Me chamo Aline, atualmente tenho 19 anos, cabelos e olhos castanhos com 1,66 de altura. E quando tinha 17 aconteceu uma coisa que me fez me arrepender amargamente de ter dado o cu, fora a vergonha toda que tive, além da dor toda que tive que passar. Vamos lá.
Namorava um rapaz chamado Leo há poucos meses. Eu já tinha namorado com outros na minha cidade, mas ninguém que merecesse tirar a minha virgindade, fora que eu era muito apertadinha, toda vez que me tocava ou usava um brinquedo doía bastante, então tinha medo de transar com qualquer um. Pois bem, conheci o Leo e um tempo depois tivemos nossa primeira vez. Foi bem difícil e dolorido (na frente), pois era bem apertadinho e mesmo lubrificada, estava tensa, e acabou que não foi fácil nossa primeira vez. Umas semanas depois o Leo veio com um papo de fazer anal. Eu tremi na espinha, pois minhas amigas já relatavam que doeram bastante nelas, comigo então.. ia ser impossível. Fora que a gente tinha acabado de começar o namoro e eu não ia dar tudo pra ele assim de uma vez (apesar que nos fundos tinha uma curiosidade).
Os meses passaram, e o Leo, em todo sexo vinha pedir o cú.. E eu tirava a mão dele de lá de trás e falava que faria um dia, no futuro...
Pois bem.. Uma vez fomos para uma balada e bebemos muito. E eu o pouco que bebi, fora que não era acostumada a beber como o Leo, fiquei bêbada fácil. Ele me levou pra casa e me colocou na cama. Como meus pais estavam viajando naquele dia, e Leo estava bêbado também, ele acabou indo se deitar comigo. Só que o safado resolveu tentar comer meu cu. Como nunca tínhamos tentado, não tínhamos gel ou nenhum lubrificante, e nisso o maldito simplesmente foi enfiando no seco mesmo. E eu bêbada, sem muita noção do que estava acontecendo, e sem sentir nada, falei pra ele que podia ir com tudo, que podia aproveitar. Ele colocou um pouco de saliva e literalmente enfiou com tudo mesmo. Dei um grito "Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii" e senti uma espécie de estalo lá trás "tac" seguido de uma outra dor mais forte ainda, que parecia o corte de uma faca junto com uma sensação de queimação. Pedi pra ele tirar na hora e empurrei ele fora da cama. Quando acendi a luz vi que meu cu estava sangrando, sim, sangue, como se estivesse menstruada.
Fui direto pro banheiro jogar uma água, mas parece que o sangue não parava. Eu bêbada ainda, comecei a chorar. O Leo com cara de pavor, pegou alguns lenços e tentou estancar o sangramento do meu cu. Fora que a dor era insuportável, não dava nem para tocar direito. Passaram 5min, nada, 10min, nada, 30min e nada... Dai o Leo falou: "Vou te levar pro hospital". Respondi: "Ta louco? O que vão perguntar quando me verem assim? ". Ele insistiu muito, estava bem assustado e como vi que estava sério, resolvi aceitar. Acabei colocando um monte de papel para segurar o sangue junto com um absorvente, me troquei e saímos com o carro dele.
Chegando no hospital, o Leo acabou falando pra recepcionista que estava eu estava com hemorragia e quando ela perguntou "Onde?", ele ficou com vergonha, eu interrompi e respondi : "menstruação moça, e tá doendo muito, me passa pro médico agora, não quero ficar esperando". Fui atendida bem rápido, sorte que tinha um ginecologista de plantão aquela noite. O Léo entrou na sala comigo. Chegando lá, tirei a roupa e deitei na cadeira ginecológica, aquelas que deixam as pernas no ar (pras meninas que já foram no médico, sabem como é desconfortável), quando eu abri as pernas, o sangue na hora começou a escorrer do meu cú. O médico olhou, arregalou o olho e falou: "menina, o que tu fez ai em baixo?". Respondi, "Ahh doutor, nem te conto, por que tudo que eu falar não vai importar mais". Ele com uma cara que tinha entendi, colocou as luvas e começou a me analisar. O Léo ficou sentado no final da sala com uma cara de coitado. O médico falou assim: "Você tem uma fissura anal e rompeu algumas veias, vamos ter que grampear". Eu simplesmente falei: "Oiiiiiiiiiiiii???? Como assim grampear?". Ele disse para não ficar assustada, que era um laser que cauterizada o local, era bem rapidinho, mas que precisaria tomar umas 3 ou 4 anestesias locais. "Mas doutor, anestesia no cú? Deve doer muito, não quero!". Ele respondeu que anestesia geral seria considerado como cirurgia, teria que marcar, pagar 7mil e não daria tempo, fora que meus pais teriam que ficar sabendo. Falei então: "Ok doutor, faz o que tem que fazer, mas quero voltar pra casa logo, sem ninguém além da gente ficar sabendo".
Ele preparou uma injeção enorme e aspirou o liquido da anestesia. Só de ver comecei a suar muito. Ele sentou de frente em uma cadeira, passou uma espécie de álcool roxo em mim e falou para eu respirar fundo, fiz o que ele pediu e antes de terminar de respirar, senti a primeira agulhada bem no lado direito do esfincter, tentei me conter de tanta dor, mas gritei acabei baixo: "Aiiiiiiiiiiiiiii". A dor da agulha entrando doía, mas o liquido doía mais ainda (e olha que era anestesia). Ele tirou a injeção e aplicou no lado esquerdo: "Aiiiiiiiiiiiiiii", depois em baixo: "Aiiiiiiiiiiiiiii" e por ultimo em cima entre a ppk e o cu, dai eu gritei muito "AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEEEEEEE". Nunca senti tanta dor na vida. Dor 10 de 10. Comecei a chorar, olhando pro Leo com raiva dele e de mim mesmo por ter feito anal sem me preparar. Passou uns 30 segundos o médico pegou o aparelho e foi me "grampear" lá trás. Como já não estava sentindo mais nada, foi mais tranquilo. Ouvi um "tum tum tum tum" e um cheiro de frango frito, e instantes depois o médico falou "tá resolvido".
Depois disso o médico deu um sermão, falando para não fazer Anal sem proteção e sem preparação. Me passou um folheto sobre como fazer Sexo Anal e me passou uma dieta liquida para tomar por uma semana para o corte não abrir, além de algumas pomadas anestésicas. E me deu o telefone para qualquer problema que venha acontecer.
Os dias passaram, apesar da dor no cu, e mal conseguia me sentar direito, mas me recuperei rápido e voltei a rotina normal. Briguei feio com o Leo aqueles dias, falando que nunca mais iria ter acesso ao meu cú. E que queria que ele passasse pelo mesmo que passei. Por pouco não terminamos, mas hoje estamos bem. Acabou virando história esse assunto.
Quem sabe um dia, se o Leo fizer com carinho eu me abra lá trás pra ele, mas no momento, só fico pensando na dor que foi aquele dia.