Um vacilo pode mudar sua vida - IV

Um conto erótico de Chifronésio
Categoria: Heterossexual
Contém 4229 palavras
Data: 20/01/2024 21:02:03
Última revisão: 20/01/2024 22:13:59

(Sugiro que leia as partes anteriores para melhor compreensão da história)

Quando minha esposa me disse na manhã anterior que eu jamais me esqueceria daquela viagem, eu nem poderia imaginar que o que deixaria aquele final de semana marcado para sempre na minha memória seria vê-la pagando o primeiro boquete de sua vida para Cleber, meu detestável colega de trabalho. Agora eu estava ali: escondido embaixo de um balcão com o short todo sujo de porra e oficialmente um corno.

E eu era o principal responsável pelas coisas terem se desenrolado daquela maneira.

Marcela chupava seu dedo indicador, limpando-o da porra de Cleber, quando ele disse antes de guardar o pau:

- Nossa, foi uma delícia Má. Você é maravilhosa. Mas como você não quer trepar, acho que tá na hora deu ir e você voltar pro Joãozinho.

Marcela sentou-se ereta sobre os calcanhares. Ela mantinha as mãos, que havia acabado de lamber, suspensas no ar próximas a seu corpo, como se não quisesse sujar a roupa com elas.

Cleber se levantou e colocou a camiseta.

- Me manda uma mensagem quando você quiser aumentar o nível da brincadeira – disse ele, antes de se virar e sair sem esperar resposta.

Após alguns minutos, Marcela ficou de pé e começou a ajustar o vestido em seu corpo com a ponta dos dedos. Depois de terminar de ajeitar sua roupa, virou-se para onde eu estava e disse:

- Ele foi embora, acho que você já pode sair daí.

Tive um sobressalto ao ouvi-la se dirigir a mim e então lentamente abri o fecho de velcro das cortinas, escancarando-as e me revelando para minha esposa. Com algum esforço, saí de baixo do balcão e me levantei para encará-la. Nos olhamos em silêncio por um momento.

- Minha maquiagem tá muito borrada? – perguntou ela.

O que eu posso dizer? Seu batom estava totalmente borrado e o contorno de seus lábios e seu queixo estavam brilhantes de saliva. A maquiagem de seus olhos escorreu um pouco desenhando pequenas trilhas em suas bochechas. O rabo de cavalo em seu cabelo estava quase desfeito após ser manuseado de forma bruta. Notei também que os joelhos dela estavam vermelhos após passarem tanto tempo apoiados no banco duro de alvenaria. Qualquer um que a visse naquele momento iria entender exatamente o que ela andara fazendo.

- Tá um pouco, amor. É melhor você lavar o rosto no vestiário feminino antes da gente voltar pro quarto, acho que não vai ter ninguém lá. Não tem quase ninguém nessa parte do resort.

Marcela então notou a mancha de porra no meu short. Ela riu antes de se aproximar de mim e apertar o meu pau com força.

- Na hora eu tive um pouco de dúvida, mas no fundo eu sempre soube que você ia amar me ver chupando o pauzão dele – disse ela me olhando nos olhos, com luxúria. – Vamos voltar amor, eu preciso muito beber um copo d’água. A minha boca tá toda pegajosa.

Antes de sair tentei secar meu short com papel toalha, porém não ajudou quase nada, a mancha escura de porra permanecia ali. Saímos e fomos até a entrada do vestiário feminino que ficava logo ao lado. Fiquei parado na porta com o braço esquerdo pra frente colado ao meu corpo e, quando Marcela estava entrando, saiu uma jovem na casa dos 20 anos. Ela arregalou os olhos quando viu minha mulher, que acelerou o passo e correu para dentro do banheiro sem olhar para trás. Quando me viu, a jovem deve ter ligado os pontos e deu um risinho de canto de boca. Mal ela sabia que não era eu quem tinha sido o sortudo.

Aparentemente aquela jovem era a única no vestiário feminino pois nenhuma outra mulher saiu de lá enquanto eu esperava Marcela limpar o rosto. Depois de uns 20 minutos, minha esposa apareceu. O cabelo agora solto, jogado para o lado. Sua maquiagem ainda estava um pouco bagunçada, mas era o suficiente para chegarmos ao quarto sem levantar suspeitas. Ela se aproximou e me encarou. Mesmo com vestígios de que sua boca havia sido usada recentemente por outro homem, ela ainda era a mulher mais linda do mundo, eu ainda a amava mais que tudo. Sorri para ela, peguei sua mão entrelaçando meus dedos nos dela e voltamos em silêncio para o quarto.

*

Entramos no quarto e me joguei na cama, respirando fundo. Ainda estava aturdido após ter presenciado minha esposa plantar um par de chifres na minha cabeça. Mil coisas se passavam na minha mente: Como seria o nosso casamento dali para frente? Marcela havia se entregado para Cleber de uma forma que eu nunca imaginei que ela fosse capaz. E por falar nele, como ficariam as coisas no trabalho? Com certeza aquele filho da puta iria espalhar pela empresa que a minha mulher tinha pagado um boquete para ele. Aquilo me preocupava, eu era líder de equipe e não podia perder o respeito dos outros funcionários. Porém logo me lembrei de Marcela com o pau dele atolado na boca e todo o resto sumiu da minha mente. Tive uma ereção instantânea.

Marcela foi até o frigobar e pegou uma garrafa d’água. Ela deu um grande gole enquanto me encarava, depois deu outro gole e fez um leve bochecho antes de engolir.

- Nossa amor, a porra dele é muito grossa, preciso escovar os dentes – disse ela, estalando a língua.

Ela foi até o banheiro e começou a escovar os dentes enquanto eu a olhava de minha posição na cama, abismado pela naturalidade em sua voz ao mencionar o fato de que ela havia acabado de beber a porra de outro homem bem na minha frente. Pela primeira vez ela tinha levado uma gozada na boca e não havia sido comigo. Quando saiu do banheiro, vi em seus olhos que ela ainda estava cheia de tesão.

- Bom, você gozou... O Cleber gozou um monte... Só eu que não gozei ainda – disse minha esposa enquanto andava em direção à cama, os quadris se movendo lentamente de um lado para o outro enquanto ela levantava seu vestido até a cintura. Ela parou ao meu lado da cama, na altura da cabeceira, antes de passar os polegares pelo elástico de sua calcinha, curvando-se para frente enquanto a tirava, seu olhar fixo no meu.

Marcela subiu na cama e montou meu peito antes de dizer:

- Eu já usei a minha boca hoje, agora é sua vez – então apoiou seus joelhos ainda avermelhados no travesseiro envolvendo minha cabeça com suas coxas.

Aquilo era algo raro, mas não era inédito. Ao longo de nosso casamento eu havia tomado a iniciativa de chupá-la várias vezes, na esperança de receber algo parecido em troca, mas o favor nunca foi retornado. Na primeira vez, ela relutou em deixar, mas acabou cedendo. Agora ela descia sua buceta de encontro à minha boca e eu não perdi tempo em atendê-la.

- Aiii... Isso amor... Que gostoso! – disse minha esposa ao sentir o toque de minha língua em sua buceta.

Após lamber toda a extensão, enfiei a língua dentro dela e grunhi de satisfação ao sentir seu gosto. A fodi com a língua por um tempo antes de me concentrar em seu grelo e pressioná-lo tentando fazer movimentos circulares.

- Hmmm, isso amor. Que delícia. Não para. - Marcela sempre ia a loucura quando eu fazia aquilo.

Olhei para cima e a vi de olhos fechados, a cabeça levemente tombada para o lado enquanto apertava os seios com a mão esquerda. Ela olhou para mim e sorriu safadamente antes de levar a mão direita aos meus cabelos, passando o dedo entre os fios, enquanto girava seus quadris rebolando em minha boca.

- Você gostou né? Seu safado. Gostou de me ver ficando com o seu colega canalha – disse ela.

Como resposta apertei minha língua com mais força contra seu grelo.

- Hmmm. Eu sabia. Sabia que você ia adorar....

Ela então tirou a mão de meu cabelo e se inclinou para trás levando a mão direita até meu pau que já estava totalmente duro. Gemi com a boca na buceta dela ao sentir eu toque.

- Eu também gostei amor... Adorei ficar com aquele gostoso safado... Ele é tão gostoso amor... – continuou ela – E aposto que a parte que você mais gostou foi quando eu chupei aquele pau enorme dele... Estou errada?

Meu pau espasmou fortemente e mais uma vez entregou a verdade sem que eu pudesse ao menos pensar em mentir.

- Hmmm... Foi a minha parte favorita também amor... Sentir aquele pau grande na minha boca... O gosto... Sabe, acho que da próxima vez eu vou ter que ir mais longe amor...

Se eu não tivesse gozado nas calças há pouco tempo atrás, certamente teria gozado naquele momento. O que ela queria dizer com “ir mais longe”? E como assim “próxima vez”? Meu pau voltou a espasmar e ela começou a rebolar com vontade na minha boca, praticamente esfregando a buceta na minha cara.

- Isso mesmo amor. Acho que vou ter que ver ele de novo.

Eu agora estava com a língua estática, apenas tencionando-a para cima enquanto Marcela esfregava sua buceta com força nela.

- E da próxima vez... Não sei se vou resistir... Acho que vou ter que dar pra ele amor... Sentir aquele pauzão dentro mim!

Pouco tempo depois, Marcela explodiu em um gozo forte. Seu corpo sacolejava em uma infinidade de espasmos. Ela tirou a mão de meu pau e agarrou meus cabelos enquanto pressionava a buceta com força contra minha cara, quase me sufocando. Após relaxar do gozo ela olhou para mim ainda cheia de tesão, sua mão afagando meu cabelo. Sem dizer nada ela se levantou de meu rosto e acocorou-se sobre meu pau, encaixando-o na entrada de sua buceta. Ela soltou seu peso e sentou, sua lubrificação somada à minha saliva facilitando para que meu pau entrasse todo de uma vez.

Ela gemia gostoso enquanto quicava violentamente. Nunca havia visto minha esposa sentar no meu pau com tanta vontade. Ela deitou-se sobre mim e beijou meu pescoço antes de me olhar nos olhos, sem parar de rebolar.

- Você deixa amor? Você me deixa ver ele de novo? – perguntou Marcela, ofegante.

Não consegui responder, estava me segurando para não gozar. As palavras de Marcela e a intensidade da foda me levando quase ao limite. Ela começou a sentar com mais violência no meu pau.

- Não precisa dizer nada. Eu já sei a resposta. Você ficou lá, olhando ele me tratar como uma puta, e não fez nada. Você podia ter impedido, mas me deixou chupar o pau dele sem eu nunca ter chupado o seu. Me deixou ser a putinha dele. E eu adorei. E agora eu quero mais. Era isso que você queria? Que eu fosse uma putinha? Agora eu sou, amor. Eu sou uma putinha! E você é corno!

Ouvir aquilo me fez gozar ainda mais intensamente do que na noite anterior. Segurei Marcela forte pela cintura, projetando meus quadris para cima, e enchi a buceta dela de porra, o que a fez ter outro orgasmo. Após o gozo, ela ficou deitada sobre mim arfando em meu pescoço, enquanto meu pau amolecia dentro dela. Marcela então levantou a cabeça e fitou os meus olhos antes de me beijar. Retribui seu beijo apaixonadamente, sentindo o gosto da menta da pasta de dente, e agradeci mentalmente por ela ter resolvido escovar os dentes antes de transar.

Após o sexo intenso, ela caiu na cama ao meu lado e ficamos deitados abraçados, olhando nos olhos um do outro. Minha esposa havia não apenas realizado minha fantasia como também embarcado de corpo e alma nela, e eu a amava com ainda mais força. Ela virou-se de costas para mim, encaixando sua bunda em meu corpo e puxando meu braço para envolve-la. Olhei para baixo e vi seu vestido ainda levantado na altura da cintura. Em sua bunda exposta, as marcas dos tapas que ela havia recebido de Cleber. Cochilamos por pouco mais de uma hora antes de nos aprontarmos e pegarmos a estrada de volta para casa.

Durante a viagem de volta, pouco a pouco as coisas foram voltando ao normal. Marcela gradualmente voltou à sua personalidade habitual à medida que nos aproximávamos de São Paulo e tive a impressão que ela havia deixado sua nova persona na praia. Quando chegamos em casa, exaustos de um final de semana de aventuras, não tivemos energia para muita coisa além de tomar um banho e dormir.

*

Segunda-feira de manhã, no carro a caminho do trabalho, começou a cair a ficha do tamanho da loucura que eu havia cometido. Eu tinha certeza de que Cleber iria espalhar para todo mundo o que havia feito com a minha esposa. Quando cheguei na empresa e cumprimentei meus colegas, tudo parecia normal. Não ouvi risadinhas nem recebi olhares de soslaio, o que significava que o linguarudo ainda não havia espalhado a notícia. Cleber chegou 40 minutos atrasado como de costume, porém havia algo estranho nele. Ele estava mais calado e não ficou procrastinando jogando conversa fora como sempre fazia. Aquele comportamento nada habitual dele só serviu para me deixar ainda mais ansioso.

Foi na hora do almoço, quando ia entrar no refeitório para buscar um café, que pesquei uma conversa no refeitório entre ele e um colega com o qual ele costumava contar vantagem sobre as mulheres que pegava.

- Cara, conheci uma safada esse final de semana... Que putinha gostosa! – disse Cleber.

O pânico me acometeu e fiquei paralisado. Continuei escutando sem fazer movimentos bruscos.

- Aí sim cara! É alguém que eu conheço?

- Não cara... E eu não posso dizer quem é. A putinha é casada e eu ainda quero comer ela.

- Como assim, você ainda não comeu?

- Não cara, ela só me mamou. Mas ainda essa semana eu vou passar a pica nela.

- E não tem nenhuma foto da gostosa pra mostrar?

- Ainda tô tentando convencer a safada, mas acho que ela não vai mandar nada. Ela tem medo que o corno descubra.

Desisti do café e dei meia volta, com o coração palpitando, mas por um lado eu estava relaxado. Pelo menos por enquanto aquele maldito não ia me deixar com fama de corno na empresa. Por outro lado, ouvi-lo se referir à minha esposa daquela maneira, mesmo sem citá-la diretamente, trouxa à tona as memórias do dia anterior, fora o fato deles estarem conversando por mensagem. Eu mal conseguir me concentrar no serviço durante o restante do expediente.

*

Em casa as coisas pareciam ter voltado ao seu normal. Jantei e assisti televisão com minha esposa como fazíamos normalmente e nenhum de nós mencionou o que havia acontecido no resort. Foi na cama, quando estávamos deitados já prontos para dormir, que a dinâmica do final de semana retornou.

Marcela estava deitada com a cabeça apoiada em meu peito, passando a mão na minha barriga, quando começou a beijar meu pescoço e morder minha orelha, seu sinal habitual de que estava com tesão. Beijei sua boca e ela retribuiu com paixão, descendo a mão para apalpar meu pau por sobre o short do pijama.

- Você gostou da viagem amor? – perguntou ela – Gostou das nossas aventuras?

- Adorei amor. Eu nunca imaginava que você ia mesmo realizar a minha fantasia... Nunca senti tanto tesão na vida.

- Eu também gostei amor. Adorei ficar com o Cleber na sua frente...

Ouvir aquilo me lembrou do boquete que ela havia feito nele, e meu pau endureceu de uma vez. Questionei Marcela a respeito de quando eu iria receber o mesmo tratamento.

- Hmmm, você também quer ganhar um boquete?

- Sim amor, eu não vejo a hora!

- Tem certeza? – disse ela levantando uma sobrancelha, antes de tirar meu pau para fora do short e começar uma punheta.

Aquela pergunta me surpreendeu. Não entendia aonde ela queria chegar.

- Como assim? – perguntei, confuso.

- Me responde uma coisa amor. Se o Cleber tivesse aqui, o que você iria preferir? Você ia querer que eu chupasse o seu pau ou ia querer me ver chupando o pauzão enorme dele?

Meu pau espasmou violentamente ao ouvir aquilo. Marcela havia se tornado especialista em arrancar as respostas de mim sem que eu precisasse dizer uma única palavra. Um sorriso malicioso tomou conta de seu rosto.

- Eu não sei... – respondi, arfando.

- Não mente pra mim, amorzinho. Eu sei o que você quer. Você quer ser corno.

Meu pau, duro como pedra, espasmou novamente e estava a ponto de explodir.

- E você vai ser muito corno. Acho que por enquanto eu vou guardar os boquetes para os paus bem grandes, como o do seu colega... Hmmm, eu queria que ele estivesse aqui para sentir aquele pau enorme na minha boca de novo...

Aquelas palavras foram a gota d’água e explodi um gozo intenso, sujando toda a minha barriga e a mão de Marcela. Minha esposa havia encontrado a técnica perfeita para me manipular e arrancar informações de mim à força.

- Ai, amorzinho... Você não tem jeito mesmo! – disse Marcela rindo – Mas não se preocupa, eu vou realizar todas as suas fantasias.

Minha esposa então se levantou e foi ao banheiro lavar as mãos, me deixando ali atordoado e com a barriga toda suja de porra, respirando forte. Depois de se limpar ela voltou com alguns lenços umedecidos e limpou minha barriga antes de dizer:

- Mas eu não sou malvada, amor. Eu só quero te fazer feliz. Amanhã a gente tenta de novo e se você me provar que prefere que eu faça em você em vez de fazer em outro, eu chupo o seu pau na mesma hora.

*

No dia seguinte eu estava obstinado a vencê-la naquele joguinho pervertido para que ela finalmente pagasse um boquete para mim. No banho, antes de ir para a cama, bati uma punheta para trapacear. Foi fácil gozar com as lembranças de minha esposa chupando e engolindo a porra de Cleber. Deitado na cama esperando Marcela sair do banho, eu estava confiante de que naquela vez seria diferente. Quando minha esposa saiu do banheiro, porém, meu queixo caiu. Ela usava apenas uma camisola vermelha de renda curtíssima que deixava a popa de sua bunda à mostra.

- Sabe amor... – me disse Marcela, com voz safada. – Eu tava pensando... A gente podia tentar uma coisa diferente hoje. E se a gente fizesse um meia-nove?

Meus olhos se arregalaram e pensei que finalmente iria sentir a boca de minha mulher me chupando. Meu pau começou a ficar em ponto de bala novamente. Marcela montou em cima de mim, sua buceta pairando sobre a minha boca, enquanto ela enfiava a mão em minha cueca procurando por meu pau. Não perdi tempo e abocanhei a buceta perfeita de minha esposa enquanto apertava sua bunda.

- Hmmm, que delícia amor. Eu adoro quando você me chupa assim! – disse Marcela, gemendo, ao sentir o toque de minha língua.

Marcela segurou meu pau pela base e cuspiu na cabeça antes de espalhar a saliva por ele. A sensação foi deliciosa e ela começou a punheta-lo com velocidade. Enfiei a língua dentro dela, sentido o sabor de seu suco, e ela gemeu deliciosamente.

- Isso, continua assim amor! – disse minha esposa ofegante. Sem parar a punheta, ela aproximou o rosto de meu pau. Senti seu hálito na cabeça enquanto seus cabelos roçavam a minha coxa. – Eu queria fazer o mesmo por você... É uma pena que você prefere ser corno.

Eu realmente queria sentir a boca da minha esposa no meu pau, mas ouvi-la falar aquelas coisas sempre me levava ao limite e eu não conseguia me controlar. Percebi que era impossível vencê-la naquele jogo quando meu pau pulsou freneticamente, chegando quase ao limite. Louco de tesão, pressionei minha língua contra o clitóris ela, fazendo movimentos circulares.

- Ai, assim... Não para amor, ta muito gostoso.

Marcela continuava punhetando meu pau com velocidade. Ela cuspiu na cabeça mais uma vez.

- Lembra quando eu fiz isso com o Cleber, amor? Lembra quando eu cuspi naquele pau enorme antes de cair de boca nele?

Meu pau espasmou novamente. Ela começou a roçar a buceta com força na minha cara. Senti que ela estava a ponto de gozar e intensifiquei a chupada em sua buceta. Ela acelerou ainda mais a punheta e disse:

- Acho que vou marcar um encontro com ele amor, to louca pra chupar aquele pauzão de novo!

Gozamos ao mesmo tempo. Ela gemeu forte, me sufocando com sua bunda. Senti minha porra cair sobre minha barriga enquanto ela continuava os movimentos com a mão e rebolava na minha cara.

Ficamos naquela posição por algum tempo, nos recuperando do gozo. Marcela tirou a bunda da minha cara, olhando com cara de safada por sobre o ombro. Ela se deitou ao meu lado e nos encaramos em silêncio por algum tempo até eu me levantar e ir tomar outro banho para limpar minha barriga esporrada.

*

Quarta-feira de manhã estava sentado em minha mesa no trabalho, concentrado em minhas tarefas, quando vejo Cleber se aproximando com sua marra de sempre.

- Fala Joãozinho, como você tá cara? Então, sobre o show no sábado, queria pedir desculpas, mas não vai rolar. O show já tá esgotado. Mas eu prometo assim que rolar outro eu tento de novo, beleza?

- Tranquilo cara, fica para uma próxima – respondi. Eu não queria mesmo ir naquele show e aquilo foi um alívio para mim.

- Pede desculpas pra Má por mim e fala pra ela que eu mandei um beijo.

Mais uma vez tive vontade de esmurra-lo por conta de seu cinismo.

À noite, deitado na cama, comentei com Marcela que Cleber não havia conseguido os ingressos, e ela me respondeu:

- Eu sei amor, você esqueceu que ele tem meu número?

Engoli em seco.

- Eu sei, mas... Vocês ficam conversando?

- Às vezes... Ele me mandou umas fotos, me falou umas besteiras. Depois ficou insistindo para que eu mandasse fotos pra ele também... E eu acabei mandando algumas.

- Como assim amor?! – Respondi, pasmo.

- Calma amorzinho. – disse Marcela, pousando a mão sobre o meu pau que já endurecia – Eu não mostrei o rosto em nenhuma delas. Se ele mostrar para alguém não vão saber que sou eu.

- Amor, isso é muito arriscado!

Meu coração disparou. Como Marcela poderia ter sido capaz de mandar fotos para ele?

- Não adianta fingir que não gosta amor. Olha como o seu pau já está – disse ela.

- Como são essas fotos?

Ela alcançou o celular na mesa de cabeceira e desbloqueou a tela para me mostrar as mensagens que havia trocado com ele. O contato dele era o primeiro da lista. Ela me entregou o celular e se concentrou em bater uma punheta para mim. Comecei a rolar a conversa e eu não podia acreditar no que meus olhos estavam vendo. Minha esposa havia mandado mais de 20 fotos para Cleber em questão de 3 dias. As duas últimas eram dela vestida com a camisola que havia usado no dia anterior. Uma de costas mostrando a bunda mal coberta pela camisola e a outra de frente, levantando a camisola e mostrando sua bucetinha perfeita. Ambas as fotos eram bem de perto e era realmente difícil identificar ela. No dia anterior ela havia mandado varias fotos só de calcinha, usando calcinhas que eu nunca havia visto.

- Ele quis escolher a calcinha que eu usei no trabalho ontem – sussurrou minha mulher em meu ouvido ao sentir meu pau ficar ainda mais duro em sua mão. – Eu fui com a vermelha.

Eu estava ofegante de tesão e ciúme. Não podia acreditar que minha esposa havia feito aquilo pelas minhas costas. O ciúme foi forte, porém o tesão seguia predominante, incontrolável. Eu sempre havia fantasiado com Marcela me traindo e agora era exatamente isso que ela estava fazendo.

- Eu fui uma esposa malvada, né amorzinho? Mas eu sei que você gosta. Eu só sou malvada porque você gosta.

Tremendo de excitação, continuei rolando a conversa até quando a troca de mensagens havia começado. Na segunda-feira Cleber havia mandado uma foto de seu pau e Marcela respondeu com um emoji envergonhado. Depois de ele tentar persuadi-la o dia inteiro, minha esposa finalmente mandou uma foto de seus seios, bem de perto sem mostrar o rosto. Logo abaixo, uma foto em close de sua buceta perfeita. Isso havia sido de noite, em casa, quando ela havia acabado de sair do banho.

Eu estava em choque, o rosto vermelho de ciúme e tesão. Meu pau duro como rocha pulsava enquanto Marcela acelerava a punheta.

- Já que não vamos no show no sábado, eu pensei em chamar o Cleber para vir aqui em casa, amor. O que você acha? – perguntou minha esposa.

- Aqui em casa? – respondi, arfando.

- Sim... Queria tanto ficar com ele de novo... Tô louca pra chupar ele mais uma vez. E dessa vez eu não vou aguentar amor, vou dar pra ele na sua frente. Você deixa? Você quer ver ele me comendo, não quer?

- Sim, eu quero! – respondi, quase gozando. As palavras saíram da minha boca sem que eu pudesse raciocinar.

- Então tá decidido amor. Sábado o Cléber vem aqui em casa, você se esconde e assiste ele me comendo. Você vai ser um corno por completo amor!

Após aquelas palavras eu gozei forte, tremendo de olhos fechados. Quando me recuperei e abri os olhos novamente, me dei conta que Marcela havia tomado o celular de minhas mãos e agora digitava uma mensagem. Quando ela acabou, pude ler escrito na tela: “Sábado o corno vai jantar na casa da minha sogra. Você podia vir aqui em casa pra gente elevar o nível da brincadeira.”

- CONTINUA -

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Foto de perfil de DodzDodzContos: 7Seguidores: 87Seguindo: 9Mensagem Escrevo historias fantasiosas dentro da temática Cuckold/Corno Manso. Se essa não é a sua praia, não perca seu tempo lendo meus textos. Comentários desrespeitosos e "anti-corno" serão apagados.

Comentários

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Por favor, precisamos que essa obra de arte continue. :) por favor mais capítulos maravilhosos

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Já imaginei uns 1000 acontecimentos para o próximo capítulo mas aguardo ansioso a continuação da saga, me desculpem o Leonardo e o Mark da Nanda mas esses 4 capítulos até o momentos estão perfazendo a melhor história sobre o tema que já li nos sites e olha que acredito que nesse já li todos.

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Senhor Dotz creio que me expresso em nome de todos os em polvorosos que leram essa série de contos e que almejam todos os dias nas manhãs e noites pesquisando neste site o tão esperado capítulo V,por favor tenha compaixão de seus sofridos leitores e nos liberte desse martírio.

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Eu estou assim hahaha, será que ele abandonou? Tinha tudo pra ser um dos melhores contos sobre o tema

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Concordo plenamente com vc, os contos são perfeitos em todos os detalhes.

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Para atualizar você e todos os outros leitores:

Peço que aguardem mais um pouco pois e história está sendo finalizada! Obrigado!

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Cara por favor pública mais um capítulo ao menos!

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Caro Dotz estava apagando alguns contos que não tem mais notificações e aí vi o seu e me lembrei para ver se tinha um capítulo novo . E aí alguma previsão de quando sai? Não deixa esse conto ser mais que fica sem um final .

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Parabéns pelo conto..uns dos melhores q ja li..agora são fantasios? Parece tão real quanto qualquer outro homem q tem tesao en ver sua mulher gozar de verdade ....

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Estou adorando a história. Lembro aos críticos que nem todo corno é igual e o autor tem total liberdade para criar o seu padrão de corno para essa história. Se quiserem moldar a história aos seus gostos escrevam a de vcs... Estou ansioso para o próximo capítulo.

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Não vem com esse papinho não que não vai colar. Não vou tolerar desrespeito aqui não. Opinião não é você vir aqui falar um monte de asneiras que te deu na telha. Se faltar com o respeito eu apago mesmo e se me encher muito o saco eu bloqueio. Isso aqui é um espaço de fetiche e fantasia e você pode falar o que vc quiser, desde que tenha respeito. Muita gente falou o mesmo que vc sem ser um babaca, então se liga.

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Espetacular, teu conto. Minha esposa dá pra outros na nossa cama, vejo ela saindo do quarto abraçada com ele, namorando no nosso sofá na minha frente, e eu ... adoro tudo isso. Mas ela não é tão deliciosamente cruel como a tua! Se algum "Cleber" querer no conhecer na região de Campinas, avisa, ok. Ela vai me fazer limpá-la na tua frente. Vou adorar. bimwmike@yahoo.com (sem br).

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Cara, é difícil ficar de pau duro lendo contos...mas esta série da Marcela não tem jeito!! É pau duro gozando em todos!! Votados.

Manda as fotos que ela mandou para o Cleber!!!"jorgejose23@yahoo.com"

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Sou comedor de casadas, aceito casais onde o marido quer ser cuckold e a esposinha safada vai ser a minha hotwife submissa...escreva já!!!

Eu moro na região sul... Itajaí.

maximusdom@outlook.com

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