A brigona da escola

Um conto erótico de Negroeamor
Categoria: Heterossexual
Contém 2955 palavras
Data: 21/01/2024 19:06:44

Me chamo Eduardo, sou pai de duas lindas pretinhas de 15 anos, elas são gêmeas e as criei para serem guerreiras, ensinando a se defender e a ter a mente afiada para tudo e para todos.

Sou negro, 43 anos, 1,78, careca por opção, cavanhaque bem aparado e brilhante, magro mas com corpo em dia, afinal cuido do meu corpo com calistenia. Já minhas pretinhas são a Bel e a Mel, ambas negras, cabelos no estilo afro, a bunda gigante (igual a mãe delas), peitos médios e bem empinados (típico de adolescentes) e um corpo muito desenhado pela natação, vôlei e o balé que fazem desde pequenas.

Sou separado da mae delas a 10 anos já, mas como bom pai, pago todas as despesas, de escola a cursos, assim não tenho que dar grana para minha ex e as mantenho bem amparadas. A história em si começa por conta da Mel na escola, entendam agora...

As meninas chegaram em casa um pouco assustadas e começaram a me contar que houve uma briga na escola e que a Mel foi envolvida sem querer e que acabou quebrando a cara de uma menina. Não houve força de expressão, ela realmente quebrou a cara da menina.

Ambas estavam muito preocupadas por conta da menina que ficou mal e porque sabem como sou com relação a brigas. Sem esperar muito as coloquei no carro e parti para a escola, lá falei com a diretora que disse já saber do ocorrido e que a culpa foi da menina, então não teria que me preocupar, inclusive era uma bolsista que já apresentava comportamento problemático, então a expulsou da escola e estava avaliando o que fazer com a funcionária que era mãe desta.

Disse que entendia e pedi o telefone da mãe da menina para conversar sobre, então liguei e fui atendido por Suzana, mãe da Lara, que no caso é a menina que agrediu a Mel.

- Suzana, tudo bem? Sou Eduardo, pai da Mel, a menina com a qual sua filha brigou.

- Oi Sr. Eduardo, sinto muito pelo ocorrido. Sei que está bravo por conta da minha filha, mas peço que tenha um pouco de empatia com minha situação. Minha filha está hospitalizada com uma lesão na face e o maxilar quebrado, eu estou sem condições de voltar a trabalhar por conta dela e por isso, mais as atitudes dela, ainda corro o risco de ficar desempregada.

A mulher chorava enquanto falava comigo, quis terminar a ligação mas tomei a frente e fiz com que me escutasse.

- Suzana, em que hospital está sua filha?

- Estamos em um hospital público na zona Sul.

- Perguntei em qual hospital ela está.

Ela rateou um pouco mas acabou por dizer que estava no Sabóia, um hospital na zona sul de São Paulo que tem muito má fama entre a população local. Pedi que não saísse de lá pois eu iria ao seu encontro. Ela quis negar mas não lhe dei chance, então deixei minhas filhas em casa e parti para lá.

Chegando no hospital me deparei com uma mulher de 1,60, morena, cabelos cacheados até a cintura, gordinha e com uma bunda gigante, ela não era nem de longe bonita, mas aparentemente já foi um dia. Nós cumprimentamos e então ela começou a me contar que estava com dificuldades com a menina desde que seu pai as havia abandonado a dois anos, ela estava rebelde, começou a fumar e beber, falava palavrões e batia de frente com ela. Se não bastasse ter sido abandonada ainda tinha que lidar com uma adolescente rebelde.

Ela fez questão de pedir desculpas em nome de sua filha, não queria que minha família se envolvesse em seus problemas com a Lara, mas agora não tinha como desfazer o mal.

- Sem problema, mas gostaria de ver a menina, pode me levar até ela?

Sem jeito me levou até a menina, no caminho pediu para que eu não fosse bruto com ela, era um momento delicado para elas também. Pedi a ela que ficasse calma, apenas gostaria de conversar.

Chegamos ao quarto dela e me.deparei com uma gordinha um pouco mais clara que a mãe e, mesmo deitada, não demonstrava ter a barriga que a mãe tinha. Me coloquei ao seu lado, peguei sua mão e a fiz olhar para.mim.

- Olá Lara, tudo bem? Dói muito?

Ela não conseguia falar, apenas soltou minha mão e fez sinal de positivo com o polegar.

- Sabe quem sou?

Ela fez que não com as mãos.

- Lara, esse é o pai da menina a quem você agrediu.

- Não Suzana, quero que ela fale comigo, peço que a deixe se comunicar.

- Bem, sua mãe já me apresentou então deve saber o porquê de eu estar aqui, não é?

Os olhos dela se encheram de lágrimas e em meio a uma expressão de medo ela fez um sim trêmulo com as mãos.

- Isso mesmo, estou aqui para saber de você o porquê dessa atitude, para que converse comigo e explique o que te motivou. Mas como não está em condições, então farei algo para que possa se recuperar melhor.

Nessa hora eu me ajoelhei ao lado dela, peguei sua mão e intercalando o olhar entre ela e Suzana falei.

- Irei te tirar desse hospital e transferi-la para um particular onde terá um tratamento melhor. Como perdeu sua bolsa irei pagar sua escola integralmente e se não a aceitarem mais lá colocarei em outra tão boa quanto. Depois disso, quando já estiver boa, conversaremos com um psicólogo onde você poderá me contar, e a ela, o que de verdade aconteceu.

As duas choravam ao ouvir o que eu estava fazendo, Suzana tentou recusar mas não dei opção e nem abertura para questionamentos. Já Lara apertava minha mãe com força moderada, transmitindo gratidão e carinho. Me levantei, beijei sua testa e disse que sairia e a deixaria com sua mãe pois tinha muito a resolver para que fosse transferida. Ela tentou me manter mais lá ao não soltar mina mão,as eu disse que tinha responsabilidades, então saí.

- Ah, quase me esqueci. Suzana, se for mandada embora da escola, terá emprego novo comigo. Aliás, se já quiser pedir demissão pode.

Então saí e fui resolver as questões do hospital e tudo mais, então voltei para casa e contei às meninas o que ocorria e pedi para que não tivessem raiva ou rancor da Lara, ela precisava de amigas e não de hostilidade. Elas entenderam e seguimos nossas vidas normalmente comigo indo diariamente ao hospital e depois a casa da Suzana para acompanhar a menina em sua recuperação. Quando já estava melhor eu passei a levá-la a fisioterapia, hora sozinho e hora com as meninas, que a essa altura já haviam se aproximado de Lara e se tornado mais próximas dela.

O engraçado é que nesse meio tempo, mesmo com ela já podendo falar eu nunca a questionei sobre o ocorrido, fiz questão de deixa-la mais tranquila, arranjei escola nova, coloquei Suzana na limpeza da minha empresa e paguei cursos para que melhorassem de vida e assim transcorreram 4 meses, até quando vi que ela estava boa o bastante e psicologicamente estável. Agora achava que era o momento de levá-la ao psicólogo e obter a informação que eu precisava.

Aproveitei um dia em que estávamos em minha casa, todas as meninas na piscina, nesse dia estavam algumas amigas das meninas e a Lara junto, ela, com a ajuda das minhas filhas, foi introduzida ao grupinho e estava sendo muito bem aceita.

Aquele dia estava uma loucura, pois tinham umas 10 adolescentes de biquínis na minha casa, aquelas bundas gostosas rodando pra lá e pra cá, e era tio pra cá, tio pra lá, todas maravilhosas mas nenhuma delas tinha a bunda comparável a Bel e da Mel, a não ser a Lara. Ela estava um tesão em um biquíni branco que contratava com sua pele, aquela calcinha sumia naquele rabão,mas o preocupante eram os peitos, pois o biquíni era da Mel e coube certinho embaixo, mas os peitos dela eram muito maiores e ficavam sobrando naquele pedacinho de pano que parecia cobrir apenas o bico dos peitos. Inclusive isso foi motivo de brincadeira entre elas, pois a chamavam de Jojo Todinho.

Lara aceitava as brincadeiras de boa, mas em determinado momento ela saiu da piscina e veio ficar do meu lado, ela tinha se apegado muito a mim, agora ficava sempre agarrada comigo onde eu fosse, fazia tudo que eu mandava sem reclamar. Sua mãe também disse que ela estava demais, falava de mim o tempo inteiro, passou a ser obediente em casa pois eu cobrei isso dela, estudava feito louca, não ficava mais no computador e o celular dela só tinha fotos minhas com ela e dela com as meninas. Aliás, passava o dia todo falando com elas agora.

Aproveitei que estávamos naquela situação e resolvi conversar com ela sobre a questão do psicólogo, precisava disso pois meu pau estava começando a dar sinal de vida por conta daqueles peitos marrons colados no meu braço.

- Larinha, como está sua boca?

- Tio, está 100% já, muito obrigado por cuidar de mim.

- Que bom minha linda. Agora que está bem é hora de cumprir minha promessa e a levar ao psicólogo para que possamos conversar, não acha?

- Não pai, não precisa de psicólogo, eu conto tudo para o senhor.

Ela ficou sem graça ao notar que me chamou de pai, então seus olhos encheram de lágrimas e ela me abraçou apertando aqueles seus peitões em meu braço ainda mais. Então a peguei pelo braço e a conduzi para a sala, lá teríamos privacidade e ninguém a veria chorando.

- Não chore minha gatinha, sei que sente falta do seu pai. Se for esse o caso eu deixo que me chame de pai também.

- Mas suas filhas podem se incomodar, não é justo, já te trouxe muitos problemas. Disse ela chorando novamente e mais forte.

- Não vão não, te garanto - disse levantando seu queixo com a mão - elas entenderão que você sente falta do seu pai e por isso me chama assim.

- Não sinto falta dele, ele só deixou tristeza. Mas você me faz muito bem, mais do que ele jamais fez e não quero te perder porque elas acham ruim de te chamar assim.

- Não vai me perder. Não notou que a trato tão bem como elas? Elas até perguntaram se eu te adotaria. Disse eu rindo muito.

- Eu faço qualquer coisa para não te perder, qualquer coisa mesmo.

Nessa hora o perfume dela invadiu meu nariz, meu pau ficou muito duro, ela estava muito vulnerável ali na minha frente. Pela primeira vez olhei ela como mulher e a desejei de verdade. Por pouco não coloquei aquele terão pra fora e chupei como louco.

- Vi o que o senhor fez por nós. Minha mãe está mega feliz com o emprego novo, os cursos que está fazendo e até está emagrece do por conta da academia que o senhor paga. Só não entendi ela dizer que está se esforçando para emagrecer mas o senhor é capaz de engordar ela ainda.mais nos.proximos meses.

Eu ri dessa afirmação dela. Ela não sabia mas eu estava fodendo a mãe dela toda semana e só gozava dentro ou na boca dela, por isso ela estava com medo de estar jogando dinheiro fora na academia, pois em breve ela pode vir a ficar grávida por conta do tanto de porra que eu deixo nela.

- Sua .ar é uma boba, lógico que ficará magrinha e gostosa como vc em breve.

- Me acha gostosa mesmo?

- Muito, esse seu rabão e tetão são uma loucura - Saiu sem pensar, quando vi já tinha falado.

- Sabe, eu acho você lindo pai. Nunca beijei ninguém, mas se for o senhor eu deixo.

- Não menina, eu não sei beijar apenas, não quero me aproveitar de você.

- Não vai se aproveitar pois eu deixei. Além do que eu disse que faria tudo o que o senhor quiser.

- Lara, pois saiba que eu não beijo você por um motivo bem sério. Se eu a beijar vou te fazer minha propriedade, vou querer que seja integralmente submissa a mim e sabemos que você tem um temperamento forte, não baixa a cabeça atoa. Além do que você é muito novinha.

- Eu prometo que farei tudo que o senhor mandar, nunca te decepcionar ei, serei sua propriedade e ninguém mais tocará em mim. Serei totalmente obediente e não irei fazer nada que não mande. Faça o teste, me mande fazer qualquer coisa.

- Ok, então minha ordem é que volte para a piscina, divirta-se bastante e pode dizer a todas que é minha filha também, que eu mandei dizer isso. Mais tarde pensarei em novas ordens.

Ela abriu um sorriso lindo e correu para a piscina gritando a novidade. Todas se olharam em espanto e depois começaram a comemorar o fato de ter entrado para a família. Até às meninas começaram a gritar de alegria, o que a fez chorar abraçando as meninas.

Nessa hora a Suzana entra e me abraçou pelas costas dizendo que viu tudo de longe. Fiquei com medo de ela ter notado meu tesão, afinal meu pau ficou duro na hora e não dava para disfarçar na sunga.

- Du, não se preocupe, eu sei que ficou com tesão, afinal ela é igualzinha a mim na idade dela. Gostosa pra caralho. E se for para ela perder a virgindade dela, que seja com o novo pai, até porque, foder por foder, o pai biológico já fez, só que ele fez foi com a mente dela, já você será na buceta.

- Você é uma puta mesmo hein, da pra mim direto e agora quer que a filha dê também.

- Será que ela sabe dar aquela reboladinha de lado na cavalgada?

- Acho que não, mas aí você ensina. Só não vá deixar a filha cheia também viu.

- Você sabe que só gozo dentro, não vou mudar.

- É, eu bem sei. Acho que ela terá a bucetinha arrombada hoje e a primeira peitada da vida também.

Dei risada dizendo que somente se ela deixasse a menina dormir em casa naquele dia. Ela então sorriu e falou que sim, mas teria que esvaziar meu saco antes para evitar mais uma barriguda na família. Então me.arrastou para o quarto e sentou na minha cara dizendo que para esvaziar as bolas com gosto teria de preparar sua buceta, afinal esse tamanho de rola não entra facilmente.

Suzana estava com o vestido erguido e a calcinha afastada esfregando o grelo generoso na minha boca, foi uma loucura, ela gozou forte na minha cara, logo estava mamando minha rola e depois sentou até o talo e começou a quicar forte. Arranquei o vestido dela e comecei a mamar as tetas dela com força a ponto de sentir algo saindo na minha boca, era algo doce e de sabor suave.

- A safado, sabia que ia me ajudar a fazer bico, só não esperava que fosse tão cedo.

- Como assim, disse eu entre mamadas e bombando mais forte ainda.

- Se não notou é só tirar a boca e apertar o bico para entender.

Tirei eles da boca e apertei os dois bicos ao mesmo tempo, então vi gotas de leite saindo daqueles bicões maravilhosos. Então parei de bombar e parei olhando para a cara dela. Ela não era tão feia como eu achava a princípio, estava apenas judiada pelo tempo, nada que um bom cuidado não cuidasse direito.

- Não vai dizer nada mesmo? Falou enquanto rebolava gostoso e me fez voltar a realidade.

- Você está grávida?

- Sim - disse ela gemendo e rebolando ainda mais forte enquanto gozava - mete na mulher que você engravidou, mete pensando na minha filha que vc vai comer logo logo, goza pois você não pode deixar esse leite todo dentro dela, não podemos deixar mais uma grávida.

Nessa hora eu perdi a noção de tudo, meti mais forte ainda e gozei gostoso.

- Vai vagabunda, leva o leite que é da sua filha, tira tudo senão eu vou engravidar ela também sua piranha gostosa...

Ahhhhhhh......

Gritei forte, nessa hora deixei meu corpo cair sobre a cama enquanto ela também se jogava sobre meu corpo. Mesmo cansada sentia a buceta dela apertando meu pau que teimava em não ficar 100% mole. Nessa hora vi o vulto de alguém na porta do quarto, quando me notou sumiu.

Sabendo do risco que corremos por não ter fechado a porta direito, nos trocamos com rapidez e então saímos para a sala. Uma vez lá me sentei no sofá e Suzana se colocou atrás massageando meus ombros enquanto olha vamos as meninas nadando.

- Homem, baixa essa pica ou elas irão notar.

- Você imagina quem tenha nos visto?

- Não, mas não se preocupe, se perguntarem se é verdade da barriga eu digo que não é, que não verdade é de um namorado meu, assim não te trará problemas.

- Não ligo pra isso, apenas mantenha em segredo por enquanto, já tiveram novidade demais para um só dia.

- Pode deixar, mas é melhor você se levantar e ir esvaziar esse monstro no banheiro ou elas logo saberão que você está tarado nelas, o que é bem pior.

- Não, nem pensar. Essa noite vou fazer sua filha, tenho que ter o pau mais duro possível e um pouco de porra pra ela mamar.

- Coitada dela, se eu que já dei pra kct sofri, imagino o cabacinho dela então.

Assim Suzana saiu sorrindo e voltou aos seus afazeres enquanto eu fiquei lá com pau duro olhando para aquelas princesas.

Na próxima conto como foi, dessa vez abusei nas apresentações, o que fez a estória ficar gigantesca.

Querendo mais me chamem no e-mail, Telegram e deixem seus comentários, pois é ótimo saber o que acharam.

@negroeamor

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Comentários

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Nossa que delícia que tesão sou casada com outra mulher estou grávida de inseminação in viltro estou com 5meses. Amei seu conto.

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Kamila, querendo ajudo você e sua esposa de várias formas.

Me avise pelo negroeamor@hotmail.com.br

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