Faz parte, em alguma medida, do inconsciente coletivo humano, uma noção de que cada escolha de cada bifurcação da sua vida aconteceu em uma realidade paralela à nossa. Sendo assim gosto de ver histórias, não como fruto de uma imaginação fértil, mas como um fato acontecido em um tempo-espaço não muito longe daqui. Esta minha história acontece numa névoa de fatos, alguns materiais nessa nossa realidade, outros existentes em escolhas e não escolhas alternativas.
Minha descoberta sobre o aspecto sexual da vida veio muito cedo, trazida por uma prima, essa novidade moldou a linha da minha vida. No começo ela me puxava num canto e ficávamos no roça-roça com roupas, tentando entender as sensações que estávamos sentindo pela primeira vez. Infelizmente, antes que pudéssemos descobrir como efetivamente nos descobrirmos um com o outro, precisei mudar para uma cidade afastada, onde a maioria dos parentes eram do lado de minha mãe, agora separada de meu pai.
Uma dessas parentes era tia Lorena. Ruiva, baixinha, gordinha em todos os lugares certos. Era esposa do irmão da minha mãe. Sempre foi muito carinhosa comigo e nos ajudou muito na acomodação na nova cidade, inclusive nos recebendo em sua casa no primeiro ano de nossa mudança. Certo dia, chegando em casa da escola encontrei tia Lorena sozinha em casa, deitada de bruços no sofá, vestida apenas por um pijama curtinho, de tecido leve semitransparente. Sua bunda durinha estava arrebitada com a posição meia torta que titia estava.
Senhor amado Marcelo, que horas são? Me perdi completamente no horário por conta dessa dor nas costas.
Poxa tia, isso está te incomodando a dias né?
Menino, e está cada vez pior. A única coisa que alivia é pressionar bem no ponto certo, com a força certa, nem muito suave, nem a ponto de doer.
Será que eu consigo pressionar pra você tia?
Não sei não Mar. Seu tio já tem dificuldade em colocar força o suficiente com as mãos.
Ao dizer isso o olhar de tia Lorena se iluminou, como se tivesse tido a descoberta do século.
Menino. Já sei!! Senta nas minhas costas, se acertar o ponto, seu peso deve fazer o resto do trabalho!
Segui as instruções de tia Lorena e começamos a busca pelo ponto de pressão. Eu ia sentando nas costas dela e tentando pressionar com as nádegas. Ela tentava me guiar, mas as tentativas sempre paravam no ‘quase’. Até que me cansei e soltei meu peso, deitando sobre as costas de tia Lorena.
- Menino! Agora foi quase.
- Tia, faz 30 minutos que quase foi.
- Não, mas esse quase foi mais quase que os outros quases.
- Mas que…
- Não sai daí!
Imediatamente parei a tentativa de me levantar e voltei a deitar com as costas sobre as costas de Lorena. Titia foi me guiando até chegar à conclusão de que aquilo funcionaria melhor se eu virasse para ficar com a barriga sobre suas costas. Quando deitei assim, titia soltou uma expressão de alívio.
Ai Mar, isso tá perfeito, aliviou completamente minha lombar e ainda parece que tem um ursinho em cima de mim.
Hahahahaha! Pode chamar seu ursinho quando precisar, tia!
Menino, não me dê muito espaço se não vou lhe abusar!
Pois use e abuse.
E assim foi durante o ano que moramos ali, sempre que a lombar de titia começava a doer ela me chamava para ‘fazer ursinho’. Dizia ser o único aluguel que precisava para morarmos ali. Tudo ocorrendo naturalmente, sem maldade em nenhum dos lados.
A maldade foi aparecer primeiro em minha mente, após mamãe comprar uma casa e irmos morar sozinhos, sem tanto convívio diário com tia Lorena as tardes de ursinho viraram imaginação e na imaginação o pijama de titia encolhia cada vez mais, sua bunda ficava cada vez maior e me recebia com cada vez mais prazer. Ela foi minha primeira fantasia, minha primeira punheta e minha primeira vez.
Após alguns anos só olhando, fantasiando com tia Lorena, cheirando suas calcinhas no banheiro quando a visitava e nunca, absolutamente nunca tendo oportunidade de ficar sozinho com ela. A sorte me sorriu.
Marcelo seu tio me ligou e pediu que eu o acompanhasse até o sítio de sua avó, ele quer visitar e a Lorena não vai poder ir com ele, então eu vou. Seu tio também pediu que você dormisse lá com ela, para que não se sinta sozinha.
Ah não mãe! Esse fim de semana tem torneio online, não posso perder, sem chances de eu ir!
O torneio, obviamente não existia, usei como artifício para disfarçar minha alegria com essa oportunidade. Na minha cabeça aquela seria A OPORTUNIDADE de realizar minhas fantasia com tia Lorena. Mas não poderia deixar que mamãe desconfiasse nem da maneira mais remota e, graças à pequena resistência que esbocei, ganhei um vale night pra usar a qualquer dia que desejasse, podendo ir pra onde quisesse, com quem eu quisesse, sem hora pra voltar. Isso pra um adolescente com uma mãe preocupada era puro ouro.
Ao chegar, entrei na casa dos meus tios enquanto meu tio embarcava no carro e partia com minha mãe. Lorena me recebeu com um longo abraço onde pude apreciar seu cheiro de suor misturado com o perfume usado pela manhã, o aroma criou cores em minha mente inebriada, meus braços se apertaram ainda mais ao redor de seu corpo. Titia sussurrou em meu ouvido:
Saudades de você, meu ursinho.
Me deu um beijo no canto da boca e se afastou. Eu só podia estar sonhando, era um sinal claríssimo de que o desejo era mútuo. Se confirmada essa hipótese, todo o resto seria apenas um jogo, uma jornada de sedução e prazer até o ápice da fusão de corpos e desejos. Lorena nos guiou até a sala, afirmou ter passado o dia arrumando a casa, pensou em tomar um banho, mas por fim decidiu antes assistir um filme comigo. O escolhido por ela foi ‘Prenda-me se for capaz’. Perguntei sobre o que era.
Sobre busca. Cada um ali deseja buscar, mesmo que um objetivo inalcançável.
Você tem uma busca assim tia?
Tenho sim, mas vou guardar comigo. Eu acredito em alcançar qualquer lugar que possamos imaginar, quando eu conseguir eu te conto.
O filme começou e ela manteve distância, parecia querer fugir da imagem inicial de que algo estava para acontecer. Volta e meia se movimentava, desconfortável com a coluna. O filme chegou ao fim e Lorena se levantou anunciando a hora do banho, pediu-me que ficasse à vontade e me preparasse para dormir. Seguiu para o banheiro e eu troquei de roupa, ficando apenas de samba canção aguardando titia.
Ela saiu do banho já vestida com uma camisola semi transparente, exibindo toda a glória de seu corpo maduro. Seu perfume invadiu o ambiente e me dominou à mesma medida em que o tesão preenchia cada parte do meu ser. Não consegui deixar de ficar embasbacado com o fato de tia Lorena estar a uma camisola quase tão visível quanto uma lâmina de cristal, um sutiã preto e um fio dental cavado que contornava o quadril mais perfeito que meus olhos já viram.
Menino, já vou me deitar, minha lombar está me matando.
Não seja por isso tia, esqueceu que seu ursinho está aqui?
Tu não acha que está um pouco velho pra isso? Pode acabar sendo uma má ideia.
Relaxa tia, só quero te aliviar.
Garoto garoto, se controle que sou sua tia viu.
Ela me convidou a segui-la até o quarto. Deitou-se e se colocou na posição em que me aguardava quando criança. Me aproximei e lentamente fui colando meu corpo ao dela, minha respiração acelerava ao ponto de eu sentir o infarto se aproximando. Meu pau já estava a ponto de bala. Aproximei primeiramente meu peito de suas costas e fui chegando o resto do corpo lentamente de encontro ao dela até por fim encaixar meu membro entre suas nádegas e soltar o peso do corpo.
Ai ursinho, estava morrendo de saudades desse alívio que você me dá.
Acertei o ponto tia?
Tá quase lá meu amor.
Mexi meu quadril, aumentando a pressão sobre sua bunda.
E assim tia, tá melhor?
Tá sim, mas acho que dá pra encaixar mais no ponto de pressão.
Levantei meu quadril levemente, minhas mãos percorreram aquele mar de suavidade ao qual ela insistia em chamar de pernas e subiu trazendo junto sua camisola, antes de me aproximar novamente baixei, num movimento rápido, a minha cueca. Agora meu mastro se separava da porta do paraíso apenas por um fino tecido do fio dental. Pressionei meu pênis de encontro ao poço de prazer de tia Lorena, deixando o tecido me conter, mas ao mesmo tempo deixando titia sentir a pressão.
Aaaaai menino, tá quase, um pouquinho mais pra dentro.
Puxei o quadril de volta e a frente de novo, mas agora usando o pau para afastar a linha vermelha do fio dental. Quando me senti pela primeira vez adentrando aquela buceta molhadinha, cheirosa e surpreendentemente apertada, o tempo parou e pude sentir cada milímetro que deflorava titia Lorena.
Isso, agora está perfeito amor.
Comecei a movimentar meu quadril enquanto mordia a nuca dela, sentindo seu gosto de corpo recém banhado se misturar ao suor gerado pelo calor do momento. Titia estava completamente entregue, gemendo, clamando por rola.
Isso ursinho, fode a titia vai, mete fundo nessa putinha.
Essa pressão tá boa pra você tia? Sempre sonhei em te dar esse tratamento. - Eu sussurrava em seu ouvido e mordiscava sua orelha, a invadia com minha língua e minha rola ao mesmo tempo.
Puta que pariu, seu gostoso do caralho, você ficou melhor do que eu imaginava.
Ao saber que ela se imaginava comigo eu só pude ceder ao meu corpo e acelerar aquela foda ao meu limite. Minha pélvis estalava contra seu rabo, enquanto meu pau ia e voltava em sua bucetinha encharcada. Conforme eu acelerava titia gemia mais e mais alto, a cada gemido eu metia menos para sentir sua buceta e mais para fazê-la gritar. Tudo culminou num gemido agudo de puro êxtase da liberação de um desejo a anos guardado e reprimido. Conforme o grito tomava o cômodo senti sua buceta piscar soltando muito gozo sobre meu pau e me fazendo retribuir a preenchendo de porra, muita porra. Desfaleci sobre suas costas.
Nossa ursinho, esse novo jeito de me aliviar é ainda melhor.
A frase ressoou em mim ao longe. Na minha mente apenas um pensamento era dominante: “Puta que pariu, eu consegui, eu comi a tia Lorena”...