Primeira vez que posto, entrei porque senti necessidade de compartilhar minhas experiências com alguém. Me apresentando:
Me chamo Débora (pseudônimo), tenho 25 anos. Sou branca, 1,65m, cabelos na altura do ombro. Seios grandes, bunda grande.
Casada há 2 anos com o Guilherme. 42 anos, moreno, 1,82m
Eu e meu esposo sempre fomos de, nos finais de semana, sair, curtir bons lugares, com muita música e noites regadas a cervejas. Dificilmente estamos a sós, sempre tem amigas e amigos nessas noitadas. E muitas vezes os recebemos em casa também. Pois bem. Um dos nossos amigos e que vai participar dessa narrativa, é o Cláudio. Claudio e meu marido se conhecem há muitos anos, ele é negro, 32 anos, alto e bem alto astral. Bem, o que aconteceu é que Guilherme e eu tivemos, certa vez, uma briga feia. Foi troca de xingamentos, só não rolou agressão. Nisso resolvi passar uns dias na casa da minha mãe, em outro município, pq se eu não o fizesse, com certeza as coisas ficariam bem piores.
Na casa da minha mãe, toda tentativa de conversa com meu esposo, estava fria e infrutífera. Até que certa noite, o Cláudio me mandou mensagem. Disse que estava sabendo do nosso afastamento, que estava muito chateado pois nos via como casal modelo, e tal... Eu me emocionei ao tocar no assunto, pois amo meu marido de verdade, e aquilo ali era um pesadelo para mim. Eu e Cláudio nos falavamos toda noite, ele sempre me consolando e triste por me ver cada vez mais pra baixo. Numa sexta feira ele me chamou para beber. Disse que estava preocupado com minha tristeza, que queria conversar com nós dois (eu e meu esposo) em separado, que faria tudo para levantar meu astral e tentar nos fazer nos entender. Depois de muita insistência, topei sair um pouco. Afinal, que mal faria descontrair um pouco com um amigo de confiança, não é mesmo? Cheguei do trabalho, tomei um banho e pus um cropped novo, azul e um tanto quanto decotado (adorooooo!). Short preto, tratei meu cabelo, minha maior vaidade. Pus um perfume que amo e saí, para encontrar o Cláudio numa praça, perto da casa da minha mãe. Não demorou e Cláudio chegou. Camisa vinho, calça preta. Extremamente cheiroso. Saiu do carro para abrir a porta do carro para mim. Nos beijamos no rosto, enquanto ele segurou meu braço, carinhosamente, porém com firmeza de homem forte. Entrei e me sentei no carona. Seguimos para um bar em outra localidade.
Escolhemos um bar com forró, que tanto eu quanto o Cláudio amamos. Aliás, Cláudio já havia ido em um bar nesse estilo comigo e meu marido, acompanhado de uma ex namorada.
Chegando lá, logo pedimos um balde de cerveja. Ao invés de falar sobre a briga que tive com o Guilherme, percebi que Cláudio brincava e descontraía, nitidamente me distraindo dos problemas que ele sabia que me atormentava. Levantamos e fomos dançar. Ele aliás sabe conduzir bem uma mulher na pista, e eu amei a parceria.
Bebiamos, e depois íamos para a dança e até então, entre risadas e um clima leve, eu não vi nada demais além de um amigo que estava conseguindo me fazer esquecer por uns momentos meu doloroso momento sem meu marido. Mas na terceira música que dançamos, confesso que senti ele me pegar mais firme. Juntou em certo momento seu corpo bem junto ao meu, ao ponto de eu sentir um volume crescer dentro de sua calça. Ele chegou a abandonar o ar de sorriso para demonstrar claramente sua excitação. E sem conseguir se conter, deixou sua mão deslizar devagar em cima da minha bunda, e depois caiu em si e se recompôs. Não maldei, afinal ele estava conseguindo me fazer rir e isso era muito bom, mas confesso que dei uma estremecida ao sentir que seu pau estava duro e me roçando... Afinal, sou de carne e osso e não nego que foi bom. Mas ali ficou nisso e ao final da noite fomos embora, no mesmo clima descontraído. Ao chegar perto da casa de minha mãe, ele parou na esquina e então conversamos um pouco sobre o assunto do Guilherme e eu. Eu deixei claro que estava extremamente feliz por ter vivido momentos leves naquela noite, e muito grata também. Ele me abraçou, me deu um demorado beijo no rosto e falou que só queria me ver bem. E que eu deveria procurar meu marido, seu amigo, porque admirava muito nós dois juntos. Devido a bebida, nesse momento me emocionei e acabei não conseguindo segurar as lágrimas, pois é notório que Guilherme e eu nos amamos. Todo mundo que nos conhece sabe o casalzão que somos, a dupla maravilhosa que formamos. E as lágrimas caíram... Claudio novamente me abraçou no intuito de me confortar e pediu desculpas por tocar naquele assunto ali na nossa despedida. Eu soluçando disse que estava tudo bem, e molhei sua camisa com minhas lágrimas. Ele disse que não queria me ver chorando e que meu rosto era muito bonito para isso, que combinava mais com as covinhas do meu sorriso. E pegou levemente meu rosto, segurando com as duas mãos e com os polegares limpava minhas lágrimas e falava besteirinhas pra me fazer rir. Mas nesse momento, nos olhamos bem nos olhos, e em um silêncio nossos olhares se revezavam entre nossos olhos e nossas bocas. Claudio aproximou sua boca da minha bem, mas bem devagar, como que pedindo autorização para ir além. Eu carente e num misto de emoção não ofereci resistência e cedi a um beijo. Sentir a boca do nosso amigo foi confortante, enquanto sua mão acariciava meu rosto e lentamente ia descendo para meus seios, por cima da blusa, matando a vontade que eu sabia que ele tinha fazia tempo... Cheguei a sentir minha buceta umedecer pois aquele homem me deu uma sensação tão gostosa ali, entre seus braços, que por um momento esqueci meu marido e deixei meu instinto se soltar. Mas voltei a si e sem ser grosseira balbuciei que aquilo era errado e que deveríamos parar... Ele perguntou se fez alguma coisa de errada e eu disse que não, que estava tudo bem. E abri a porta do carro. Ele falou "espera, Débora..."
Saiu do carro e foi ao meu encontro. Meus olhos ainda brilhavam por conta das lágrimas e ele novamente se aproximou e me beijou. E disse bem baixinho no meu ouvido "fica bem tá?".
Eu agradeci pela noite e meio atordoada ainda, fui em direção a casa. Olhei pra trás e acenei, me despedindo... Entrei mas mal sabia eu que naquele momento, havíamos sido observados... E no próximo conto vocês saberão...
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