Naquela semana iriamos comemorar nosso 5º aniversário de casamento, nossas bodas de ferro (ou madeira para alguns), viajamos para o Rio de Janeiro, não teríamos disponibilidade de ficar no carnaval, mas poderíamos assistir alguns ensaios nas escolhas de sambas. No primeiro dia, fomos no ensaio da Salgueiro, lá no Andaraí. Nossa! Aquele ensaio de carnaval estava uma loucura de alegria, todos exalavam alegria e felicidade, não era para menos depois de dois anos confinados em seus lares. Amanda e eu também nos deixávamos expor nossa felicidade, dançávamos, bebíamos, nos beijávamos e abraçávamos.
No fim da tarde, aos poucos o ensaio foi se esvaziando, mas não a ponto de terminar, porém, nos permitindo ter mais espaço. Amanda comentou que tínhamos acertado no local e na data de nossa viagem, com a cabeça confirmei. Logo em seguida, ela comenta perto do meu ouvido que o coroa moreno perto do posto não parava de olhar para ela.
Com zelo comecei a observar o cara que olhava a minha esposa, para não dizer secava ela. Brinquei que era possível que ele abrisse um fã clube Amanda, pós carnaval. Ela riu e deu uma rápida olhada naquilo percebi que havia um interesse dela também. Como sempre fomos cumplices e sinceros um com outro, até mesmo tivemos alguns momentos íntimos com uma terceira pessoa, perguntei: - você também teve algum interesse ali, primeiro por ter notado e segundo por sua última olhada. Ela sorriu e respondeu que sim, era um homem que a atraía, um homem de meia idade, moreno, corpo cuidado e bonito e um sorriso bem sacana, de malandro gafieira.
Eu deixei a coisa fluir na sua naturalidade, não fazendo mais comentários, percebi que sutilmente ela retribuía os olhares do admirador, aquela inocente paquera começou a despertar um tesãozinho. A puxei e beijei seus lábios carnudos com vontade, ela colou o seu corpo no meu, dando leve requebradas ao ritmo da música. Percebi que os trocarem de olhares estavam mexendo com ela também.
Sussurrei em seu ouvido: “acho que a paquera estava mexendo com a minha safadinha”. Ela sorriu e balançou afirmando e confirmando a minha suposição. Ousei e perguntei se ela estava com vontade de dar uma namoradinha, não respondeu olhou sutilmente para o pretendente e me beijou e, aí respondeu: “se meu homem não se importar e tiver muito prazer em me ver dando uma namorada, sim, gostaria, faz anos que não temos essa vontade juntos né”. Respondi a beijando.
Sugeri nos aproximarmos do poste onde ele se encontrava para melhor o observa-lo, pois, junto do respeito, a nossa segurança física e emocional eram uma das principais premissas deste tipo de prazer. Passado algum tempo sugeri ir buscar umas cervejas num dos pontos de venda, assim ela poderia me dizer como ele se comportará.
Ao retornar ela me beijou e pegou sua cerveja e disse: o gostosão se comportou direitinho, não avançou, claro intensificou os olhares e até trocamos sorriso, gesticulou uma conversa, mas lhe mostrei a minha aliança e ele se conteve em seu ponto, porém sem deixar de me secar. Gostei! Então, podemos dar mais um passo rindo sacanamente. Ela riu me chamou de safado.
Deixamos passar mais alguns minutos e demos mais um passo. Nos aproximamos do cora, e eu brincando com ela em tom que ele conseguisse ouvir. “Não sai daqui, senão não te consigo achar mais”. Ele riu e se conteve, eu brinquei com ele: “É sério se não tomar cuidado ela se perde e coitado de quem achar, não aceito devolução nem pagando o peso em ouro”.
Com uma voz grave e rouca ele respondeu: “pode deixar, que eu olho para ela não sair por ai”. Ri e sai para buscar mais cerveja, de longe vi que eles conversavam. Deixei passar algum tempo para voltar com três latas, quando me aproximei Amanda me apresentou o seu novo amigo, João Carlos. Apertei sua mão e lhe dei uma lata como forma de agradecimento por ter cuidado dela.
A partir dali a conversa avançou, descobrimos que ele é engenheiro e que sua empresa estava prestando serviços a concessionária de água do município. Findado as nossas latas ele se propôs a comprar cerveja para nós, brincou ao sair para um cuidar doutro para não nos perdemos. Foi a deixa para ela me atualizar das primeiras conversas. Ela contou que ele se apresentou e comentou educadamente que eu parecia ser brincalhão e louco, por deixar uma mulher tão linda solta assim. Ela por sua vez afirmou o meu lado brincalhão, porém, louco não, mas, sim confiante do seu taco e na nossa cumplicidade. Ele a indaga: “como assim cumplicidade?” ela não desconversou e seguiu a conversa.
Ele voltou com três latinhas, brincou que ainda bem com o casal mais divertido da festa não tinha se perdido. Brindamos a amizade e continuamos a nossa conversa, naquele momento passa a tocar uma música que Amanda ama, ela passa a dançar na nossa frente. Ele a observa atentamente, sem se importar com uma possível reação minha, numa das requebradas dela, ele comenta: “Edu, cara, sua mulher dança demais! Não pode mesmo perder, né?!”, repondo: “Sim, ela é especial e uma puta gostosa!!”.
Ele responde “e como é gostosa!”, percebendo que eu ouvira a sua fala e não reagi, por sua maturidade e talvez experiência ele toma outra postura, “Edu se você não for dançar com ela eu vou, hein?!”. Eu digo que acho que ela iria gostar e digo a ele: “gosto de ver ela feliz!”
Eles começaram a dança, nada de mais nas primeiras músicas, mas, o clima estava esquentando, ela virava de costas para ele, ficando de frente para mim, e dava leves e sacanas requebradas. Eu conhecia o seu olhar, sabia o que ela desejava sair da paquera para o namorinho, pisquei sabendo que ela entenderia o significado. Nisso ele a pega pela cintura fazendo girar sobre o próprio eixo.
Ela sussurra algo para ele que depois fiquei sabendo: “não se preocupe! Meu marido não vai se importar se dermos uns beijos”. Logo, começaram a beijar na minha frente. Os beijos eram fervorosos e ardentes eu o via com as mãos na cintura dela puxando o corpo de minha amada contra o seu, com certeza para ela sentisse os contornos de seu cacete no leve tecido do short que usava.
Após longos e deliciosos beijos se posicionaram ao meu lado, havia um ar de tensão, então eu pergunto se queriam uma cerveja, ambos respondem que sim. Deixo-os aos beijos, fiquei de longe vendo aquele coroa sugar a minha esposa, passar a mão em sua bunda e sei lá mais o que. Ao voltar degustamos a cerveja e então Amanda me fala que João estava sugerindo que fossemos para o apartamento dele. Pergunto se ela queria, ela responde com um sorriso e uma piscada. Eu conhecia a putinha de minha esposa, se havíamos chegado ali, ela não sairia sem uma boa pistolada.
O apartamento apesar de pequeno era muito aconchegante, um sofá largo que parecia confortável, havia somente um quarto com uma cama de casal. João nos serviu uma bebida, brindamos a amizade novamente. Amanda, caminhou provocantemente até onde Joao estava assentando em seu colo, logo começaram a beijar loucamente. Logo os beijos se tornaram ardentes, ela requebrava intensamente no colo dele enquanto se beijam. Num momento, ela levanta-se e baixa o short expondo a minúscula calcinha e volta assentar no colo de seu namoradinho.
Eles se beijam intensamente enquanto ela fica requebrando e simulando uma trepada no colo dele. Com certeza João estava a mil, porém, do mesmo jeito que ela começou ela encerra, com uma cara de putinha safada, diz que queria tomar um banho e com uma voz de menina sapeca e safadinha pergunta se os dois machos poderiam dar um banho nela.
Rapidamente nos prontificamos, João ficou imóvel vendo Amanda se despindo e com a voz mais rouca que o normal elogiou muito a bucetinha carnuda e rosadinha de minha mulher. No chuveiro, nos reversamos a passar o sabonete em nossa deusa. João ensaboava os seios e acariciava a bucetinha dela, eu por minha vez me alternava entre as costas e seu lindo rabo. Não demoramos a trocar e logo ouvi gemidinhos meigos de Amanda e uma voz sensual dizendo, nossa, amor, o safadinho está passando o dedinho no meu cuzinho. Respondi beijando-a intensamente.
Após o beijo entre gemidos ela me confidencia no pé do ouvido. Estou louca de tesão com vocês me dando banho, João não para de passar essa pica deliciosa dura no meu rabo, estou querendo dar uma namoradinha as sós você deixa. Eu digo a ela: “Sua safada, está louca de tesão para dar para ele, né?”, “Sim!!” ela responde.
Saio do quarto deixando-a dar sua namoradinha, não me importava, pois, isso no futuro nos proporcionaria momentos mágicos de prazer. No quarto escuto sons, gemidos, falas desconexas, as vezes me punha a olhar, numa primeira vi, João matando Amanda de prazer com sua língua e dedadas, por seguinte, vi minha meiga esposa chupar o cacete de seu namoradinho com todo o fervo de uma meretriz. Confesso que jorrei muita porra vendo João a penetrando, socando com toda a força como ela gostava, ela gemendo e gritando de prazer.
Fiquei alucinado ao vê-la assentada de costa para o seu macho, se há como definir a imagem do prazer, eu a estava vendo no rosto de Amanda. Naquele momento, escuto um forte estalo, João dera um forte tapa na bunda dela e na sequência ele da ordem: “requebra nesta pica sua putinha, safada, para que o seu marido veja como você gosta”. Ela gemeu mais alto, não sei se dê prazer ou ardência do tapa, mas fez o que ele pedia.
Ela começou a requebrar forte e deliciosamente na pica de João. Logo, mais um tapa e ele se inclina sobre o corpo dela, puxando-a a sua cabeça para trás ele a beija. Ela pula naquele pau como se o mundo tivesse acabando, sinto um pouco de ciúmes. Os dois começam a gozar, gemidos, falas sem nexos, retrações dos corpos. Amanda foi a primeira a cair desfalecida na cama, sua bucetinha estava numa tonalidade roxa e muito inchada. Após João tirar a camisinha o seu pau ficou todo melado, ele imediatamente pede para Amanda chupar e deixar seu pau limpinho, o que ela faz com imenso prazer, mesmo com a esplêndida chupada o pau continuava meia boca, entendemos que era o momento de darmos um descanso.
Ele gentilmente emprestou uma blusa para Amanda e um short para mim. Fomos para a sala onde continuamos a nossa cerveja, entre um gole e outro Amanda nos beijava e acariciava. Percebi João tomando um azulzinho, não comentei nada, pois sabia que havia um imenso tesão, mas era mais uma questão de idade e física.
Com o tempo de espera e o aumento do álcool, logo caricias mais ousadas surgiram entre eles. Amanda: “amor, estou achando que alguém quer namorar um pouco mais”; eu estimulei-a dizendo: “aproveita então!”.
João a coloca deitada sobre o braço do sofá e começa a chupar sua buceta inchada e vermelha, logo, Amanda começa a gemer e requebrar na boca daquele macho. “Nossa! Que delicia, hummm, puto!”. Nisto, ela fala para mim gemendo: “amor, o safado está chupando o meu cuzinho e colocando dedinho nele”; eu: “é mesmo, que delícia! Aposto que está piscando?”; “sim, amor muito”;
Naquele momento eu via que o remédio fizera efeito, logo, ela o conduziu para a cama, mas fazendo questão de ir dando paradas de forma que ele desse enconchadas em seu rabo delicioso. Louco de tesão João a posicionou de quatro na cama, abrindo suas pernas de modo a expor seu anelzinho rosadinho. Chupou gostoso, ora a bucetona, ora o cuzinho, tirando gemidos fortes de minha amada.
Logo as penetrações de dedos na carnuda buceta serviam de lubrificante natural para a penetração do cuzinho. João estava entorpecido de tesão em pensar que estava prestes a arrombar o cuzinho daquela safada. Pegou lubrificante e camisinha no criado ao lado, Amanda percebendo a intenção dele o ajudou a colocar a camisinha, me olhando bem safadamente. Em seguida, lambuzou o cacete com o lubrificante, enquanto espalhava o liquido no pau de nosso amigo, ela me olhava e dengosamente dizia: “seu safado, está louco de tesão para ver esse macho arrombar sua mulherzinha”; eu: “sim, estou louco para ver minha esposinha gritar de prazer com esse cacete no cu”.
Sem enrolar muito, João Carlos a posicionou novamente de quatro, porém, desta vez a safada se inclinou de maneira a empinar mais ainda seu lindo rabo. Ele calmamente e demonstrando experiência começou a brincar com o cuzinho de minha esposa, um, dois e três dedos preparando o caminho para a pistolada. Lentamente foi introduzindo o cacete no apertado cuzinho, a cada centímetro introduzido os gemidos iam aumentando. Em pouco tempo o macho safado carioca socava com força no rabo dela que gemia e rebolava.
Foram longos minutos dele fudendo o rabo de minha mulher, eu, não suportando mais gozei, acredito que nem mais porra tinha de tanto que tinha gozado naquele dia. Vi ele aumentando o ritmo, socando cada vez mais forte, cada vez mais rápido, ela gemia, gritava e rebolava ao mesmo tempo que falava para ele arrombar o rabo dela.
Para minha surpresa quando esperava o gozo de João ele retira o cacete do rabo de Amanda e rapidamente a vira, levando seu cacete a boca dela. Não estava acreditando o safado iria gozar na boquinha dela. Não só gozou na boca dela, como ficou passando o pau por seu rosto como se tentasse limpar, ela por sua vez, como não satisfeita com a porra na boca ficava tentando lamber o pau de seu macho fodedor. Por fim, caíram novamente desacordado na cama.
Meia hora depois enquanto Amanda estava tomando um banho para irmos para nosso hotel, eu conversava com João Carlos, agradecendo-o pela foda incrível que proporcionou a minha esposa, ela saiu com certeza satisfeita. Ele me olhou nos olhos, deu uma piscada, e disse: “Edu, sua mulher é um vulcão na cama, espetacular, uma das melhores mulher que fodi, sem sombra de dúvidas, e quero muito fode-la novamente”. Saímos, do apartamento dele, dei um abraço forte e ele beijou minha mulher na boca, e disse, “vai embora minha princesa, espero que o corno te traga novamente para o Rio de Janeiro para eu te comer de novo em breve”.