Traições: Marco

Um conto erótico de drsacana
Categoria: Heterossexual
Contém 1484 palavras
Data: 22/01/2024 01:14:21

Era um noite quente de janeiro. Marco estava assistindo a uma série com sua esposa Jaqueline, quando recebeu uma mensagem no celular. Era o grupo do prédio onde moravam a algum tempo. A mulher do 501 que havia mandado a mensagem. Ela era recém-separada, seu marido era um argentino mais velho. Ela deveria ter no máximo 30 e ele uns 50. Marco nunca havia conversando tanto com ela além do boa tarde - bom dia - boa noite. Nada profundo.

"Algum vizinho tem um ventilador para emprestar?"

Essa era a mensagem. Jaqueline comentou.

- Amor, empresta pra ela. Tá tão quente! A gente tem um sobrando, não vai fazer falta.

Marco pensou um pouco, na verdade não queria parar de ver a série e muito menos falar com alguém numa sexta à noite. No fim aceitou. Ela desceria para levar o ventilador. A campainha tocou e Jaqueline aproveitou para ir ao banheiro. Ela também não queria falar com ninguém. Marco pensou que ela adorava joga-lo no fogo e depois ir embora.

- Oi vizinho! Muito obrigada! Não iria conseguir dormir essa noite. Está quente demais! Mesmo se dormisse pelada!

Ela era dessas pessoas que adorava conversar. Ela vestia um short curto e uma camisa bem leve. Era possível perceber os mamilos de seios pequenos apontando para ele, em uma pele bronzeada que contrastava como olhos verdes. Era baixinha.

- E como está quente. Não tem como mesmo.

- Tem certeza que pode me emprestar? Eu acho que o problema é o fio do ventilador, mal-contato.

- Temos outro aqui. Pode levar sem problemas.

- Obrigado vizinho!

Ela então o abraçou e ele sentiu os mamilos eretos em seu corpo. Seu pau respondeu levemente ao estímulo.

- Eu devolvo amanhã, pode ser?

- Melhor domingo.

- Tá bom vizinho! Obrigado mesmo!

Saiu levando o ventilador e percebeu as coxas grossas que terminavam em uma bunda grande que se mexia enquanto ela andava. Ela rapidamente se virou para pegar o fio que caiu de sua mão. Marco olhou para baixo, de forma a disfarçar que estava olhando para a bunda. Ela deu um sorriso bem leve e saiu. Marco fechou a porta e viu que seu pau estava ficando duro. Jaqueline voltou. Escondeu a excitação.

- Ela levou?

- Sim, amor.

Mais a noite bateu uma punheta em homenagem a vizinha. Nunca tinha percebido como era gostosinha!

~~~

No domingo ela mandou uma mensagem.

"Oi vizinho! Não consegui comprar, posso entregar amanha?"

"Pode sim."

"Nem sei se tá quebrado mesmo ou é só mal-contato"

"Se quiser na segunda-feira vejo pra você. Trabalho em casa alguns dias da semana"

"Não é incomodo?"

"Se for defeito é rápido de ver. Em 5 minutos resolvo."

"Então tá! Me avisa antes de vir"

~~~

Ele não comentou com a esposa que iria no apartamento da vizinha ver o ventilador. Não queria que ficasse ciumenta por bobagem. Mandou mensagem pela manhã e subiu para o quinto andar. Tocou na campainha e ela o recebeu com uma camisa cropped que só evidenciava seus seios e um short que parecia menor que o de sexta.

- Você é um anjo! Desde que me separei não tem um homem aqui em casa pra resolver essas coisas. Talvez até seja bobagem né. Tem certeza que não te incomodo?

- Incômodo nenhum. Cadê o ventilador?

Ela o conduziu para a sacada. Teve certeza que o short era bem curto, era possível ver a curva de uma bunda grande e muito bem cuidada em sua frente. Então ela se abaixou, mostrando que estava sem calcinha. Seu pau estava crescendo, centímetro a centímetro.

- Aqui está. Tentei mexer, mas entendo nada disso.

- Deixa ver.

Se abaixou rápido para esconder a ereção. Ela ficou ao lado, esperando. Viu que não estava quebrado, ela só trocar a tomada. Em poucos minutos estava perfeito. Evitava olhar para ela, não queria ficar olhando para aquele belo par de coxas bronzeados.

- Sabia que não estava estragado. Obrigada!

Ela entrou na cozinha, rebolando a bunda e trouxe um par de cervejas.

- Toma cerveja, né?

Ele pensou se aquilo era uma boa idéia, mas a ereção que estava começando a ficar aparente dizia o contrário. Pensou, só uma cerveja e depois uma punheta.

- Tomo.

- Aqui. Senta

Ela sentou no sofá e ele percebeu que ela tocava suas coxas nas coxas dele.

- Precisava mesmo de um homem, sabia? Separada a 6 meses.

- E como tá sendo isso?

- Um alívio. A relação não estava boa.

Ela deu um gole e a água acumulada pingou na sua camisa branca, tornando levemente transparente. Ele tentou disfarçar.

- Temos uma diferença de idade grande, não funcionava mais. Outras coisas não funcionavam também. Sabe o que tô falando né?

Ela riu.

- Diferente de você. Bem saúdável.

Ela fez um olhar que ele sabia o que significava. Olhou para baixo e seu pau estava marcando a bermuda. Ele se levantou, sem jeito.

- Tenho que ir, tenho uma reunião daqui a pouco.

Ela sem falar nada agarrou o pau por cima da bermuda.

- Faz quase dois anos que não vejo uma pica dura. E muito menos pego. Você enche a minha mão!

Ele tentou sair.

- Err, isso foi sem querer. Preciso ir.

- Tem certeza?

Ela tirou a camisa e exibiu seios pequenos, com mamilos apontando pra cima. A marca de biquini os adornava. Ele parou pra olhar.

- Sabia.

Ela puxou a bermuda para baixo, junto com a cueca. Seu pau foi liberado. Ela pareceu surpresa quando o viu, seus olhos se abriram, junto com um sorriso. Sua buceta deu pequenos espasmos de prazer. Parecia um filme pornô ruim. Ela admirou um pouco, olhando, procurando por detalhes.

- Que delícia.

Lambeu a cabeça e foi descendo até o saco. Voltou com a língua e o olhos nos olhos.

- Eu nunca vi um pau tão grande ao vivo. Preciso das duas mãos pra segurar.

Ela começou a masturba-lo, olhando nos olhos. Como aquilo era excitante! Ela tentava coloca-lo na boca, de forma desajeitada, era possível ver que ela realmente não tinha experiência. Mesmo com a falta de jeito era muito bom. Ela parou e se levantou.

- Vamos pro quarto. Uma rapidinha!

Marco já estava agindo por tesão. Ele queria aquela bunda. Foram para o quarto, em um amasso que iniciou da sala. Ele abaixou a calcinha e viu como aquela bunda era boa. Ele apertava e ela gemia. A colocou de quatro. Ela ficou louca de antecipação, como seria a sensação transar com um homem bem-dotado? Sua vida sexual era cheia de caras medianos. Ela tinha essa fantasia e aquele dia que pegou o ventilador percebeu o volume na bermuda. E quando ele secou sua bunda tinha certeza que ele queria come-la. Por quê não, pensava. Uma pequena aventura. A sepração habvia tornado sua xoxota um deserto seco. Ela sentia que não queria e sim precisava de sexo. E aquele homem havia dado tanto tesão a ela!

Então sentiu uma piroca grossa invadir o canal vaginal, o expandindo como nunca fora expandido antes. Ela gemeu alto, o que excitou Marco. Era muito grosso e sentiu que estava sendo preenchida pela primeira vez na vida. Nada a mais, nada a menos. Justo. Bem justo. Porém sua lubrificação era tão intensa que deslizava facilmente. Marco sentiu como era apertadinha! Que delícia! E a visão daquela bunda de quatro, para cima e suas mãos agarrando os quadris largos. Ela se oferecia totalmente a ele e sentia que dava todo seu corpo a ele. Ele a penetrou com cuidado - sabia que ela não tinha o costume.

- Você é muito apertada!

Ela não falava e gemia sem controle.

- Geme baixo!

Ela tentava mas não conseguia. Dado momento, começou a se contorcer: era um orgasmo tão forte que suas pernas tremiam e ela empurrava Marco. Sentia sua buceta de contorcer de prazer! Não tinha controle do seu corpo, suas pernas se moviam do modo que queriam. Marco ficou olhando, ele nunca tinha visto uma reação dessa. Não havia gozado ainda. Ela se acalmou e começou a respirar de alívio.

- Minha nossa! O que foi isso?

- Um orgasmo. Dos bons.

- Foi muito forte. Aguenta mais uma?

- Eu não gozei ainda.

Ela não respondeu. Se deitou e abriu as pernas. Sua boceta estava toda aberta, dado a comida que ele havia dado a ela com um pênis tão grosso. Ele a penetrou e começou a come-la. Ela começou de novo a gemer e ter um orgasmo. Ela cochichou algo no seu ouvido.

- Goza na minha, vizinho!

Ele tirou o pau da buceta apertada da vizinha e ela começou a masturba-lo até que começou a gozar. Sentiu um orgasmo bem forte, potencializado pela cena da vizinha recebendo porra na barriga, nos seios delicosos e na cara. Ela estava toda suja e sorria. Ela começou a se masturbar e esfregar e engolir o sêmen no seu corpo. Gozou de novo.

- Você deve me achar uma tarada.

- Um pouco. Gostei disso. Preciso ir agora.

- Tá bom. Depois a gente se fala. Preciso mesmo de um banho.

Essa foi o primeiro de muitos encontros com a vizinha.

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Comentários

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Que delicia... Uma situação dessa , uma foda rápida mas de deixar a vizinha bem arreganhada e satisfeita. Imagine se ela não estivesse separada e na vdd, estivesse realizando uma fantasia do marido. A noite contaria tudo a ele.

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