Cuidando da menina violada.
Mariana era uma doçura de menina, loira, olhos claros, cabelos cacheados, seios médios, bundinha pequena mas redondinha e quadril largo. Ela seria um tesão não fossem aquelas roupas de crente que tanto usava por conta da religião de sua família.
Certo dia, voltando da escola, Mari foi abordada por um homem que a arrastou para um matagal e abusou dela e depois foi embora levando, além de sua dignidade, suas roupas. Desesperada, ferida e com vergonha ela tentou sair do matagal e ir até sua casa, foi quando a vi cambaleante percorrendo o caminho de casa. Mais que rápido fui até ela, tirei minha camisa e a cobri, então a levei para minha casa que era muito mais próxima.
Me chamo Eduardo, 43 anos, careca por opção, cavanhaque bem aparado, magro mas com corpo em dia por conta da calistenia que faço diariamente. Conhecia Mari de vista, pois sempre a admirei quando voltava da escola ou passava para o culto com seus pais. Tentei uma aproximação com cumprimentos de bom dia/tarde/noite mas sempre fui ignorado por ela e seus pais. Ainda assim não perdia a postura e me mantinha cumprimentando e a olhando com carinho sempre que a via.
Entrando em casa a levei até o banheiro para que pudesse se lavar, afinal estava suja de sangue, barro, mato e porra. Tentei ajudar em seu banho mas ela sentia muitas dores ao toque em determinados lugares, então coloquei uma cadeira e disse que se lavasse, estaria ali para ajudá-la em caso de necessidade. Durante o banho ela chorou muito e me contou o que houve, perguntei se queria que chamasse a polícia e ela se negou, disse que se soubessem ela seria hostilizada na igreja, que todos a tratariam mal. Falei da possibilidade de gravidez e doença, que ela teria que tomar alguns remédios, ir ao médico. Ela se desesperou, disse não querer ser examinada, não poderia levar essa tristeza para casa.
Olhei para Mari e disse que teria um jeito de ajudá-la, mas para isso ela teria que confiar em mim ou não daria certo de forma alguma. Ela chorou dizendo que aceitava desde que ninguém soubesse de nada. Então pedi a ela que ligasse para os pais e dissesse que iria ficar na casa de uma amiga neste final de semana, já que era sexta-feira, e estaria de volta na segunda. Aproveitariam o final de semana para estudar e fazer trabalhos. Ela aceitou e tão logo se acalmou fez a ligação, seus pais pediram o telefone do responsável das amigas dela e ela deu meu número, então atendi como sendo verdade e disse que ficassem despreocupados pois a levaria direto para a escola na segunda.
Após o teatro armado, já vestida com uma camiseta minha, a deixei deitada na cama e fui até a farmácia buscar a pílula do dia seguinte, analgésicos, KY e alguns apetrechos mais para aliviar a dor. Isso mesmo, comprei KY, afinal eu não deixaria aquela oportunidade passar em branco, ainda mais estando tão na minha mão.
Chegando em casa disse a ela que teria que tomar o remédio que eu trouxe, sendo um para as dores musculares, outro para evitar doença (mentira, era a pílula do dia seguinte, pois eu também pretendia gozar ali dentro) e me deixar aplicar algumas pomadas nela para aliviar a dor e desfazer o inchaço, além de curar as feridas que ficaram. Ela aceitou tranquilamente, então tomou os remédios e tirou a camiseta para que eu pudesse passar a pomada onde doía. Pqp, aquela menina era um tesão, a famosa falsa magra. Seus peitos eram lindos e empinados, com a auréola clarinha (embora agora rochas e com marcas de mordidas), sua pele era bem branca (o que evidência a cada marca de tapa ou corte feito pelo mato), sua boca vermelhinha (também marcada pela violência) mas o mais impressionante eram a buceta e o cu por serem bem rosadinhos (também os mais maltratados pelo meliante).
- Mari, já passei o creme analgésico por todo seu corpo, agora falta passar nas áreas mais afetadas, tudo bem pra você?
Ela fez cara de choro mais aceitou, então comecei a passar a mão bem de leve na bucetinha dela, estava muito roxa, assim como o cu, precisei de muita paciência e cuidado para conseguir espalhar bem sem que ela gritasse de dor. No meio do processo ela se contorceu e saiu um bocado de porra da bucetinha dela. O cara tinha feito o trabalho completo, pois tinha porra pra caralho naquela bucetinha e até no cu.
- Mari, estamos quase finalizando aqui, preciso apenas tirar o esperma daquele verme de dentro de você, assim terá muito menos chance de engravidar. Entende isso?
Ela afirmou com a cabeça, mais uma vez chorando.
- Não sou como aquele animal, serei o mais cuidadoso possível, e enquanto retiro o que há dentro eu aplicarei uma pomada especial para cicatrização e alívio da dor. O porém é que terei de fazer isso de 3 a 4 vezes por dia. Concorda com isso?
Ela novamente assentiu e eu comecei o processo. Com a mão esquerda abri a bucetinha dela cuidadosamente e com a direita introduzi meus dedos nela calmamente e comecei a puxar a porra daquela bucetinha linda. A cada puxada eu mostrava a ela o tanto de porra que saía para que soubesse que eu estava falando a verdade. Em determinado momento eu passei uma pomada especial para laceração interna, algo que o farmacêutico me recomendou, e comecei a introduzir o dedo passando por toda cavidade. Nessa hora eu abusei, comecei a fazer movimentos circulares, aproveitei a mão esquerda e comecei a passar mais pomada nos lábios e no grelinho dela. A princípio ela fez cara de dor, grunhia baixinho ao sentir o toque, mas aos poucos foi relaxando e já mudou de grunhido para gemido, logo estava tremendo e deixando escorrer seu gozo pelos meus dedos enquanto segurava minhas mãos para que não as tirasse de lá. Terminado o orgasmo ela caiu na cama quase que dormindo, então lhe dei o último remédio e pedi que descansasse pois em breve teríamos outra massagem.
- Obrigado Sr. Eduardo - disse ela sonolenta - nunca achei que um dia viria a te agradecer por algo.
- Que ironia não? A menina linda que passa todos os dias por mim e sempre ignora até meus desejos de bom dia, hoje está aqui sendo cuidada por mim.
- É meu pai, Sr. Eduardo, ele não nos deixa falar e nem olhar para homem algum. Não aceita esse contato e diz que é coisa impura.
- E você o que acha?
- Acho que o Sr. é muito gentil e educado, pois mesmo vendo minha resistência permanece me desejando bom dia. Te confesso que sempre aguardo seu bom dia, mas não podia responder.
- Ok, vamos parar com esse negócio de senhor, me chame de Du. E espero que dê hoje em diante seja merecedor de um bom dia junto de um beijo e um abraço todos os dias.
- É sim - disse ela bocejando e já fechando os olhos - o senhor merece muito mais...
Assim ela dormiu. Eduardo teve de se conter para não afundar a rola nela de vez, pois se lembrou de que, apesar de ter gozado, ela ainda estava Lacerda por dentro e seu pau era muito grande para entrar sem que ela ficasse ainda mais machucada. Então, apesar de ter dado um sonífero para ela, ele decidiu que a deixaria em paz por algumas horas, então foi para a cozinha preparar algo para comerem, afinal já eram 14h e não haviam comido nada.
Quando eram 18h Eduardo preparou seus apetrechos médicos e foi até seu quarto cuidar da menina, era a hora da segunda seção. Eduardo então retirou a coberta com calma e começou a passar novamente pomada sobre seu corpo sem que ela acordasse. Para finalizar ele voltou para o meio das pernas da menina, nessa hora ele se lembrou de que não esvaziou a porra das tripas dela e nem passou pomada naquele cuzinho por dentro, então pegou o gel cicatrizante e passou na beira do cu e da bucetinha fazendo a Mariana se mover, então pegou o anestésico e passou a introduzir com o dedo no cuzinho agora roxo da menina que acordou reclamando de dor. Eduardo então levantou a cabeça e olhou para ela sorrindo.
- Desculpe te acordar meu amor, mas precisamos cuidar das suas feridas, e aqui não havíamos mexido ainda.
Ele então passou a enfiar o dedo calmamente para espalhar a pomada no cuzinho dela. Ali realmente estava mal, ele viu que sangrava levemente ao enfiar o dedo e ela se retorcia toda, então para minorar o problema ele botou a boca do tubo da pomada ali e espremeu de forma que o gel entrasse sem seu toque. Isso fez a menina arrepiar toda e excitou ainda mais Eduardo que estava com o pau babando de tanto ver aquele cu e a buceta.
Eduardo então resolveu trocar o cu pela buceta, bucetinha essa que já estava toda molhadinha. Ele então resolveu que passaria ky ao invés da pomada analgésica ou a cicatrizante, assim ele afundou o dedo calmamente e começou a mexer lá dentro. Sem medo ele meteu os dois dedos do meio da mão direita e com a esquerda novamente espalhou ky nos lábios e concentrou no grelinho dela onde começou a movimentar o dedo com mais rapidez e força.
Mariana a princípio fez cara de dor, mas Eduardo manerou no toque no clitóris e começou a fazer um entra e sai com os dedos na bucetinha dela, bastou pouco tempo e ela já estava gemendo gostoso, então ele começou a bombar forte em sua buceta e voltou a abusar do grelo dela. Em 15 minutos ela gritava e esguichava porra em seus dedos, mas nem assim ele parou, continuou forçando as bombadas e em determinado momento, quando ela já estava mais acesa, ele escorregou um dos dedos para o cu dela também, assim o polegar estava no cu, os dois dedos do meio na buceta e o dedão da mão esquerda no grelo. Mari nessa hora agarrou a cabeça do Eduardo e lhe deu um beijo enquanto gozava melando toda a cama de porra e até de bosta, pois não havia aguentado e tinha cagado no dedo dele.
Assim que terminou ela ficou muito mole, ele então a pegou no colo e a levou para o chuveiro, lá deu o segundo banho nela, mas dessa vez também entrou nu e quando ela notou já estava sendo empalada. Eduardo colocou devagar o pau em sua buceta, mas logo já estava fodendo forte e ela pedindo mais, ele então a pegou no colo, encostou na parede e começou a foder com vontade e com força.
- Você gozou com aquele filho da puta minha linda?
- Não - respondeu ofegante e quase gritando.
- E já tinha dado pra mais alguém?
- Nunca, só o pastor que passou o dedo na minha bucetinha algumas vezes.
- Pois a partida de hoje ele não passa mais, pois agora você é minha e só minha.
Mari agarrou no pescoço dele e começou a gritar enquanto gozava. Eduardo não ficou atrás, botou toda porra que estava acumulando dentro daquela bucetinha apertadinha. Foda-se, ela já tinha tomado a pílula, então passaria o final de semana tomando leite.
Assim que terminaram Eduardo a levou no colo até a cozinha, onde lhe serviu o jantar, então voltou para o quarto onde teve que arrumar a sujeira que haviam feito. Terminado o jantar ele lhe deu um shorts e uma outra camiseta e lhe pediu que entrasse no carro com ele, então a levou para um shopping e pediu que aguardasse no carro. Logo ele voltou com um shortinho jeans preto e uma blusinha branca, além de lingerie e um par de tênis e meia. Ele pediu que vestisse pois iriam passear no shopping.
Mari registrou, ela era crente e não poderia se vestir daquela forma, não seria certo agir daquela forma.
- Você quer ser minha mulher? Disse ele olhando em seus olhos.
- Sim, acho que quero.
- Se quer então se vista com isso. Enquanto estiver comigo sempre estará com roupas que te valorizam, quero admirar minha esposa.
Mari ficou vermelha e começou a se trocar, quando estava nua Eduardo pediu licença e ali mesmo afundou a cara na bucetinha dela fazendo com que gozasse em sua boca.
- Minha mulher tem que andar satisfeita para não dar atenção para mais ninguém.
- Acha mesmo que dou atenção pra mais alguém? Até pra você, com quem eu sempre quis falar, eu não dava atenção.
- Gosto assim, super obediente e submissa.
Mari riu e terminou de se vestir. Estava difícil andar por causa da laceração anal e por conta do gozo que teve que ainda a faziam tremer. Entraram no shopping e lá ele a fez comprar as roupas de sua religião, afinal não poderia voltar para casa com aquelas roupas que seu pai julgavam ousadas, mas não abriu mão de comprar apenas calcinhas depravadas, aquilo era algo que ele não abria mão.
Sentaram na praça de alimentação e comeram um lanche. A menina havia acabado de comer mas estava com fome novamente, ele não soube dizer se era pela fase de crescimento ou pelas fodas do dia, mas a fome dela era grande. Terminado o lanche eles voltaram para casa e Eduardo fez a nova aplicação de pomadas, mas dessa vez não precisou de muita calma, logo estava fodendo ela de ladinho e a fazendo gozar.
Aquela noite eles dormiram como um casal, agarradinho e com o pau dele dentro dela. Assim começou a estória que continuarei a contar se quiserem.
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