Me chamo Fábio e como este é o meu primeiro conto, me apresentarei. Hoje tenho 42 anos, moro em São Paulo, sou um cara bem apresentável. Tenho 1,80, 74 kgs, pele clara, olhos e cabelos castanhos e sempre procuro me arrumar para sair. Sou casado há 14 anos
Mas vamos ao conto….
Eu trabalhei por anos em um grande banco brasileiro, e na época do conto, eu trabalhava em uma agência localizada no bairro do Aricanduva. E tinha como hábito almoçar todos os dias dentro do shopping Aricanduva. E como lá dentro havia uma outra agência e eu era muito amigo do gerente de lá, sempre almoçávamos juntos
Era Novembro de 2013, quando fui para o shopping na tentativa de almoçar com este amigo. E o shopping durante semana era bem tranquilo especialmente na parte da manhã e conforme andava pelo shopping, ouvi um grande barulho vindo de outro corredor. Quando passei por este corredor, percebi que havia uma fila gigante para uma loja que abriria nos próximos dias. E quando passei por essa fila vi que uma das mulheres que ali estava olhou bem dentro dos meus olhos.
Achei que era coisa da minha cabeça e continuei andando até a agência do meu amigo e quando cheguei lá fui avisado que ele tinha ido a um cliente e logo teria que almoçar sozinho. Voltei pelo mesmo caminho, agora rumo à praça de alimentação, e me deparei novamente com a fila e com a mulher. Que novamente me encarou. Era uma morena de pele clara, com o cabelo bem preto, baixinha, magrinha e que aparentava ter entre seus 22, 23 anos.
Como nessa época, eu tinha sido pai há pouco tempo e nunca havia traído minha esposa, continuei andando até a praça de alimentação e lá almocei normalmente. Mas aquela encarada não saía da minha cabeça. Naquela época eu era muito tímido e não era de abordar mulher na rua, quanto mais uma desconhecida.
Mas coloquei na minha cabeça que na hora de ir para o estacionamento se ela me encarasse novamente, eu iria falar alguma coisa.
Acabei de almoçar e fiz questão de na volta passar no bendito corredor, eis que estou passando e ela novamente me encara. Não tive dúvida. Fiz um gesto com a cabeça e me dirigi até ela
- oi, tudo bem?
- tudo ótimo e vc?
- será que podemos conversar?
- você consegue me esperar naquele café? (Ela apontou para o café), tá quase na hora da minha vez de ser entrevistada
- ok
Me dirigi até o café e esperei por cerca de uns 20, 25 minutos e eis que ela aparece.
Logo perguntei para ela, se não poderíamos conversar no carro(afinal como eu era gerente geral de uma agência bancária próxima, não ficaria de bom grado, funcionários, clientes me verem conversando com outra mulher, sendo que sou casado e tinha acabado de ser pai)
Nos dirigimos até o estacionamento, não trocamos nenhuma palavra. Entramos no carro e ela super tímida. Comecei a tentar puxar assunto. Ela me falou que se chamava Fernanda, que estava desempregada e que estava no shopping desde que abriu esperando por aquela entrevista.
Falei que tinha adorado ela me olhando, ela respondeu que tinha muito tesão em homem de terno e gravata. Nessa hora eu avancei e começamos a nos beijar loucamente. Passava a mão no seus corpo, ela tinha seios pequenos e uma bunda mega durinha. Afastei meu banco para trás e tirei puxei o zíper da calça para baixo e ela começou a passar a mao, de repente ela desceu, colocou minha cueca para baixo e começou a me punhetar. Nao demorou muito para se debruçar sobre mim e começar a mamar. Que boca maravilhosa. Foi o melhor boquete da minha vida. Ela mamava com uma volúpia que nunca tinha visto na vida. Eu já estava sem sexo há uns bons dias e quando estava para gozar, puxei ela pra cima e ela virou a cabeça pra mim, relaxa, hoje eu só vou tomar leitinho e continuou me chupando. E poucos minutos eu não aguentei e anunciei que gozaria, ela acelerou e gritei que estava gozando.
Soltei 4 jatos, ela bebeu tudinho e deixou meu pau todo limpinho. Como minha esposa não bebia minha porra eu delirei demais com aquilo. Na hora que ela estava se levantando surgiu aqueles segurança de moto e quase nos flagrou. O estacionamento era a céu aberto. Por muitas vezes fechei meus olhos e não sei se alguém nos viu
Ela pediu uma carona até em casa, a deixei em casa e ela me passou seu contato e falou que da próxima vez queria minha porra dentro dela
Mas isso é conversa para outro conto
Mulheres que queriam conversar, meu e-mail é caracasado81@outlook.com