Voltando a contar, tenho os meus quase quarenta, casado e com filhos, aqui tenho relatado minhas divertidas experiências da juventude e hoje vou continuar os fatos ocorridos após aquele flagrante da minha mãe e o período longe do meu primo Elias.
Fiquei muito retraído após ter sido pego levando uma enrabada do Arthur e estando afastado do meu primo, acabei ficando muitos dias na seca. Tentei contato com Elias algumas vezes, mas sempre ficou na burocracia, tipo família mesmo. Numa destas eu peguei minha bicicleta e fui pedalando até a casa da minha tia que eu sabia que estaria trabalhando. Chegando lá, fui atendido pela empregada que me falou que o Elias estava brincando na rua. Estranhei muito, pois ele era bem mauricinho e ali na rua dele tinha um colégio estadual e uma gurizada bem ruera mesmo. Sai caminhando e fui procurá-lo, dei a volta na quadra e nada, cheguei ao portão lateral da escola que tinha um buraco na tela (os meninos entravam nos fins de semana para jogar bola escondido), fui caminhando em direção a quadra, mas ali não havia ninguém. Nisso olhei para o pátio dos fundos e vi um dos guris da rua entrando atrás do prédio. Fiquei muito encucado com aquilo, dei a volta e fui pela parte alta do terreno para dar uma olhada no que aquele pessoal estava fazendo. Eis que de lá vi Elias com o calção baixo pelos joelhos, com as mãos presas contra a parede, levando um puta de uma curra do menino, uns bons anos mais velhos do que ele, ele metia forte, Elias chorava, depois de uns minutos eles trocavam (eram dois primos que moravam ali perto), o segundo vinha agarrava ele e metia sem cerimônia, com força. Elias reclamava muito de dor, levou um tapão no rosto, ouviu dos caras que agora que sabiam que ele era putinho, eles iam usar como quisessem. Ele ficou calado levando rola, o curioso é que choramingava, mas de leve rebolava e dava umas gemidinhas, no fundo sei que ele estava excitado com aquilo tudo, eu estava, pois já batia uma frenética punheta e gozei muito naquela plateia privilegiada. Ali embaixo, os rapazes revezaram por uma hora mais ou menos, castigaram a bunda do meu primo e quando terminaram (dentro dele claro), eu ouvi a conversa do Elias dizendo que não queria mais, que aquela era a última vez (ou seja, ela já tinha feito outras vezes), os dois primos riram e avisaram que a aquela bunda era deles e que ele daria sempre que chamassem e para quem eles mandassem, pois caso contrário, o meu tio, pai dele ficaria sabendo de todas as histórias dele com o Primo... filho da puta não tinha só se entregado aos malandros da rua, como tinha me entregado.
Depois que ouvir aquilo, peguei minha bicicleta e fui embora sem nem falar com meu primo, pois certamente eu acabaria dominado por aqueles caras da mesma forma que ele (acabou acontecendo depois).
Então, depois daquela tarde louca em que descobri que meu primo tinha virado escravinho dos moleques da rua dele eu dei um tempo em todas as saídas, fiquei assustado com a ideia de ser chantageado.
Então passaram algumas semanas e chegou o verão, tradicionalmente nossas famílias se uniam em uma casa grande da família no litoral durante dois meses (pais revezando, mas os filhos emendavam as férias direto l
Chegamos lá, tios alguns primos e até avós, eu e meu primo por sermos “muito amigos”, fomos colocados em colchões na garagem enquanto havia pessoas dormindo em todos os quartos e até na sala.
Na primeira noite tudo tranquilo, nem mesmo climão rolou, passávamos e jogávamos bola como se nunca tivéssemos nos comido, dormimos sem nem pensar no assunto, mas na segunda noite, uma sexta, eis que na nossa tv que estava com o vídeo game, começa a rolar a Sexta sexy, quem viveu essa época sabe a importância sexual que teve na nossa adolescência. Assistimos o filme juntos, certo que rolou um pau duro, conversas bagaceiras sobre o filme, mas silêncio total sobre nossas putarias. Novamente dormimos após uma punheta individual sem nenhuma conexão.
Mas aquilo mexeu com nossa libido, no outro dia, após uma manhã de praia e o almoço, a família dividiu-se entre os que foram bater perna e os que desmaiaram com mais álcool no sangue do que o habitual. Elias e eu fomo jogar vídeo game, Sunset Riders, nunca mais esqueci, cada vez que um ia melhor ou fazia mais pontos, rolavam piadinhas e indiretas, cada uma mais safada que a outra. Já jogávamos por uma meia hora e claramente estávamos excitados com aquele clima, então numa sequência de derrotas minhas eu pareci ficar bravo e ele debochou de mim, logo eu joguei no ar, “eu aposto que tu não ganhas a próxima, ele riu, um segundo pensativos e partimos pro “quem perder senta no colo do outro” ... e fomos pro jogo. Depois de muita disputa e zoação, eu ganhei dele, ele ficou tímido na hora, chegou a titubear, eu já fui puxando-o pela anca em direção ao meu colo, ele estava muito nervoso de alguém ver ele no meu colo. Sentou sem tirar o calção, pois disse que a aposta era só sentar um pouco, ficava rebolando e eu comecei a roçar o pau nele e fui enfiando a mão dentro do calção para acariciar o pinto dele. Comecei a tentar tirar o calção, dizendo que tava com saudade da bundinha dele e ele resistindo dizendo que não fazia mais isso, que aquela vez tinha sido a última e nisso eu agarrei ele firme pelo pau e pela cintura e com a boca no ouvido dele disse que tinha visto ele servir de escravinho pros vizinhos dele. Elias deu um salto, eu segurei firme e comecei a bater uma de levinho para ele, quando ele ia se explicar eu disse: “eu sei que tu tá dando direto para eles, eu ouvi tudo...” ele ficou paralisado e eu aproveitei para puxar o calção para baixo acelerar a punheta e com algumas salivadas como lubrificante, fui posicionando a cabecinha na portinha dele, meu primo já não resistia tanto e eu falava mais, chamei ele de putinha dos vizinhos, de veadinho, ele já suspirava, nisso meu pau deslizou para dentro e ele sentiu, pois nesse momento eu só escorei na cadeira, ele rebolava em transe, eu soltei o pau dele e ele mesmo se masturbava enquanto movimentava-se como uma vadia com meu pau enfiado até o talo. Depois de uns poucos minutos eu enchia a bunda dele e ele acelerou as quicadas e a punheta e gozou um mundo de porra no chão, caiu exausto deitado de costas no meu peito sem tirar o pau de dentro. Acho que quase dormiu ali de tão forte que foi a coisa. Mas foram poucos os minutos de relaxamento e levamos um susto, ouvimos barulhos na casa e ele pulou do meu pau limpando tudo e eu me ajeitei e sai para o pátio, alarme falso, ainda não era ninguém, mas depois do flagra da minha mãe, qualquer piu era um coração parado.
Esse conto ficou confuso e longo, mas ele é real e serva para explicar como foi que chegamos ao verão mais feliz da minha juventude, foram dois meses descobrindo todas as formas de transar, sendo praticamente amantes, trepávamos todos os dias, vários dias mais de uma vez. Foi também um verão de aventuras e experiências loucas com pessoas novas, amigas e estranhas.
Nos próximos começarei a detalhar tudo que rolou...
Olá, perdoem a demora, mas como já contei, tenho por volta de 40 anos e casado pai de família e contínuo daqui a relatar as nossas aventuras da infância.
Após aquela foda diferente onde comi o Elias com muita vontade após uma aposta no vídeo game, nós tivemos uma conversa onde ele me contou como ele tentou comer o vizinho dele, mais novo, contando tudo que já tinha feito e tal, contou que até rolaram umas punhetas trocadas, mas que não teve sucesso e que o guri acabou entregando-o e todas nossas histórias para o irmão mais velho, que não morava na cidade por isso ele havia passado a receber visitas regulares daqueles caras. Nesta mesma conversa ele me falou conversamos sobre o que gostávamos e já de pau duro, ele me disse que não gostava de dar, só fazia pra não furar o acordo, claro que as vezes achava gostoso, mas não queria. Já eu acabei deixando escapar que adorava dar pra ele, isso causou uma grande mudança na nossa relação, pois a partir dali, ele passou a ser o ativo e eu o passivo, e praticamente eu era um cú fixo dele, não que eu esteja reclamando, foi sensacional.
Naquela mesma noite, quando todos dormiram, ele já me puxou para garagem, e foi enfiando o dedo na minha bunda. Trancamos a porta, peguei o pau dele, pus pra fora do short e ajoelhado comecei uma chupada com vontade, lambia, sugava, dava linguadas até a base das bolas, ele ficou superexcitado, dizia que nunca tinha me visto tão “putinha”, eu entrei na onda e respondi que agora eu era a putinha dele. Nessa hora deitei de bruços no colchão, ele veio deitando com o peso sobre as minhas costas, fazendo bafo quente na minha orelha. Comecei a sentir a cabeça do pau dele procurando a entrada do meu anel, tendo sucesso logo em seguida, sentir uma fisgada, mas fui contido pelo peso dele e antes que eu reclamasse ele atolou até seu saco bater na base da minha bunda, cheguei a chorar, mas ai ele deixou atolado lá no fundo e começou a falar muita putaria no meu ouvido, de tudo que iria fazer com meu cu naquele verão e como eu ia ficar arrombado por muito tempo pra não esquecer a pica dele. Tudo isso foi me deixando muito excitado, e num reflexo eu dei uma rebolada que engoliu e soltou o pau dele, foi a dica. Elias me agarrou forte pelos ombros e meteu, meteu e meteu como se não houvesse amanhã, durante esse processo eu senti meu pau gozar, mas nem dei foco, só cuidava minha respiração para não soltar um gemido gigante, tamanha era a curra que eu levava dele.
Me fodeu uns bons minutos nessa posição dominadora e depois me virou, colocando-me de frango assado, com as pernas bem para cima, achei que ia ser aquela coisa mais intimista da outra foda minha, mas me enganei, ele estava virado de excitação por me dominar e seu próximo passo foi com as duas mãos apertar meu pescoço como se me sufocasse, só tirava uma das mãos para dar tapas na minha cara, de novo me chamava de putinha, minha putinha e tome rola no cú, a essa altura arregaçado.
O mais estranho disso tudo é que eu sou um cara controlador, mas isso tudo plantou uma semente em mim, eu não sou putinha, mas dele eu era, ninguém bate em mim, mas ele fez o que quis comigo, tomei uma gozada dentro do cú que me inundou, o coitado caiu deitado o meu peito me pedindo desculpas, como se tivesse se tornado outra pessoa com aquela excitação toda.
Demoramos para dormir, ainda batemos uma punheta um pro outro pra ajudar a relaxar, mas essa noite foi ótima.
Durante as próximas duas semanas daquele verão, nós dividimos aquela garagem e a rotina foi a mesma, esperávamos todos dormir e íamos para garagem, onde sem falhar uma noite se quer, fui “putinha dele”, chegamos umas vezes a foder em pé, no chuveiro da rua, aquele de tirar areia, pois ficávamos nos roçando nas brincadeiras e acabávamos vindo mais cedo do mar para aproveitar a casa sozinha, era um sabonete nas pregas e rola dentro, tinha que gozar rápido e se limpar, isso sem contar que chupava ele sempre que dava uma brecha, até mesmo com gente em casa, tomei alguns goles de porra dele, nunca gostei, mas não podia arriscar fazer sujeira. Nunca tive nenhum sentimento por homens, nem mesmo beijei, mas levar pau fez parte da minha juventude e foi bom. Que saudade daquele verão... continua.