Parte final.
Eu já estava me movimentando, saindo da despensa, indo em direção ao salão, quando um pensamento me travou de imediato. “Se você for lá, vai assumir para todos que foi corneado! ”
Fiquei parado, congelado, pensando naquilo. Eu tinha a hipótese de ir, de assumir que sabia o que aconteceu, e fazer um escândalo. Perderia os amigos, romperia com eles, e teria que brigar definitivamente com a minha esposa, que eu adorava. Ou seja, seria perda total. Ou, outra hipótese, seria ficar escondido, até que eles estivessem em condições de eu chegar como se não soubesse de nada. Eles saberiam o que fizeram, mas não saberiam que eu havia visto e assistido tudo. Preservaria a todos.
Recuei sem fazer barulho, e voltei para meu posto de observação, na despensa.
Eu tinha assistido como minha doce esposa ingênua, mas muito sensual, foi provocada, seduzida, e transformada em uma devassa. Ali estava ela sendo disputada e satisfazendo nove machos, desfrutando de nove pintos. E que pintos! O meu pau seria o menor de todos eles. E isso porque não considero meu pau de 19 cm pequeno. O menor deles devia ter 19 cm. Imaginei que àquela altura ela devia estar toda arrombada. O pior é que eu voltava a ficar de pau duro ao pensar naqueles detalhes. Aquilo era algo que eu não entendia. Voltei a assistir o que rolava no salão:
Sírio enfiava seu pau com mais força em Mileny. O sujeito que comia a boceta dela gozou, e logo um outro assumiu sua posição, passando a estocar a grutinha já toda arrombada de minha esposa. Mileny pedia:
— Vai, fode, que delícia! Eu não consigo parar de gozar!
Por mais meia hora, Mileny não teve descanso. Ela, de quatro no sofá, passou a ser comida em grupos de três. Enquanto um fodia sua boceta, outro metia no cuzinho, e ela chupava um terceiro. No final eles, esgotados, não tinham mais condições de meter em mais ninguém. Os demais que já haviam se acabado com ela, olhavam a orgia e bebiam cerveja. Mileny falou:
— Ah, que noite maravilhosa, que festa mais gostosa! Eu nunca sonhei que iria foder tanto como hoje. Gostei demais. Vocês foram perfeitos.
Alguns já se vestiam. Minha esposa proporcionara uma festa e tanto para todos.
Sírio falou:
— Eu não lhe disse, minha delícia? Seu corninho deixou você livre para aproveitar bastante!
Mileny olhava para ele meio zonza de tanto prazer. Ela sorriu feliz.
No meio daquela indecisão do que fazer, eu tive uma ideia. Peguei três caixas de cerveja e saí pelos fundos da cozinha. Coloquei em meu carro e dei partida, dei uma volta no parque de estacionamento, e saí para a rua.
Rodei uns dois minutos e retornei, entrei no pátio e cheguei fazendo barulho com o motor para anunciar minha chegada. Estacionei novamente do lado da casa, peguei as caixas de cerveja e entrei no casarão. Havia música tocando, e alguns amigos perambulando por ali sem muito o que fazer. Estavam todos vestidos. Deixei a cerveja na cozinha e perguntei para o Sírio, que veio me ajudar com as caixas:
— Onde está Mileny? Ela reclamou da minha demora?
Sírio deu um sorriso, e respondeu:
— Que nada. Só no começo. Depois nós nos revezamos com ela, dançamos, a distraímos e a mantivemos ocupada, ela se divertiu muito. Até esqueceu que você demorou. O que houve?
— Não achei bar aberto, facilmente. É final de semana, não é mesmo?
— Ah, é verdade. Desculpe. Mas você por fim, até conseguiu.
— Foi complicado. Onde está ela?
Sírio fez um gesto vago:
— Deve estar na toalete. Logo volta.
De fato, Mileny regressou em menos de dois minutos. Estava com a sainha, o colete e a sandália, mas o colete meio aberto em cima, com os cadarços folgados. Os peitos quase inteiramente à mostra. Ela me abraçou, estava com voz pastosa e meio mole. Falou:
— Ah, amor! Você demorou! Que chato! A sorte é que eu fiquei com seus amigos, me diverti muito. Não me deixaram sozinha um segundo!
Na mesma hora eu olhei em volta e reparei que muitos estavam meio tensos, com medo dela contar o que haviam feito. E iam se despedindo. Mas eu tratei de desconversar dizendo:
— Não interessa, o importante é que deu tudo certo. Tivemos a nossa festa. E você se divertiu. Agora vamos embora, que precisamos descansar. Uma longa viagem de volta nos espera.
Todos vieram se despedir, me abraçando, me desejando tudo de bom. Também abraçaram a Mileny, elogiando, e falando coisas em seu ouvido. Como eu estava também me despedindo de outros ao mesmo tempo, não pude ouvir o que falavam. Finalmente, entramos no carro e seguimos para o hotel. Mileny recostada no banco, estava exausta e adormeceu em poucos segundos.
Ao chegar, tive que ajudá-la a sair do carro, abracei-a, notando seu estado de embriaguez. Levei-a para nosso quarto, e comecei a despi-la para lhe dar um banho.
Mileny tinha o corpo todo marcado. Marcas de chupadas nos seios, no pescoço, nas pernas, marcas vermelhas de tapas e mordidas na bunda. Seu corpo estava também todo melado, seu cabelo cheirava porra que jorrou em seu rosto. De sua boceta escorria uma geleia esbranquiçada do gozo farto daqueles homens. E eu lembrava das cenas excitadíssimo.
Naquela noite, lhe dei um banho bem demorado para ajudá-la a se recuperar e ela depois de enxuta praticamente apagou nos meus braços. Reparei que a xoxotinha e o cuzinho estavam muito empolados e vermelhos, de tanto serem fodidos. Peguei uma pomada que eu tenho para irritações na pele, e passei suavemente, para ajudar na recuperação dos tecidos. Ela apagada nada disse. A seguir me deitei na cama e fiquei relembrando de tudo o que eu vi acontecer. Minha cabeça estava bem confusa, porque eu sabia que poderia ter feito uma intervenção no início, e interrompido aquilo. Mas, eu considerava que a Mileny parecia ter gostado muito de tudo, e talvez fosse por isso que eu não cortei. Por outro lado, também me culpava por ter me sentido tão excitado com tudo o que eu vi. Sabia que se não fosse o medo de assumir minha culpa perante meus amigos, talvez eu tivesse participado também. Quando percebi, estava tarado e tive que ir ao banheiro e me masturbar até gozar lembrando da Mileny gozando com os amigos. Depois, adormeci exausto. Dormimos muito e acordamos tarde, no meio da manhã. Pedi o café no quarto. Fui despertar a Mileny que abriu os olhos e me encarou sorridente. Parecia um sorriso lindo e totalmente inocente. Eu dei bom dia e fiz com que comesse, precisava se recuperar para a volta. Depois, retirei a bandeja e me deitei ao lado dela. Perguntei se estava tudo bem, e se havia gostado da festa.
Mileny parecia meio embaraçada, me olhou meio ressabiada e falou:
— Desculpe, amor, mas eu acho que me excedi muito ontem.
Me fazendo de desentendido, perguntei:
— Ah, é, excedeu no quê? Na bebida?
Ela fez que sim, depois, ficou uns segundos procurando como falar. Parecia que não sabia por onde começar. Eu ajudei:
— Pode se abrir, e me contar. Não vou zangar com você se bebeu um pouco mais.
— Não mesmo? – Ela parecia menos tensa – Você jura?
— Claro, amor, quem nunca tomou um porre na vida? Pode falar, não vou brigar.
Mileny se virou de lado, para o meu lado na cama, e com isso o lençol que a cobria escorregou, desnudando seus seios. Dava ainda para ver as marcas avermelhadas em volta dos mamilos. Ela com olhar meio envergonhado começou a falar:
— Acho que eu fiz muita coisa que não devia, ontem.
— É? Então me conte. Fiquei curioso.
— Amor, acho que fiz, não! Eu fiz coisa que não devia. Agora estou sem jeito de contar. Tenho vergonha.
Eu sabia que seria difícil para ela, começar contando tudo. Então eu tentava facilitar porque queria mesmo que ela me contasse o máximo que desse:
— Tudo bem. Quando a gente bebe um pouco a mais, perdemos o controle, isso pode acontecer. Mas por que está sem jeito de contar? Sou o seu marido, na alegria e na tristeza. Se você não puder me contar, então não pode contar com ninguém.
Mileny sofreu uma espécie de tremelique, talvez se lembrando de alguma coisa. De repente, respirou fundo, tomou fôlego e despejou:
— Amor, me perdoe, mas eu ontem fiz sexo com os seus amigos!
Eu tentava amenizar o impacto:
— Você já me contou que eles se esfregavam de pau duro enquanto dançavam, e falaram muitas sacanagens, propondo sexo com você. E também estava excitada.
Mileny fez que sim, ficou me olhando bem nos olhos, e exclamou:
— Isso foi antes da gente jantar. Depois, você saiu, e não voltava...
Meu pau estava ficando duro à medida que ela contava, e como eu estava deitado de lado, de frente para ela, Mileny reparou. Eu tentei ajudar mais:
— Ah, depois, quando eu fui comprar cervejas que o Sírio me pediu. O que aconteceu? Você dançou mais com eles? Eles provocaram de novo?
Mileny estava muito sem graça. Olhava meu pau duro, e confusa, tratou de encurtar as coisas:
— Eu fiquei muito tarada, amor, muito mesmo, nunca senti tanto desejo de sexo, e os seus amigos disseram que você compartilhava tudo com eles. Eu acabei fazendo sexo com eles.
Quis que ela fosse bem específica:
— Com eles quem? Você deu para qual dos meus amigos?
Mileny estava tensa, a voz muito fraquinha:
— Eu comecei com o Sírio, mas dei para todos os seus amigos ontem. Fiz sexo com todos mais de uma vez.
Ela me olhava preocupada com a minha reação. Naquele momento, eu estava com dificuldade de controlar a minha emoção, minha respiração ficou entrecortada, e meu pau dava solavancos. Exclamei:
— Nossa, amor! Com todos? Por isso você está assim, cheia de marcas vermelhas?
A minha forma serena de perguntar, sem reagir bravo ou chateado, surpreendeu a Mileny que não esperava aquilo. Ela me olhava admirada. Incrédula. Eu completei:
— Mas, foi bom para você?
Mileny gaguejava, não sabia o que responder:
— Bem... É.… quer dizer.... Você não ficou bravo de saber?
— Bravo por quê? Antes de tudo, eu preciso saber o que houve. Você deu porque quis dar? Estava com vontade?
Ela parecia mais confusa. Colocou as mãos juntas na frente da boca, pressionando os lábios, ansiosa. E eu muito excitado, querendo que ela me contasse tudo. Pedi:
— Por favor, conte o que houve. Explique direito. Quero ouvir você.
Minha esposa tomou um grande fôlego, e começou a falar:
— Ah, amor, eu traí você! Estou com muita vergonha! Todos os seus amigos me foderam na festa, mais de uma vez. E eu, sem-vergonha, tarada, dei muito fácil, como uma cadela. Eles me chamavam de putinha, safada, e eu ficava ainda mais tarada. Não perdia a vontade de dar e gozar sem parar. Minha xoxota fervia de vontade.
Ouvindo aquilo eu sentia a pele se arrepiar e meu pau dava solavancos. Resolvi ajudar mais ainda:
— Amor, você não me traiu. Não foi forçada. Você fez o que teve vontade. Eu só quero saber o que foi e como foi.
Mileny era inocente, mas não era burra. Entendeu que eu estava aceitando. Perguntou:
— Você não acha ruim? Não ficou com raiva e nem ciúme?
— Ciúme, é claro que eu tenho, amor, saber que deu para outro, mas, para sentir raiva, tenho que saber o que houve, o que a levou a fazer isso. Me explique.
Ela começou:
— Eu fui ficando muito excitada com os amigos dançando, e falando coisas que me deixavam mais excitada. Todos me provocavam. No começo eu tentei resistir, mas depois o Sírio disse: “O seu marido está deixando você aproveitar. Ele está lá conversando no salão, e sabe que você está aqui sendo assediada. Não se prenda. Se solte.”
Respondi:
— É verdade, amor. Eu queria que você aproveitasse a festa.
— Mas você dançou comigo depois disso, eu contei o que estava acontecendo. Mesmo assim, você não impediu. Então, eu achei que o Sírio tinha razão.
— O que mais ele disse?
Mileny olhava para meu estado bem excitado. Ela revelou:
— Ele disse que você sentia tesão de me ver provocada por outros. Explicou que você é liberal e que deve gostar de ser corno. Eu não entendo nada disso, e ele contou o que é esse fetiche. E pediu para eu fazer um teste. Foi quando eu lhe disse a você que estava quase dando para aquele homem que dançava comigo, pedi para você ir ao hotel, contei que estava louca por um pau na boceta, queria foder desesperadamente, e você evitou, me distraiu e me manteve na festa.
Mileny deu uma parada, me observando, e como eu continuava ouvindo, prosseguiu:
— Então, depois do jantar, ele chamou você, pediu para ajudá-lo. Você saiu. E quando ele voltou a dançar comigo, falou: “Pronto, agora você está liberada, o seu corninho saiu para deixar você aproveitar de tudo com a gente. ”
Eu perguntei:
— Ele deu alguma coisa para você beber ou tomar?
Mileny fez que sim.
— No começo, quando chegamos, ele me deu uma balinha, para colocar debaixo da língua. Disse que era um energético para eu aguentar dançar muito na festa.
Esclareci a ela:
— Ele deu êxtasy, que estimula em muito o apetite sexual e com a bebida, pode ser muito potencializado. Por isso você estava naquele estado tão tarada.
— Como é que você sabe isso amor?
Respondi:
— Você esquece que fomos amigos muitos anos, e estivemos em muitas festas como essa?
Mileny parou, me observando. Analisou um pouco e perguntou:
— Você então sabia o que poderia acontecer. Que eles me desejavam. Você deixou mesmo?
Eu precisava ser bem sincero para ela entender:
— Amor, eu não imaginava que os meus amigos fossem fazer o que fizeram. Achava que iam provocar você, brincar, até quando eu voltasse. Mas não pensei que iam foder com você como me disse. Eu sei que eu saí e deixei você com muito desejo. Eu sabia sim, que poderia acontecer. Mas isso eu deixei para o seu arbítrio. É você que teria que decidir.
Mileny estava confusa:
— Mas, por quê? O que queria com isso, o que desejava saber?
Esclareci:
— Queria saber como iria se comportar. Não estou com raiva, não estou culpando você, apenas entendendo que você seguiu os seus instintos e desejos. Nada mais natural.
Minha esposa admirada, estava incrédula:
— Você então, deixou que eu fizesse? Por isso mesmo não está bravo?
Eu precisava fazer com que ela me entendesse:
— Mi, eu amo você, sei que me ama, não tenho dúvida, nunca tive. Mas, sempre imaginei que você poderia ter vontade de vivenciar uma coisa como essa, provar sexo com outros homens. Era uma chance única. Eu sabia que o assédio ia deixar você muito tarada, e com roupa sexy que usava, você estava irresistível. Isso que você fez, não faz você pior, pelo contrário, só deu uma experiência que você nunca teria sem essa oportunidade. Por isso eu deixei. Mas tive muito ciúme e angústia.
Mileny perguntou:
— Você já sabia desde o começo? Foi planejado?
— Juro a você que não. Nada foi planejado. Eu queria que você estivesse linda, maravilhosa, para todos admirarem a minha esposa. Estava e estou orgulhoso da mulher que eu tenho. Mas, quando as situações começaram a acontecer, eu resolvi que deixaria você livre para decidir. Eu não acho ruim ter acontecido.
Mileny me observava, pensativa. Ela então respondeu:
— Agora você sabe, sua esposa é uma putinha safada, fodeu com seus nove amigos, várias vezes. Fui usada, esporrada, e estou toda dolorida, marcada, de tanto sexo devasso que eu fiz. E eu assumo que gostei dessa safadeza. Isso não incomoda você? Ou deixa ainda mais tarado?
Eu estava com o pau pulsando de tesão ao ouvir aquela fala dela. Exclamei:
— Caralho, Mi, estou tarado demais. Desde ontem! Queria muito foder você também. Não pude fazer nada, você chegou toda gozada e meio apagada de bebida.
Mileny segurou no meu pau, acariciava, sentia ele pulsar, e falou com voz tomada pelo tesão:
— Seu safado! Minha amiga Gina, do salão, disse que você certamente tinha fetiche de corno, quando me deu as dicas de roupa que deveria usar. Ela perguntou como você reagia, e desconfiou que devia fantasiar sua esposa com outros. Eu não acreditava. O Sírio ontem, disse também. Você tem esse fetiche amor? Tem tesão de ser corno?
Eu respondi quase gemendo:
— Agora eu já sou seu corno amor! Não tem volta. E foi com todos os meus amigos! Você me transformou num corno.
Meu pau dava saltos na mão dela. Mileny questionou:
— Está com tesão, né? Gostou de saber que a sua esposa deu para todos na festa?
Soltei um gemido de tesão:
— Eu quase gozo só de ouvir isso! Estou muito tarado.
Mileny sugeriu:
— Vou chupar você gostoso, meu corno, para você gozar na boca da sua esposa putinha safada. Agora eu sei que posso dar para outros que tiver vontade, que meu corninho vai morrer de tesão.
Quando ela se virou e começou a chupar o meu pau, eu gemia sem conseguir mais articular nenhuma fala. Ela subiu sobre o meu corpo, abriu as pernas e pediu:
— Me chupa, amor, igual o Leroy, o Sírio e o Guaraci fizeram. Eu gozei muito na boca daqueles safados.
Colei a boca na bocetinha e lambi com força. Ela exclamou:
— Ah, de leve, meu corno, estou toda ardida e dolorida!
Passei a lamber de leve, e sugar a xoxotinha. Logo ela estava escorrendo mel lubrificante da vagina. Ela me lambia a pica, chupava a cabeça, depois metia o pau inteiro na boca. Nunca havia recebido um boquete daqueles. Exclamei:
— Ah, que delícia, você está mamando muito gostoso, feito putinha!
— Você gosta né corninho? Sua putinha apendeu a mamar na rola dos seus amigos de pinto grande.
Nós dois estávamos alucinados de tesão, e eu já tentava me controlar para não gozar logo, queria prolongar ao máximo aquele 69. O primeiro que eu fazia com ela. Eu disse:
— Você gosta de pinto grande não é sua safada?
— Gosto. Aprendi ontem, corninho!
Comentei:
— Aprendeu onde a me chamar de corninho?
Mileny contou:
— Na hora da despedida, o Sírio me beijou, e disse no meu ouvido: “Amanhã, você chama o seu marido de corninho. Vai ver que ele vai gostar”.
Exclamei:
— Todos safados! E dotados!
Ela concordou:
— Só tinha amigo de pinto grande e grosso. Minha bocetinha nunca recebeu tanta pica. Fiquei assada. Mas, gozei muitas vezes. Perdi a conta.
Eu sentia que meu pau piscava próximo de entrar em orgasmo. Exclamei:
— Safada, feito uma cadelinha no cio! Estou quase gozando. Você deu para todos, e deu para dois de uma vez?
Mileny começou a tremer também, entrando em orgasmo na minha boca e enfiando a mão por baixo do meu saco, colocou o dedo do meio sobre o meu cu, fazendo pressão. Senti uma contração mais forte de tesão, e soltei um urro:
— Ah, que caralho! Assim eu gozo!
— Gostou? Goza corninho, eu aprendi isso ontem. O Sírio me provocou demais assim, para comer o meu cuzinho! O safado com aquela rola gigante me arrombou!
Eu tentava evitar o gozo. Queria prolongar aquela transa. Tirei a boca da boceta melada e exclamei:
— Deu o cu para ele, safada? É mesmo uma puta descarada!
Mileny não negou:
— Dei sim, meu corno, para ele, e para muitos outros! Agora eu vou dar sempre meu cuzinho! É muito bom!
Ela pressionava o dedo no meu rabo, fazendo círculos sobre as pregas, a sensação era extremamente excitante, e eu não consegui mais segurar, e comecei a gozar, jorrando porra na boca da minha esposa. Mileny tentava engolir. E se engasgava um pouco, mas não largou o meu pau. Durante quase um minuto, que pereceu muito mais tempo, nossos corpos ficaram agitados pelas contrações do orgasmo.
Quando aos poucos fomos voltando a um estado de relaxamento, a respiração ofegante ainda dificultava falar. Mileny se virou novamente para me encarar e deitada sobre o meu peito, me beijou ainda com a boca cheia de porra. Eu disse:
— Sua boca está toda gozada!
Ela me lambia e esfregava o rosto.
— Experimenta o gosto amor. Porra é bom, limpinha. Eu fiquei muito tesuda de sentir uma gozada na boa. Levei várias ontem. Aprendi a gostar.
Continuamos a nos beijar e Mileny então contou mais detalhes das fodas que havia dado durante a festa. Eu fiquei arretado novamente. A um dado momento ela perguntou:
— E agora? Seus amigos aproveitaram bastante, vai deixar eles saberem que você agora já sabe de tudo?
Eu expliquei:
— Mileny. Acho melhor não. Eles pensam que você fez tudo aquilo porque estava bêbada e sob os efeitos do Êxtasy. E que eu não sei de nada.
— Mas isso é verdade. Eu estava mesmo!
— Então, por isso, não sabem que uma parte consciente de você sabia o que estava fazendo. E gostando da putaria. Até foi informada pelo Sírio que eu podia estar deixando. Por isso, melhor não dizer nada, deixar assim, e eu dou uma de inocente, enganado, para eles serei apenas corno por uma noite. Uma aventura. Mas sem eu ter que assumir isso perante os amigos.
Mileny sorriu, e disse:
— Mas acho que o Sírio desconfia.
Concordei:
— Pode ser. Mas deixa ele sem ter certeza.
Ela perguntou:
— Se um dia eu quiser dar para um deles de novo, tenho que trair você?
— Bem, isso a gente vê depois. Por hoje, melhor ficarmos quietos.
Ela concordou. E resolvemos nos preparar para a volta. Tomamos um belo banho, onde eu pude ajudar novamente a minha esposa, passando cremes e pomadas para aliviar as partes ardidas. Examinei o cuzinho dela que estava vermelho e inchado, mas com todas as pregas. Almoçamos no hotel, e após o almoço, pegamos a estrada. A Mileny, já havia incorporado o estilo mais sexy que ela havia gostado. Usava apenas um vestido branco, leve, de crochê, todo furadinho, com um decote em V pronunciado na frente, sem costas, e a saia curta e folgada. Mas, sem nada por baixo. Aquilo me deixava muito excitado o tempo todo. Esse foi o começo das nossas aventuras. Minha esposa antes ingênua, havia se transformado em uma safadinha liberal deliciosa. Para minha alegria e prazer. Outras aventuras nos esperavam, mas isso é outra história. Talvez, se der contaremos mais.
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