Casa dos Primos - Capítulo 1: Primo Bruno

Um conto erótico de relatoscuiabanos
Categoria: Gay
Contém 2696 palavras
Data: 02/01/2024 19:13:21

Adoro dar o meu cu. Não há nada mais satisfatório para mim do que me posicionar de quatro feito uma cadela e deixar um macho me dominar. A sensação de entrega, de ser completamente penetrado, estar à mercê de outro, é algo que me faz sentir vivo. Me esqueço do mundo lá fora quando vivo estes momentos secretos com homens, sejam eles quem forem.

Nesta antologia, focarei em narrar apenas sobre meus primos. Serão cinco deles e acredito que preciso me apresentar a você antes de narrar alguma coisa.

Me chamo Leonardo, um cara de 23 anos que vive em Cuiabá, Mato Grosso. Tenho 1,80 de altura e, bem, não sou o cara mais sarado do mundo, mas também não sou de se jogar fora. Meu corpo tem curvas sinuosas e convidativas. Minhas nádegas são grandes, firmes e bem arredondadas, frutos de agachamentos diários para mantê-las assim e foram esculpidas para atrair olhares e toques... e varas. Meus cabelos curtos e castanhos têm um jeitinho meio bagunçado, e sempre deixo algumas mechas rebeldes escaparem. Meu nariz é de tamanho médio, levemente arqueado, harmonizando bem com o restante dos meus traços faciais. Minha testa é ampla e lisa, com algumas linhas de expressão sutis. Já meus lábios são bem grossos e bem definidos, convidativos, como se pedissem para ser beijados... ou mamar uma rola. Quanto aos meus olhos, são expressivos, de cor castanha escura, brilham com entusiasmo e curiosidade. Minha mandíbula bem definida e meu queixo proeminente adicionam uma estrutura forte ao meu rosto.

Ontem foi uma daquelas noites que eu sabia que ficariam gravadas em minha mente. Entrei em contato com um conhecido pelo Grindr, trocamos algumas mensagens e acertamos tudo.

Como moro em uma esquina, deixei o portão da garagem, que fica na lateral da casa, aberto de propósito, uma tática para evitar olhares curiosos da vizinhança. Especialmente da vizinha fofoqueira que mora em frente da casa e está sempre de olho em tudo. O poste da lateral da casa está com defeito há anos, então a entrada pela garagem fica completamente escura. O vizinho que mora em frente a esse portão não se importa com essas visitas, uma vez que ele mesmo, que é um primo de terceiro grau, me procura quando está com tesão ou quando meus outros visitantes vão embora.

O homem entrou silenciosamente, seguindo o caminho que já conhecíamos muito bem. Sempre me surpreende como uma casa grande como a minha pode parecer tão vazia e silenciosa, quase abandonada. E ali estava ele, entrando pela cozinha sabendo exatamente onde me encontrar. As luzes baixas criavam uma atmosfera íntima, e eu já podia sentir o prazer no ar.

O macho parou à minha frente com seus mais de um e noventa de altura. O corpo claramente de alguém alto e ele era musculoso. Tinha uma postura confiante, com ombros largos e um peito proeminente que indicavam força e brutalidade. Seus braços eram fortes e bem definidos, mostrando músculos claramente delineados que não eram exageradamente volumosos, mas sim o resultado de uma musculatura natural e bem proporcionada. Seu rosto era quadrado, sua mandíbula forte e bem definida. Tinha uma expressão calma e confiante, com um leve sorriso que sugeria uma atitude amigável e acessível. Seus olhos eram de um tom claro e atento, emoldurados por sobrancelhas bem definidas e levemente arqueadas que acrescentavam caráter à sua expressão.

Seu corte de cabelo era curto e bem aparado, o que complementava seu visual bem viril. Seus cabelos pareciam ter uma textura suave, com um estilo que era casual mas arrumado. Ele tinha um nariz proporcional ao seu rosto, com um perfil reto e uma ponta arredondada. Não tinha barba, mas na claridade era possível ver o quanto seu visual era rústico, mas não desleixado.

Ele estava vestido de roupa social, sua camisa era branca, um tanto justa que acentuava a sua musculatura, com as mangas dobradas até os antebraços sólidos. O contorno de seus músculos peitorais era visível sob o tecido, sugerindo um peito bem desenvolvido. A camisa ajustava-se ao seu torso, delineando a sua forma física e proporcionando uma sensação de força sem excesso. Sua cintura era mais estreita em comparação com a largura dos seus ombros, contribuindo para uma silhueta em forma de V e ele usava um cinto que passava por sua calça que se ajustava bem, mas sem apertar, e ainda assim evidenciando suas pernas que eram igualmente fortes e musculosas, mantendo o equilíbrio com o resto do seu físico.

De joelhos, vestindo apenas uma regata arrastão, uma escolha que não deixava nada para a imaginação, eu o admirava enquanto fechava a portinha velha e metálica atrás de si. Seus olhos encontraram os meus, e eu senti o tesão percorrendo cada centímetro do meu corpo. As mãos grandes e confiantes dele acariciaram meus cabelos, transmitindo um desejo que queimava intensamente.

Sem hesitar, meus dedos deslizaram por sua calça, abrindo o zíper e liberando o pau grosso e comprido que ansiava por atenção. O cheiro de macho me deixou ainda mais excitado. Minha língua roçou aquela vara, sentindo-a pulsar sob meu toque. Não havia romantismo superficial aqui; o assunto era tesão. Quando comecei a mamá-lo, todo o resto pareceu desaparecer, restando apenas a sensação deliciosa daquela vara na minha boca.

Seus gemidos ecoaram pela cozinha enquanto suas mãos dominavam minha cabeça. Suspirei profundamente, pois sabia que ele estava com vontade de foder, e aos poucos foi o que ele fez. O pau começou entrando devagarinho, saindo por completo e voltando a entrar. A esta altura, uma de suas mãos apoiava meu queixo e a outra segurava meu cabelo do jeito que eu gosto, e eu não me opunha.

A quantidade de saliva produzida nesses movimentos já escorria pelo meu queixo e caía no chão. Com receio de molhá-lo, logo desabotoei sua calça, e ele percebeu o que eu estava tentando fazer e colaborou. A pausa durou apenas dois segundos, e logo aquele homem estava de volta na minha boca.

O tempo foi passando e, inevitavelmente, ele gozou no fundo da minha garganta sem me dar chance de respirar e sem nem ao menos avisar. Esse era o estilo dele e, como mencionado, satisfazer é o meu prazer. A porra grossa, quente e farta inundou o fundo da minha garganta, e não tive como desperdiçar uma gota que fosse. Logo após, ao sair da minha boca e enquanto sentia lágrimas descendo pelas minhas bochechas, lambi seu pau e o encarei de forma submissa.

Ele puxou uma cadeira logo atrás dele e sentou-se, quase se jogando nela. Parecia exausto pelo que acabara de acontecer. Ainda me vi na penumbra, de joelhos, imerso no que ocorrera e tentando achar uma forma de ele me comer, pois eu estava com vontade de dar. Ali, perdido em meus pensamentos, com tesão e devaneando, fui surpreendido pelo que ele disse.

— Vamos foder na mesa de titia? — disse num tom debochado e sorriu.

Um alívio tomou conta de mim porque, primeiro, ele ia me foder e, segundo, era excitante pensar na possibilidade de foder naquela mesa enorme de quase três metros de comprimento.

— Me diz como vai ser. Você sabe que só precisa mandar. — respondi baixinho, mantendo minha submissão.

Seu corpo se inclinou na minha direção, e eu o encarei com todo o desejo do mundo. Senti um desespero crescer dentro de mim, ansiando por tê-lo em mim, socando com força e me subjugando às suas vontades. Rapidamente, várias imagens passaram pela minha mente com ele fazendo o que quisesse comigo, o que me deixou molhado.

— Sobe na mesa, Léo. — disse ele, me despertando do transe momentâneo.

Obedeci e fiquei de pé na cabeceira da mesa, onde meu tio costumava sentar para refeições com toda a família. Olhei para a janela que ficava a poucos metros de mim, de frente para a rua. Era uma noite de lua cheia, e aquela luz azulada era nossa única fonte de iluminação. Eu não me importava se alguém nos visse através da janela; estava disposto a dar meu cu com ou sem plateia.

As mãos de Bruno passearam pelo meu corpo, e por um instante, senti um carinho vindo dele. Embora fossemos primos, nunca havíamos estado tão próximos. A questão do sexo surgiu devido a uma aposta tosca entre primos numa noite de Natal, onde acabei mamando ele e o irmão dele, mas apenas Bruno me procurou depois. A carícia acabou quando ele me pediu para ajoelhar e empinar a bunda o máximo que conseguisse.

Isso era moleza.

Mal me ajoelhei e já estava empinado o suficiente, mas para surpreender, sempre vou além e encostei meu peito na mesa, arrebitando ainda mais minha bunda. E, sim, eu me enchia de orgulho por ter uma bunda como a minha. Naturalmente grande, empinada e peludinha, sempre pronta para receber rola.

As mãos de Bruno, enormes e firmes, logo acariciaram minhas nádegas com apreciação. Estava me sentindo no topo do mundo sensorial, na penumbra, onde apenas o tato se fazia sentir. Ele deslizou as pontas dos dedos, suavemente, e aquilo arrepiou meu corpo todo. Soltei um gemido baixo, ansioso pelo que ele faria a seguir.

Bruno sorriu, satisfeito em me provocar, e não demorou para arreganhar minhas nádegas. Cuspiu e, em seguida, começou a me penetrar com o indicador da mão direita, enquanto a mão esquerda segurava minha nádega esquerda. Senti seu dedo me invadindo e arrepiei ainda mais. Era grosso, calejado, mas ao mesmo tempo macio e sem pressa. Levemente, seu dedo lambuzado curvou-se em direção à minha próstata, e o prazer foi imediato. Espalhou-se pelo meu corpo em alta velocidade, e eu só consegui suspirar de tesão e ansiar por mais. Pisquei meu cu involuntariamente em resposta ao que ele me proporcionou, o que o fez soltar um risinho grave, porém suave.

Em seguida, recebi uma tapinha leve na nádega esquerda, e senti ela balançar pesadamente. O ardor do tapa se espalhou, e eu me senti completamente dele. Tapas assim sempre me levam ao extremo.

— Quero pau... — Sussurrei na esperança de receber o que tanto queria.

— Tem lubrificante por aqui? — Perguntou baixinho e sem quebrar o clima.

— Atrás de você.

Sua mão tateou e logo encontrou o potinho. O estalido da tampa ecoou na cozinha quando ele o abriu e sua mão forte apertou o frasco com tanta força que espirrou um pouco nas minhas costas. Logo, o pote foi colocado ao meu lado e meu cuzinho lambuzado. Os dedos deslizaram um por vez para dentro de mim, com muita facilidade e maior velocidade. Algum tempo depois, senti minha abertura sendo forçada por dois dedos, o que já estava me deixando mais do que cheio de prazer. Apoiei o rosto na mesa e com as mãos me arreganhei para ele, o que o deixou muito satisfeito.

Dali em diante, estava eu em cima da mesa, de joelhos, me arreganhando, na penumbra, submisso, entregue e sendo dominado por um homem alto, forte e delicioso que estava me preparando para o que estava por vir.

Ficamos um tempo assim, quando notei que estava mais largo e Bruno julgou que era hora. Ele pegou a cadeira onde esteve sentado há alguns minutos e colocou o encosto dela contra a mesa. Me ordenou que ficasse de joelhos nela, de forma que fiquei quase sentado em cima de meus calcanhares, e minhas mãos só podiam apoiar no topo do encosto. As cadeiras eram daquelas de madeira com o assento quadrado e o encosto retangular e alto.

Ele se posicionou atrás de mim, e mesmo no escuro, pude vê-lo me encarar, sua feição parecendo determinada. Me ajeitei como podia, e ele se aproximou de mim. Senti sua respiração muito próxima do meu rosto. Logo, sem hesitar, suas mãos alcançaram meu pescoço e o envolveram em um aperto que começou devagar e foi ficando mais firme. Senti minha respiração aos poucos desaparecer, mas o tesão ainda estava intacto.

Bruno soltou meu pescoço de uma só vez em alguns segundos, e eu inspirei o mais rápido possível, me sentindo a maior puta do universo e querendo mais.

As mãos de Bruno seguraram o encosto à minha frente, e eu apoiei as mãos nas dele. Sua rola não teve dificuldade de achar minha entrada, e, lenta, mas firmemente, ela foi entrando em mim, me abrindo, me invadindo com maestria até eu sentir seus pentelhos encostarem na minha bunda. Ali ele parou e me deixou empalado por aquela vara comprida, grossa e pulsante.

Senti meu anel se alargar com aquela presença e soltei vários gemidos, enquanto Bruno apenas ficava imóvel, curtindo cada instante daquilo.

Com um movimento lento, mas ainda firme, ele saiu de mim, e eu pude sentir o quão largo eu estava. Ele voltou a entrar em mim com o mesmo ritmo e sem pressa. Entrou, saiu, entrou, saiu, até eu estar completamente alargado.

A posição era desafiadora, mas a minha função era me manter imóvel e com o cu relaxado. Meu primo ia me comer com muita vontade em alguns instantes, e eu ia servir ao meu propósito com prazer.

Não demorou muito.

Aos poucos, suas entradas e saídas se tornaram um vai e vem sem trégua, sem pausas, e minhas entranhas começaram a ser massageadas sem misericórdia. O homem, pai de família, esposo e primo, agora estava socando em mim sem me dar a chance de raciocinar. Sua pélvis batia com força contra minha bunda, e o som tomou conta da cozinha, do mundo... Não havia preocupações com mais nada. Aquele macho só precisava foder meu cu sem dó, sem se preocupar com mais nada.

Seu rosto encostou no meu, e nossas respirações se fundiram, nossos gemidos harmonizaram. Não havia nada a ser dito. Nosso propósito era apenas sentir. Não sei quanto tempo fiquei naquela posição, mas aos poucos, fui sentindo que Bruno estava cansando, e logo, logo ele gozaria.

Suas mãos soltaram o encosto e percorreram meu corpo até chegarem à minha cintura. Ali elas deslizaram para as laterais, e eu senti sua pegada com força enquanto me penetrava sem a menor indicação de que ia parar.

Aos poucos, fui sentindo as mãos fazendo o caminho de volta, e tudo o que eu pensava era em como eu poderia ter mais daquilo, mais daquele homem, mais daquela vara...

Meu pescoço voltou a ser alcançado por suas mãos, posicionando meu rosto para cima, de modo que meu queixo quase batia no encosto da cadeira. Porém, habilidoso como sempre foi, Bruno elevou meu queixo, forçando-me a contorcer e ficar numa posição de extrema submissão e entrega. Minhas mãos seguraram a lateral do encosto, garantindo mais estabilidade à minha posição e liberdade para Bruno fazer o que quisesse comigo.

Senti meu peito queimar, e em seguida, um arrepio tomou conta do meu corpo quando ele voltou a envolver meu pescoço com suas mãos e começou a apertar lentamente. Senti a pressão na minha cabeça, relaxei ainda mais o cu e apertei o encosto da cadeira para não desequilibrar. Bruno aumentou a velocidade ao sentir que eu o estabilizava e senti meu cu literalmente desabrochar como uma flor quando o ouvi urrando em meu ouvido que estava gozando.

Os jatos fartos que senti em minha garganta agora estavam banhando minhas entranhas, enquanto Bruno ainda socava com força e veemência em mim. Aos poucos, suas mãos soltaram meu pescoço. Ajeitei-me na cadeira sem sair dela, e Bruno saiu de dentro de mim tranquilamente. Senti a porra escorrer e cair no assento, respingando nas minhas pernas.

Meu primo rapidamente foi em direção à porta à esquerda e entrou no quarto que pertencia aos meus tios. A luz foi acesa e a porta deixada aberta. Pude ver um pouco da cozinha enorme e em seguida segurei as laterais do encosto e escondi meu rosto sem motivo algum, apenas para sentir o que ele havia me proporcionado.

Ouvi o chuveiro ser ligado, e meu primo começou a tomar banho. Alguns minutos depois ele saiu, se vestiu e partiu pela mesma porta que havia entrado sem dizer uma só palavra. Aquilo me excitava demais ser ignorado, usado e depois deixado.

Permaneci na mesma posição pois era questão de tempo até eu sentir o rosto de outro primo invadindo minhas nádegas e limpando a bagunça de Bruno.

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Comentários

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Que conto tesudo! Volta a escrever, fiquei curioso com os outros primos heheh

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Casa dos Primos
A história de Leonardo se desdobra como uma intrigante antologia de cinco contos, onde cada capítulo oferece uma visão única sobre sua vida e seus encontros. No primeiro conto, somos apresentados a um encontro furtivo que serve como prólogo para as experiências que estão por vir. A quietude da casa e as noites silenciosas criam um cenário ideal para a expressão dos desejos mais ocultos de Leonardo. Por trás de sua fachada de aparência tranquila, ele é uma figura de devassidão, explorando sua sexualidade com intensidade e sem restrições. Nos quatro contos seguintes, as lembranças com seus primos favoritos ganham vida. Cada capítulo nos transporta para um encontro único, onde a história, os desejos e os prazeres se entrelaçam. O segundo conto nos leva a uma viagem a um passado recente, onde as sensações daquela primeira noite são reavivadas. As lembranças se desdobram como flashes de paixão e tesão, mostrando um lado de Leonardo que só se revela na obscuridade das noites solitárias. A antologia nos guia através de um caleidoscópio de encontros e experiências, revelando camadas ocultas da personalidade de Leonardo. Sua vida, aparentemente comum, é transformada em uma jornada de prazer e liberdade, à medida que ele se conecta com seus primos favoritos. A linha tênue entre a aparência e a realidade se desfaz, deixando claro que Leonardo é muito mais do que um simples rosto bonito. Ele é uma alma em busca de satisfação, um explorador das paixões humanas que se entrega às emoções em seu estado mais cru e ardente.