer uma parada. Kauan parou de massagear minha pica mas, ela não ia baixar a tempo.
- Como vou esconder essa parada agora? - Perguntei apontando para o meu pau.
- Foi mal. - O safado falou rindo.
Eu estava já a caráter ao destino para onde a gente estava indo. Vestia uma calça jeans bem justa que valorizava minhas pernas, bunda e também o volume da minha pica, usava um par de botas estilo texana, e uma camisa preta, estava um típico agroboy rsrsrsrs.
Paramos nos posto, os dois foram direto para usar o banheiro. Eu fiquei para abastecer a caminhonete, quando eu sai de dentro dela óbvio que meu pau ainda estava marcando e, isso não passou despercebido aos olhos do frentista. Não deixei de reparar no carinha também, só havia ele trabalhando ali naquele momento, era um carinha não mais velho do que eu com certeza, moreno claro, cabelos com algum corte estilo Low fede ou algo assim, e barba por fazer mas bem ajeitada. Em uma outra situação dava até para investir.
Enquanto ele ia abastecendo ele não parava de olhar para meu pau. Fiquei parado de frente a uns 5 metros dele, afastei um pouco as pernas e fiquei fingindo mexer no celular para ele aproveitar a visão, imaginei que naquele fim de mundo ele não deveria muito o que fazer para matar o tempo. Comecei a puxar assunto com ele.
- Você trabalha sozinho aqui?
- Até as 10h que é quando começa o movimento pesado. - Ele explicou.
Naquele horário realmente não havia movimento nenhum por ali. Ele terminou de abastecer e ele me informou o valor.
- Vou pagar com cartão, por favor!
- A máquina fica ali no escritório, se você puder me acompanhar!
- Claro.
Segui ele até o escritório, ele pegou a máquina colocou o valor se aproximou quase colando em mim e me entregou a maquininha para eu conferir e digitar a senha. Enquanto eu fazia isso, o carinha me surpreendeu quando sem cerimônia ele levou a mão até meu pau.
- Posso te ajudar com isso também! - O safado disse.
- Uma oferta tentadora, mas infelizmente estou sem tempo. - Tentei dizer.
- Deixa eu dar uma chupada, vai ser rápido. - Ele insistiu.
Olhei pela janela do escritório e sem sinal do Kauan e Daniel ainda.
- Ok! Mas vai ser realmente rápido, só uma degustação.
Coloquei a maquininha na mesa, e desabotoei minha calça colocando minha pica meia bomba para fora. Ele sem esperar, se ajoelhou e meteu a boca, o carinha sabia o que estava fazendo. Logo minha pica endureceu na boca dele, ele seguia chupando, engolia até fundo da garganta depois subia e ficava passando a língua em volta da cabeça. Ele abiaxou minhas calças até o joelho e se concentrou nas minhas bolas chupando uma de cada vez, depois voltava a mamar a pica. ficou nisso por uns 3 ou 4 minutos. Olhei para fora e vi Kauan e Daniel se aproximando da camionete. E a contra gosto eu disse:
- Acabou o tempo, brother.
Ele deu mais uma chupada profunda e foi sugando e tirando minha da boca lentamente. Por fim ele deu um beijo na cabecinha.
- Queria provar sua porra, mas mesmo assim valeu a pena. - Disse ele se levantando e limpando os lábios.
Ajeitei minha pica melhor o que podia na calça e saímos do escritório em direção aos dois que já estavam lá fora. Me aproximei deles e entreguei a chave pro Kauan.
- Já volto preciso ir mijar - Falei.
- Duvido que você consiga estando duro assim. - Ele falou baixinho com aquele sorriso safado no rosto.
Eu sorri de volta e fui em direção ao banheiro. Tive que esperar um tempo até a pica baixar um pouco para mijar tranquilo. depois de alguns minutos retornei e os dois já estavam dentro do veiculo. Agradeci ao frentista e entrei para seguirmos o nosso caminho e partir desse ponto nós fomos sem parada até a fazenda.
Chegamos a sede da fazenda um pouco antes do almoço, estava ansioso para reencontrar a todos. Logo que coloquei os pés na entrada da casa, já senti um aroma delicioso e familiar, sabia que nós iriamos almoçar muito bem. Adentrei a casa, e fui chegando direto para cozinha onde encontrei Dona Ana já a todo vapor com os preparativos do almoço. Logo que ela me viu veio correndo para me abraçar. Dona Ana é uma pessoa muito querida por todos nós, assim como seu esposo que é capataz da fazenda.
- Ah meu garoto, que saudade estava de você! - Disse ela com um largo sorriso no rosto.
- E eu de você Dona Ana, e dessa comida maravilhosa. Até parece que você já estava nos esperando.
- Sua mãe nos avisou de ante mão que você viria passar a semana aqui com seus amigos, e que devem ser esse dois belos garotos atrás de você.
- Sim! Kauan, Daniel essa é Dona Ana, tratem-na bem e ela cuidará muito bem de vocês.
Os dois disseram um sonoro bom dia seguido de um muito prazer.
- Sejam bem-vindos meninos, e fiquem a vontade. Dona Lucia (minha mãe) pediu para deixarmos tudo preparado para que vocês se sentissem em casa.
- Muito obrigado! - Disseram duplamente.
- Achei que encontraria Matheus por aqui! - Disse com um olhar de interrogação, perguntando sobre meu primo.
- Ele foi cuidar de uns afazeres na propriedade, mas logo deve está voltando.
- E quanto a Jorge? - Esse era filho da Dona Ana com Seu Jorge, esposo dela. Ele tinha a mesma faixa de idade minha e do meu primo, então fomos criados praticamente juntos, inclusive meus pais custearam todos os estudo dele e do Matheus.
- Ele está para cidade, deve voltar amanhã somente. - Ela explicou.
Bom depois de todas as perguntas e resposta de ambos, eu levei os garotos para se acomodarem, e aproveitamos para tirar o pó da estrada com um banho e vestirmos algo mais leve. Depois disso fomos para a varanda da casa descansar um pouco enquanto o almoço era preparado.
Enquanto estávamos ali fora aproveitando o ar puro da fazenda, reparei a silhueta de cavaleiro se aproximando lentamente da propriedade. Quando foi se aproximando abri um sorriso ao reconhecer de quem se tratava, era um jovem alguns meses mais velho do que eu, um pouco mais alto também provavelmente da mesma altura do Kauan, corpo mega sarado pelo trabalho que ele desempenhava na fazenda, trazia em sua face os traços alemão herdados da sua avó materna, com os cabelos aloirado e olhos azuis. Eu particularmente sempre me considerei um cara bonito, até acima da média mas, comparado ao meu primo eu sempre foi um páreo duro. E tal beleza não passou despercebida aos dois que me acompanhavam. (se quiser fantasiar um pouco, meu primo lembra um modelo que fez um ensaio com a G Magazine chamado Ricardo Villani, só que em uma versão mais jovem e mais encorpado e sarado.
- Caralho que cara lindo! - Disse Daniel meio que involuntariamente.
Kauan e eu nos olhamos e depois olhamos para ele, e não nos contemos e começamos a rir. O que infelizmente fez ele se sentir meio envergonhado.
- Relaxa brother, meu primo causa esse tipo de reação mesmo. - Eu disse. - Não precisa ficar constrangido.
- Ele é modelo ou algo assim ? - Perguntou Kauan. O que fez olhar para ele reparar que assim como meu primo Kauan também tinha os cabelos loiros, só que com os olhos mais esverdeados. Não pode deixar de pensar nesses dois juntos por ali, seria como estar dentro de um filme da Belami.
- Não, Não. Ele só ostenta essa beleza de família por aqui mesmo. - Disse dando uma risada.
Assim que meu primo amarrou o cavalo em uma cerca próxima, eu corri em sua direção para abraça-lo, o que foi prontamente correspondido.
- O doutorzinho lembrou que tem parentes no interior foi? - Perguntou enquanto me apertava forte no abraço.
- Deixe o doutorzinho para quando eu me formar! - falei dando um leve soco no seu tórax que estava a mostra por ele está usando a camisa aberta. - Que saudade que eu estava de você mano!
- Também estava com saudades de ti cara! Precisamos por o papo em dia e aproveitar bem essa semana!
Levei ele até meus amigos e os apresentei formalmente.
- Esses são meus amigos da faculdade, vieram aproveitar o feriadão comigo aqui na fazenda.
Meu primo é daqueles que quando conhece uma pessoa o trata como amigo de longa data desde e o primeiro contato. Ele cumprimenta as garotas com beijinho no rosto e os caras com um abraço. Foi exatamente o que ele fez, abraçou um depois o outro.
- Se são amigos do primão, são meus amigos também. - ele declarou.
Dona Ana anunciou que o almoço estava servido, fomos todos para a grande mesa da casa para almoçar e colocar a conversa em dia.
- Primo após o almoço prepare os cavalos para gente, quero mostrar a propriedade para os meninos. Ah! Ainda temos algum cavalo mais manso na propriedade, será a primeira vez do Daniel.
- Pode deixar, e temos o Aquiles ainda com a gente, acho que vai servir perfeitamente para ele.
Finalizamos o almoço, e dormimos por umas duas horas para descansar da viagem. Quando despertamos, entreguei uma calça jeans, chapéu e um par de botas para cada um dos garotos.
- Se arrumem ai! Conforme prometido, Daniel vai aprender a cavalgar, em um animal próprio para isso. - O final da frase me saiu com um sorriso sacana.
- É porque cavalgar ele já sabe. - Completou o Kauan e nós três demos um leve gargalhada.
- Vocês são bestas, assim eu vou ficar envergonhado. - Falou daniel.
- Aqui entre nós não precisa ter vergonha de nada. - eu disse. O que foi assentido pelo Kauan.
Saímos da casa para encontrar Matheus no seleiro. Quando estávamos chegando. Matheus apareceu com 3 cavalos já selados. Um cavalo de uma pelagem marrom, mais velho e mais manso Chamado Aquiles, que seria montado pelo Daniel, outro de pelagem cinza idade mais jovem mas bem domado também, chamado Zeus que seria do Kauan, o terceiro era um cavalo que eu conhecia muito bem, pois era meu cavalo pessoal que foi meu presente de aniversário quando completei 16 anos. Era um forte Mustang de pelugem preta chamado Tornado. Quando moleque eu sempre fui muito fã do personagem Zorro, então por isso do nome e a da pelugem do cavalo ser preto.
Como Kauan já tinha uma familiaridade com montaria, eu concentrei a atenção no jovem Daniel.
- Bom carinha bora lá, ora de aprender a montar de verdade.
- Bora! Mas tem certeza que esse cavalo é manso né?
- Sim ele é um dos mais tranquilos que a gente tem. - Matheus respondeu a ele.
- Coloca seu pé esquerdo aqui no estribo. - eu pedi. - segura com a mão esquerda na sela do cavalo e faz impulso para subir, que vou te empurrar para cima do cavalo. - Assim fizemos ele subiu sem dificuldades.
Quando ele se acomodou eu pedi para ele segurar a rédea na mão. Então dei um impulso e pulei para cima do cavalo também montando atrás dele, colei meu corpo com o dele, e fui lhe dando a instrução básica.
- A rédea funciona como o "comando" do animal. Se você puxa-la para trás o cavalo vai ficar parado. Para ele começar a andar, você precisa afrouxar a rédea e dar uma pequena instigada no animal com o calcanhar. - Assim ele fez e logo Aquiles começou a ir para frente. - Bom isso mesmo! - Coloquei minhas mãos junto com a dele. - Agora se você puxar a rédea para a direita o cavalo vai para direita, se puxar para a esquerda ele vai para a esquerda, se puxar para trás ele para. Entendeu ?
- Sim parece bem simples. - Ele falou.
- Não deixa de ser. Agora está vendo aquela arvore? ela deve está a uns 100m de onde estamos. Leve a gente até ela e faça o contorno depois a gente volta.
- Ok
Eu passei meu braço direito em volta da sua cintura, e com os calcanhares instiguei o cavalo para ele andar a meio galope. Ele se assustou um pouco, mas fui fazendo ele tomar o controle do animal. Não demorou muito ele já estava cavalgando corretamente, colocamos o cavalo em galope lento novamente. Já estávamos a uma distancia considerável do Matheus e do Kauan. Com os nossos corpos colados e o balançar do cavalo, a bunda do Daniel foi esfregando no meu pau, o que começou a me dar tesão, lembrando que de manhã eu tinha recebido uma mamada mas não cheguei a gozar. Instintivamente eu desci minha mão da sua cintura na direção do seu pau. E o Safadinho já estava com o pau duro também.
- E ai tá curtindo a aula de montaria? - Perguntei enquanto massageava ele.
- Estou adorando. - ele disse inclinando levemente o pescoço para trás.
Nos aproximando da árvore e começamos a fazer o contorno. Quando o tronco nos tirou do campo de visão completamente eu puxei a rédea para o cavalo parar. Puxei o rosto do Daniel para trás e dei um beijo em sua boca.
- Que tesão cara, queria cavalgar em você agora aqui mesmo. - Ele disse quando encerramos o beijo.
- Nem me fala seu gostoso, mas vamos deixar esse tesão para mais tarde, prometo que valerá a pena.
Fizemos o contorno na árvore e seguimos para onde estavam os outros dois. Ao nos aproximarmos notei que eles gargalhavam com uma animada conversa que estavam tendo. Fiquei feliz em ver meu primo e meu amigo se dando tão bem. Desmontei do cavalo e logo subi em cima do tornado, Kauan pegou Zeus, e Matheus seguiu com seu belo Alazão branco chamado fantasma.
Seguimos cavalgando pelo pasto da propriedade indo em direção a uma reserva natural que nós mantemos por lá. Ao entrar mata a dentro seguimos andando pois mais alguns minutos, até começarmos a ouvir barulho de água corrente.
- Tem rio por aqui? - Perguntou Kauan curioso.
- Há um rio sim que corta a propriedade. - Disse Matheus.
Depois de mais alguns minutos nós chegamos no local que eu queria mostrar para eles. Era um lugar isolado onde tinha uma pequena queda d'água, e com uma prainha natural ideal para tomar banho. Esse local foi muito frequentado por mim e meu primo durante nossa adolescência até eu ir para faculdade. Foi palco de muitas descobertas para nós inclusive. Nós frequentávamos tanto ali, que até construímos um amarradouro para prender os cavalos com água fresca e ração para eles descansarem.
- Pensei em mostrar esse pequeno paraíso para vocês, e aproveitarmos para nos refrescar na água. - comentei com eles.
- É um lugar lindo, mas podia ter avisado, eu não trouxe roupa para tomar banho. - Falou Kauan.
- Aqui não vai ser necessário roupas de banho. - eu disse
- Como assim? - Daniel pareceu intrigado.
Eu apontei na direção do meu primo, que já tinha se livrado da camisa e tirava as botas, então sem hesitar ele simplesmente abaixou tirou a calça ficando completamente pelado na nossa frente. Mostrando um pau que mesmo nos estágio natural já era imponente, a pele branca como o resto do seu corpo, com uma cabecinha rosada que naquele momento tinha metade dela coberto pela pele do pau. E quando fica dura alcança fácil seus 20cm ficando totalmente reta e com a cabeça totalmente exposta. E fiquei feliz em ver que ele ainda mantinha o hábito de raspar os pelos
Kauan e Daniel observaram aquela cena com a boca aberta. Meu primo então pulou na água dando um mergulho, mas não antes de nos fazer notar sua bela bunda também, bem durinha e sem pelos. Coloquei minhas mãos embaixo dos queixos dos dois safados que observavam essa cena comigo.
- Deixa eu fechar aqui, senão vocês vão provocar uma enchente com tanta baba. - Falei rindo dos dois.
- Caralho. - Kauan finalmente conseguiu dizer.
- Deixa de conversa, aqui é isolado e ninguém nunca vem para cá. Não precisam ficar acanhados. - Falei já me livrando das peças de roupas e entrando na água. Nesse momento meu pau já tinha ganhado um volume.
Kauan e Daniel, não disseram mais nada e logo ficaram pelados também, e se juntaram a mim e ao Matheus. Não deixei de notar o uma ereção bem proeminente nas duas picas. Meu primo observava a cena atentamente também.
- Seus amigos são bem interessante. - Ele me disse enquanto encostava seu pau duro como a rocha na minha perna.
Levei minhas mão por de baixo da água e comecei a massageá-lo lentamente.
- Cara não sabe quanta falta eu senti desse lugar, e de estar aqui contigo. - Eu disse a ele.
- Não sei se você sentiu tanta falta, estando bem servido assim. - Me disse sorrindo e apontando para os dois que entrará na água, enquanto levava a mão até minha pica dura também.
Os dois se aproximaram de nós, largamos nossos paus. Á agua dali era cristalina, então dava para ver bem a situação que nos quatro nos encontrávamos. Todo mundo com o tesão nas alturas. Mas mesmo assim iniciamos um papo amistoso que logo se tornou animado. Em um momento qualquer a gente estava rindo sobre qualquer piadinha que alguém tenha dito, Kauan aproveitou a distração do Daniel pegou ele nos braços e jogou na água dando um "caldo" nele. Nós começamos a rir da situação, Daniel emerge da água rindo também. Mas vai para cima do Kauan tentando "vingança", infelizmente sem sucesso dado a diferença de tamanho e força, ele acaba levando ouro caldo. Mas uma rodada de risadas, mas Daniel não se intimida ele levanta de novo e tenta outra vez. Dessa vez eu me aproximei do Kauan por trás e quando ele foi para tentar pegar Daniel eu o agarrei na altura da sua cintura, apesar de ser mais alto eu tinha tanta força quanto ele. Tirei ele do chão e joguei meu corpo para trás junto com ele, caindo nós dois na água.
A partir dai a algazarra estava formada, começamos nós quatros a brincar de "lutinha" dentro da água, o que era uma excelente desculpa para escorregar uma mão aqui ou ali. Quando estava em um embate com Kauan, Matheus se lançou em cima de mim me afundando com ele na água, Daniel aproveitou a oportunidade e fez o mesmo com o Kauan alcançando sucesso dessa vez. Então estávamos os quatros embaixo da água em uma espécie de Jiu-jítsu "aquático". Com as mãos passando ora no pau de um ora na bunda de outro, nosso tesão nessa hora estava nas nuvens. Depois de um tempo eu meu primo saímos da água e subimos uma pedra mais afastada para pegar um sol. Daniel e Kauan continuaram no agarra agarra.
Sentamos um do lado do outro na pedra. Logo minha mão alcançou seu pau e a mão dele o meu. Ficamos batendo um para o outro lentamente, os outros dois estavam distraídos dentro da água e nem notavam a gente. Em silêncio nossos olhos se encontraram, fomos aproximando o rosto um no outro, até que nossos lábios se tocaram. Começamos com um beijo lento mas profundo e, aquele beijo tinha um significado grande para gente. Meu primo foi o meu primeiro em tudo, meu primeiro beijo, o primeiro que eu chupei e o primeiro que me chupou, o primeiro sexo como ativo e o primeiro como passivo. Muitas dessas descobertas aconteceram ali naquele mesmo local em que estávamos. Mesmo meu primeiro beijo e minha primeira foda com uma menina aconteceu por ajuda dele. Desgrudamos nossos lábios.
- Cara, depois de tanto tempo quase me esqueci como você beija bem. - Ele falou.
- Eu tive um bom professor. - eu falei
- Cara essa semana eu vou matar minha saudade de um bom sexo, você e seus amigos vão voltar para cidade grande fraquinhos.
- Tenho certeza que você está servido de bom sexo por aqui.
- Tenho mantido um namorinho com uma menina na cidade, mas confesso que sinto falta de ter uma pica a disposição quando eu preciso. - Ele justificou. Meu primo assim como eu sempre foi versátil no sexo. Apesar dele me comer e fazer isso muito bem, ele curte muito levar uma pau no cu. Não era raro durante nossa adolescência eu acordar no meio da madrugada com ele montado em cima de mim com meu pau duro já cravado no seu rabo.
- E o Jorge ? - eu perguntei. Como eu disse no começo do conto, Jorge é o filho da Dona Ana que cresceu com a gente. Um certo dia, ele seguiu eu meu primo até esse local em que a gente estava e, acabou flagrando a gente enquanto eu comia meu primo de quatro na beirada do rio. Desde então ele começou a fazer parte das nossas brincadeiras de vez em quando. No princípio ele queria só comer a gente, mas com o tempo eu fui amansando. ele até o dia que consegui finalmente comer seu cu, assim ele passou a comer e dar também.
- Ele está em um namoro mais sério com uma guria, então nossos encontros se tornaram mais raros. Tem mais de mês que não transamos entre a gente. - ele explicou.
- Entendi. Então vamos resolver essa tua seca.
- É tudo que eu preciso ouvir, mas e seus amigos não vão entrar na festa? Estou doido para provar a pica desse loirão
- Não tenha duvida que vão, os dois estão gamados em você desde o primeiro momento que eles te viram. E pensar em você e no Kauan se pegando, faz minha imaginação ir longe.
Quando voltamos o olhar para onde eles estavam, eles estavam em uma parte mais rasa da água, Kauan segurava Daniel no colo, enquanto eles trocavam um puta beijo. O pau duraço do Kauan esfregava na bunda do Daniel, enquanto o pau do Daniel esfregava no abdome do Kauan. Meu primo e eu saímos da pedra e fomos até onde eles estavam.
- Podemos fazer parte dessa brincadeira ? - Falei enquanto abraçava Daniel por trás "ensanduichando" ele junto com Kauan, e enquanto Matheus chegava por trás de Kauan.
- Claro que podem, a gente só achou que vocês precisavam de um momento a sós, por isso não interrompemos. - falou Kauan
Daniel desceu do colo do Kauan, eu comecei a beija-lo enquanto Kauan agarrava meu primo, depois de um tempo meu primo agachou para abocanhar a pica dele. Coloquei o Daniel para me chupar também, e puxei o Kauan para um beijo enquanto os dois trabalhavam em nossas picas. Depois inverteram a posição, meu primo veio para meu pau e Danilo foi da um trato na outra pica.
- Que saudade eu estava dessa pica cara. - Dizia meu primo enquanto me chupava.
- Então aproveita primo, chupa, mata toda sua vontade.
E assim ele ia fazendo. Depois de um tempo decidimos sair da água e ir para de baixo das arvores, próximos onde estavam os cavalos forramos o chão com alguns panos que tinha nas selas. A posição ficou da seguinte forma; Daniel sentou no chão e meu primo ficou de quatro mamando ele, Kauan foi para trás do meu primo e dava um trato no seu cu com a língua e eu dava de mamar para o Daniel. Depois de alguns minutos nessa posição eu sai do grupo e fui até minhas roupas, e peguei um punhado de camisinhas que trouxe já prevendo uma foda.
Fiz Daniel levantar do seu lugar, me abaixei e dei uma rápida chupada no seu pau, então abri uma camisinha e coloquei nele, ai fomos até meu primo tirei Kauan do seu rabo.
- Um presentinho por você ter sido um bom garoto. - Falei oferecendo o cuzinho do meu primo que já piscava de tesão.
Daniel se ajoelhou atrás dele, meu primo continuou de quatro e separou mais as pernas para ficar bem aberto, peguei o pau do Daniel e fui guiando até a entrada do cu do meu primo, e devagar ele ia entrando, como meu primo relatou que não dava tinha mais de mês, seu cuzinho realmente estava um pouco apertado. Mas não o suficiente para impedir os 17cm do Daniel de penetra-lo. O garoto foi metendo mostrando pericia no que estava fazendo, e meu primo só gemendo com o tesão que ele estava. Deixei o garoto aproveitando aquele cuzinho e fui na direção do Kauan. Voltamos a nos beijar e entre um beijo e outro.
- E ai ta afim de me comer ou de dar para mim? - eu perguntei
- Cara no tesão que eu estou o que você quiser eu aceito. - ele respondeu.
- Meu primo está doido para dar para você também, mas quero comer ele antes de você já que essa sua pica grossa vai alarga-lo bem. Então para te compensar eu te fazer um agrado.
Coloquei ele deitado no chão abocanhei sua pica, mamei por um tempo e encapei seu pau e fui sentando. Meu cu já conhecia bem o tamanho daquela pica, então entrou sem dificuldade. Fui sentando gostoso naquele moleque, subia e decia e ia deixando ele maluco de tesão, meu pau continuava duro como nunca. Ficamos assim uns 5 min, olhei para o lado e Daniel já estava no limite para gozar, então ele parou de meter no meu primo e tirou o pau do seu cu. Em seguida eu sai de cima do Kauan e fui para ocupar seu lugar.
Peguei meu primo e coloquei ele em cima de uma pedra de frango assado, peguei uma camisinha e fui enfiando nele, que entrou com facilidade. Empurrei até o fim quando meu pau entrou todo nele eu me abaixei e o beijei, então comecei a bombar, meu primo fechava os olhos e gemia de tesão. Peguei seu pau na mão e comecei a tocar uma para ele. De repente Daniel chegou junto de nós, subiu em cima do meu primo pediu para eu colocar uma camisinha no pau dele e foi cavalgando. Kauan para não ficar de fora se posicionou atrás de mim e voltou a me comer. Cara essa foda estava demais.
Depois de matar a vontade do cu do meu primo, eu sai de dentro dele, Daniel saiu de cima, e estava na hora do Kauan comer seu cu. Eu sei que Matheus estava ansioso por isso. Ele ficou de pé colocou uma perna em cima de uma pedra se inclinou um pouco e deixou o caminho livre pro meu amigo empurrar nele. Kauan foi metendo e a rola grossa dele, foi percebida pelo cu do meu primo, a cada metida que dava o cuzinho mastigava sua rola. Mas não demorou muito para esta todo dentro e começar a meter em um ritmo acelerado e assim ficaram por um tempo.
Resolvemos mudar a posição para fazermos um trenzinho. Daniel quis ficar por primeiro, ele se colocou de quatro, então meu primo meteu nele, em seguida Kauan seguiu metendo no meu primo e eu fechei metendo no Kauan. Ficamos bombando em uma harmonia impecável. Daniel foi o primeiro a anunciar que iria gozar, com a gozada o cu dele começou a morder o pau do Matheus que foi o segundo anunciar a gozada, Daniel saiu da pica dele se abaixou tirou a camisinha, e meteu a boca para saborear o leite do primo e não desperdiçou nada. Assim que ele tirou o pau da boca eu puxei ele para um beijo e provar a porra do meu primo por tabela.
Meu primo saiu da pica do Kauan e só faltava nós dois para gozar. Fiquei comendo ele mais um tempo quando estávamos pronto para gozarmos. Nós trocamos, eu adoro gozar com uma pica no meu cu, então coloquei ele deitado no chão e subi em cima dele, comecei a sentar ao mesmo tempo que tocava uma, em menos de 1 minuto eu comecei a gozar, meu primo foi rápido o bastante para aproveitar e mamar minha pica sugando toda minha porra. Agora era a vez do Kauan sai de cima dele, ele levantou eu me ajoelhei e comecei a mamar, até ele jogar o leite dentro da minha garganta.
Os quatros caíram no chão para recuperar o folego depois pulamos na água para nos banharmos. Infelizmente já estava escurecendo e precisávamos voltar para a sede da fazenda. Mas o tesão continuava alto e já estávamos os quatro com os paus duros. Então tivemos uma ideia, nós resolvemos montar nos cavalos pelados, mas iriamos dois em cada cavalo e puxaríamos os outros dois cavalos. Subi no Tornado e puxei o Daniel para ir comigo coloquei ele sentado no meu colo e encaixei meu pau no seu cu. Kauan montou o Fantasma branco do Matheus e colocou ele sentado no seu colo e meteu no cu dele. E assim fomos cavalgando devagar o balanço do cavalo praticamente fazia o trabalho e os dois só iam rebolando em nossas picas.
Quando estávamos quase chegando na sede. Paramos os cavalos descemos e finalizamos a foda ali para darmos mais uma gozada rápida cada um. Resolvemos finalizar gozando na boca um do outro, então nos posicionamos em uma espécie de circulo, onde eu chupa o pau do Matheus, que chupava o Kauan que chupava o Daniel que me chupava. Em menos de cinco minutos estávamos todo mundo com a boca cheia, engolimos tudo e trocamos beijos entre os quatros. Vestimos nossas roupas e seguimos para a casa.
Esse foi só o primeiro dia da viagem, muita coisa aconteceu ali, que posso contar nos próximos contos.
Sei que esse conto ficou gigante e peço desculpas por isso mas, realmente acho que se eu dividisse em duas partes seria um anticlímax, por isso optei por escrever em uma parte só. Esperam que gostem. E não deixem de comentar e votar por favor.