A Advance Busing Data, empresa aqui de Londrina-Pr, está em crise financeira. Também pudera, na pós-Pandemia, com o avanço das Inteligências Artificiais, o mercado ficou mais estreito. Mas para a chupadora de rolas aqui, e peituda, não há desafio que prevaleça. E o que uma aspirante a repórter pode fazer acerca de salvar empresas comerciais da falência? Quase nada! Em todo caso, levei meu amigo Fábio Fernando, matemático e computacional junto, que sugeriu: “Vai com degote!”. Tomou uma bifa pelo atrevimento, mas adorei a sugestão, pois afinal, os meus peitões não costumam passar batido, no caso dos meus ‘conselhos de imprensa’ não funcionarem.
“Vai de minissaia!”, sugeriu na mesa da lanchonete, meu amigo/amante Estuane. (Ele tem esse nome devido ao famoso locutor Estuane Moreno, aqui desta cidade, que com aquela voz sensual de veludo, conquistava qualquer dona de casa na época). E estávamos neste começo de ano, justamente, comemorando o aniversário de 23 anos do Estuane, 2 anos e um quarto mais jovem do que eu. Olhei admirada para ele, já mirando-lhe a boca, estando sentada na cadeira, enquanto o Fábio Fernando me acariciava as pernas, e um sujeitinho na outra mesa me olhava com malícia (acho que ele viu quando, Estuane ainda não estava e, meu amigo/escravo passou para debaixo da mesa). Perguntei: “Mas, só isso? Ir de minissaia?” “Vai de minissaia, e senta em cima da mesa do escritório. – Deu uma paradinha.− A Fiuza Forense.” Ouvindo o apelido da saia curta executiva, Fabio passou a acariciar a parte de dentro das minhas coxas, e a beijar a parte externa da minha calcinha, já que eu estava com uma saia de malha, de Maria Mijona.
Comecei a beijar o Estuane, que quando me entortou para prolongar o beijo, arrancou um “Uhhh” da galera, e me fez empurrar com o pé, o peito de Fábio Fernando, que coitado, caiu sentado. Quando terminou o beijaço, perguntei a Estuane: “E de salto alto, para dar aqueles chutinhos no ar?” “Claro! Garanto que com isso, todos vão perceber que você é quenga e, vão sossegar o facho!”, respondeu enquanto Fábio retirava a minha rasteirinha e, passou a beijar os meus pés. Enquanto eu pensava: “O que um soldado aspirante a cabo entende de incentivar alguns nerds executivos a ‘travar uma guerra’ contra as novas tendências contemporâneas?”, ameacei: “Não me chama de puta, que eu vou...” “Vai o quê? Me enforcar com a tua calcinha?”, perguntou. Olhei para o desconhecido da mesa ao lado, que com as minhas ‘caras e bocas’, já não disfarçava uma punheta sob a mesa. “Pior que isso! Te enforco com a minha gravatinha de repórter!”, respondi.
Neste momento, Fábio retirou a minha calcinha, e colocou na minha mão. Olhei e lembrei, que era aquela branca de rendinhas, que estava com uma manchinha amarelada no fundilho. Passei para o Estuane, que franziu a testa, num gesto de quem não me viu arcar para retirar a peça, observou mais ou menos, e atirou-a ao tarado da mesa do lado. Antes de sairmos, ainda vi o sujeito, ora cheirando, ora levando a minha calcinha na direção da sua pica, para completar a masturbação.
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Depois da festinha em particular na casa de Estuane, aquela quitinete de terceira, quando eu me desdobrava para arrancar da sua pica, até a última gota de porra, estando na presença de seus amigos, saí com o Fábio na direção da empresa, pois este me esperava do lado de fora.
“O Estuane ainda é imaturo.”, eu dizia ao meu amigo, que estava no volante, enquanto tocava uma siririca para criar coragem. E duro ficou a pica do Fábio, quando assistia o vídeo no celular, que eu deixei no painel: *Com a língua para fora, eu ia percorrendo e balançando a cabeça no ritmo da música, a pica do Estuane, que soltava líquidos na minha língua. A ponta da minha língua de perva alcançava a base do saco, causando comichão no menino, e delírio da turminha, que fazia algazarra.*
“Mas que graça, um guardinha maluco e pervertido, tem em esnobar aos amigos, a exploração da boca de uma amiga boqueteira e maluquinha?”, dizia Fábio, quando me irritei com o comentário, e retirei o vídeo. Contudo, terminei a ‘masturbação sensual’, e de praxe, ajeitando o fundilho da calcinha com os dedos indicador e médio. É que já estávamos em frente à empresa.
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O Fábio Fernando é um tanto tímido e recatado, mas fez as vezes da apresentação, e de explicar os propósitos por que estávamos ali. No meio do discurso, sentei na mesa do escritório, com uma saia semi-curta, com alguns babados discretos na borda. O gesto sensual e descolado, causou espanto e admiração nos funcionários, que estavam em seis.
O FF dizia que o segredo do mercado, agora na era da computação, era o comercial, e também manter as boas relações com as empresas de São Paulo. Enquanto isso, os garotos esperavam que eu flexionasse uma perna, para ter alguma noção do que era feito a minha calcinha.
Passou a palavra para mim, o nerd das explicações teóricas, quando eu disse: “O tecido do mercado é sintético, e os efeitos são imediatos, quando se trata a concorrência com lealdade.” Desabotoei os dois primeiros botões da camisa justaposta aos meus peitões, e o efeito dos olhares foi imediato. Prossegui dizendo: “Estou estudando, que os clientes não gostam de se sentirem presos ou subordinados ao vendedor. Então, quando forem oferecer algum recurso, um software que for, façam menção a outras empresas, que obtiveram sucesso em outros locais, e...” Enquanto isso, deixei cair de propósito, a rasteirinha do pé direito, e dois garotos quase bateram as cabeças para pegar. O que pegou colocou no meu pé, quando agradeci esbarrando a perna na pica dele, e levantando o membro, paguei calcinha para os outros de lá.
O discurso de, ora o especialista em análises e estatísticas, ora a falaciosa enroladora, demorou mais cerca de meia hora. E na minha análise probabilística, eu poderia ter 6 picas para chupar.
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Depois do café o grupo se dividiu: 4 ficaram para treinamento com o Fábio; 2 (os mais bonitos) ficaram a serviço da minha língua.
Passamos para o corredor, quando eu perguntei qual era o banheiro feminino. “Você está menstruada?”, perguntou um deles, quando eu o ataquei num beijo repentino. Foi meio rápido, e afirmei: “Isso não é um beijo de mulher menstruada.” O outro perguntou: “A senhorita é casada?” Beijei-o também, e disse após: “Claro que sou, senão não estaria beijando dois na mesma tacada!” “Ainda quer entrar no banheiro?”, perguntou o primeiro. “Rápido, que já está descendo!”, respondi.
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Fiquei de 7 a 8 minutos sentada na privada, quando a diabinha que fala ao ouvido esquerdo disse que, naquele momento, eu era a única mulher no recinto. Então, retirei a saia, que não era de tecido ordinário e estirei no chão. Saí ao corredor, e vi que os 2 garotos estavam lá, e chamei, quando se viraram e eu estava só de camisa e fio-dental: “Podem vir!” “Sério?”, ainda perguntaram em uníssono. “Rápido, que já está subindo!”
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O tesão da Cris boqueteira aqui sobe facinho, em especial quando se tem garotos inexperientes nessa farra. Era um de cada lado, para a esquerda e a destra, e mais uma vez, uma peituda só de calcinha chupando rolas em banheiros semi-públicos.
Sou a Cristiane Melo, uma peituda de 25 anos, já expert na técnica dos boquetes. O nervosismo dos garotos fariam-nos gozarem rápido na minha língua de veludo, mas a minha técnica de chupadora de bairro sabe ‘acalmar os ânimos’. Os meus gestos sensuais compensam o meu ímpeto avassalador: o sutiã colocado entre os peitos como babador; a saia no chão para apoiar os meus joelhos de princesa; e umas mordidinhas de leve, na cabeça e na junção do saco.
Como não eram tão altos, pude fazer a ‘posição da aranha’: um fica junto aos peitos, com o pau entre eles, enquanto faço a ponte para o outro introduzir na boca por trás. Eles não disseram, mas diriam se fossem dizer: “A Cristiane é má! E tá tentando nos pôs à prova da nova evolução das safadezas e promiscuidades.” É que, de 6, eu puxei só 2 para o banheiro, e quando contassem aos outros, soaria como mentira. Ou não, desde que soubessem convencer com a resenha.
“E aí rapazes, vamos fazer um bem-bolado: vocês gozam na minha boca, e eu continuo chupando até os sacos ficarem melados.”, falei e a minha memória foi para o réveillon, em um clube aqui da cidade: *Tocava marchinha de carnaval, e mesmo em presença do meu marido no salão, me apartei com um grupinho na semi-luz, e agachada, ia chupando paus, não sei quantos, ... talvez uns 30. E o engraçado, é que meu vestido creme aderiu bem ao tom cromático do esperma, e aqueles rajadinhos, camuflavam a porra escorrida. E também, o colar a Iemanjá (credo em cruz, é só de brincadeira) tem aquelas continhas, que ficaram provisoriamente melecadas de porra.*
Quando vi, um deles já estava a soltar líquidos pelo pau, que eu senti na mão, e meti a boca. Com o movimento, e ainda lembrando o ritmo da ‘marchinha da virada’, fui remexendo e recebendo a gozada na garganta, que não escorreu muito para o saco, apesar da posição, já que eu ia sorvendo como podia.
Já me vendo naquela situação, e que situação de puta ordinária de banheiro, toda gozada, o outro veio, e me metia a pica sem dó, que a essa altura, já descia lubrificada pela garganta. Esse nem deu para marcar o momento de início, mas gozou fartamente, para eu recomeçar o movimento da música mental. Neste sim, era tanta porra descendo para o saco, que tive umas 3 vezes, que descer com a língua para juntar novamente, senão a engolidora de porra aqui, deixaria uma má impressão.
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Fábio Fernando não acreditou muito, no meu relato sacana, já com o carro estacionado em frente ao meu condomínio. Começou a rir, e eu tive que dar uns tapas na cara dele. Foi quando a sua pica ficou dura, e eu tive que tirar porra dela na punhetagem, e passar a língua após, só de leve, que é para ele não se cansar de estar à minha disposição, no trabalho e nas farras também.