Dividindo a cama na estrada.
38 anos de idade, divorciada, duas a três relações sexuais por ano, apesar de bonita, corpo em forma, loira, gostosa e apetitosa
Chegou as festas de final de ano, resolvi visitar minha família que mora longe, as passagens aéreas estavam muito caras nessa época do ano e resolvi ir de carro, no entanto saindo tarde, teria de dormir uma noite na metade do caminho.
Contatei as amigas antigas e uma delas fez um pedido de dar carona a um sobrinho, descreveu ele como, magro, alto, doce, simpático, educado e respeitador.
Portanto levar ele não seria problema, minha família ficou contente por eu não viajar sozinha.
Pegamos a estrada, quando começou a chover muito forte, um vendaval, aliás, muito comum no Sul, já era tarde e resolvemos parar para dormir.
Paramos num hotel, na estrada mesmo, no entanto era usado por casais como motel pelos moradores da cidade próxima, só tinha cama de casal, como estava chovendo muito, decidi ficar lá mesmo.
Fui ao banheiro, tirei a calcinha e a pendurei, pensei em lavá-la durante o banho, mas desisti pois não iria secar, tomei um banho, coloquei um pijama bem confortável, estava calor, chovia e ventava muito, me deitei e deixei a luz do abajur acesa, enquanto ele foi também tomar banho, ciente que iriamos dividir a cama.
Dei as costas para o lado dele e me deitei, o vento cessou e ficou apenas aquela chuvinha e eu adormeci.
Acordei no meio da madrugada, com o som de um trovão, abri os olhos, mas não me mexi, senti que uma parte do corpo dele estava encostada na minha bunda, não me importei, de repente ele fez um movimento brusco, se virou e encaixou em mim, do jeito que gosto de dormir, de conchinha.
Pensei em afastá-lo carinhosamente, mas senti algo duro na bunda, ele estava excitado, deveria estar dormindo com o famoso «tesão de mijo» e seu instinto de homem funcionado.
Me senti envergonhada e meio sem saber o que fazer, fiquei imóvel, ele começou a empurrar o pau na minha bunda, lentamente fui me virando e escapando daquela situação, ele voltou para o seu lugar, fiquei aliviada e logo dormi novamente.
Acordei pela manhã com o barulho dele no banheiro, eu estava com os seios praticamente a mostra, devo ter me mexido muito durante a noite, me recompus e acabei adormecendo e quando acordei novamente, ele já estava deitado, todo descoberto e esparramado, o menino era bem espaçoso, acho que não estava acostumado a dormir com outra pessoa na cama, fiquei olhando um pouco para ele, confirmei que ele é lindo, não tem nenhum pelo no corpo, Braços e pernas lisinhas, todo musculoso.
Fechei a porta do banheiro e ao procurar minha calcinha percebi que ela estava em um lugar diferente do qual eu tinha deixado, estava por baixo da cueca dele, peguei a cueca dele na mão e meu coração disparou, tinha uma boa quantidade de porra depositada nela, e por cima da minha calcinha, justamente naquele lugar que ficava em contato com minha buceta, fiquei excitada.
Excitada imaginando como foi que ele gozou, será que se masturbou ao me ver deitada com os seios a mostra, ou ficou com vontade ao ver minha calcinha, fiquei lisonjeada em saber que, naquela idade eu ainda era desejada por um garoto, o fato dele ser novinho, contribuía, dando mais tesão.
Uma sensação indescritível tomou conta de mim, fiquei imaginando como seria com ele, a coisa proibida, minha buceta estava encharcada, esfreguei a porra da cueca dele na minha xoxota, me masturbei assim, cheirando sua cueca e passando o que restava de porra na minha buceta, foi a melhor gozada que dei em minha vida e tomei um banho para relaxar.
A partir dali a viagem mudou, não parava de pensar nele sexualmente, me dava aquele tesão forte e diferente, estava muito carente sexualmente, comecei a achar que ele se esfregou de propósito em mim na madrugada, provavelmente morrendo de tesão.
Passados as festas, continuei sem sexo e na viagem de retorno, já imaginando o que poderia acontecer, ofereci novamente a carona, mas não estava chovendo e próximo do mesmo hotel disse a ele que seria bom parar, pois a previsão seria de chuva e ventos fortes, ele topou na hora.
Para dormir, coloquei uma camisolinha curta, bastava me mexer para ficar com as pernas e os seios a mostra, deixei no banheiro uma calcinha fio dental branca toda transparente, desfilei para ele um pouco, me deitei e me cobri, ele foi para o banheiro e logo retornou ao quarto, estava de calção folgado nas pernas e sem camiseta, deixei apenas a luz do abajur, me virei de costas e dei boa noite, aproveitei para ter certeza que meus seios ficariam a mostra, fingi dormir, com a buceta já encharcada pela emoção do proibido, ele se mexia um pouco inquieto na cama, pareceu uma eternidade, eu já estava pegando no sono quando senti que estava sendo descoberta, ele lentamente abaixou a coberta até a altura de minhas coxas.
Fiquei quietinha, mas meu coração disparou, passaram alguns minutos até que senti a camisola ser lentamente levantada e minha bunda ficar pra fora, senti a cama chacoalhar e concluí que ele estava se masturbando.
Fiquei imóvel, não queria assustá-lo e queria logo que ele viesse se encaixar em mim, pouco a pouco ele foi chegando mais perto até que grudou em mim, como na noite anterior, senti o pau dele duro, eu estava molhada e tremendo de tesão.
Enfiou seu pau na minha bunda e começou a esfregar eu fingindo sonolência comecei a responder aqueles movimentos e instintivamente comecei a rebolar.
Ele ficou imóvel, enquanto eu movia meu corpo em sua direção, apertando seu corpo contra o meu enquanto esfregava minha bunda naquele pau duríssimo.
Comecei com os movimentos de vai e vem e colocava o máximo que podia dentro da bunda.
Ele começou a se contorcer e a segurar o gemido, ajeitei seu pau, na entrada da minha buceta e decidida empinei a buceta em sua direção, entrou com um pouco de dificuldade, mas entrou.
Eu estava com muito tesão, um desejo incontrolável, abri bem minha bunda e empurrei até quase esmagar o saco dele.
Ele arrumou o pau, agarrou minhas coxas pelas ancas e enfiou com violência, comecei a mexer no clitóris enquanto sentia aquele pauzão dentro de mim, não resisti e gozei muito prolongado, minhas pernas estremeceram.
Ele continuou metendo sem dar sinal que iria gozar e de repente ejaculou densamente, foram vários jatos de porra que invadiram minha buceta, quando gozou, agarrou meus seios expostos e me apertou, fui inundada de porra, seu pênis nem chegou a amolecer de imediato, passado longos minutos, permanecendo com o pau dentro de mim até lentamente o pauzão amolecer e ele dormir estatelado na cama.