Para contexto, eu moro no mesmo prédio que minha avó, ela está com uma leve demência, ainda não atrapalha muito a vida dela, mas ela precisa de alguém que a apoie, ela mora com uma filha, ou seja, minha tia, durante um bom tempo minha tia contratou uma enfermeira para ajudar, mas conforme as coisas ficaram financeiramente mais complicadas, ela precisou dispensar a enfermeira. Como minha avó precisa de um apoio que minha tia não consegue dar, minha mãe trouxe uma moça do interior para dar apoio. O combinado era, ela vem pra capital pra trabalhar ajudando minha avó recebendo salário, e para estudar para a faculdade.
Eu namoro há quase um ano, mas não pude deixar de notar que a moça que minha mãe trouxe era uma delícia. Valéria tem 21 anos, magrinha, em torno de 1,60m, seios pequenos pra médio, e bunda arrebitada. Começamos a conversar e apesar de termos dez anos de diferença nos conectamos de cara, sempre que possível eu conversava bastante com ela sobre assuntos variados, descobri que ela era “casada” (morava junto) com um cara de 26 anos no interior, e que ela preferiu vir pra capital trabalhar mesmo sabendo que ia ficar distante dele, ela nunca tinha ido ao cinema, mas gosta muito de séries e filmes. Eu aproveitava o tempo conversando com ela para apreciar o corpo dela, toda do jeito que eu gosto e o bônus, ela andava sem sutiã por ter os seios pequenos e arrebitados e por conta do calor, então as vezes dava pra ver o biquinho do seio dela marcando a blusa, isso me deixava doido.
Um dia estávamos conversando e a conversa caminhou pelo meu namoro, o casamento dela até que eu puxei o assunto sexo, conversávamos baixinho na cozinha, ela me contou que achava que o marido dela estava traindo devido à distância, eu dizia que apesar de namorar as vezes pulava a cerca, a partir daí contei com mais detalhes o que eu fazia com essas moças que eu transava. Contei da vez que masturbei uma no cinema lotado, percebi que ela ficou bem animada, falei da vez que transei dentro do carro numa rua residencial e também de uma rapidinha no banheiro do bar, deu pra perceber que ela ouvia interessada e estava inquieta na cadeira, mas nesse dia não investi mais, pois havia o risco de minha avó ou tia nos pegarem.
Passei a observar que ela estava mais, vamos dizer, aberta; fui na minha avó e Valéria me recebeu com um abraço longo, não sei o que ela estava fazendo, mas estava um pouco suada com a camisa molhada com um leve cheiro de sabão e, sinceramente, essa mistura de fragrâncias mexeu comigo, eu a abracei apertado puxando contra o meu corpo, minhas mãos em sua cintura intencionalmente para ela sentir o meu pau duro, quase agarrei a bunda dela, mas ouvi minha tia vindo pelo corredor, interrompemos o abraço e tentei me recompor, minha tia notou a tensão entre eu e ela, mas não tocou no assunto.
Naquele dia eu pus na minha cabeça que eu ia comer ela, independente de qualquer coisa, mas eu precisava ter certeza se ela queria ou se eu estava tão excitado que estava imaginando coisas. Nossas conversas passaram a rodear mais assuntos sexuais, ela ficava muito interessada quando eu contava das minhas aventuras, estávamos na cozinha da minha tia e em um certo momento eu contei a história da vez que comi uma mulher na cozinha da mãe dela. Deu pra perceber que ela se arrepiou e quis saber mais, fiz questão de contar cada detalhe, “coloquei ela deitada sobre a mesa e chupei a buceta dela, coloquei a mulher debruçada sobre a pia e meti com gosto, por fim botei ela ajoelhada e gozei na cara dela”.
Valéria estava entretida imaginando tudo, resolvi arriscar, falei que não era bom eu ficar contando essas histórias pra ela, “olha como eu fico”, mostrei pra ela meu pau marcando o short, ela não disse uma palavra, olhar fixou no relevo da minha rola, olhou nos meus olhos, aproximei o meu rosto e beijei a boca dela, os lábios carnudos se entregaram aos meus e conforme ela se entregava também aumentava sua volúpia, uma mão dela me pegou pela nuca e pressionou meu rosto contra o seu e minha mão que já estava nas suas costas desceu para a bunda dela, agarrei com força como se fosse arrancar, naquele momento eu só pensava “vou comer esse rabo”. Até que ouvimos um barulho de chave e caímos na real, nos afastamos um do outro e respiramos fundo, minha tia chegou em casa. Pra mim estava claro, eu ia comer aquela novinha gostosa.
Demorou dois dias, eu fui na casa da minha avó, ela estava dormindo, minha tia aproveitou que eu tinha chegado e saiu pra resolver sei lá o quê, perguntei se eu estava só, minha tia disse que a Valéria estava no banho, naquele momento já fiquei de rola dura, imaginando a água caindo sobre o corpo nu dela, escorrendo sobre seu rosto descendo pelo seu pescoço longo e magro, passando pelos seios dela, descendo a barriga chapada, resvalando sobre a xota para descer pela perna dela.
Esperei minha tia entrar no elevador, caminhei até o quarto onde Valéria estava, entrei vagarosamente sem fazer barulho, o barulho do chuveiro arrepiava minha pele, eu sequer pensava, estava movido apenas pelo tesão, pelo desejo. Quando toquei a maçaneta do banheiro, o barulho do chuveiro parou, a porta do box abriu, me afastei da porta, esperei ela sair, quando ela abriu a porta invadiu um cheiro delicioso de sabonete e shampoo, vê-la enxugando as pernas, completamente nua, me deixou doido, eu me aproximei por trás dela, agarrando-a pelos seios colei meu corpo no dela, meu pau duro encaixou no rabo dela , ela se assustou, mas tão logo percebeu que era eu virou-se e me beijou, ela ainda tentou dizer para tomar cuidado com minha tia, mas eu a cortei “estamos só nós aqui”.
Minhas mãos desceram pela sua cintura até agarrar aquela bunda grande, redonda, arrebitada, com um impulso a fiz levantar ambas pernas agarrando na minha cintura, aquela mulher recém banhada, nua, com as pernas em volta da minha cintura, os braços no meu pescoço, a boca grudada na minha, já era o suficiente pra me deixar louco de tesão, e o cheiro de sabonete era inebriante.
Ainda suspensa ela tira minha blusa, com uma mão consigo baixar minha bermuda e cueca, meu pau salta, duro e veiúdo encostando na xota dela, o desejo dela ganha um elemento a mais, sinto que ainda suspensa ela já queria que eu a comesse, mas eu queria mais, joguei ela na cama, e explorei o corpo dela inteiro com a boca, beijei o pescoço e senti ela se arrepiando, desci pelo colo, cheguei aos seios e que seios! Cabiam inteiros na minha boca, ela murmurava “mama” e eu obedecia, mamava naqueles seios com força, as vezes encostava levemente os dentes, pois percebi que ela gostava de sentir dor levemente, ela se contorcia de prazer e gemia deliciosamente.
Mamei bastante os seios dela, e já queria mais, desci pela barriga dela, beijando e lambendo, a barriga dela era linda, sequinha, fina, marcando levemente o abdomem, ela gemia “hummm” a cada agarrada que eu dava, a cada beijo, a cada lambida, seu quadril já se mexia movido por desejo, e o meu maior desejo era provar o sabor da buceta dela.
Agora, preciso ressaltar que naquele momento eu vi uma das bucetas mais lindas que já vi na vida, não gosto quando as mulheres depilam tudo, e o bigodinho é ok, e a buceta de Valéria estava perfeita peludinha toda no mesmo tamanho cobrindo todo o monte de vênus, certamente ela só apara nas laterais para não escapar pelas bordas da calcinha, aquilo me deixou doido, seus lábios interiores saiam levemente deixando a xota dela ainda mais apetitosa, eu caí de boca como se desse um beijo de língua na buceta dela, ela gemeu puxando ar e levantando a cabeça para me ver chupando ela, a olhei nos olhos, finalmente eu tinha o que eu queria, aquela deusa gemendo pra mim. Ela se contorcia e tentava controlar os gemidos, pois minha avó ainda dormia no outro quarto.
Ela cobriu o rosto com um travesseiro para abafar os gemidos e senti a pele dela arrepiando, ela o quadril dela subia e descia sem controle precisei enlaçar cada perna com meus braços para controla-la, senti seu suco escorrendo pelo meu queixo quando ela gemeu longamente passou a mão na minha nuca e tirou o travesseiro da cara, ela tinha acabado de gozar intensamente, sem parar o oral eu olhei pra ela satisfeito por tê-la feito gozar o privilégio de sorver o prazer dela com minha boca me deixa arrepiado enquanto escrevo.
Ela meu puxou suavemente, me beijou a boca e pediu num sussurro quase sem forças “mete em mim, mete”, eu não podia recusar aquele pedido, meu pau estava duro como poucas vezes estivera, puxei uma perna dela pra cima, encaixei a cabeça do meu pau na entrada da xota dela, a beijei ao mesmo tempo que minha rola invadiu as carnes dela, nosso beijo abafou o suspiro que ela deu ao sentir que eu a penetrava.
Comecei a meter devagarinho aproveitando o beijo até que ela reacendeu o fogo e rebolava o quadril na minha rola, ela quem interrompeu o beijo me abraçou forte cravando as unhas nas minhas costas e falava no meu ouvido “me come, isso me come, mete em mim bem gostoso”, confesso que nessa hora meu tesão foi pelas alturas e eu quase gozei, mas ainda não era o momento eu queria mais dela.
Levantei a outra perna dela e passei a assistir meu pau entrando e saindo da xota peludinha dela, que visão linda, eu metia forte até o fundo e ela gemia, minhas coxas batendo na dela fazendo barulho e ela gemendo, ela rebolava e pedia mais, pedia pra eu gozar nela; eu a olhava nos olhos a cada estocada e ela revirava os olhos, se contorcia, eu precisei sair da posição para não encharcar a xota dela com meu gozo.
Fiz ela virar de costas e ficar de 4 pra mim, puta que pariu, percebi que eu estava ferrado, olhando praquele rabão eu não ia aguentar ia acabar gozando, se por um lado nós não tínhamos muito tempo, por outro eu precisava comer aquele cuzinho.
Meti forte na buceta dela e ela deu um gemido alto, tampei a boca dela, e no seu ouvido eu falava “cala a boca, cachorra, num era isso que você queria? Agora tô te dando rola!” ela gemia e dizia “sim, eu queria esse pau, me fode, puta que pariu, me fode!” eu agarrava o rabo dela e apertava com força, abria e o cuzinho estava ali virado pra mim, eu não tinha como resistir, comecei a encostar o dedão na bordinha enrugada e fazia uma pressão leve.
Quando eu já não suportava mais de vontade, perguntei baixinho no ouvido dela “ vai me dar esse cuzinho, minha putinha” ela só respondeu em um gemido “uhumm” balançando a cabeça positivamente, ela só pediu “vai devagar”.
Modéstia à parte, eu sei comer cu, pois sou bissexual e tenho o pau grosso, muitos passivos sofreram na minha rola até eu aprender a estourar as pregas de um rabo de forma muito prazerosa.
Quando ela autorizou, eu me posicionei sem parar de meter nela, cuspi no cuzinho dela e comecei a fazer pressão para penetrar com o dedão lentamente, no que meu dedão começou a entrar ela deu um gemido mais alto, o corpo caiu pra frente em um gozo elétrico, minha rola saiu de dentro dela, sentia ela se arrepiando e tremendo a cada toque meu, passava a ponta dos dedos nas costas dela só para vê-la reagindo ao meu toque.
Ela precisava respirar, mas eu não tinha gozado ainda, deitei na cama ao lado dela, ela arfava e sentia choques e arrepios, é lindo ver uma mulher gozar assim, ela me abraçou e disse que queria mais, eu só mostrei que meu pau ainda estava em riste apontando para o teto, ela tocou e quis me mamar eu pedi pra ela se acalmar e se recuperar. Nesse momento ela vem até o meu ouvido e fala “eu quero que você coma o meu cu”.
Não precisava nem repetir, caí de boca no rabo dela para deixar bem lubrificado, ela já estava deitada com a bunda pra cima, ela gemia a cada linguada e eu sentia o cu dela piscando na minha língua, aos pouco coloquei um dedo, tudo bem devagar, ela gemia, mas apertava os olhos e mordia o travesseiro gemendo forte, perguntei se ela queria que eu parasse e sem tirar a boca do travesseiro ela disse que não, quando senti que ela estava acostumada com um dedo fui colocando lentamente o segundo, nessa hora eu tive a resposta que eu precisava ouvir ela olhou pra mim e disse quase que só pra si “delícia”. Com mais confiança eu busquei colocar o terceiro dedo, mal podia acreditar que eu estava comendo um rabo tão lindo. Quando meti três dedos, agarrei o cabelo dela com a mão esquerda, puxei forte, passei a minha perna direita como se estivesse montando uma potranca e falei, agora esse rabo é meu, encaixei a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho dela, agora laceado pelos meus dedos, ainda entrava com alguma resistência, mas ela dizia “vai, me come, mete tudo, vai”
Fodi aquele rabo como se minha vida dependesse daquilo ainda a vi gozar mais uma vez quando eu não aguentei mais, falei pra ela “vou gozar” e esporrei enchendo o rabo dela com meu gozo, gozei litros de porra branca no rabo dela. Deitei meu corpo sobre o dela, sem tirar meu pau de dentro, deixei sair naturalmente enquanto meu pau amolecia.
Não falávamos, apenas aproveitámos o prazer daquele momento, ouvindo nossas respirações ainda fortes. Meu pau saiu de dentro e com ele o gozo começou a escorrer, nos levantamos e entramos no chuveiro juntos, a ensaboei toda e ela fez o mesmo comigo, trocávamos beijos e carinhos. Quando saímos do banho eu vesti minha roupa novamente e ela pegou um vestido no guarda roupa, quando saímos do quarto, minha tia estava na sala.
-Oi, tia, faz tempo que a senhora chegou?
E ela respondeu fria:
- O suficiente.