(Este relato foi feito por Carlos Augusto, Guga, irmão de Carlos Eduardo, Duda.)
Olhei em volta procurando entender onde que eu tava e porque estava ajoelhado em um piso daqueles antigos de ladrilho hidráulico, parecia um banheiro velho, com as paredes todas pichadas. Não dava pra ler mas eu sabia que era tudo de sacanagem, de putaria. Subitamente, buracos começaram a aparecer nas paredes e picas de todos os tipos e tamanho começaram a surgir através deles, como se fosse um mostruário de pirocas. Eram paus suculentos, eu salivava de vontade de chupar todos eles, de pegá-los com as mãos e a boca. Mamar de um por um. Sentia taquicardia enquanto me decidia por onde começar. Então, escolhi o que estava mais perto. Era grossa, reta, bonita e tinha algo familiar. Quando a envolvi com a mão, antes que me ajoelhasse para encher minha boca com essa rola pesada, as paredes desapareceram. Estávamos agora eu e meu irmão, Duda, sentados no meu quarto, na casa de onde nascemos e fomos criados. Eduardo segurava minha nuca e, fazendo pressão pra eu me abaixar, dizia: “bote na boca, engula minha pica, sei que é isso que você quer, que você sempre quis. Quando você levou aquela garota pra eu comer aqui no seu quarto, o que você tava a fim mesmo era de ver meu pau, era de estar no lugar dela, seu puto!”.
Tentei responder. Inicialmente, negar, mas nenhum som saía de minha boca. Como se eu tivesse entalado com algo, um bloqueio na garganta. Então, me abaixei para engolir aquela pica quando ouço Dan, meu sobrinho dizer: “Tio Guga?!” me viro pra ele que está de pé balançando aquela rola adolescente pra mim. Me volto para a rola escolhida.
Meus dedos tocaram a cabeça do pau e todas as paredes desapareceram. Eduardo e eu estávamos sentados no meu quarto da casa de nossos pais. Estávamos nos masturbando juntos. Ele mexeu seu pau duro e disse: "Chupe. Era isso que você queria fazer naquele dia, não era?"
De repente, estávamos no quarto de Eduardo. Ele estava transando com a garota que eu convenci a tirar a virgindade dele. Ele me mostrou seu pau molhado. "Troque de lugar com ela. Você queria que eu te fodesse naquele dia, não era, meu irmão?"
Tentei dizer: 'Sim!' Mas nenhum som saiu.
Tudo mudou novamente. Eu estava de volta ao chão de cerâmica. O pau de Eduardo estava duro e pulsando através de um buraco de glória. Me inclinei para chupar o pau latejante do meu irmão. Ouvi novamente Dan dizer: "Tio Guga?"
Me virei e olhei pra ele, estávamos de volta ao banheirão. Meu sobrinho também estava com seu pau rosado, retinho, duro, latejando na minha direção. Ele falou: "Seu celular está destruindo nosso sonho." Bip bip bip bip bip bip bip.
Abri os olhos, assustado. Peguei o celular e desliguei o alarme do celular. Eu estava trêmulo, suado e com muito tesão. Fazia tempo que eu não tinha sonhos sexuais com meu irmão. Óbvio que nosso lance no banheiro do parque ontem trouxe de volta esses sentimentos de tesão recolhido. Eu finalmente tinha realizado quase que completamente as fantasias e desejos da minha adolescência, que se confundiam com minhas memorias.
Desde moleque eu tinha desejos por garotos e garotas. Entrei na adolescência sentindo tesão nas picas e bundas dos meus coleguinhas e nos peitos e pepekas das meninas do colégio e da vizinhança de nossa casa. Até que eu vi acidentalmente meu irmão pelado no vestiário do clube. Nosso pai mandou a gente tirar o calão de banho molhado e botar um short enxuto pra gente ir embora. Me demorei arrumando minhas coisas e quando cheguei no vestiário da piscina, Duda estava abaixando seu short. A visão daquele pau grosso, mesmo mole era maior que o meu, seus pentelhos, o saco, tudo enfim, me perturbou muito, nascia ali uma vontade de fazer algo com ele. Até então, eu tinha aprendido a bater punheta com os coleguinhas da escola e mais algumas ousadias, como fazer frentinha e um bater pro outro, com uns garotos vizinhos nossos. O pau do meu irmão parecia de adulto, fiquei salivando com vontade de segurar aquela pica. Saí do transe quando uns caras mais velhos chegaram fazendo barulho e meu irmão me viu ali parado. Me deu um olhar de “não tô te entendendo”, terminou de se vestir e saiu enquanto eu, envergonhado, me apressei a trocar de roupa também.
O fato é que eu tinha muita energia sexual mas não sabia para onde direcionar. Parte disso eu levei para a prática de esporte. Sempre fui hiperativo, gostava de correr, de brincadeiras com muita agitação e vigor físico e isso terminou me levando anos mais tarde a fazer educação física. Durante a juventude, eu fazia todo tipo de esporte mas pensava em putaria o tempo todo, pois no clube ou na academia eu via corpos masculinos e femininos, com pouca roupa, e isso só atiçava a vontade de fuder. Eu seguia indefinido em relação à orientação sexual, meu pau ficava duro por garotas e garotos. Com elas, não tinha problema porque era até motivo de orgulho mostrar pros colegas que uma mina tinha me deixado com tesão, mas quando era por eles eu tinha que disfarçar, quando rolava uma troca de olhares mais demorada, eu sacava que o moleque também era chegado e aí era só dar a ideia... Além disso, as gurias eram mais fechadas pra fazer sacanagem. Só uma ou outra que deixava a gente pegar no peitinho durante um amasso, com muita sorte passar o dedinho na xotinha, era difícil pacas.
Por conta disso, minha iniciação sexual começou com os coleguinhas e só depois com as meninas. Entre uns e outras, o tesão recolhido pelo meu irmão ficava ali pulsando, um tentativa de espiar ele ali, uma olhada para o volume do pau dele no pijama, na bermuda, no shorts acolá... Por outro lado, meu temperamento expansivo facilitou minhas aventuras, cedo eu comecei a fazer sacanagem e não demorou a perder a virgindade. Já meu irmão era mais retraído e o ambiente austero lá de casa não ajudava. Nossos pais nunca falaram de sexo com a gente. Enfrentamos as mudanças hormonais e corporais sozinhos, eu aprendendo na rua e meu irmão, coitado, sabe deus onde arrumava informação pra tentar se entender. O mais perto que meu pai chegou a falar de sexo comigo, foi dizer que eu tava demorando muito no banho... Então, vendo que Duda ia ter dificuldade para deixar de ser virgem, falei com ele sobre uma garota que eu conhecia e que era maluquete, desencanada, dava pra geral. Ele ficou nervoso, primeiro desconversou, depois assumiu o medo de falhar, medo de não saber como fazer e eu prometi que ia estar junto, dando dicas de como fazer, que a mina era experiente, que a gente já tinha curtido e que ela ia conduzir a parada etc. E num fim de semana que nossos pais viajaram e ficamos sozinhos, combinei com a garota e deu tudo certo, Duda ficou super nervoso, gozou a primeira vez em menos de um minuto, logo após a garota colocar o pau dele na bucetinha dela, mas, na idade em que estávamos, o pau nem baixava e na segunda vez ele demorou mais, enquanto eu me acabava na punheta vendo o pauzão dele sumir na bucetinha da safada. Melissa gostou tanto do pauzão dele que fez dele uma PA (pica amiga) e durante meses deu muita surra de buceta no meu irmão, foi a professora de foda dele.
Eu seguia desejando chupar aquela pirocona enquanto curtia umas punhetas com os lekes, até que um dia a gente foi jogar futebol na quadra de um parque daqui de Fortaleza e lá, depois de algumas partidas e tendo bebido muita água, parei pra descansar, dando vaga no time pra outro pivete e bateu a vontade de dar um mijão e fui ao banheiro. Não fazia ideia de que ali era um point de putaria. Entrei vexado pra esvaziar a bexiga, botei o pau pra fora no mictório e senti o jorro do mijo bater no metal do mictório. A medida em que senti alívio da bexiga esvaziando, foi que reparei que tinha uns caras parados segurando suas picas mas ninguém tava mijando. Não foi difícil somar dois mais dois e entender o que tava rolando ali. Eu, carne nova, fui desejado e assediado tão logo dei a entender – ficando de pau duro – que curtia a parada dos caras e passei a próxima meia hora tendo uma aula intensiva de putaria entre homens. Chupei, fui chupado, quiseram me comer mas não deixei, tive medo, cheguei a meter a rola num coroa mas ele logo gozou e saiu, enfim... abriram-se as portas do paraíso e me tornei um habitué daquele lugar. Toda semana eu passava por lá, várias vezes quando o tesão tava demais.
Teve um período que fiquei afastado. Quando eu tava na faculdade, conheci a mulher que seria minha esposa. Nossa química foi muito grande e durante nosso casamento fui fiel. Me afastei daquele e de outros ambientes de putaria gay e me dediquei ao nosso namoro, noivado, casamento. Anna era uma parceira fogosa na cama. A maior parte dos anos em que estivemos casados foram incríveis, mas ela queria ter filhos e eu, talvez por trauma da forma como fui criado, relutava e desconversava. Isso começou a nos desgastar e quando ela me encurralou, botando pressão para eu escolher, decidimos nos separar.
Solteiro de novo, voltei pra putaria e o banheirão dos parques, supermercados, cinemão, etc. foi o caminho lógico para voltar a ficar – como eu gostava – de joelhos, mamando os paus de qualquer desconhecido que aparecesse ou botando algum carinha que nunca vi antes pra chupar minha rola.
Depois de uma boa hora de devaneio, decidir me levantar, tomei uma chuveirada e depois um belo café da manhã. Fui para a academia, treinei, ainda dei uma corridinha de meia hora e voltei pra casa pra me arrumar e encontrar com Dan, conforme combinado. O dia seria todo dele, meu presente, e ainda ajudaria meu irmão e minha cunhada no plano do presente surpresa. Como estava calor lá fora, botei sunga, bermuda de surfista, camiseta e sandália, conferi o visual no espelho e fiquei feliz com o que vi. Eu era um safado gostoso, corpo bem cuidado, definido, atraente e na pista pra curtir altas putarias.
Decidi não ir de carro, o dia tava gostoso pra andar de moto, peguei a chave, os dois capacetes e fui pegar Dan, que já devia estar ansioso à minha espera. Mal sabe ele o que o esperava... a surra de pica que eu ia dar naquele moleque. O putinho ia saber finalmente o que é uma foda de verdade. Esse era o meu verdadeiro presente de aniversário pra ele. Tava no ponto de aprender depois de tanto fazer pegação no banheiro. Algo me dizia que Dan ainda não era totalmente experiente. Ainda tinha coisas para experimentar e descobrir.
Quando cheguei em frente a casa do meu irmão, Dan já foi abrindo a porta antes que eu pudesse bater:
- Oi, tio Duda! Vamos. Tô louco pra chegar no parque aquático.
O segurei pelos ombros e o agarrei:
- Calma, Dan. Feliz aniversário, primeiro. Dê um abraço no seu tio.
O prendi com força e colei meu corpo no dele com força. Como tínhamos quase a mesma altura, nossos paus chegaram a se encostar. Dei um beijo na testa dele, que estava paralisado de susto. Ele não esperava por aquele abraço e eu continuei prendendo-o em meus braços e acariciando suas costas, até sua bunda, onde dei uma apertão e o soltei. A cara que ele fez quando me olhou foi muito engraçada, entre o susto e o tesão. Notei que a rola dele deu uma ligeira engordada. Dei uma palmada em sua bunda e lhe entreguei o capacete, dizendo:
- Vamos nessa, garotão, aproveitar nosso passeio.
Ele abriu um daqueles sorrisos lindos que iluminava seu rosto e cheio de ousadia, fez um pedido atrevido:
- Posso ir dirigindo até o parque aquático?"
- Calma, garoto. Você mal sabe dirigir carro, outro dia te ensino a pilotar moto...
Subimos na moto e fomos pro parque aquático. Curtimos tudo que tínhamos direito, todos os toboáguas, piscinas etc. Fazia um calor escaldante e isso fazia da água fresca, um prazer indescritível. Tiramos várias fotos e enviamos para Duda e Patty. Aproveitamos bastante e umas 3 horas depois, quando a fome bateu, perguntei a Dan se ele queria comer algo ali mesmo ou se preferia que eu o levasse a uma cantina italiana que ele adorava. Ele respondeu que já tinha curtido bastante e que preferia ir embora. Passamos no vestiário para nos secar, botar roupa enxuta e seguimos pro restaurante. Após dividirmos um belo filé à parmegiana e um delicioso tiramisu, perguntei a Dan se ele queria ir lá pra minha casa mas ele preferiu irmos pra casa dele pra gente jogar Fifa. Isso mexia com os planos de meu irmão mas eu ia dar um jeito de tirar Dan de casa no final da tarde.
Ao chegarmos na casa deles, Dan tirou a camisa, mas parou e senti que tava em dúvida se ficava de cueca, como deveria fazer quando tava sozinho em casa ou se mantinha a bermuda. Pra deixá-lo sem jeito de vez, eu tirei meu short junto com a cueca e fiquei pelado na frente dele. Meu pau já tava meio bomba, na intenção e na expectativa do que ia rolar. Olhei pra Daniel e ele desviou o olhar (tava manjando minha rola). Então eu disse:
- Ei, amigão. Não há problema em olhar. Não há razão para ficar nervoso. Nós somos dois caras aqui. É natural ficar curioso sobre o pau de outro homem."
Meu convite o encorajou a levantar a cabeça e seu olhar foi diretamente para meu pau semi-duro. Insisti:
- Pode olhar, Dan. E tire o resto de sua roupa. Também quero te ver pelado. Completamente pelado e não só um pedaço do corpo como os caras costumam te ver no banheiro do atacadão...
Dan olhou nos meu olhos e sua expressão foi de quem tomou o maior susto do mundo. Nem o deixei absorver a perplexidade da revelação e emendei:
- Dan, capaz da gente já ter se curtido nos banheirões da vida... então se foi essa rola aqui que você chupou alguma vez pelo buraco de alguma divisória, tá na hora de chupar sem nada no meio pra atrapalhar.
Falei isso sacudindo minha pica e ele decidiu se soltar de vez, tirou o resto da roupa e nos atracamos, que puta beijo gostoso a gente deu, beijo de tesão acumulado, de vontade de se misturar com o outro. Depois de longos minutos se beijando e nossas rolas se degladiando, Dan se soltou, se abaixou e disse:
- Agora, posso ver teu rosto enquanto te chupo até você encher minha boca de porra
E engoliu meu cacete, comigo olhando nos olhos dele. Deixei-o saboreando minha pica mas avisei:
- Hoje, o leite não vai ser na boquinha, seu puto!
Dan até sugou meu pau com mais força diante da promessa que lhe fiz. Após alguns minutos chupando meu pau, fiz ele ficar de pé e foi que ajoelhei dessa vez. Segurei aquela pica rosada, retinha, grossinha na medida da perfeição e dei uma cheirada no saco dele. Tinha cheiro de cloro e rola ligeiramente suada. Lambi seu saco e fui com a língua serpenteado sua caceta até engolir sua pica numa bocada. Com minha habilidade de chupador de pica, levei a rola do garoto toda até a garganta, enquanto seus pentelhos aparados faziam cocegas no meu nariz. E assim fiquei longos minutos, saboreando a rola de Dan até que ele deu uma batidinha no meu ombro e se deitou no chão, em sentido oposto ao meu, para fazermos um 69. Ficamos nos chupando, saboreando a rola um do outro, até que avancei com a língua pelo saco e depois para o cuzinho de Dan. A língua tocou naquelas preguinhas rosadas e ele abriu ainda mais as coxas, me oferecendo seu cuzinho. Meti a língua naquele cu como quem busca extrair dele a seiva da vida. Nisso Dan parou de me chupar e ficou delirando com meu cunete. Fiz ele levantar e falei:
- Vamos pra cama.
A gente subiu pro quarto dele e na sua cama, nos deitamos em sentido inverso um do outro e voltamos pro 69. Olhei para seu pau. Um tubo de carne branquinha com cabeça rosa, parecia um morangão. Quase o mesmo comprimento do meu, ligeiramente menor, o que significa que Dan, ainda em fase de crescimento, a pica ainda tinha tempo pra crescer e engrossar mais. Coloquei seu ovos na boca e comecei a lambê-los, girando minha língua em torno daqueles depósitos de esperma. Enquanto isso, a boca de Cal subia e descia em minha pica numa cadência gostosa, ele saboreava cada centímetro do meu cacete. Era tanto tesão que uma hora ele gemeu:
- Puta merda, tio Guga. Não posso acreditar nisso.
Respondi engolindo todo o seu pau enquanto ele colocava o meu de volta na sua boca. Eu sabia que aquele tesão não iria durar muito. Estava muito intenso pra gente segurar a vontade de gozar. Abri sua bunda e passei um dos meus dedos no seu cuzinho. Foi a conta, o pau de Dan deu uma engrossada e logo começou a jorrar aquela porra jovem, gostosa, na minha boca, Um sabor peculiar, menos ácido que esperma de adulto. Dan gozou muito e eu bebi os jatos de leite como um profissa. Enquanto engolia o leite de Dan, foi minha vez de gozar e ele bebeu todo.
Ficamos largados na cama e Dan puxou papo, me perguntando sobre minhas experiências, falando das dele. Confirmou o que eu já sabia. Ainda era cabaço no rabinho ou quase... não entendi o quase mas deixei pra falar depois. Depois de uma meia hora conversando e dando uma namoradinha, percebi que ao relatar umas transas minhas o pau dele começou a ficar duro de novo. Então, fiz ele ficar na posição de frango assado, me ajoelhei no chão e caprichei no cunete. Fudi aquele cu rosado com a língua, explorando todas as suas preguinhas. Queria meter no seu rabo, olhando nos seus olhos. Segurei sua pica e dei umas lambidas nela. Lambi e chupei seu pau várias vezes, depois seu saco e enfim seu cu. A visão de suas preguinhas com uma leve penugem em volta me enlouquecia. Meu pau tava trincando de tesão antecipado. Elogiei seu rabo ao me preparar para meter:
- que cuzinho mais lindo, Danzinho. Prometo que vou devagar.
E peguei o lubrificante na mochila. Ele sorriu para mim e disse:
- Ainda bem. Tio Duda tentou me comer na escada de emergência do shopping, a gente estava muito a fim mas tava seco e só cuspe não resolveu, doeu pra caralho e só entrou até o meio.
Pirei de tesão ao saber que Eduardo definitivamente estava curtindo real umas paradas entre homens. Passei bastante lubrificante no seu cuzinho, coloquei nos dedos e suavemente massageei seu buraquinho por dentro, deixando meladinho. Botei mais um pouco no meu pau, encostei a cabeça da rola em suas pregas e deixei ali parado. Dei uma instrução pra ele:
- faz força pra fora como se vc fosse fazer o número dois.
Dan fez uma cara de dúvida e o encorajei:
- Confia, faz força como mandei que ajuda.
Ele cerrou os olhos, contraiu a musculatura da pélvis e fez o esforço empurrando o esfíncter pra fora, a resistência de seu rabo foi cedendo e a cabeça do meu pau abriu caminho e foi afundando no seu cu. Dan gemeu alto, de dor e prazer, até meus pentelhos encostarem na rodela do seu cuzinho. Me debrucei sobre ele e o beijei. Ficamos um bom tempo nos beijando com meu pau todo enfiado e ele foi relaxando, até que ele pediu:
- Me fode, tio. Me come. Fode meu cuzinho.
Tirei o pau até a metade e meti de volta. A rola deslizou mais suave e na cadência fui fazendo ele sentir prazer com minha pica roçando as paredes do seu cuzinho. Dan estava em êxtase. O safado é tão puto e foi conferir se tava tudo enfiado, apalpando minhas bolas até que ele pediu:
- deixa eu sentar no teu pau.
A gente permaneceu engatado e rolamos nossos corpos até eu ficar deitado e ele por cima. Dan ergueu seu corpo e começou a cavalgar minha rola enquanto eu batia punheta pra ele. Ele delirava na minha rola até que disse:
- Isso é tão bom, finalmente estou dando meu cuzinho como sempre sonhei. Pra ser perfeito, só falta meu paizão, meu tio Du, aqui, me dando sua rola grossona pra eu chupar.
Ficou claro que, além de eu estar lhe premiando com sua perda de cabaço, a figura de meu irmão era parte essencial nessa história. Um imenso privilégio que ele confiou em mim para finalmente sentir uma pica toda enfiada em seu rabo. Ao mesmo tempo, antevia que eu, meu irmão e Dan iríamos fuder muito juntos.
O rebolado de Dan na minha pica foi aumentando e com isso minha vontade de gozar. A pressão daquele cuzinho quentinho, apertado, sua rola na minha mão, a cara de tesão dele, me levou ao ponto sem volta. Ergui o corpo, o prendi num abraço e anunciei: “vou gozar Dan, tô enchendo teu cu de leite”. Enquanto eu explodia, a pressão de nossos abdomens colados com a pica de Dan no meio foi suficiente pra ele gozar também. Senti minha barriga sendo inundada de porra quentinha enquanto seu cuzinho piscada no meu pau:
- goza na minha pica, goza, putinho, quero sentir teu cuzinho piscando na rola do tio.
A gente ficou abraçado até acalmar da gozada. Desmoronamos na cama, Dan desengatou do meu pau e deitou ao meu lado com a cabeça no meu peito. Gemendo e arfando ainda do gozo, me agradeceu:
- Melhor presente de aniversário que já ganhei na vida (como se ele tivesse vivido muitos anos, um garoto ainda)!"
O chamei para tomar um banho. No chuveiro, depois da gente falar um monte de safadeza, decidi tocar no assunto complicado que tinha rolado há alguns dias:
- Eduardo me contou do problema que você teve lá com no colégio, ter sido pego transando com um funcionário...
Uma expressão de tristeza nublou o olhar de Dan quando ele falou:
- Pois é, tio. Foi horrível. Tio Eduardo tem sido incrível, foi na escola, me socorreu e desde então tem me dado o maior apoio. Não tive coragem de falar com minha mãe nem sei se terei algum dia. O legal é que com isso começou a rolar umas paradas entre a gente, como você já tá sabendo. Sabe, tio Guga, desde que entendi que eu era gay, sempre tive tesão nele e no senhor também...
O abracei sorrindo, porque era engraçado ser chamado de senhor por alguém que acabei de tirar o cabaço e comer o cu. Saímos do banho, nos enxugamos e deitamos na cama bagunçada:
- Dan, você sabe que pode contar comigo também, né?
Ele me lançou aquele olhar agradecido e nos abraçamos até que caímos num sossegado cochilo pós gozada. Depois de duas fodas e do tempo que passamos sob o sol quente no parque aquático, a gente precisava daquele sono para repor nossas energias.
Após um tempo, fui acordados pelo toque do meu celular e vi que era meu irmão. Atendi e ele me deu uma dura por a gente estar ali. A gente tinha dormido demais. Comecei a me vestir e só então chamei Dan. Quando ele acordou e percebeu que eu estava completamente vestido, me perguntou com um pouco de tristeza:
- Você já vai embora?
- Não, Dan, tá fazendo muito calor, pensei da gente sair para tomar um sorvete, que tal?
O safado veio na minha direção com outras intenções, segurou minha pica e perguntou:
- Podemos curtir mais um pouco antes de ir?
Virei para Dan, tirei sua mão da minha rola que tinha começado a ficar dura e disse:
- Simbora que tô com sede e calor, precisando de algo gelado e refrescante. A gente tem a vida inteira pela frente pra fuder gostoso, seu safado.
Dan fez cara de amuado mas aceitou e calçou suas sandálias. Descemos as escadas e saímos, mas eu continuava tenso com a ligação de Duda. Como eu ia olhar para meu irmão depois de saber que ele me viu pelado no quarto de Dan?
O dia seguiu sem maiores susto. Fizemos a surpresa pra Dan, até que ele saiu pra dar uma volta no condomínio com sua mãe. Eu e Duda fomos pra varanda interna, da piscina, ele me deu uma cerveja e antes que ele me desse outro esporro, assumi que tinha transado com Dan, por isso ele nos pegou pelados no quarto do filho dele.
Aí veio a maior surpresa em meus quase 45 anos de vida. Duda me revelou que era ele o cara que eu chupei no banheiro do supermercado. Ele me reconheceu pela roupa que eu tava usando. Foi um choque mas foi também uma espécie de abertura de portal. Joguei tudo pro alto e agarrei meu irmão. Dei o beijo que passei décadas com vontade de dar. A gente se permitiu e se entregou a todo o tesão e paixão que havia entre a gente. Dudinha se redimiu do dia anterior e me chupou até eu dar leite em sua boca. Foda que na hora que a gente tava gozando Patty e Dan voltaram, foi uma interrupção foda mas que terminou gerando um desejo de continuar e consumar tudo aquilo que estava pulsando entre a gente.
Patty não deixou eu ir em casa, me convenceu a tomar banho e vestir uma roupa do meu irmão. Fomos pro restaurante, bebemos, rimos, celebramos a vida de Danzinho e quando eu ia embora de lá pra minha casa, Patty me convenceu a ir dormir na casa deles, minha moto tava lá, minhas roupas também que ela ja tinha tratado de botar na lavadora-secadora de roupa, então, aceitei mas na intenção de continuar o que tinha começado com Duda. Não sabia se a gente ia ter espaço e oportunidade mas decidi arriscar. Não deu outra. Assim que ficamos sós, saciei a vontade que eu tinha de ser comido por meu irmão. Aquele rolona grossa entrou rasgando, mas em meio a dor eu sentia um prazer absurdo de finalmente estar sendo possuído pelo maior amor do mundo, o do meu irmão.
A gente fodeu gostoso, uma foda meio contida porque a gente não podia fazer a barulho e meio atrapalhada porque o sofa do escritório de Duda é pequeno mas nenhum desconforto ou restrição impediu a gente de se amar como há tanto tempo eu desejava. Quando eu não aguentava mais, comecei a gozar e logo em seguida senti a porra de meu irmão jorrando dentro de mim. Uma onda de calor lavou meu rabo por dentro. Era muita porra. Ficamos abraçados e literalmente engatados por muito tempo. Deixando nossa respiração se acalmar sem tirar seu pau de dentro de mim. Um sentimento de amor imenso tomou conta de mim. Eu sabia que a partir daquele dia, nada nem ninguém ia nos separar, a gente ia fuder muito!!!!!!!!!