Eram os últimos dias no resort quando conhecemos Marco e Beatriz, um casal de maduros fisgado pela simpatia da minha Priscila. Sintonia imediata, logo compartilhávamos bebidas e histórias à beira da piscina, alimentando o clima de sedução. Não demorou para os maridos silenciosamente acenarem intenções liberais para mais tarde, com olhares indiscretos dele para o corpinho mignon de minha esposa, e comigo apreciando o traseiro delicioso daquela balzaquiana, escondido num comportado maiô florido.
Já no chuveiro da suíte, e fazendo amor ante animadas perspectivas, Priscila abriu o jogo:
- Será que rolaria com eles? - perguntou, recordando frustrações anteriores de "ménages" arranjados pela internet.
- Você toparia, Pri?
- Sem pensar! Adorei os dois, amor. Achei o Marco um tesão! - veio sua resposta, engatada em mim até gozarmos gostoso, antes de partirmos para a esperada noitada.
Salão decorado, banda competente e logo trocávamos de pares. Beatriz se assanhava comigo, enquanto Marco cochichava com Priscila, ela concordando sorrindo com as mãos grandes dele apalpando seu bumbum. Após pegas discretos, partimos dali para o chalé mais espaçoso deles. “Long-necks" consumidas na antessala, e Beatriz assumiu-se anfitriã, conduzindo o marido e minha esposa pelas mãos até o quarto. Assisti, já de pau duro, quando subiram na cama, tirando as roupas entre carícias maliciosas, e pegando envelopes de camisinhas.
Não demorou e a rola grande e gorda dele era engolida pelas mulheres, com Priscila me olhando extasiada, autorizada a seguir adiante. Marco, então, possuiu minha mulher na minha frente, o corpo massudo fazendo-a desaparecer debaixo dele, sua bocetinha abrindo-se toda para receber fortes estocadas e o saco pesado batendo contra sua bundinha. Virada e revirada, ela delirava numa onda de prazer, revezando com a outra no uso daquele membro vigoroso e incansável.
— Posso dar a bundinha para ele, Gui? Você deixa? - veio seu pedido sugerido antes por ele.
— Seja feliz, meu amor! - aceitei, resignado em perder minha até ali exclusividade.
— Relaxa que ele sabe fazer gostoso, querida - disse Beatriz preparando o cuzinho de Priscila com muita língua e dedos.
Testemunhei, então, aquele vergalhão grosso apontado para sua bundinha de ninfeta, vendo Marco firmando a cabeça rombuda e forçando seu anelzinho até entrar todo em calmos movimentos de ida e volta. Valente, ela resfolegava alto, crivando as unhas vermelhas nos lençóis, e sofrendo linda enquanto era virilmente empalada por trás.
Assisti extasiado, bermuda e cueca arriados, enquanto manipulava meu pau vendo minha esposa dando a bunda para outro. Nesse momento, Beatriz juntou-se à minha punheta-testemunha, seus seios nus contra minhas costas e me surpreendendo ao cutucar meu cuzinho:
- Está gostando, Guilherme? - perguntou sentindo-me piscar e morder seu dedo médio.
Escutando Priscila gemendo alto, fui o primeiro a esporrar sobre ela, pouco antes dela gozar forte e de Marco encher a camisinha, após foder muito a bundinha de minha mulher. A noite seguiria animada, Beatriz e Priscila saciando seus desejos no compartilhar de nossas rolas de várias formas, antes de nos despedirmos, e cada casal buscar sua própria e segura intimidade. Enamorados em cumplicidade, antes da partida na manhã seguinte.