Vou contar uma história que aconteceu comigo em 2012. Tinha 24 aninhos. Nessa época fiquei sabendo da existência dos cinemas pornô no centro da cidade. Via os relatos na Internet e batia muita punheta imaginando esses lugares de pegação nível hard. Um dia criei coragem e fui. Tive boas experiências. Daí comecei a ir cada vez mais. Certa vez, acho que em agosto de 2012, estava numa seca braba. Doido por uma putaria gostosa. Sai de casa todo limpinho e doido por um dia memorável. Sou branco, 1,80 altura. Super discreto, especialmente na época. Minhas sacanagens sempre foram no sigilo. Por volta das 18:30 entrei no primeiro cinemão. Era um pouco simples, derrubado. Mas lá havia um homem em especial que chamou minha atenção. Alto, cabelos pretos. Por volta dos 35 anos. Lembrava o ator que fez o filme Shazan. Só que não era musculoso como ele. Ele foi direto, perguntou se eu estava a fim e se eu era passivo. Achei ótimo a atitude e disse sim pra tudo. Entramos em um dos 3 banheiros, estava limpo. Ele baixou as calças. Saltou uma pica grossa, a cabeça era pequena e o tronco ia alargando . Devia ter uns 18 cm. Ele disse que gostava de mamada, mas queria muito era socar em um cuzinho. Daí matei aquele pau grosso rápido, soquei dois dedos no meu cu com lubrificante e falei pra ele fuder. Me apoiei na pia e um pé em cima da privada. O cara veio feito um animal, socando de uma vez. O efeito dessa penetracao era diferente pq a cabeça entrou fácil por ser pequena, mas o tronco do pênis fez um estrago. Doeu pra caramba. Aguentei as estocadas até o gostoso gozar ofegante. Na camisinha, claro. Lembrando que sempre faço com camisinha. Ele agradeceu a trepada , nos vestimos e saímos do banheiro. Quando saí percebi que tinha uns 6 homens naquela hora observando. Um deles em especial era um senhor por volta dos 50 anos. Roupa social, devia ter vindo do trabalho no centro. Cabelo no gel, pele morena. Quando o olhei , ele disfarçou e mexeu no celular. Eu já havia fudido então estava bem desinibido e indo direto ao ponto. Perguntei, com muita educação, se ele estava afim de algo. Ele disse que não, obrigado. Daí respondi "de boa amigo. Boa sorte". Vi que ali não havia mais nada de muito interessante e saí. Na calçada um homem me chama. Era o senhor que havia conversado a pouco. Ele disse que pensou direito e tinha vontade de fazer algo, mas gostaria de ir a um motel. Havia um bem próximo daquele cinemao , então fomos pra lá. No quarto ele começou a se explicar , dizendo que era casado, filhos adultos, era da igreja e que prezava pelo sigilo. O tranquilizei, disse que eu também prezava pelo sigilo tanto quanto ele e que a gente só faria o que fosse confortável pra ele. Ele relaxou, tirou e tirou a roupa. Era um corpo lindo de homem comum, com pelos na barriga, pernas, braços e especialmente na pica. Uma pica pentelhuda, uma piroca com cara de pai de família. Hehehehe. Grossa, devia ter uns 17 cm. Macia. Coloquei na boca, o cheiro de pica estava no ar. Ele disse que veio do trabalho e estava com muito tesao. Ele deu um gemido gostoso quando comecei a mamar aquele cacete. Engoli fundo, até esfregar o nariz nos pentelhos grossos dele. O saco era grande e peludo também. Chupei cada bola com muito desejo. Ele disse que ninguém nunca havia mamado ele daquele jeito e queria muito meter em mim. Eu falei que já estava no ponto pq havia dado pro outro cara lá no cinemao e que ele poderia socar. Fiquei de quatro, ele colocou a camisinha e meteu. Ele emitia sons de tesão, de Desejo por estar metendo em um cu de homem, que fiquei de pau duro o tempo todo do coito. Cara foi bom demais sentir aquele macho comum, do dia a dia, que talvez só conheça o "papai e mamãe " tradicional de um casamento conservador. Era nítido que aquilo era uma novidade pra ele. Rebolei muito no cacete dele. Perguntei se ele já havia comido um cuzinho e ele disse que era a segunda vez. Que eu era o segundo cara que ele transava. Me deitei na cama, de frango assado , pedi p ele vir por cima e meter no meu cu. Abri com as mãos minha bunda e ele meteu muuuito forte, o saco pesado peludo batendo. Nessa hora ele quis me beijar, mas confesso que tirei onda e disse que beijo só depois do segundo encontro. Ele riu, me chamou de puto sem vergonha e anunciou que ia gozar. Nessa hora confesso que queria uma gozada na cara, mas ele não aguentou e estocou o mais fundo possivel no meu reto, gozando na camisinha. Trocamos contato e segui para o segundo cinemão. É meus caros, nesse dia eu pensava que tinha 2 cu de tanto tesao que estava. Esse segundo cinemao era maior e tinha uma estrutura com muito mais lugares e pelo horário, já tinha muita gente. Vi um bonzinho com cara de universitário, mochila, por volta dos 24,25 anos. Cheguei perto, perguntei, com muita educação, se ele estava a fim. Ele disse que sim e fomos para um cantinho. Esse eu beijei. Cara, que tesao. O cara era alto, um pouco mais alto que eu, devia ter uns 1,82 de altura. Pegada boa. Ah, antes que eu esqueça, eu fiz todo procedimento de higiene antes de ir para o segundo cinemao. Banho tomado no motel, dentes e língua muito bem escovados e cuzinho limpissimo . Ele pegou minha mão e colocou no pau dele, estava mega duro. Ele pediu pra chupar. Me abaixei, e o pau dele era grosso, grande e pentelhudo, só que aparado. Deveria ter uns 19cm. Mamei legal aquele pau e quando percebi, havia mais quatro homens em volta, com as picas de fora. Fechamos a porta da salinha que estávamos e a partir dali meu amigo, eu só exigia camisinha. O resto, podia fazer o que quisesse que eu tava louco. Só lembro que tinha um coroa mau encarado que tinha uma pica muito grossa , da cabeça de cogumelo ,mas era uma pica curta para grossura. Os demais eu realmente não lembro do rosto pq a luz era pouca. Enquanto mamava o boy universitário, eles se revezavam na metição no meu cu já esfolado. Todos eles se revezaram. Única coisa chata é que nessa sala só dava pra trepar de pé. Não tinha mesa, cadeira, nada. Daí ficava mamando sempre um enquanto outro fodia. A certa altura eu falei pra eles que queria de presente uma gozada geral no rosto. Me abaixei e 2 já vieram com a porra no gatilho na minha cara. Os demais bateram punheta e foram gozando um por vez. Saímos todos de uma vez. Fui p banheiro lavar rosto, me recompor e voltei p casa. Cheguei em casa por volta das 22h. Percebi que eu não havia gozado pq me dediquei muito em satisfazer todos aqueles machos. Bati uma punheta forte com uma pica de borracha que tinha na época atolada no meu cu. Vi estrelas , meu cu dolorido, a próstata super sensível. Estimulei mais ainda com o pau de borracha e gozei forte. Peguei o máximo de porra que consegui e bebi meu leite grosso.
Dando nos cinemões de Fortaleza
Um conto erótico de Branquinho Fortaleza
Categoria: Gay
Contém 1237 palavras
Data: 02/01/2024 23:17:46
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