Depois daquela noite intensa, esperamos nossos pais irem deitar e só depois fomos também. André iria dormir no meu quarto, num colchão no chão do lado da minha cama.
Arrumei as coisas pra ele, travesseiro, lençol, um pijama e cobertor. Ele ficava uma delícia com o pijama sem cueca, a mala e os músculos marcando na estampa de dinossauros, eu mordi o lábio e ele percebeu minha reação, se exibindo pra mim antes de se deitar. Já era tarde da noite, estávamos bem cansados então eu já sabia que que não iria rolar nada. Fechei a porta, dei boa noite pro meu primo e fui deitar.
Eu já estava quase cochilando quando percebo movimentos atrás de mim. André tinha saído do seu colchão, e deitado na minha cama. Fiquei imóvel, fingindo estar dormindo, e ele me abraçou por trás, numa conchinha gostosa. Seu pau roçava minha bunda, e sua respiração lenta arrepiava meu pescoço. Não fizemos nada, só ficamos naquela posição maravilhosa até dormir.
Quando eu acordei no outro dia, André já tinha levantado. O colchão no chão que ele não dormiu estava arrumada e ele já havia saído do quarto. Olhei as horas no celular. 9:12. Me levantei, e fui pro banheiro, lavei o rosto, escovei os dentes e fui para a cozinha.
Todos já estavam lá. André mexia no celular, tia Ana colocava os pratos e xícaras na mesa para o café da manhã, tio Roberto fazia omeletes e minha mãe e meu pai arrumavam as outras coisas.
Dei bom dia a todos e fui passando dando a mão em bença para todos, uma tradição da minha família que mantivemos mesmo não sendo tão religiosos.
Sentei na mesa de frente para André, ele me lançou um sorriso de cúmplice, e eu retribuí. Começamos a comer, e os adultos se sentaram também. Eles iam explicando como seria o roteiro do dia:
Meus pais e os pais de André seriam padrinhos e madrinhas da minha Tia Rose, todas as Madrinhas iriam ter um "Dia com a Noiva" num salão de beleza, onde iriam aproveitar, se maquiar, e ficarem prontas pro casamento
Eu, André, meu pai e tio Roberto iríamos para o cabeleireiro de manhã, e a tarde eles precisariam buscar os ternos de todos nós e ficarmos prontos, pois os padrinhos deveriam estar na igreja às 16:00.
Terminamos de comer ouvindo os comentários sobre as despedidas de solteiro. Depois do café da manhã, meu pai e meu tio foram levar as esposas para o salão de beleza, e eu fui tomar banho.
Saí só de toalha pro quarto, e quando cheguei lá, André tava deitado na minha cama mexendo no celular. Ele me olhou rapidamente, e voltou a atenção pro celular
"Pode se trocar de boa Fê, eu já te vi pelado mesmo."
Dei uma risadinha seca, e obedeci.
"Cê não vai tomar banho não?"
"Já tomei antes de você acordar, seu babão." Ele respondeu
Eu já havia me secado no banheiro, mas queria me exibir para André. Tirei a toalha de costas pra ele, e fui esfregando meu corpo como se estivesse me secando. Meus braços, costas, barriga, pernas.
Quando abaixava para as pernas fazia questão de empinar a bunda. Eu tinha certeza que André estava vendo, e adorando. Me virei pra ele, seus olhos colados no meu corpo, olhando pro meu pau já meia bomba
"Sua rola nunca desce não???" Perguntou ele em deboche
"Não quando tô perto de você." Respondi.
Chacoalhando o pau pra cima e pra baixo. Ele rolou na cama, engatinhando até a beirada. Eu me aproximei dele, meu pau perto do seu rosto de novo.
"Tu sabe quanto tempo até nossos pais voltarem?" Ele perguntou apreensivo
"A gente consegue ouvir eles chegando".
E André não perdeu tempo. Largou o celular, pegou meu pau com a mão e começou a me punhetar deitado na cama. Me puxou pra mais perto, e abocanhou meu pau. Fechei os olhos e aproveitei a mamada
André tinha ficado muito bom em chupar pau. Aquilo era maravilhoso. Eu não me cansava da boca dele, da sua língua, dos seus movimentos...
Ele foi me chupando deliciosamente, eu adorava.
"André..." Chamei
"Hum?" Disse ele sem tirar o pau da boca
"Você aguenta uma garganta profunda?"
Mesmo chupando gostoso, André nunca conseguia chegar ao final da minha rola. Eu não o culpava,. Aos 17 anos eu já tinha 18 cm e era bem grossa. Ele topou, se virou na cama, de barriga pra cima, com a cabeça pra fora da cama
Me aproximei, deixando o pau por cima do seu rosto pra medir até onde ele iria se eu colocasse tudo, bateria na metade da garganta dele. André começou a chupar meu saco com o pau em seu rosto. Ele me dava arrepios sem machucar as bolas, era perfeito.
"Tá pronto? Sabe que você vai engasgar né?"
"Eu sei. Já vi vídeos."
Meti a rola em sua boca devagar. Indo até o fundo. Senti sua garganta. E ainda faltava uma parte da pica pra fora. Soquei de uma vez. André engasgou no mesmo momento, fazendo um barulho alto como se estivesse tendo ânsia de vômito. Eu adorava. A sensação era mais gostosa. Mais molhada, e os músculos da garganta dele apertavam a cabeça do meu pau. Deixei o pau lá dentro, André engasgava e se contorcia.
Fui fazendo os movimentos como se eu estivesse fudendo sua garganta. A cada engasgada de André meu pau ficava mais melado de baba. Ele deslizava por aquela boca. Seu corpo estava todo arrepiado, e aquilo era bom demais.
Não demorou muito pra eu perceber que ia gozar. Tirei o pau da boca dele. Queria gozar no rosto do meu primo. Quando tirei, uma quantidade enorme de baba ficou de sua boca até minha rola, parecia slime. Aquilo me deixou com ainda mais tesão
Comecei a punhetar meu pau hiper melado. O rosto de André estava vermelho como um tomate, seu rosto cheio da própria baba que se acumulou a cada engasgada. Sua respiração estava ofegante, e seus olhos lacrimejavam. A imagem do meu primo assim era linda, seu olhar implorando me deixava louco.
Comecei a punhetar encima dele, ele abriu a boca esperando pelo leite. Não demorou quase nada, e eu gozei. O primeiro jato acertou sua boca e seu nariz. O segundo sua bochecha e seu olho. O terceiro no queixo, e o quarto quase acertou seus lindos cabelos dourados.
Me ajoelhei do lado da cama, nossos rostos próximos, o dele virado de ponta cabeça, e o beijei. Depois ele se ajeitou, se sentando na cama, comigo ainda ajoelhado aos seus pés
"Caralho Felipe... Na garganta é muito bom, mas fica muito difícil de respirar." Ele limpou a porra do olho, mas deixou o resto. Seu rosto gozado era lindo.
"Eu percebi mesmo. Seu rosto virou um tomate." Ele riu, a cor normal começando a voltar pro seu rosto
O pau dele tava duro na bermuda, ele viu que eu olhei, e desabotoou o zíper.
André tinha a rola mais linda que eu já vi. Branquinha com um cabeção rosa tão grande que o prepúcio só cobria metade dela. Era grossa e veiuda igual ao meu, e seus pentelhos dourados adornavam aquela rola como uma coroa.
Me aproximei daquela pica divina, puxei o prepúcio pra baixo, e comecei a chupar. André se deliciava na cama enquanto eu chupava, esfregando a rola na parte de dentro da bochecha, passando a língua pelo contorno da cabeça, descia com ela ate o fundo.
Eu amava tudo aquilo. A intimidade com meu primo ao ponto de nos entregarmos completamente um ao outro. Éramos jovens, e parecia que aquilo iria durar para sempre.
Eu já estava considerando deixar André me fazer de garganta profunda, quando ele me empurrou.
"Puta que pariu Felipe, eles chegaram.", e ouvi a porta se abrindo
Se levantei correndo, fui para a gaveta, coloquei a primeira cueca que eu vi, ajeitando o pau para não parecer que estava tão duro, peguei a bermuda que já havia separado e coloquei correndo.
Meu pai apareceu na porta no momento em que eu terminava de fechar o zíper
"Tudo certo aí?"
Olhei pra ele como se não tivesse percebido que ele já tinha chegado
"Tudo sim." E naquela hora meu corpo gelou, lembrando da gozada no rosto de André.
Meu pai olhou para o meu primo, e eu também. Ele estava deitado na mesma posição que estava quando eu entrei no quarto, mexendo no celular, o rosto limpo
"Tudo certo, tio. Que horas a gente vai pro cabeleireiro?" Disse ele.
"Já fiquem prontos, o Roberto tá dando uma cagada, ele saindo a gente já vai"
E saiu do quarto. Ele não suspeitava de nada, senti meu corpo relaxar da tensão, e olhei pra André, que segurava a risada.
Eu também ri de alívio, coloquei uma camiseta, e sentei do lado dele na cama
"Não fica bravo", disse meu primo
"O que que você fez?"
Ele pegou meu travesseiro, e o virou, mostrando o outro lado.
"VOCÊ LIMPOU A PORRA NO MEU TRAVESSEIRO?" Eu falei baixinho, mas em um tom de exagero.
"Não grita, caralho, eu entrei em pânico" André riu "E olha pelo lado bom, pelo menos a porra é sua."
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[CONTINUA COM 25 ESTRELAS]