Jantar Anônimo

Um conto erótico de Mateus
Categoria: Gay
Contém 1780 palavras
Data: 21/01/2024 19:26:27
Assuntos: banheiro, Gay, Gozada, Macho, mamada

Era por volta das 18 horas quando meu pai surgiu com a brilhante ideia de irmos jantar em um restaurante, para segundo ele “aproveitar mais a família” – como se ele não passasse metade do tempo mexendo no celular, mas enfim. A noite realmente tava chata e querendo ou não, uma saída ajudaria mais que ficar em casa. Minha irmã, que mesmo não querendo, topou com a condição de levar o namorado enjoado dela; com isso tivemos que esperar o cara chegar para sairmos.

Me aprontei e lá pelas 20 horas estávamos todos prontos, íamos, meus pais, minha irmã com o namorado chato, meu irmão menor, minha avó e eu, e apesar do cara ser um chato, ele tinha um carro então tava de boas, porque só o aguentaria no restaurante mesmo. Dividimos o pessoal e fomos jantar.

Ao estacionar o carro, paramos próximos a uma família que também tinha acabado de chegar. Estavam em cinco: uma mulher, dois senhores que pareciam ter a idade dos meus tios mais velhos, uma criança de uns sete anos e um homem um pouco mais novo que meu pai. Passamos por eles até chegarmos a entrada e tudo seguia muito bem, não fosse aquele homem. Eu não o tinha prestado muita atenção nele de início, mas quando passei por ele a caminho da entrada consegui vê-los mais claramente.

Ele vestia uma camisa social azul escura dobradas até o cotovelo com um relógio, vestia uma calça preta que estava por cima dessa camisa junto a um cinto de fivela prata bem social. Seus sapatos seguiam a aparência social e sua aparência era imponente. Cabelos bem cortados e uma barba rente alinhada. Claramente malhava, já que mesmo vestido, era possível ver as marcações dos músculos do peito. Enfim, ele era lindo.

Apesar de toda essa percepção segui como se nada tivesse acontecido, até porque aquilo ali era um jantar em família tanto para mim quanto para ele, aparentemente.

Os garçons nos dirigiram até a mesa e nos sentamos; passados alguns minutos, aquela família sentou-se em uma mesa, próxima de nós. Para mim era ótimo porque eu poderia me desligar daquele pessoal e admirar aquele homem, mesmo que ele nem soubesse da minha existência. Pedimos nossas entradas e ficamos lá conversando. De vez em quando eu dava uma encarada para a mesa dele só para olhar e me deliciar com aquele corpo; já tinha o despido completamente em minha cabeça, então quando mais olhava, mais minha imaginação trabalhava e consequentemente, mais meu pau retribuía a imaginação.

Aos poucos as encaradas começaram e mexer bastante comigo, a ponto de eu esquecer o que estava sendo conversado a mesa. Meu pau pulsava só em pensar no corpo daquele homem, e estar bem no campo de visão dele não ajudava muito. Comecei a massagear meu pau sobre a calça mesmo tentando aliviar aquela pressão que estava sentindo nas calças.

Dentre mais algumas encaradas percebi que ele começou a fazer o mesmo para mim, mesmo que de forma bem disfarçada; eu conseguia perceber ele me encarando de volta e parece que quanto mais ele me olhava mais animado eu ficava, a ponto de sentir minha calça um pouco molhada; era meu pau babando.

Tava meio difícil sentar com o pau estralando então me ajeitei e decidi ir ao banheiro. Depois de algumas tentativas, coloquei meu pau numa posição onde conseguiria sair sem mostrar nada. Pedi licença e fui. No caminho do banheiro passei pela mesa daquele homem, ao que ele bem rapidamente me acenou com a cabeça. Mas, o que aquilo significava? Ele queria algo? Dificilmente, até porque ele tava com a família dele ali. Mas e se...Segui indo para o banheiro tentando não pensar muito naquilo; entrei e fui em um dos boxes com porta. La dentro consegui ver o “estrago”. Meu pau ainda duraço tinha melado minha cueca por inteira e por mais que eu quisesse não tinha como aliviar ali, não com o tempo que tinha. Coloquei ele de volta na cueca e fui pra pia, talvez uma água no rosto me acalmaria.

Enquanto lavava meu rosto, ouço a porta do banheiro abrindo; era ele, aquele homem, o mesmo que tinha me deixado de pau duro. Na hora em que o vi meu corpo gelou. O que ele tava fazendo ali? Ele foi só usar ali mesmo?

Ele foi para um dos boxes, e mesmo que não quisesse eu dei uma olhada para saber em qual, de qualquer forma não houve um “convite” então eu pensei que realmente era coisa da minha cabeça. Terminei de me secar e ia saindo quando ele saiu do box, dei uma diminuída nos passos e já me encaminhava para a porta quando ao cruzar por mim eu ouvi: “vai sair mesmo?” eu travei na hora. Meu corpo parou e se virou para a parte da pia e pelo reflexo do espelho eu o vi.

- Chega mais (ele me chamou enquanto olhava o entorno para ver se tinha mais alguém ali. Eu voltei a pia onde estava, que era ao lado da que ele estava usando e abri a torneira)

- Tava me encarando demais na mesa, eu vi. (meu corpo voltou a gelar)

- Eu? Que isso, não estava não. (falei com a voz trêmula)

- Sério? Achei que esse pau marcando ai era por isso. (eu engasguei na hora)

- E..e..e..u...(alguém entra no banheiro, antes que consiga falar qualquer coisa. Ele se vira para o espelho e espera o homem entrar num box)

- Eu sei o que você quer (ele falou isso enquanto apertava o volume nas calças. Aquilo me deixou maluco e eu sequer conseguia não olhar), mas aqui vai ser foda de fazer.

- Eu acho que (o homem sai do box e vai pra pia. Aquele homem termina de lava as mãos e vai para o secador de mãos por vento a minha esquerda; com o barulho do aparelho ele conseguiu soltar: “volta em 30 minutos” e saiu. Eu ainda extasiado demorei entender o que houve, mas entendi o recado.)

Voltei para minha mesa e segui tentando não olhar tanto para ele, mas era quase impossível. O jantar seguia normalmente e mesmo eu não conseguindo focar muito no que era falado na minha mesa, consegui disfarçar bem. Passados os 30 minutos, percebo que ele se levantou e após uma rápida encarada para mim se direcionou ao banheiro; era minha deixa. Pedi licença mais uma vez e apesar de ouvir piadas do meu (odioso) cunhado segui para o banheiro.

Chegando lá não o encontrei de imediato, então imaginei que ele estava em um dos boxes, já que haviam outros três homens no banheiro. Fui para um dos mictórios e a medida que os homens iam saindo eu me direcionei a pia onde conseguiria ver qualquer movimentação nos boxes. Ainda tinha um cara no banheiro quando percebi o último box se abrindo, se perder tempo, sequei minha mão e fui até ele; o outro cara sequer me viu indo para o box.

Quando me aproximei o suficiente para ver dentro do box, vejo aquele homem em pé, batendo punheta com a calça até o joelho; olhei para ver se dava para alguém o ver e quando percebi que não entrei no box e tranquei.

Ele me colocou sentado no vaso e o único gesto que fez foi fazer um sinal de silencio com o dedo indicador na boca e um sussurro “mama”. Abocanhei aquela piroca rosada sem perder tempo. Ela era grossa, mas conseguia fechar minha mão nela, devia medir uns 17-18 cm, não era absurdamente grande, mas era gostosa.

Ele segurava minha cabeça enquanto o mamava. Não podíamos fazer barulho, mas ainda sim consegui engolir aquela rola por inteira, ao ponto de sempre que o fazia ele arqueava as costas. Ficamos ali por alguns minutos e eu aproveitando ao máximo. Como o tempo era apertado fiz de tudo para fazê-lo gozar ali comigo. Dado um tempo eu já percebia o aumento das estocadas na minha boca e já imaginando a gozada, trabalhei mais ainda com minha língua naquela rola; até que finalmente pudesse sentir o leite quente daquele macho delicioso.

- Caralho! (ele sussurrou)

Dei uma encarada nele que me correspondeu um sorriso de canto de boca safado. Eu me encostei mais no vaso de forma que não pudesse ver que havia mais de uma pessoa no box, e então ele saiu.

Por mais que quisesse sair meu pau ainda estava duro e não teria como disfarçar. Aguardei mais alguns minutos até que ouvi alguém no box ao lado. Não havia percebido que dependendo da altura uma sombra se formava no chão, e como estava sentado batendo uma a cabine ao lado conseguia ver o formato da minha sombra e da sombra da minha rola. O cara ao lado se empolgou e começou a tocar uma e eu conseguia ver pela sombra.

Pela sombra ele fez um sinal com a mão meio que me chamando e por mais medo que pudesse estar sentindo, eu tava maluco de tesão e precisava gozar. Me agachei no chão de forma que meu pau desse pra passar para o outro lado. De repente eu senti uma mão e logo em seguida o molhado de uma boca no meu pau; eu estava sendo mamado ali e tava delicioso, mais alguns minutos e eu gozei, aquele cara do box ao lado havia tomado tudo e eu sequer sabia quem era.

Me levantei, ajeitei minha roupa e sai do box, lavei as mãos e voltei para a mesa. O gostoso já estava com a família dele na mesa. Ao me sentar, meu pai perguntou se estava me sentindo bem, também pudera, passei um bom tempo no banheiro; disse que não estava legal do estomago, mas que já me sentia melhor. Nesse tempo eu mal notei que meu cunhado chato não estava a mesa; perguntei a minha irmã que afirmou que ele também tinha ido ao banheiro. Nessa hora, bateu a dúvida, será que o cara do box ao lado era ele?... Não! Era coisa da minha cabeça.

Meu cunhado voltou a mesa e nesse mesmo tempo o cara gostoso saiu do restaurante, dando uma última encarada e aceno ao passar por mim.

- Que mancha é essa no joelho da calça, parece que você tava com o joelho no chão. (ouvi minha irmã falando com meu cunhado)

- Hã? Onde?

- Aqui (apontou ela para uma mancha no joelho da perna esquerda da calça dele)

- Ih sei lá, devo ter molhado sem perceber.

Automaticamente eu pensei que para alcançar meu pau aquela altura, o cara deveria ficar pelo menos com um joelho no chão para ter apoio. Foi ai que percebi que o cara do box era meu cunhado chato.

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Foto de perfil de MassimatheusMassimatheusContos: 20Seguidores: 37Seguindo: 1Mensagem Alguém que adora escrever putaria. Uma parte são sonhos, alguns se tornaram realidade, outros estou em busca de realizá-los. Mas a grande maioria aconteceu. Para maiores contatos mandem para o email: contosmassimo@yahoo.com

Comentários

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QUE CUNHADO SAFADO. MAMOU VC SEM VC SABER QUE ERA ELE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS ESPERTINHO.

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Hahaha que tesão!!! Quero ver você traçar esse cunhadinho aí heheh

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